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Imagem de Twitch é alvo de botnets que usam PCs infectados para aumentar audiência no site TecMundo

Serviços pela web oferecem até mil seguidores semanais por US$ 159, mas utilizam de malware para forçar computadores a assistir uma transmissão

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/twitch/" target="_blank" title="Twitch">TwitchTV</a>&nbsp;se tornou um meio muito comum para os gamers mais famosos do mundo fazerem transmiss&otilde;es ao vivo e serem acompanhados por grandes plateias virtuais. Mas, ao mesmo tempo que ele pode trazer lucro &agrave; atividade dos streamers, o site est&aacute; sendo um tentador alvo de malwares que usam PCs infectados para dar audi&ecirc;ncia e lucro aos canais.
Segundo o &uacute;ltimo relat&oacute;rio da companhia de seguran&ccedil;a virtual <a href="http://www.symantec.com/connect/blogs/twitch-botnet-malware-lets-scammers-fraudulently-earn-money-through-gaming-streams" target="_blank">Symantec</a>, alguns sites e mercados negros foram encontrados oferecendo servi&ccedil;os que aumentam o n&uacute;mero de seguidores e espectadores no Twitch. Enquanto um deles chega a oferecer mil viewers por semana a US$ 159, outro oferecia suporte t&eacute;cnico e 200 pessoas &ldquo;assistindo&rdquo; por cerca de US$ 30 mensais.
Como detalha o relat&oacute;rio, esse tipo de servi&ccedil;o usa malwares em computadores de terceiros para aumentar a "plateia". O mais comum, chamado Trojan.Inflabot, &eacute; oferecido como uma atualiza&ccedil;&atilde;o do Chrome ou do Adobe e infecta computadores pelo mundo todo. O Brasil foi o d&eacute;cimo pa&iacute;s mais afetado pelo v&iacute;rus com 2%, enquanto a R&uacute;ssia aparece com 39% do total.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/27/27193638028674.jpg" />
O malware conecta a um servidor russo, for&ccedil;ando que o computador assista a uma transmiss&atilde;o no site. Apesar disso, o relat&oacute;rio n&atilde;o detalhou quantos canais j&aacute; contrataram esse tipo de servi&ccedil;o.

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Twitch é alvo de botnets que usam PCs infectados para aumentar audiência

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Imagem de Inimigos dos piratas: veja como surgiram os primeiros vírus para computador no site TecMundo

Criados na década de 1980, os pioneiros entre os softwares maliciosos para o sistema da Apple e o PC eram mais ingênuos que seus parentes atuais; Ambos atingiam quem apelava para a pirataria

Atualmente, n&atilde;o d&aacute; para brincar com a seguran&ccedil;a no ambiente digital, j&aacute; que n&atilde;o s&atilde;o poucos os casos de vazamento de senhas, roubo de dados e cart&otilde;es clonados em compras online. Mesmo o melhor antiv&iacute;rus ou a prote&ccedil;&atilde;o mais poderosa acabam n&atilde;o dando conta de deter um ataque certeiro de algu&eacute;m mal intencionado &ndash; principalmente se voc&ecirc; clicou naquele email suspeito ou link pol&ecirc;mico no Facebook. Por&eacute;m, quando surgiram os primeiros v&iacute;rus de computador, tudo era um pouco mais ing&ecirc;nuo e menos perigoso no mundo da inform&aacute;tica.
Chame os softwares maliciosos dessa &eacute;poca de &ldquo;v&iacute;rus raiz&rdquo;, &ldquo;v&iacute;rus moleque&rdquo; &ndash; sim, como o samba e o futebol &ndash; ou o que quiser, porque eles n&atilde;o passavam de passatempos de jovens programadores em um per&iacute;odo inicial da sua cria&ccedil;&atilde;o. O site Priceonomics tentou resgatar essa &eacute;poca relativamente inofensiva ao explorar dois dos primeiros programas do tipo, o Elk Cloner e o Brain. Ambos conseguiram se espalhar com uma velocidade espantosa, principalmente se considerarmos que sua transmiss&atilde;o n&atilde;o era feita atrav&eacute;s da internet.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/24/24120523539507.jpg" />Richard Skrenta, criador do Elk Cloner.
Enquanto o sistema da Apple &eacute; considerado bastante seguro quando comparado aos PCs hoje em dia, h&aacute; algumas d&eacute;cadas a realidade era um pouco diferente. Implementado em 1981, o Elk Cloner foi o primeiro v&iacute;rus desenvolvido para produtos da empresa da Ma&ccedil;&atilde;, cria&ccedil;&atilde;o de Richard Skrenta &ndash; estudante do &uacute;ltimo ano do gin&aacute;sio. A obra do rapaz era o terror dos colegas que pirateavam jogos, j&aacute; que o software colocado nos Apple II da escola infectava os disquetes inseridos, fazendo com que eles replicassem o c&oacute;digo para outras m&aacute;quinas.
Os dispositivos infectados apresentavam alguns pequenos erros durante o uso rotineiro, mas o v&iacute;rus s&oacute; apresentava sua vers&atilde;o final na 50&ordf; vez que era colocado em um computador, agraciando o portador com um poema que era exibido na tela. &ldquo;Elk Cloner: O programa com uma personalidade. Ele vai entrar em todos os seus discos. Vai se infiltrar nos seus chips. Sim, &eacute; o Cloner! Vai grudar em voc&ecirc; como cola. Vai modificar sua RAM tamb&eacute;m. Manda ver no Cloner!&rdquo;, dizia a mensagem, para desgosto do portador.
<h2>Ok, o PC n&atilde;o foi esquecido</h2>
Anos depois, em 1986, os irm&atilde;os paquistaneses Basit e Amjad Farooq Alvi resolveram criar o Brain como uma forma de avaliar o comportamento dos &ldquo;pirateiros&rdquo;. Isso porque a empresa deles havia desenvolvido um software voltado para medicina que estava sofrendo com as c&oacute;pias ilegais nos antigos IBM PCs. Assim, o v&iacute;rus da dupla punia quem havia feito uma c&oacute;pia do disquete original do programa, atingindo seu setor de inicializa&ccedil;&atilde;o e tornando as opera&ccedil;&otilde;es no disco cada vez mais complicadas de serem realizadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/24/24120604380513.jpg" />Peda&ccedil;o de c&oacute;digo que oferecia vacina para o Brain.
Al&eacute;m de tornar mais dif&iacute;cil a vida do cidad&atilde;o, o hardware infectado tamb&eacute;m recebia um peda&ccedil;o de c&oacute;digo no qual se podia ler uma mensagem simples oferecendo &ldquo;vacina&ccedil;&atilde;o&rdquo; para o tal v&iacute;rus, oferecendo dados de contato reais do escrit&oacute;rio dos irm&atilde;os Alvi. O mais impressionante &eacute; que, depois de algum tempo, as liga&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram a chegar e, desse modo, eles puderam verificar at&eacute; onde sua cria&ccedil;&atilde;o tinha chegado. O Brain chegou a infectar diversos pontos dos EUA, criando uma epidemia em PCs de universidades e at&eacute; de jornais norte-americanos.
Eventualmente eles removeram seu endere&ccedil;o e telefone do Brain e, tempos depois, acabaram parando de vender seu produto com o malware embutido de vez. A empresa dele se embrenhou no ramo das telecomunica&ccedil;&otilde;es e hoje &eacute; um dos principais provedores de internet do Paquist&atilde;o. O criador do Elk Cloner, Skrenta, por sua vez, &eacute; agora o CEO de uma companhia de buscas chamada Blekko, que j&aacute; recebeu mais de US$ 60 milh&otilde;es em investimentos. Nada mal para quem come&ccedil;ou a vida como um &ldquo;delinquente digital&rdquo;, n&atilde;o &eacute;?

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Inimigos dos piratas: veja como surgiram os primeiros vírus para computador

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Imagem de TeslaCrypt: novo malware faz seus jogos de reféns no site TecMundo

Após infectar computador, ransomware encripta dados de seus games e só os libera com o pagamento de um resgate

Um novo malware descoberto pela <a href="http://www.bleepingcomputer.com/forums/t/568525/new-teslacrypt-ransomware-sets-its-scope-on-video-gamers/" target="_blank">Bleeping Computer</a> promete ser o terror dos PC gamers de todo o mundo. Isso porque o v&iacute;rus, chamado TeslaCrypt, &eacute; capaz de simplesmente bloquear seu acesso aos jogos e saves de sua m&aacute;quina, cobrando, em seguida, um valor em resgate para desencriptar os dados dentro de um curto prazo de tempo.
O funcionamento do TeslaCrypt, segundo o relat&oacute;rio da <a href="http://labs.bromium.com/2015/03/12/achievement-locked-new-crypto-ransomware-pwns-video-gamers/" target="_blank">Bromium Labs</a>, &eacute; bastante simples. A infec&ccedil;&atilde;o ocorre atrav&eacute;s de um site que j&aacute; esteja contaminado por uma falha do WordPress, e se espalha utilizando um clipe de Flash. Uma vez infectado, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus/13275-ransomware-conheca-o-invasor-que-sequestra-o-computador.htm" target="_blank">ransomware</a> faz exatamente o que foi descrito anteriormente, pedindo um &ldquo;resgate&rdquo; por seus jogos para fornecer a chave de encripta&ccedil;&atilde;o, que fica armazenada em um servidor online.
Segundo as informa&ccedil;&otilde;es do pr&oacute;prio malware, o programa utiliza uma tecnologia de criptografia RSA-2048 (embora nenhum ind&iacute;cio disso tenha sido comprovado). N&atilde;o pagar o valor pedido por eles dentro do prazo faz com que a chave seja apagada do servi&ccedil;o e tentar desinstalar ou danificar o v&iacute;rus supostamente destr&oacute;i essa chave imediatamente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/17/17142221178603.jpg" />Uma imagem do TeslaCrypt, em efeito no computador
<h2>Os alvos</h2>
&Eacute; claro que, a esse ponto, muitos devem estar se perguntando quanto aos games que est&atilde;o em risco nessa hist&oacute;ria toda. At&eacute; o momento, o Bromium j&aacute; teria reconhecido mais de 20 t&iacute;tulos, que incluem muitos dos jogos mais procurados no mercado. Entre eles, temos as s&eacute;ries de Assassin&rsquo;s Creed, Diablo e Call of Duty, bem como World of Warcraft e League of Legends. Confira a lista completa revelada pela empresa logo abaixo:
<ul>
<li>Assassin&rsquo;s Creed</li>
<li>Bioshock 2</li>
<li>Call of Duty</li>
<li>Day Z</li>
<li>Diablo</li>
<li>Dragon Age: Origins</li>
<li>F.E.A.R</li>
<li>Fallout 3</li>
<li>Half-Life 2</li>
<li>League of Legends</li>
<li>Metin2</li>
<li>Metro 2033</li>
<li>Minecraft</li>
<li>Resident Evil 4</li>
<li>S.T.A.L.K.E.R.</li>
<li>Saint Rows 2</li>
<li>Star Craft 2</li>
<li>Star Wars: The Knights Of The Old Republic</li>
<li>The Elder Scrolls (especialmente os da s&eacute;rie Skyrim)</li>
<li>WarCraft 3</li>
<li>World of Tanks</li>
<li>World of Warcraft</li>
</ul>
Os games n&atilde;o foram os &uacute;nicos afetados, vale avisar. Arquivos de empresas como EA, Bethesda e at&eacute; mesmo a Valve e o Steam, podem ser bloqueados. O mesmo vale para aplicativos de desenvolvimento de jogos, como o RPG Maker, o Unity 3D e a Unreal Engine.
Por fim, vem aquela pergunta: como se proteger desses perigos? A solu&ccedil;&atilde;o, como sempre, &eacute; tomar cuidado com as p&aacute;ginas que acessa. E se quiser uma dose extra de seguran&ccedil;a, o mais recomendado pela empresa &eacute; manter uma c&oacute;pia de seguran&ccedil;a de seus dados, para poder recuperar seus arquivos sem ter que pagar nada.
Mas e se tiver sua m&aacute;quina j&aacute; estiver infectada? Bem... S&oacute; podemos desejar que voc&ecirc; tenha feito um backup recentemente, porque outra solu&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o foi encontrada al&eacute;m de limpar sua m&aacute;quina.

Clark Howard

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TeslaCrypt: novo malware faz seus jogos de reféns

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Imagem de Novo golpe usa mensagem SMS para instalar malware no seu celular no site TecMundo

Disfarçada de premio de 200 dólares em compras na loja da Amazon, vírus já atingiu dezenas de países em menos de duas semanas

A AdaptiveMobile acaba de descobrir um novo malware que est&aacute; infestando diversos smartphones pelo mundo, em um surto que tem crescido a uma velocidade alarmante.
O v&iacute;rus, de nome &ldquo;<a href="http://www.adaptivemobile.com/blog/worm-gazon-want-gift-card-get-malware" target="_blank">Gazon</a>&rdquo;, utiliza o mais velho dos truques para infectar as v&iacute;timas: a ingenuidade dos donos dos aparelhos. A ideia por tr&aacute;s dele &eacute; surpreendentemente simples. Usando os contatos de seu aparelho, o malware envia mensagens para outras pessoas e, no melhor estilo de um Spam, diz que elas foram premiadas com um cart&atilde;o-presente da Amazon.
Acessando o link da mensagem, voc&ecirc; &eacute; levado para uma p&aacute;gina de download que supostamente permite instalar o app com o pr&ecirc;mio de US$ 200 &ndash; ao baixar o item, no entanto, voc&ecirc; apenas est&aacute; instalando o arquivo malicioso no celular. Executar o aplicativo apenas leva a pessoa a uma pesquisa; esta, por sua vez, abre mais p&aacute;ginas de Spam e propagandas, gerando mais lucros para o dono do malware enquanto a v&iacute;tima n&atilde;o ganha nada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/04/04141213079728.jpg" />P&aacute;gina falsa de download do Gazon
Como dito antes, o v&iacute;rus n&atilde;o se limita a isso, apenas. Ele tamb&eacute;m rouba todos os seus contatos, e usa seu n&uacute;mero para espalhar o malware para outros. Para complicar um pouco mais o caso, parece que nenhum antiv&iacute;rus do mercado &eacute; capaz de detectar o arquivo malicioso, sendo que at&eacute; mesmo servi&ccedil;os como o <a href="http://nzn.me/d46767" target="_blank" title="Virus Total">Virus Total</a>&nbsp;n&atilde;o indicaram qualquer perigo.
<h2>Surto de infec&ccedil;&atilde;o</h2>
Embora utilize um m&eacute;todo simples e bem conhecido, n&atilde;o foram poucos aqueles que ca&iacute;ram no truque. Segundo <a href="http://www.adaptivemobile.com/press-centre/press-releases/adaptivemobile-uncovers-a-new-mass-infection-mobile-malware-attack-gazon" target="_blank">a AdaptiveMobile</a>, o Gazon teve origem nos EUA, no dia 25 de fevereiro, e j&aacute; infectou milhares de dispositivos m&oacute;veis em mais de 30 pa&iacute;ses diferentes (incluindo Canada, Reino Unido, Fran&ccedil;a, &Iacute;ndia, Coreia, M&eacute;xico, Austr&aacute;lia e Filipinas).
Vale notar tamb&eacute;m que as mensagens SMS n&atilde;o foram o &uacute;nico meio de propaga&ccedil;&atilde;o: p&aacute;ginas de Facebook e email tamb&eacute;m foram usadas para propagar o malware. O SMS foi o m&eacute;todo principal de transmiss&atilde;o em 99% dos casos, no entanto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/04/04141540654732.jpg" />Ao instalar o app, o malware se disfar&ccedil;a de um aplicativo da Amazon
Infelizmente, por enquanto, n&atilde;o h&aacute; not&iacute;cias sobre uma solu&ccedil;&atilde;o para o problema gerado por eles. Mas ao menos a solu&ccedil;&atilde;o para evitar o problema continua sendo simples: se voc&ecirc; receber um pr&ecirc;mio que parece bom demais para ser verdade, provavelmente &eacute; porque ele &eacute; bom demais para ser verdade.

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Novo golpe usa mensagem SMS para instalar malware no seu celular

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Imagem de Mais de 2 milhões de PCs estão infectados no Brasil no site TecMundo

Ataques do tipo Cavalo de Troia continuam crescendo

De acordo com os laborat&oacute;rios da GAS Tecnologia, 5% de todos os computadores que acessam Internet Banking no Brasil est&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/antivirus" target="_blank">contaminados</a> ou acessaram sites com amea&ccedil;as. Isso significa que mais de 2,5 milh&otilde;es de PCs fizeram o download de arquivos maliciosos e navegaram em sites pr&oacute;prios para o roubo de dados.
Outro dado da GAS &eacute; que os ataques conhecidos como Cavalo de Troia (trojan horse) do tipo RAT &mdash; ferramenta de acesso remoto &mdash;, mesmo que sejam antigos, continuam crescendo. Em 2014, mais de 13 fam&iacute;lias de malwares deste tipo foram identificadas, e elas geraram mais de 5 mil execut&aacute;veis maliciosos no Brasil.
Um dos malwares mais utilizados, o Cavalo de Troia RAT costuma ser inserido no computador de algum usu&aacute;rio por meio de redes sociais, emails ou navega&ccedil;&atilde;o em sites duvidosos. Normalmente, o dono do PC &eacute; induzido a fazer o download de algum arquivo &mdash; "as fotos da festa ficaram &oacute;timas!" &mdash;, assim o malware se instala no computador.
De acordo com a GAS, o programa malicioso pode obter dados do usu&aacute;rio, como senhas e n&uacute;meros de cart&otilde;es. Al&eacute;m disso, &eacute; poss&iacute;vel executar a&ccedil;&otilde;es no sistema (as mais variadas poss&iacute;veis), instalar outros softwares, controlar dispositivos do SO e capturar a&ccedil;&otilde;es de digita&ccedil;&atilde;o e mouse.
A recomenda&ccedil;&atilde;o para ficar com o seu computador sempre limpo &eacute; n&atilde;o clicar em "emails corrente", mensagens de amor, premia&ccedil;&otilde;es, casa pr&oacute;pria, transfer&ecirc;ncias milion&aacute;rias ou qualquer email que conte com a "gan&acirc;ncia, car&ecirc;ncia e curiosidade do ser humano" para instalar um malware. &Eacute; necess&aacute;rio analisar as notifica&ccedil;&otilde;es de redes sociais, sites em que navega e links de download &mdash; e tamb&eacute;m n&atilde;o se esque&ccedil;a de atualizar o antiv&iacute;rus.

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Mais de 2 milhões de PCs estão infectados no Brasil

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Imagem de Cuidado: novo golpe usa 'WhatsApp' para instalar vírus no site TecMundo

Se o usuário não tomar cuidado, pode acabar fazendo o download do trojan

N&oacute;s j&aacute; sabemos que o WhatsApp &eacute; uma marca muito utilizada por criminosos para infectar milh&otilde;es de computadores. Ent&atilde;o, fique com a aten&ccedil;&atilde;o redobrada. Como dizem, h&aacute; um "novo golpe na pra&ccedil;a".
Quem descobriu o ato malicioso e est&aacute; alertando os navegantes s&atilde;o os pesquisadores da ESET Antiv&iacute;rus. Segundo a empresa, uma pessoa recebe um email que promete instalar o WhatsApp no Windows. Ent&atilde;o, &eacute; fornecido um link que faz o download de um trojan &mdash; e este &eacute; um malware que rouba dados banc&aacute;rios presentes no computador infectado.
O arquivo em quest&atilde;o &eacute; chamado de "WhatsAppInstall.exe", um nome que pode confundir pessoas que n&atilde;o est&atilde;o acostumadas a lidar com amea&ccedil;as na internet. A sua aplica&ccedil;&atilde;o maliciosa foi identificada como "Win32/TrojanDownloader.VB.QRM".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/03/02/02171349695179.jpg" />
Ap&oacute;s feito o download do programa nocivo, ele se conecta &agrave; internet e baixa o software "Win32/Spy.Banker.ABOD", que tem como &uacute;nico objetivo roubar as suas credenciais banc&aacute;rias no momento em que voc&ecirc; inseri-las em qualquer site de banco.
Como j&aacute; citado muitas vezes aqui no TecMundo, o WhatsApp &eacute; livre e gratuito para utilizar no computador por meio do navegador &mdash; n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio qualquer tipo de download. Tamb&eacute;m n&atilde;o clique em links ou acesse sites de fontes duvidosas para n&atilde;o correr riscos. Caso voc&ecirc; queira acessar o WhatsApp Web, <a href="https://web.whatsapp.com/">clique aqui</a>.

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Cuidado: novo golpe usa 'WhatsApp' para instalar vírus

Imagem de Facebook contribui para aumentar a segurança das redes sociais no site TecMundo

Através do desenvolvimento da plataforma ThreatExchange, desenvolvedores do Facebook oferecem uma forma mais segura de compartilhamento de informações entre diversos serviços online

Ap&oacute;s in&uacute;meros casos envolvendo a propaga&ccedil;&atilde;o de malwares e outros tipos de pragas virtuais, o Facebook decidiu criar uma iniciativa muito interessante para aumentar a seguran&ccedil;a em todos os grandes servi&ccedil;os web. Trata-se da plataforma ThreatExchange, que permite que todas as empresas compartilhem links nocivos e outros tipos de v&iacute;rus que estiverem se espalhando atrav&eacute;s das redes sociais para evitar que a amea&ccedil;a seja disseminada facilmente pela internet.
Servi&ccedil;os online como o Twitter, Tumblr, Yahoo!, Pinterest, Dropbox e Bitly j&aacute; est&atilde;o utilizando esta poderosa ferramenta. A expectativa dos desenvolvedores do ThreatExchange &eacute; que a comunica&ccedil;&atilde;o entre as empresas se torne mais r&aacute;pida, garantindo que todos os outros sites se preparem e at&eacute; tomem medidas preventivas para poss&iacute;veis ataques futuros.
Outra grande vantagem desta plataforma consiste no fato de que os desenvolvedores poder&atilde;o ver todas as intera&ccedil;&otilde;es que os usu&aacute;rios est&atilde;o tendo e descobrir todas as conex&otilde;es sociais entre os usu&aacute;rios e os links potencialmente perigosos.
<h2>Poderosa ferramenta de seguran&ccedil;a</h2>
Segundo o site Gigaom, a plataforma tamb&eacute;m possui um esquema de configura&ccedil;&atilde;o de privacidade que permite restringir o acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es coletadas atrav&eacute;s da ferramenta apenas &agrave;s empresas envolvidas em um problema espec&iacute;fico.
Al&eacute;m dos sites conhecidos que j&aacute; est&atilde;o participando desta iniciativa, a ideia do Facebook &eacute; incluir outros sites na lista de participantes, algo que n&atilde;o ser&aacute; muito dif&iacute;cil de ocorrer nos pr&oacute;ximos dias.
Apesar do assunto sobre seguran&ccedil;a digital ser algo praticamente imposs&iacute;vel de ser solucionado por completo, entender a forma utilizada por ataques hackers atrav&eacute;s das redes sociais e servi&ccedil;os online &eacute; um grande primeiro passo para tornar a internet mais segura e confi&aacute;vel. Para os interessados em participar da fase Beta, basta acessar <a href="https://threatexchange.fb.com/">este link</a>, preencher o formul&aacute;rio e aguardar o contato atrav&eacute;s do endere&ccedil;o de email.

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Facebook contribui para aumentar a segurança das redes sociais

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Imagem de Novo malware faz seu PC inflar visualizações de vídeos do YouTube no site TecMundo

Tubrosa transforma sua máquina em um zumbi e carrega vídeos de youtubers para ajudá-los a monetizar o conteúdo

J&aacute; &eacute; de conhecimento comum que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>&nbsp;se tornou a principal fonte de renda de muita gente a fazer v&iacute;deos no famoso canal, j&aacute; que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;paga os youtubers de acordo com o n&uacute;mero de visualiza&ccedil;&otilde;es da p&aacute;gina. Mas parece que agora temos algumas pessoas que est&atilde;o se aproveitando disso para conseguir lucrar de maneiras escusas, com a ajuda de um novo malware detectado pela <a href="http://www.symantec.com/connect/blogs/tubrosa-threat-drives-millions-views-scammers-youtube-gaming-videos" target="_blank">Symantec</a>.
O trojan, chamado &ldquo;Tubrosa&rdquo;, consiste em um v&iacute;rus que, ao infectar seu computador, passa a abrir, acessar e carregar p&aacute;ginas espec&iacute;ficas do YouTube sem seu consentimento. O v&iacute;deo &eacute; carregado ao fundo e, para diminuir as chances de ser notado, ainda diminui o volume do seu PC. Ele at&eacute; mesmo atualiza seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/flash/" target="_blank" title="Flash">Flash</a>, para garantir que nada atrapalhe na execu&ccedil;&atilde;o dos v&iacute;deos.
Quanto &agrave; forma de transmiss&atilde;o do v&iacute;rus, vale notar que ele est&aacute; longe de ser complexa &ndash; assim como ocorre em muitos casos, a infec&ccedil;&atilde;o &eacute; resultado do descuido dos usu&aacute;rios, que abrem e baixam os arquivos anexos de emails de spam. Confira logo abaixo um diagrama de como todo o processo ocorre.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/27/27170132773773.jpg" />
E o que fazer para evitar a infec&ccedil;&atilde;o? Simples: tome cuidado com emails suspeitos e, principalmente, n&atilde;o baixe os arquivos anexos dessas mensagens. Vale notar, por fim, que a Google&nbsp;j&aacute; est&aacute; ciente do malware e que o sistema de qualidade da empresa est&aacute; trabalhando para proteger o p&uacute;blico do spam.

Symantec

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Novo malware faz seu PC inflar visualizações de vídeos do YouTube

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Imagem de Malware Zeus agora se espalha em janela falsa de navegadores no site TecMundo

Poderoso vírus que cria botnets alerta usuários sobre uma falsa falha de segurança

Novos golpes que atacam usu&aacute;rios desavisados e instalam malwares por meio de phishing ou armadilhas em sites n&atilde;o param de surgir &mdash; e o PhishLabs descobriu uma forma atualizada de propaga&ccedil;&atilde;o por navegadores do Zeus, o perigoso v&iacute;rus <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/21489-zeus-a-botnet-camuflada-mais-poderosa-do-momento.htm" target="_blank">que cria redes-zumbis de computadores</a> e sobrevive h&aacute; anos nos confins da internet.
Explorando falhas em servi&ccedil;os como Adobe Reader, Flash, Java e Internet Explorer, o Zeus agora mostra no navegador uma janela de perigo que tenta fazer a pessoa entrar em p&acirc;nico e clicar no &uacute;nico bot&atilde;o que v&ecirc; pela frente. O aviso n&atilde;o &eacute; exatamente convincente, mas pode pegar aquele usu&aacute;rio novato ou com pouca familiaridade com a internet.
A janela em vermelho "Aviso sobre leitor de documentos do navegador online reportado" diz que foram detectadas "atividades fora do comum em seu navegador" e o Atual Leitor de Arquivos de Documentos Online (assim, com tudo come&ccedil;ando por letra mai&uacute;scula) "foi bloqueado com base em suas prefer&ecirc;ncias de seguran&ccedil;a". O falso servi&ccedil;o de prote&ccedil;&atilde;o que tenta proteger um servi&ccedil;o que nem sequer existe diz que "&eacute; recomend&aacute;vel que voc&ecirc; atualize a &uacute;ltima vers&atilde;o dispon&iacute;vel para restaurar as op&ccedil;&otilde;es e visualizar Documentos".
Um simp&aacute;tico bot&atilde;o de download e instala&ccedil;&atilde;o &eacute;, na verdade, a porta de entrada para o arquivo execut&aacute;vel Zbot. Por enquanto, parece que s&oacute; a vers&atilde;o em ingl&ecirc;s da mensagem foi identificada, mas fique de olho para voc&ecirc; tamb&eacute;m n&atilde;o cair em golpes similares.

Phish Labs

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Malware Zeus agora se espalha em janela falsa de navegadores

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Imagem de Cigarros eletrônicos adulterados podem arriscar a saúde do seu computador no site TecMundo

Hackers conseguiram colocar um vírus no hardware de alguns produtos da linha de vaporizadores, possibilitando infecção do sistema operacional via USB

Desde que foram criados, os cigarros eletr&ocirc;nicos sempre foram alvo de discuss&otilde;es acaloradas. O artigo <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude/11335-o-que-e-cigarro-eletronico-e-por-que-ele-e-proibido-.htm">ainda &eacute; proibido no Brasil</a> e alguns estudos mostram que, mesmo sendo menos prejudicial que o produto convencional &ndash; com nicotina &ndash;, ainda <a href="https://www.tecmundo.com.br/saude/53499-cigarro-eletronico-pode-causar-dano-aos-bronquios-como-o-cigarro-normal.htm">pode trazer malef&iacute;cios &agrave; sa&uacute;de</a> de seus usu&aacute;rios. Apesar disso, os e-cigs s&atilde;o facilmente import&aacute;veis, mas a atividade de alguns hackers pode estar tornando o bastonete vaporizador ainda mais perigoso, s&oacute; que, desta vez, para o seu computador.
O fato &eacute; que o sucesso dos cigarros eletr&ocirc;nicos por todo o mundo acabou fazendo com que o produto se tornasse um alvo bem peculiar de dissemina&ccedil;&atilde;o de v&iacute;rus. Relatos de consumidores pela internet afora dizem que foi exatamente com esse tipo de pensamento que alguns hackers embutiram um certo malware no pr&oacute;prio hardware de uma linha de e-cigs chinesa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/25/25121726293378.jpg" />
Como esses dispositivos geralmente s&atilde;o carregados por uma porta USB, atrav&eacute;s de um cabo ou conectando-se o pr&oacute;prio aparelho, basta que sejam colocados em um computador para que o v&iacute;rus se transfira para o sistema operacional e comece sua rotina de infec&ccedil;&atilde;o. Esse tipo de ataque por parte dos hackers, por&eacute;m, n&atilde;o &eacute; nenhuma novidade.
&ldquo;Malwares vindos diretamente da linha de produ&ccedil;&atilde;o j&aacute; existem h&aacute; anos, infectando porta-retratos digitais, mp3 players e outros produtos&rdquo;, explica Rik Ferguson, consultor de seguran&ccedil;a da Trend Micro. Ele acredita que para fugir desse tipo de armadilha, o p&uacute;blico deve sempre manter atualizado seus programas de seguran&ccedil;a e apenas adquirir dispositivos de empresas conhecidas.
Todos os problemas citados na mat&eacute;ria s&oacute; v&ecirc;m a somar ao curr&iacute;culo &ldquo;invej&aacute;vel&rdquo; dos cigarros eletr&ocirc;nicos, que tamb&eacute;m j&aacute; conta com <a href="https://www.tecmundo.com.br/curiosidade/53361-cigarro-eletronico-plugado-em-carregador-de-ipad-explode-na-cara-de-mulher.htm">uma explos&atilde;o captada em v&iacute;deo</a> &ndash; e que rendeu tamb&eacute;m um belo GIF.

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Cigarros eletrônicos adulterados podem arriscar a saúde do seu computador

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Imagem de Polícia chinesa prende envolvidos com o malware WireLurker no site TecMundo

Três homens foram presos por produzirem e distribuírem o malware que infecta dispositivos iOS

Dessa vez, o plant&atilde;o policial vindo da China n&atilde;o est&aacute; na categoria de bizarrices. Segundo um post da pol&iacute;cia chinesa na rede social <a href="http://weibo.com/2388955087/BwgPoppss?from=page_1001062388955087_profile&amp;wvr=6&amp;mod=weibotime" target="_blank">Sina Weibo</a>, tr&ecirc;s homens foram presos em Beijing por envolvimento na produ&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o do malware Wirelurker.
O aplicativo malicioso infectou centenas de dispositivos m&oacute;veis na China. Ele agia quando usu&aacute;rios Mac instalavam o software a partir de uma App Store falsa. De acordo com as autoridades chinesas, n&atilde;o h&aacute; mais perigo, pois o site foi retirado do ar.
O trojan que infectou usu&aacute;rios iOS e Mac vinha do Maiyadi App Store, uma loja de aplicativos realmente suja: ela possu&iacute;a mais de 400 aplica&ccedil;&otilde;es OS X infectadas.
J&aacute; o WireLurker atacava dispositivos iOS por meio do Mac utilizando cabo USB. Ele foi descrito como "a nova era em malwares que atacam desktops e plataformas mobile da Apple". Pelo que se sabe, o WireLurker agia instalando diversos apps indesejados no aparelho infectado.
O malware foi baixado mais de 350 mil vezes. A Apple, em declara&ccedil;&atilde;o, refor&ccedil;ou a ideia de que os usu&aacute;rios n&atilde;o devem fazer o download de apps fora&nbsp;de sua loja oficial.

Apple

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Polícia chinesa prende envolvidos com o malware WireLurker

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Imagem de Brasil foi um dos mais afetados por malware que bloqueia arquivos do PC no site TecMundo

TorrentLocker dá continuidade à família de ransomware e pede “resgate” para que usuário do computador possa desbloquear documentos

Os pilantras digitais est&atilde;o cada vez mais agressivos e o Brasil &eacute; um dos principais pa&iacute;ses na mira dos criminosos da internet. Foi descoberta uma nova variante do ransomware chamada TorrentLocker, que age de forma muito parecida ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/48308-empresa-de-seguranca-alerta-para-epidemia-do-virus-crypto-locker.htm">CryptoLocker</a>, uma vers&atilde;o anterior desse tipo de malware. Ele infecta o computador e em seguida criptografa diversos arquivos, exigindo um pagamento para de liber&aacute;-los &ndash; mas n&atilde;o antes de amea&ccedil;ar delet&aacute;-los at&eacute; uma certa data. Estima-se que o TorrentLocker atingiu cerca de 4 mil empresas, principalmente na It&aacute;lia (53,35%) e no Brasil (26,27%).
A amea&ccedil;a geralmente se espalha por emails disparados via spam que trazem uma mensagem em italiano indicando que uma quest&atilde;o do usu&aacute;rio havia sido respondida em determinado f&oacute;rum e colocando anexo um suposto boleto para pagamento. Obviamente, trata-se de um link malicioso que descarrega um arquivo .ZIP que, ao ser descompactado, revela um PDF falso.
O arquivo traz um nome que faz refer&ecirc;ncia a &ldquo;pagamentos&rdquo;, &ldquo;transa&ccedil;&otilde;es&rdquo;, &ldquo;balan&ccedil;o&rdquo; e outros termos de ambientes empresariais, mas, na verdade, &eacute; o TROJ_CRILOCK.YNG, respons&aacute;vel por espalhar o TorrentLocker. A partir da&iacute;, o malware come&ccedil;a a procurar e criptografar arquivos de texto, apresenta&ccedil;&otilde;es e planilhas, todos normalmente contendo informa&ccedil;&otilde;es importantes para as companhias afetadas.
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Depois de bloquear uma parte conte&uacute;do do computador, o software malicioso passa a oferecer uma suposta ferramenta para que o usu&aacute;rio ou a empresa possa recuperar os dados. Os pagamentos devem ser feitos na moeda digital <a href="https://www.tecmundo.com.br/bitcoin">Bitcoin</a> e o valor para liberar os arquivos capturados pode chegar a at&eacute; US$ 500 &ndash; cerca de R$ 1,26 mil.
O TorrentLocker teve seu pico de infec&ccedil;&otilde;es no Brasil no meio do m&ecirc;s de outubro, chegando a mais de 7 mil casos, mas o n&uacute;mero rapidamente se aproximou de zero &ndash; provavelmente ap&oacute;s a atualiza&ccedil;&atilde;o dos softwares de prote&ccedil;&atilde;o usados nos computadores.

Malwarebytes

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Brasil foi um dos mais afetados por malware que bloqueia arquivos do PC

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Imagem de Novo golpe usa nome de Dilma Rousseff para infectar computadores no site TecMundo

Uma notícia falsa é isca para a instalação de um cavalo de troia que dá acesso ao computador para cibercriminosos

O blog da fabricante de antiv&iacute;rus ESET informa a ocorr&ecirc;ncia de um novo golpe por email que tem como chamariz uma not&iacute;cia falsa sobre as elei&ccedil;&otilde;es de 2014. Usando o nome do portal G1, a mensagem traz uma imagem com Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula na qual se l&ecirc; que a Pol&iacute;cia Federal teria confirmado uma fraude no pleito deste ano.
Ao clicar na imagem, o usu&aacute;rio &eacute; levado a um site que cont&eacute;m um arquivo execut&aacute;vel. Ele &eacute; automaticamente baixado e traz o t&iacute;tulo da not&iacute;cia no nome. Quando executado, o arquivo cria um novo processo em que deixa o computador vulner&aacute;vel a ataques. Segundo a ESET, o programa &eacute; identificado como um cavalo de troia de nome Win32/Injector.BOGDtroyan.
"Mais uma vez, vemos como os cibercriminosos utilizam os temas mais pol&ecirc;micos e que est&atilde;o na m&iacute;dia para atacar computadores do mundo inteiro. Dessa forma, recomendamos que o usu&aacute;rio preste muita aten&ccedil;&atilde;o antes de clicar e abrir emails e anexos e adicionar suas informa&ccedil;&otilde;es pessoais, al&eacute;m de manter os softwares e sistema operacional sempre atualizados", recomenda Ilya Lopes, especialista de seguran&ccedil;a da ESET Am&eacute;rica Latina.

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Novo golpe usa nome de Dilma Rousseff para infectar computadores

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Imagem de Quase 2 milhões de malwares foram descobertos no primeiro semestre de 2014 no site TecMundo

Marca de 3,5 milhões de novos malwares em um ano será ultrapassada pela primeira vez

A empresa alem&atilde; <a href="https://www.gdatasoftware.com/newsroom/news/article/g-data-new-computer-malware-every-86-seconds.html" target="_blank">G DATA SecurityLabs publicou um relat&oacute;rio</a> mostrando que o n&uacute;mero de malwares descobertos no primeiro semestre deste ano chegou muito pr&oacute;ximo da marca de 2 milh&otilde;es. Durante os seis primeiros meses de 2014, 1,8 milh&atilde;o de novos arquivos maliciosos foram identificados e neutralizados pelas empresas de seguran&ccedil;a &mdash; levando em considera&ccedil;&atilde;o apenas os <a href="https://www.tecmundo.com.br/malware/" target="_blank" title="Malware">malwares</a>&nbsp;do sistema operacional Windows.
Com este cen&aacute;rio, a G DATA SecurityLabs afirma que a marca de 3,5 milh&otilde;es de novos malwares em um ano ser&aacute; ultrapassada pela primeira vez &mdash; o recorde atingido em 2013 era de 3,38 milh&otilde;es de novos malwares descobertos em um mesmo ano. Segundo a empresa, um dos principais focos desses arquivos est&aacute; no roubo de dados banc&aacute;rios &mdash; um mercado lucrativo e nocivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/24/24103852260095.png" />
Em um levantamento &agrave; parte, a G DATA diz que os bancos dos Estados Unidos s&atilde;o os mais atacados &mdash; com 48% das tentativas totais. Indo al&eacute;m, o relat&oacute;rio ainda afirma que 80% das medidas de seguran&ccedil;a digital adotadas por bancos ao redor de todo o mundo s&atilde;o insuficientes ou inadequadas para garantir que os consumidores estejam totalmente protegidos. Voc&ecirc; toma as medidas necess&aacute;rias para se proteger?

Wikimedia Commons

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Quase 2 milhões de malwares foram descobertos no primeiro semestre de 2014

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Imagem de Novo worm para Android força smartphones a enviar SMS loucamente no site TecMundo

Conhecido como "Selfmite.b", software infecta aparelhos e fica mandando mensagens para seus contatos com URL de lojas de apps suspeitas

Apesar de o <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;permitir a instala&ccedil;&atilde;o de apps que n&atilde;o prov&eacute;m da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-play/" target="_blank" title="Google Play">Google Play</a>, &eacute; completamente desaconselh&aacute;vel instalar aplicativos a partir de outras lojas ou mesmo via arquivos APK compartilhados de qualquer forma. A mais nova amea&ccedil;a que pode atingir voc&ecirc; fora da loja da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;&eacute; o &ldquo;Selfmite.b&rdquo;, um worm para Android que for&ccedil;a seu smartphone a mandar SMS loucamente para toda a sua lista de contatos.
Esse software &eacute; uma evolu&ccedil;&atilde;o do &ldquo;Selfmite.a&rdquo;, que for&ccedil;ava smartphones a mandarem mensagens de texto para os primeiros 20 contatos da agenda de pessoas com aparelhos infectados. A brecha que ele explorava foi corrigida, mas agora uma nova amea&ccedil;a do tipo est&aacute; se alastrando rapidamente por v&aacute;rios pa&iacute;ses no mundo inteiro.
<h2>Insist&ecirc;ncia</h2>
O Selfmite.b n&atilde;o para de mandar SMS para seus contatos at&eacute; que voc&ecirc; consiga remov&ecirc;-lo do smartphone. Para quem n&atilde;o tem planos de mensagens de texto ilimitadas, a conta de celular pode ficar absurdamente alta e seus contatos ficar&atilde;o irritados com a insist&ecirc;ncia das suas mensagens.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/10/10154707216423.png" />
Esses torpedos, ali&aacute;s, sempre carregam um link encurtado oferecendo aos destinat&aacute;rios a instala&ccedil;&atilde;o de uma loja de apps de terceiros, com a Mobogenie. Durante a instala&ccedil;&atilde;o, certamente o worm acha um jeito de se embrenhar no seu celular e, depois disso, come&ccedil;a a enviar SMS sem limites para todo mundo.
De acordo com o AdaptiveMobile, j&aacute; foi registrada a presen&ccedil;a do worm em aparelhos de 16 pa&iacute;ses: Canad&aacute;, China, Costa Rica, Gana, EUA, &Iacute;ndia, Iraque, Jamaica, M&eacute;xico, Marrocos, Porto Rico, R&uacute;ssia, Sud&atilde;o, S&iacute;ria, Venezuela e Vietn&atilde;. Tudo isso em poucos dias, o que indica que, em breve, ele poder&aacute; estar circulando pelo Brasil tamb&eacute;m. Portanto, fique de olho em links suspeitos e s&oacute; instale apps a partir da Google Play.