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Imagem de Malware que criou botnet de 17 mil Macs usa Reddit como centro de controle no site TecMundo

Brasil está entre os infectados da rede com quase 700 mil computadores-zumbi

Uma combina&ccedil;&atilde;o improv&aacute;vel de um sistema operacional com um f&oacute;rum na internet resultou em uma rede de computadores zumbi (ou simplesmente botnet) de mais de 17 mil m&aacute;quinas. E os nomes envolvidos s&atilde;o de surpreender: o Mac OS X e o site Reddit.
De acordo com um relat&oacute;rio da empresa de seguran&ccedil;a russa Dr. Web, um malware chamado Mac.BackDoor.iWorm (ou simplesmente iWorm) j&aacute; "recrutou" mais de 17 mil m&aacute;quinas. N&atilde;o h&aacute; pistas por enquanto sobre como ele se espalha e o porqu&ecirc; de o Mac ser o sistema afetado. Al&eacute;m de ter o aparelho feito de ref&eacute;m pelo respons&aacute;vel pelo ataque, a v&iacute;tima pode sofrer roubo de dados pessoais e servir de intermedi&aacute;rio no espalhamento do pr&oacute;prio malware ou de ataques DDoS &mdash; tudo sem saber o que est&aacute; acontecendo.
O curioso desse ataque &eacute; que os infectados recebem comandos de servidores a partir de informa&ccedil;&otilde;es postadas no f&oacute;rum Reddit. Al&eacute;m disso, cerca de 690 m&aacute;quinas est&atilde;o localizadas no Brasil.
O bot usa o servi&ccedil;o do site como "centro de controle e comando" de uma forma bem curiosa. Utilizando contas falsas, os hackers postam endere&ccedil;os de servidores em f&oacute;runs aleat&oacute;rios, como o /minecraftserverlists. Em seguida, as m&aacute;quinas infectadas acessam o sistema de busca do Reddit para encontrar essas mensagens, que servem de guia para que o aparelho seja enfim conectado &agrave; botnet.
Por enquanto, nem o Reddit (que n&atilde;o tem a menor culpa no caso, j&aacute; que tamb&eacute;m &eacute; uma v&iacute;tima e est&aacute; fazendo de tudo para deletar as contas falsas e proteger os f&oacute;runs escolhidos) nem a Apple comentaram o caso.

Thinkstock

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Malware que criou botnet de 17 mil Macs usa Reddit como centro de controle

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Imagem de Vírus de pendrive impossível de ser removido tem código publicado na web no site TecMundo

Especialistas que descobriram falha acreditam que essa é a única forma de forçar fabricantes a resolver a questão

N&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m que pendrives podem propagar v&iacute;rus de um PC para o outro com certa facilidade. Acontece que uma nova amea&ccedil;a chamada <a href="https://www.tecmundo.com.br/usb/59831-descoberta-grave-falha-padrao-usb-permite-infectar-mouses.htm" target="_blank" title="Descoberta grave falha no padr&atilde;o USB que permite infectar at&eacute; mouses">BadUSB</a>&nbsp;est&aacute; prestes a mudar essa situa&ccedil;&atilde;o. Esse c&oacute;digo consegue infectar o firmware de pendrives e, at&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; nenhum procedimento eficaz para remov&ecirc;-lo de l&aacute;.
Como se isso n&atilde;o fosse problema suficiente, o BadUSB teve seu c&oacute;digo publicado no <a href="https://github.com/adamcaudill/Psychson" target="_blank">GitHub</a>. Com isso, qualquer pessoa que souber como us&aacute;-lo, poder&aacute; infectar milh&otilde;es de pendrives e us&aacute;-los para atacar computadores de diversas maneiras.
Em um dos testes realizados pelo especialista em seguran&ccedil;a virtual Karsten Nohl, &eacute; poss&iacute;vel controlar o teclado e outros perif&eacute;ricos de um PC que est&aacute; um pendrive infectado conectado. Assim, um invasor pode assumir controle total do seu computador em instantes. Al&eacute;m de pendrives, praticamente qualquer aparelho com conex&otilde;es USB, mesmo os mais simples, estariam sujeitos ao ataque.
<h2>Imposs&iacute;vel de remover at&eacute; o momento</h2>
Ao que tudo indica, para que pendrives fiquem protegidos desse tipo de amea&ccedil;a, seria necess&aacute;rio que as fabricantes desses aparelhos mudassem consideravelmente a arquitetura de seus produtos, permitindo assim fazer varreduras no firmware dos aparelhos. Esse firmware &eacute; um elemento estritamente integrado ao hardware que n&atilde;o fica acess&iacute;vel aos computadores nos quais o pendrive se conecta depois de infectado. Por isso a dificuldade na remo&ccedil;&atilde;o.
Karsten Nohl acredita que ag&ecirc;ncias de espionagem internacionais como a NSA j&aacute; podem estar utilizando essa falha largamente e, para pressionar as fabricantes a mudarem sua arquitetura, ele colocou o BadUSB no ar. Aparentemente, apenas os seus avisos anteriores n&atilde;o foram suficientes para assustar essas empresas.
Com o BadUSB correndo solto, a melhor prote&ccedil;&atilde;o &eacute; evitar usar seus pendrives em computadores que n&atilde;o sejam seus. Sistemas de armazenamento em nuvem e outros aparelhos podem ser melhores alternativas para algumas situa&ccedil;&otilde;es.

Flash Drive Repair

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Vírus de pendrive impossível de ser removido tem código publicado na web

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Imagem de McAfee afirma que ameaças móveis aumentaram 167% no primeiro trimestre no site TecMundo

Total de ameaças móveis detectadas pela empresa alcança quase 4 milhões

A McAfee, empresa integrante da Intel Security, concluiu recentemente um novo relat&oacute;rio de amea&ccedil;as no qual mostra que o volume de malwares para dispositivos m&oacute;veis no primeiro trimestre de 2014 apresentou crescimento de 167% em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano passado. As novas amea&ccedil;as, detectadas apenas no primeiro trimestre, somam 760 mil, e o total de amea&ccedil;as m&oacute;veis detectadas pela empresa alcan&ccedil;a quase 4 milh&otilde;es.
A atividade criminosa a partir de dispositivos m&oacute;veis vem se aprimorando ao longo do tempo. Recentemente, os desenvolvedores de malware come&ccedil;aram a usar recursos indevidamente ou a explorar vulnerabilidades n&atilde;o apenas da plataforma, mas tamb&eacute;m de aplicativos e servi&ccedil;os leg&iacute;timos. A maior parte deles tenta roubar informa&ccedil;&otilde;es confidenciais ou enviar mensagens SMS para servi&ccedil;os pagos usando APIs padr&otilde;es da plataforma.
Os pesquisadores da McAfee descobriram um aplicativo suspeito para Android, o&nbsp;Android/BadInst.A, capaz de realizar downloads automaticamente, instalar e iniciar outros aplicativos sem solicitar a permiss&atilde;o do usu&aacute;rio. Sem o procedimento de confirma&ccedil;&atilde;o de instala&ccedil;&atilde;o, os usu&aacute;rios ficam expostos a um risco significativo, incluindo o vazamento de informa&ccedil;&otilde;es confidenciais e a possibilidade de instala&ccedil;&atilde;o de malwares mais perigosos.&nbsp;
Outra descoberta do McAfee Labs foi o cavalo de Troia Android/Balloonpopper.A, que explorava um ponto fraco no m&eacute;todo de criptografia do aplicativo WhatsApp. Disfar&ccedil;ado de um aplicativo de jogo, o malware roubava conversas e fotos armazenadas no dispositivo e as enviava secretamente para o servidor remoto do criminoso.
O Relat&oacute;rio de Amea&ccedil;as da McAfee Labs est&aacute; dispon&iacute;vel neste&nbsp;<a href="http://www.mcafeenewsletter.com.br/37.2868/relatoriodeameacas.pdf">link</a>.

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McAfee afirma que ameaças móveis aumentaram 167% no primeiro trimestre

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Imagem de Hackers utilizam o bug Heartbleed para roubar informações de pacientes no site TecMundo

Segundo informações divulgadas pela Community Heath Systems, vulnerabilidade da biblioteca OpenSSL foi utilizada para obter informações de aproximadamente 4,5 milhões de pacientes

Uma vulnerabilidade causada pelo bug Heartbleed foi utilizada por hackers chineses para obter ilegalmente a informa&ccedil;&atilde;o de aproximadamente 4,5 milh&otilde;es de pacientes da rede de hospitais Comunity Health Systems.
Este ataque ocorreu entre os meses de abril e junho deste ano, mas os n&uacute;meros s&oacute; foram divulgados nesta ter&ccedil;a-feira (6) atrav&eacute;s do site do CHS. A empresa TrustedSec conseguiu obter as primeiras informa&ccedil;&otilde;es que confirmaram que o vetor deste vazamento de informa&ccedil;&otilde;es sigilosas ocorreu devido a uma brecha na biblioteca OpenSSL.
De acordo com Dave Kennedy (CEO da companhia TrustedSec), os criminosos conseguiram obter o acesso &agrave; rede da CHS e roubar diversas informa&ccedil;&otilde;es pessoais de cada um dos pacientes, como nomes, endere&ccedil;os, datas de nascimento, n&uacute;meros de telefone e n&uacute;meros de seguran&ccedil;a social.
<h2>Entenda melhor a amea&ccedil;a</h2>
Se voc&ecirc; quer entender um pouco mais sobre o que &eacute; o Heartbleed, acesse a nossa <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/53683-como-funciona-o-heartbleed-a-maior-ameaca-atual-da-internet.htm">mat&eacute;ria</a> que explica com mais detalhes como este bug &eacute; explorado e como evitar poss&iacute;veis invas&otilde;es.

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Hackers utilizam o bug Heartbleed para roubar informações de pacientes

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Imagem de Malware que promete alterar a cor de seu Facebook está à solta novamente  no site TecMundo

Aplicativo que promete executar customização de cores infecta o aplicativo em mobiles e também em computadores de duas formas. Fique atento à execução de extensões sugeridas

Um aplicativo lhe ofereceu a op&ccedil;&atilde;o de alterar a cor de seu <a href="http://tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a>? Ent&atilde;o cuidado! &Eacute; uma cilada! A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da companhia chinesa especializada em seguran&ccedil;a Cheetah Mobile. De acordo com os pesquisadores, mais de 10 mil pessoas j&aacute; foram afetadas pelo malware mundo afora.
Ao prometer customiza&ccedil;&atilde;o de visual a seus usu&aacute;rios, o aplicativo, que pode ser baixado quando propagandas pipocam ap&oacute;s a abertura de um link qualquer, redireciona os internautas a um site que exibe um tutorial em v&iacute;deo sobre como alterar a cor do Facebook. A Cheetah Mobile afirma que phishing maliciosos &eacute; que s&atilde;o, na verdade, instalados.
<h2>Como a infec&ccedil;&atilde;o acontece</h2>
Os alvos visados pelo malware podem ser atingidos de duas formas. Primeiramente, e conforme mencionado, os usu&aacute;rios do <a href="http://tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> s&atilde;o convidados a visitar um site em que um v&iacute;deo sobre como alterar a cor da rede social &eacute; exibido. A leitura de tokens de acesso permite que amigos do usu&aacute;rio tornem-se v&iacute;timas em potencial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/08/08092230574035.jpg" />Acima, as formas nas quais o aplicativo malicioso pode aparecer. Aten&ccedil;&atilde;o.
Se o v&iacute;deo n&atilde;o for acessado, a aplica&ccedil;&atilde;o vai tentar instalar-se por meio de download em seu mobile. Se o acesso for feito por meio de um PC, o malware levar&aacute; o internauta a baixar um tocador de m&iacute;dias pornogr&aacute;ficas. Em alguns aparelhos <a href="https://www.tecmundo.com.br/android" target="_blank">Android</a>, um alerta sobre infec&ccedil;&atilde;o ser&aacute; exibido; logo, um app de seguran&ccedil;a ser&aacute; sugerido para download.
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que um malware deste tipo atinge o meio online e usa o <a href="http://tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> como canal de ataque. De acordo com a companhia de seguran&ccedil;a respons&aacute;vel por trazer a constata&ccedil;&atilde;o &agrave; tona, &ldquo;a vulnerabilidade vive na p&aacute;gina do aplicativo Facebook, permitindo que hackers implantem v&iacute;rus e demais softwares maliciosos no c&oacute;digo-base da rede social que redireciona os usu&aacute;rios do servi&ccedil;o a sites com phishings&rdquo;.
<h2>Recomenda&ccedil;&atilde;o</h2>
O <a href="http://tecmundo.com.br/facebook" target="_blank">Facebook</a> ainda n&atilde;o se pronunciou acerca da identifica&ccedil;&atilde;o da vulnerabilidade realizada pelo site chin&ecirc;s &ndash; medidas de seguran&ccedil;a poder&atilde;o ser implementadas pela empresa de Zuckerberg em breve, especula-se. A companhia Cheetah Mobile recomenda que usu&aacute;rios da popular rede social desabilitem a execu&ccedil;&atilde;o de aplicativos secund&aacute;rios pelo aplicativo; esta a&ccedil;&atilde;o vai inibir a instala&ccedil;&atilde;o e o uso de extens&otilde;es desenvolvidas por terceiros.

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Malware que promete alterar a cor de seu Facebook está à solta novamente 

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Imagem de Os piores vírus da história da computação no site TecMundo

Relembre alguns malwares que aterrorizaram gerações e causaram dores de cabeça aos especialistas em segurança cibernética

&Eacute; dif&iacute;cil &ndash; ou at&eacute; mesmo imposs&iacute;vel &ndash; encontrar algu&eacute;m cujo computador jamais tenha sido infectado por algum malware. Quando o programador <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus/9184-primeiro-virus-de-computador-completa-40-anos.htm" target="_blank">Bob Thomas</a> criou o The Creeper, em 1971, ele definitivamente n&atilde;o sabia que estava prestes a incentivar o cibercrime e o desenvolvimento de c&oacute;digos maliciosos capazes de botar em xeque a seguran&ccedil;a de milhares de indiv&iacute;duos.
O primeiro v&iacute;rus da hist&oacute;ria da inform&aacute;tica n&atilde;o era muito maligno: a &uacute;nica coisa que ele fazia era imprimir uma mensagem boba no sistema e saltar para uma m&aacute;quina vizinha. Contudo, n&atilde;o demorou muito para que hackers e engenheiros da computa&ccedil;&atilde;o mal-intencionados come&ccedil;assem a usar o conceito de Thomas para roubar dados e inutilizar m&aacute;quinas alheias.
Em uma &eacute;poca marcada por discuss&otilde;es acerca da seguran&ccedil;a e privacidade na web, o TecMundo resolveu se lembrar de seis v&iacute;rus antigos que aterrorizaram o mundo e entraram para a hist&oacute;ria da inform&aacute;tica. Os leitores mais velhos certamente v&atilde;o se lembrar de alguns dos nomes listados abaixo, enquanto os internautas jovens v&atilde;o agradecer por ter nascido em uma gera&ccedil;&atilde;o naturalmente acostumada a tomar mais cuidado enquanto navega pela rede. Confira!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/28/28134917469298.jpg" />
<h2>6) Sasser</h2>
Tendo se consagrado como o primeiro v&iacute;rus a se espalhar sem a interven&ccedil;&atilde;o do usu&aacute;rio, o Sasser (W32/Sasser.worm) apareceu pela primeira vez em 2004, atingindo sistemas mais antigos como Windows NT 4.0, XP e Server 2003. Ele utilizava uma falha no Local Security Authority Subsystem Service (LSASS), que ironicamente &eacute; um processo respons&aacute;vel por refor&ccedil;ar as pol&iacute;ticas de seguran&ccedil;a do SO.
Uma vez que ele infectasse um computador, procurava por outros sistemas fr&aacute;geis fazendo um rastreamento de endere&ccedil;os IP aleat&oacute;rios. Obviamente, para isso, o malware usava o poder de processamento da m&aacute;quina, causando uma lentid&atilde;o sofr&iacute;vel e impossibilitando seu uso. Al&eacute;m disso, ele impedia que o computador fosse desligado das maneiras convencionais, sendo necess&aacute;rio retir&aacute;-lo da tomada para que o hardware pudesse &ldquo;descansar em paz&rdquo;.
Entre os efeitos mais devastadores do Sasser, podemos destacar o fato de que o malware bloqueou todas as comunica&ccedil;&otilde;es via sat&eacute;lite da ag&ecirc;ncia de not&iacute;cias Agence France-Presse (AFP) e for&ccedil;ou uma companhia a&eacute;rea estadunidense a cancelar uma s&eacute;rie de voos transatl&acirc;nticos, j&aacute; que boa parte de suas m&aacute;quinas foi infectada pelo v&iacute;rus.
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<h2>5) The Blaster Worm</h2>
Tamb&eacute;m conhecido como Lovesan, o Blaster surgiu em 2003 e utilizava os computadores infectados como zumbis para organizar um gigantesco ataque de nega&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o (DDoS) contra o site de atualiza&ccedil;&atilde;o do Windows. Al&eacute;m disso, as m&aacute;quinas tamb&eacute;m apresentavam instabilidade no sistema e fechavam o SO sem nenhum motivo aparente.
Al&eacute;m de causar um grande estrago em PCs dom&eacute;sticos, o v&iacute;rus atrapalhou o funcionamento do maior sistema ferrovi&aacute;rio dos EUA, prejudicou a intranet da marinha estadunidense e afetou at&eacute; mesmo alguns escrit&oacute;rios da montadora automobil&iacute;stica BMW. De acordo com a Symantec, pelo menos 188 mil m&aacute;quinas j&aacute; haviam sido infectadas pelo Blaster dois dias ap&oacute;s seu descobrimento.
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<h2>4) ILOVEYOU</h2>
Com suas primeiras v&iacute;timas registradas no dia 5 de maio de 2000, o ILOVEYOU (por vezes chamado de Love Bug ou Love Letter) foi disseminado via email, se escondendo em um documento de texto simples que teoricamente era uma carta de amor escrita por um admirador secreto do destinat&aacute;rio.
Ao clicar na suposta declara&ccedil;&atilde;o rom&acirc;ntica, contudo, um script escrito em Visual Basic exclu&iacute;a arquivos pessoais do computador, fazia configura&ccedil;&otilde;es n&atilde;o autorizadas no Internet Explorer e retransmitia a mesma mensagem para toda a agenda de contatos do internauta infectado. Isso criou uma sobrecarga em quase todos os servi&ccedil;os de email da &eacute;poca e fez com que o malware atingisse mais de 80 milh&otilde;es de m&aacute;quinas ao redor do mundo &ndash; at&eacute; o Pent&aacute;gono e a CIA tiveram problemas com a praga.
A parte engra&ccedil;ada da hist&oacute;ria &eacute; que o criador do ILOVEYOU, o filipino Onel de Guzman, havia criado o v&iacute;rus como um trabalho de faculdade (e foi rejeitado, obviamente). Frustrado com seus professores, Guzman decidiu espalhar o script no dia 4 de maio &ndash; um dia antes de sua formatura.
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<h2>3) Storm Worm</h2>
Descoberto em 17 de janeiro de 2007, o Storm Worm ganhou esse nome por se fantasiar como um email aparentemente inofensivo que noticiava a morte de 230 cidad&atilde;os em uma fort&iacute;ssima tempestade na Europa. Ao clicar na mensagem, o internauta era instantaneamente infectado por um cavalo de Troia. Contudo, mais perigosa ainda era uma vers&atilde;o alternativa do v&iacute;rus, capaz de transformar o PC contaminado em um zumbi para que o cibercriminoso pudesse utiliz&aacute;-lo em sua rede de m&aacute;quinas remotamente control&aacute;veis.
O Storm Worm &eacute; considerado um dos v&iacute;rus mais marcantes da Hist&oacute;ria por dois motivos distintos. Primeiramente, seu criador jamais foi conhecido &ndash; especula-se que o script seja de origem russa, mas nenhuma empresa especialista em seguran&ccedil;a cibern&eacute;tica conseguiu encontrar alguma informa&ccedil;&atilde;o concreta acerca desse assunto.
Al&eacute;m disso, o malware destaca-se dos demais por ser utilizado at&eacute; hoje (obviamente, de formas mais modernas e com t&eacute;cnicas aprimoradas) por hackers interessados em criar uma bot-net de spam. Dessa forma, &eacute; dif&iacute;cil apontar a quantidade de pessoas atingidas pelo script.
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<h2>2) Melissa</h2>
Criado em 1999 pelo estadunidense David L. Smith, o Melissa disseminou-se atrav&eacute;s de emails como um arquivo DOC compat&iacute;vel com as vers&otilde;es 97, 98 (Mac OS) e 2000 do Office Word. Acompanhado da instigante mensagem &ldquo;Aqui est&aacute; o documento que voc&ecirc; me pediu, n&atilde;o o mostre para mais ningu&eacute;m&rdquo;, o anexo fazia uma c&oacute;pia de si mesmo ao ser executado e for&ccedil;ava o redirecionamento de si pr&oacute;prio para os 50 primeiros contatos da agenda do internauta infectado.
O malware atingiu diretamente o sistema de comunica&ccedil;&atilde;o de grandes empresas, afetando at&eacute; mesmo a Intel e a Microsoft. Apesar de ter causado danos milion&aacute;rios at&eacute; mesmo para empresas do setor p&uacute;blico dos Estados Unidos, Smith recebeu uma senten&ccedil;a razoavelmente leve: 20 meses de pris&atilde;o e multa de US$ 5 mil. O programador tamb&eacute;m foi proibido de acessar redes de computador sem a autoriza&ccedil;&atilde;o do tribunal.
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<h2>1) MyDoom</h2>
Outro malware que jamais teve seu criador revelado. O MyDoom apareceu pela primeira vez em 1&ordm; de fevereiro de 2004 e foi disseminado tanto atrav&eacute;s de emails quanto atrav&eacute;s de redes P2P (peer-to-peer, sistema conhecido aqui como &ldquo;ponto a ponto&rdquo;). Sua miss&atilde;o original n&atilde;o era efetivamente causar danos ao usu&aacute;rio final: o script for&ccedil;ava o computador infectado a criar um ataque DDOS contra a SCO Group, uma pol&ecirc;mica companhia norte-americana que atua no ramo de desenvolvimento de softwares.
O MyDoom estava programado para cessar seus ataques no dia 12 de fevereiro &ndash; ou seja, 12 dias ap&oacute;s suas primeiras infec&ccedil;&otilde;es. Contudo, as brechas abertas pelo script continuaram sendo utilizadas como portas de entrada para outros malwares por um bom tempo, causando preju&iacute;zos inestim&aacute;veis para cidad&atilde;os e grandes corpora&ccedil;&otilde;es.

World News

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Os piores vírus da história da computação

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Imagem de "Superman é o herói mais associado a malwares em buscas online", diz estudo no site TecMundo

Os resultados relacionados à pesquisa do Homem de Aço em inglês criam chances de 16,5% de redirecionamento a sites que contêm ameaças; confira o ranking com os dez super-heróis "mais perigosos"

&Eacute; um p&aacute;ssaro? Ou seria um avi&atilde;o? N&atilde;o... Pode ser um <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus" target="_blank">v&iacute;rus</a>. De acordo com estudo publicado pela companhia de seguran&ccedil;a <a href="https://blogs.mcafee.com/consumer/superman-is-toxic-superhero" target="_blank">McAfee</a>, o Homem de A&ccedil;o &eacute; o super-her&oacute;i mais associado a amea&ccedil;as quando uma busca por &ldquo;Superman&rdquo; &eacute; feita em ambiente online. Ao todo, dez super-her&oacute;is foram elencados pela pesquisa divulgada; Thor ocupa a segunda coloca&ccedil;&atilde;o e, empatados, Mulher Maravilha (&ldquo;Wonder Woman&rdquo;) e Aquaman ficam em terceiros no "p&oacute;dio".
&ldquo;Os dados apontaram que a busca por termos como &lsquo;Superman&rsquo;, &lsquo;Superman and torrent download&rsquo;, &lsquo;Superman and watch&rsquo;, &lsquo;Superman and free app&rsquo; e &lsquo;Superman and online&rsquo; cria as chances de 16,5% de redirecionamento para sites que cont&ecirc;m amea&ccedil;as como spyware, spam, phishing, v&iacute;rus e outros malwares&rdquo;, afirma a pesquisa (veja mais <a href="https://blogs.mcafee.com/consumer/superman-is-toxic-superhero" target="_blank">aqui</a>).
&ldquo;Entramos em uma nova era dos super-her&oacute;is. Eles n&atilde;o est&atilde;o mais apenas em fotos ou em hist&oacute;rias em quadrinhos. Agora &eacute; poss&iacute;vel acess&aacute;-los por meio de computadores, dispositivos de video games e aparelhos m&oacute;veis&rdquo;, observa Robert Siciliano, especialista em pesquisas relacionadas a tecnologias de seguran&ccedil;a da McAfee. O m&eacute;todo utilizado pela levantamento n&atilde;o foi pormenorizado pela companhia respons&aacute;vel por conduzir o estudo; as porcentagens relacionadas aos n&iacute;veis de amea&ccedil;a dos demais personagens tamb&eacute;m n&atilde;o foram informados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/17/17090847672027.jpg" />
Abaixo, lista com os dez super-her&oacute;is mais associados a amea&ccedil;as online:
<ul>
<li>1 &ndash; Superman</li>
<li>2 &ndash; Thor</li>
<li>3 &ndash; Aquaman e Wonder Woman (Mulher-Maravilha)</li>
<li>4 &ndash; Wolverine</li>
<li>5 &ndash; Spiderman (Homem-Aranha)</li>
<li>6 &ndash; Batman</li>
<li>7 &ndash; Black Widow (Vi&uacute;va Negra)</li>
<li>8 &ndash; Captain America (Capit&atilde;o Am&eacute;rica)</li>
<li>9 &ndash; Green Lantern (Lanterna Verde)</li>
<li>10 &ndash; Ghost Rider (Motoqueiro Fantasma)</li>
</ul>
<h2>Como se proteger?</h2>
As dicas listadas a seguir foram publicadas tamb&eacute;m pelo estudo que acusa o Homem de A&ccedil;o de carregar, quando procurado em ambiente online, mais amea&ccedil;as. Saiba como se proteger:
<ul>
<li>Seja cauteloso: suspeite de links que redirecionam sua busca para a disponibiliza&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do gratuito; ofertas &ldquo;boas demais para serem reais&rdquo; devem ser objeto de an&aacute;lise c&eacute;tica.</li>
<li>Verifique a autenticidade do site: certifique-se de que o site acessado corresponde de fato ao dom&iacute;nio buscado (leia mais sobre o assunto por meio <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca" target="_blank">deste link</a>).</li>
<li>Proteja-se: use softwares especializados em seguran&ccedil;a durante sua navega&ccedil;&atilde;o &ndash; <a href="https://www.baixaki.com.br/busca/?q=antivirus&amp;so=1&amp;buscar=" target="_blank">aqui</a>, uma lista com os antiv&iacute;rus mais populares da atualidade pode ser consultada.</li>
</ul>
....
Mais artigos sobre como otimizar suas ferramentas de seguran&ccedil;a podem ser conferidos atrav&eacute;s deste link. Programas destinados &agrave; prote&ccedil;&atilde;o de internautas est&atilde;o dispon&iacute;veis <a href="https://www.baixaki.com.br/" target="_blank">aqui</a>. Deseja acompanhar not&iacute;cias acerca de jogos que envolvem alguns dos personagens tidos como "amea&ccedil;as"? Pois ent&atilde;o <a href="https://www.voxel.com.br/" target="_blank">clique aqui</a> e fique por dentro das novidades.

Canal Nerd

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"Superman é o herói mais associado a malwares em buscas online", diz estudo

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Imagem de Microsoft "liberta" 4,7 milhões de computadores infectados por malwares no site TecMundo

Esta foi a ação de combate ao cibercrime de maior sucesso já executada pela empresa; Brasil foi um dos países com as mais altas taxas de máquinas infectadas pelos softwares Bladabindi e Jenxcus

Ao menos 4,7 milh&otilde;es de computadores pessoais foram &ldquo;desinfectados&rdquo; pela mais recente e bem-sucedida a&ccedil;&atilde;o de combate a <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus" target="_blank">cibercrimes</a> executada pela <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a>. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da <a href="http://www.microsoft.com/government/ww/safety-defense/Pages/index.aspx" target="_blank">Digital Crimes Unit</a>, unidade de pesquisa da empresa fundada por Bill Gates. De acordo com os dados divulgados (via <a href="http://www.reuters.com/article/2014/07/10/us-cybersecurity-microsoft-idUSKBN0FF2CU20140710?feedType=RSS&amp;feedName=technologyNews" target="_blank">Reuters</a>), milh&otilde;es de m&aacute;quinas infestadas por <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus" target="_blank">botnets</a> (cole&ccedil;&atilde;o de softwares ou bots que age de forma aut&ocirc;noma e autom&aacute;tica) foram alvos da a&ccedil;&atilde;o. 
Dentre os pa&iacute;ses com as mais altas taxas de computadores infectados, destacam-se &Iacute;ndia, Egito, Arg&eacute;lia, Paquist&atilde;o, M&eacute;xico e Brasil. De acordo com Richard Domingues Boscovich, um dos diretores do centro de combate a crimes cibern&eacute;ticos da <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a>, este &eacute; o primeiro caso grave envolvendo o alastramento de malwares fora da Europa Oriental. Tamb&eacute;m segundo os especialistas, os endere&ccedil;os de IP das m&aacute;quinas atingidas pelas botnets ser&atilde;o repassados aos governos locais para que medidas de remo&ccedil;&atilde;o sejam ent&atilde;o executadas.
&ldquo;As v&iacute;timas n&atilde;o sabem que est&atilde;o infectadas&rdquo;, diz Boscovish &ndash; o que justifica a divulga&ccedil;&atilde;o dos IPs afetados pelos agentes criminosos tamb&eacute;m aos servidores do mundo todo. O executivo afirma que esta foi a melhor a&ccedil;&atilde;o de combate a cibercrimes j&aacute; executada pela Microsoft; ao todo, 10 interven&ccedil;&otilde;es foram feitas pela Digital Crimes Unit. Para que as m&aacute;quinas afetadas fossem detectadas, o tr&aacute;fego da empresa Vitalwerks foi interceptado &ndash; este foi o canal usado pelos cibercriminosos respons&aacute;veis por &ldquo;comandar&rdquo; os computadores comprometidos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/11/11105813770125.png" />Mapa exibe m&aacute;quinas infectadas pelos softwares Bladabindi e Jenxcus em 2013.
A atitude tomada pela Microsoft, contudo, n&atilde;o agradou &agrave; Vitalwerks devido ao fato de que, durante a interven&ccedil;&atilde;o, 1,8 milh&atilde;o de usu&aacute;rios dos servi&ccedil;os oferecidos pela empresa ficaram sem comunica&ccedil;&atilde;o com os servidores &ldquo;durante v&aacute;rios dias&rdquo;. A provedora de internet disse que teria cooperado com a <a href="http://tecmundo.com.br/microsoft" target="_blank">Microsoft</a> se um comunicado pr&eacute;vio tivesse sido feito &ndash; o que n&atilde;o aconteceu. Em pedido de desculpas, a Microsoft justificou-se &agrave;s custas de um &ldquo;erro t&eacute;cnico&rdquo;; atualmente, todos os servi&ccedil;os oferecidos pelos servidores da Vitalwerks est&atilde;o em funcionamento.
A opera&ccedil;&atilde;o foi iniciada no dia 30 de junho sob ordem judicial. Os alvos visados pela a&ccedil;&atilde;o de conten&ccedil;&atilde;o de ataques foram os softwares &ldquo;Bladabindi&rdquo; e &ldquo;Jenxcus&rdquo;, programas maliciosos criados e distribu&iacute;dos a partir do Kuwait (Arg&eacute;lia).

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Microsoft "liberta" 4,7 milhões de computadores infectados por malwares

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Imagem de Vírus que afeta boletos já infecta 192 mil computadores no site TecMundo

Maioria das vítimas está no Brasil, segundo relatório da empresa de segurança RSA

Um relat&oacute;rio divulgado pela empresa de seguran&ccedil;a eletr&ocirc;nica RSA mostra que pelo menos 192 mil computadores foram infectados por um v&iacute;rus que altera a numera&ccedil;&atilde;o de boletos banc&aacute;rios. Al&eacute;m disso, segundo a an&aacute;lise, a maioria das m&aacute;quinas afetadas se encontra no Brasil.
De acordo com a RSA, o v&iacute;rus &eacute; disparado por email e altera a numera&ccedil;&atilde;o dos boletos banc&aacute;rios no momento do pagamento online, desviando os valores para a conta de uma gangue. A maioria das v&iacute;timas &eacute; da regi&atilde;o Sudeste e j&aacute; foi identificado que 75% delas utiliza o Windows 7 como sistema operacional. Os usu&aacute;rios do Hotmail s&atilde;o maioria entre os afetados pelo problema.
Segundo informa&ccedil;&otilde;es da revista Info foram gerados 496 mil boletos falsos, muitos deles com valores de at&eacute; R$ 1,5 mil. O valor total estimado dos documentos fraudulentos pode chegar a R$ 8,5 bilh&otilde;es. A RSA alerta de demora no processamento do pagamento e lentid&atilde;o na navega&ccedil;&atilde;o podem ser ind&iacute;cios que a sua m&aacute;quina est&aacute; comprometida.

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Vírus que afeta boletos já infecta 192 mil computadores

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Imagem de Entenda como surgiram os primeiros malwares para smartphones e tablets no site TecMundo

A ESET explica um pouco a história por trás do primeiro malware para celulares e dá dicas sobre como se prevenir desse tipo de problema

A <a href="http://www.eset.com.br/" target="_blank">ESET</a>, uma companhia global de solu&ccedil;&otilde;es de software de seguran&ccedil;a que fornece prote&ccedil;&atilde;o contra amea&ccedil;as digitais, est&aacute; sempre lan&ccedil;ando textos informativos visando a seguran&ccedil;a das pessoas no mundo da internet. Desta vez, os especialistas do laborat&oacute;rio da empresa decidiram se focar na hist&oacute;ria e na recente descoberta de novas amea&ccedil;as voltadas a dispositivos m&oacute;veis (smartphones e tablets), gra&ccedil;as ao anivers&aacute;rio de dez anos do primeiro <a href="https://www.tecmundo.com.br/malware/" target="_blank" title="Malware">malware</a>&nbsp;para celular. Segundo eles, existe atualmente uma tend&ecirc;ncia constante de crescimento nesse tipo de amea&ccedil;a.
O primeiro c&oacute;digo malicioso, batizado de Cabir ou Caribe, voltado a um dispositivo m&oacute;vel surgiu em junho de 2004, quando um jovem pesquisador espanhol, conhecido por Vallez, descobriu a possibilidade de criar uma prova de conceito de malware que se espalhava por celulares <a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia/" target="_blank" title="Nokia">Nokia</a>&nbsp;&ndash; l&iacute;der de mercado na &eacute;poca &ndash; com sistema operacional Symbian S60. At&eacute; ent&atilde;o, esse tipo de amea&ccedil;a estava restrita a computadores.
No teste, Vallez mostrou que era poss&iacute;vel criar um worm auto-replicante, capaz de propagar-se de um celular para outro, usando a conex&atilde;o Bluetooth dos aparelhos. Esse primeiro ataque n&atilde;o era nocivo aos equipamentos ou aos dados pessoais dos usu&aacute;rios. O &uacute;nico efeito prejudicial era a redu&ccedil;&atilde;o do tempo de carga da bateria do celular infectado, por ter o Bluetooth constantemente conectado.
&ldquo;Os cibercriminosos, no entanto, utilizaram esse teste de Vallez para criar c&oacute;digos realmente maliciosos. O que deu origem, alguns meses depois, a malwares voltados a celulares, como Skulls e Commwarrior, que tinham um prop&oacute;sito criminoso&rdquo;, afirma Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil. &ldquo;Desde ent&atilde;o, esse tipo de malware s&oacute; tem crescido, em volume e em sofistica&ccedil;&atilde;o. E a melhor forma de evitar as amea&ccedil;as a dispositivos m&oacute;veis &eacute; utilizar uma solu&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o adequada e, principalmente, ter um comportamento seguro&rdquo;, complementa.
<h2>Como se proteger de malwares</h2>
Abaixo, segue uma lista de conselhos, todos sugeridos pela ESET, para que os usu&aacute;rios garantam a seguran&ccedil;a dos dispositivos m&oacute;veis: 
<ul>
<li>Instale apenas aplicativos de lojas oficiais</li>
<li>Instale uma solu&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a da informa&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica e a mantenha sempre atualizada</li>
<li>Atualize sempre o sistema operacional e os aplicativos</li>
<li>Evite utilizar redes Wi-Fi gratuitas desconhecidas</li>
<li>Desative o Bluetooth, GPS e Wi-Fi quando n&atilde;o estiver em utiliza&ccedil;&atilde;o</li>
<li>Utilize senhas de seguran&ccedil;a para desbloqueio do aparelho</li>
</ul>

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Entenda como surgiram os primeiros malwares para smartphones e tablets

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Imagem de O que fazer depois que alguém invadir o seu PC? no site TecMundo

Saiba como manter a integridade do seu sistema, mesmo depois de ser infectado por alguma praga virtual

Por mais que nos protejamos de poss&iacute;veis <a href="https://www.tecmundo.com.br/virus/" target="_blank" title="V&iacute;rus">amea&ccedil;as virtuais</a>, &agrave;s vezes at&eacute; mesmo os mais cuidadosos veem seus computadores sendo contaminados por <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/8284-glossario-do-mal-conheca-os-diferentes-tipos-de-ataque-ao-computador.htm" target="_blank">v&iacute;rus e outros malwares</a> &mdash; incluindo alguns bem perigosos que podem abrir portas para que hackers fa&ccedil;am a festa com seus arquivos e dados pessoais. Mas o que fazer depois que algu&eacute;m invadir o seu PC? S&atilde;o diversas as possibilidades!
Antes de mais nada, &eacute; importante deixar bem claro: o <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/24922-8-coisas-que-voce-deve-fazer-para-nunca-ser-hackeado.htm" target="_blank">principal &eacute; a preven&ccedil;&atilde;o</a>. E ela tamb&eacute;m passa pela manuten&ccedil;&atilde;o do sistema operacional, aplicativos e arquivos de backup sempre atualizados. Somente assim &eacute; que ser&aacute; poss&iacute;vel seguir os passos que vamos indicar na sequ&ecirc;ncia, uma vez que bases de dados desatualizadas podem n&atilde;o localizar uma s&eacute;rie de amea&ccedil;as.
Ou seja: &eacute; mais do que essencial manter o seu antiv&iacute;rus atualizado, assim como o seu anti-spyware e seu firewall. Isso &eacute; muito importante, pois pode garantir que as novas pragas estejam na lista do seu aplicativo (para serem neutralizadas) e tamb&eacute;m porque alguns v&iacute;rus podem bloquear as atualiza&ccedil;&otilde;es dos softwares.
<h2>Depois da invas&atilde;o: o que fazer?</h2>
Voc&ecirc; recebeu algum alerta sobre poss&iacute;veis invas&otilde;es ou ent&atilde;o se deparou com alguma p&aacute;gina suspeita na internet? Reparou que seu computador come&ccedil;ou a se comportar de maneira indevida? Para responder essas quest&otilde;es, voc&ecirc; deve conhecer muito bem o seu aparelho, uma vez que a chave para encontrar rastros pode estar escondida em processos adicionais e at&eacute; mesmo em tarefas n&atilde;o programadas no PC.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/24/24180605245769.jpg" />
Na d&uacute;vida, o melhor mesmo &eacute; tomar a infec&ccedil;&atilde;o como prov&aacute;vel e iniciar uma s&eacute;rie de atividades que podem garantir a integridade do sistema. E &eacute; sobre elas que n&oacute;s vamos falar agora mesmo. Est&aacute; preparado para saber como agir? Ent&atilde;o anote nossas dicas e prepare-se para livrar seu computador de todos os perigos que podem ter sido deixados pelo invasor!
<h3>1. Desconecte-se</h3>
Voc&ecirc; se lembra de que n&oacute;s dissemos &mdash; duas vezes, somente neste artigo &mdash; que manter os aplicativos atualizados &eacute; muito importante? Pois agora voc&ecirc; vai perceber isso! Desconecte o seu computador da internet antes de come&ccedil;ar os outros processos &mdash; garantindo que outros equipamentos na mesma rede n&atilde;o ser&atilde;o afetados.
<h3>2. &Eacute; hora das varreduras</h3>
J&aacute; desconectado da internet e das redes internas, acione os seus aplicativos de seguran&ccedil;a &mdash; antiv&iacute;rus, anti-spyware e o que mais voc&ecirc; possuir instalado &mdash; e realize varreduras completas no seu computador. Dessa forma, voc&ecirc; pode encontrar qualquer armadilha que possa ter sido deixada para facilitar o acesso remoto posteriormente.
<h3>3. Remo&ccedil;&atilde;o das amea&ccedil;as</h3>
Algumas das amea&ccedil;as devem ser exclu&iacute;das automaticamente. Outras ter&atilde;o que ser retiradas manualmente. Por isso, &eacute; importante sempre ter backups dos seus arquivos mais importantes. &Eacute; poss&iacute;vel que voc&ecirc; tenha que desinstalar alguns programas, caso arquivos execut&aacute;veis ou bibliotecas importantes estejam contaminados.
<h3>4. Trocar de senha</h3>
Como n&oacute;s n&atilde;o sabemos se a infec&ccedil;&atilde;o foi local ou se ela serviu para enviar dados importantes do seu computador para servidores externos, &eacute; bem importante trocar as senhas que voc&ecirc; usa nas redes sociais, servi&ccedil;os de emails e outros aplicativos online.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/24/24180352036766.jpg" />
<h3>5. Verifique suas contas</h3>
Verifique suas atividades no Facebook e descubra se h&aacute; algum link compartilhado que voc&ecirc; n&atilde;o se lembra de ter enviado. Na sua conta de emails n&atilde;o existe nenhuma mensagem enviada para pessoas que voc&ecirc; n&atilde;o conhece &mdash; ou mesmo que voc&ecirc; n&atilde;o se lembra de ter escrito? Em qualquer um desses casos, &eacute; interessante alertar os destinat&aacute;rios: qualquer erro pode resultar em dissemina&ccedil;&otilde;es piores das pragas.
<h3>6. Permane&ccedil;a atento</h3>
Depois de ter eliminado todos os focos aparentes de contamina&ccedil;&atilde;o, &eacute; importante permanecer bastante atento &agrave;s rea&ccedil;&otilde;es do seu computador. Por mais que ele pare&ccedil;a ter sido limpo, &agrave;s vezes &eacute; poss&iacute;vel que os problemas voltem a surgir por causa de vulnerabilidades remanescentes. Continue fazendo varreduras frequentes e permane&ccedil;a sempre vigilante. &Eacute; importante tamb&eacute;m verificar suas contas (passo 5) v&aacute;rias vezes, incluindo as banc&aacute;rias.
<h2>E quando tudo parece perdido?</h2>
Voc&ecirc; continua desconfiado, mesmo depois de tentar todas as solu&ccedil;&otilde;es para eliminar focos de problemas nos computadores e tamb&eacute;m de tentar restaurar o Windows com backups salvos no passado? Pois se isso acontecer, a &uacute;nica solu&ccedil;&atilde;o &eacute; mesmo a formata&ccedil;&atilde;o! Nesse caso, &eacute; importante reinstalar tudo desde o in&iacute;cio, uma vez que os arquivos que forem salvos podem ser contaminados tamb&eacute;m.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/24/24180402535767.jpg" />
Os backups frequentes podem garantir uma perda menos expressiva de documentos (lembrando que malwares dificilmente se anexam a arquivos desse tipo, mas h&aacute; quem n&atilde;o queira salvar nada depois da infec&ccedil;&atilde;o) &mdash;, por isso &mdash; mais uma vez &mdash; &eacute; bom manter todos os backups atualizados.

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O que fazer depois que alguém invadir o seu PC?

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Imagem de Avast lança app que elimina sequestrador de arquivos que afeta o Android no site TecMundo

A ameaça conhecida como Simplocker encripta fotos, vídeos e documentos em gadgets

A Avast anunciou o lan&ccedil;amento do avast! Ransomware Removal, um novo aplicativo gratuito que elimina o ransomware em aparelhos Android e decripta arquivos bloqueados e raptados. Com o novo aplicativo para smartphones e tablets Android, a Avast oferece uma solu&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida para a amea&ccedil;a Simplocker &ndash; novo v&iacute;rus de Android que encripta fotos, v&iacute;deos e documentos em smartphones e tablets, exigindo um pagamento para liber&aacute;-los &ndash;, descoberta no in&iacute;cio de junho.
De acordo com Ondrej Vlcek, diretor de opera&ccedil;&otilde;es da Avast, &ldquo;o Simplocker bloqueia o acesso a arquivos em dispositivos m&oacute;veis. Sem a ferramenta de remo&ccedil;&atilde;o de ransomware, os usu&aacute;rios afetados t&ecirc;m de pagar 21 d&oacute;lares para recuperar o acesso a seus arquivos pessoais&rdquo;.
Ainda que o crescimento exponencial de ransomware em dispositivos m&oacute;veis seja vis&iacute;vel, a maioria das amea&ccedil;as de encripta&ccedil;&atilde;o de arquivos pessoais &eacute; falsa. O Simplocker &eacute; o primeiro ransomware que de fato encripta estes arquivos.
Qualquer pessoa afetada pelo Simplocker ou outro tipo de ransomware pode baixar o programa gratuito <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.avast.android.malwareremoval" target="_blank">avast! Ransomware Removal</a> na loja Google Play Store&nbsp;na internet e instal&aacute;-lo remotamente no dispositivo afetado.
Depois da instala&ccedil;&atilde;o, basta que o usu&aacute;rio execute o aplicativo no dispositivo para eliminar a amea&ccedil;a. O programa far&aacute; uma varredura no aparelho, eliminando o v&iacute;rus e liberando os arquivos do usu&aacute;rio.
Vale ressaltar que voc&ecirc; tamb&eacute;m pode instalar gratuitamente o <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.avast.android.mobilesecurity">avast! Mobile Security</a> para evitar ransomware e outros tipos de malware &ndash; a ferramenta detecta o Simplocker como &ldquo;Android: Simplocker&rdquo;.

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Avast lança app que elimina sequestrador de arquivos que afeta o Android

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Imagem de F- Secure cria teste online para detectar contaminação pelo GameOver Zeus no site TecMundo

GOZ é o mais novo malware que tem preocupado os usuários dos sistemas operacionais Microsoft Windows e Microsoft Server

A amea&ccedil;a GameOver Zeus, que &eacute; propagada por meio de mensagens de spam e phishing, &eacute; utilizada por cibercriminosos para roubo de dados e credenciais banc&aacute;rias. Para auxiliar os usu&aacute;rios, a equipe de pesquisadores da F-Secure desenvolveu uma p&aacute;gina de teste que permite, com apenas um clique, a verifica&ccedil;&atilde;o sobre a contamina&ccedil;&atilde;o do computador.
Segundo a F-Secure, o GameOver Zeus capta as informa&ccedil;&otilde;es da v&iacute;tima e insere um c&oacute;digo, cujo alvo &eacute; identificado por meio de uma express&atilde;o regular em seu browser para capturar dados de autentica&ccedil;&atilde;o e envi&aacute;-los aos hackers. Ao interpretar e desvendar a atua&ccedil;&atilde;o do GOZ, a F-Secure disponibiliza em seu site uma forma r&aacute;pida de verifica&ccedil;&atilde;o da contamina&ccedil;&atilde;o dos computadores dos usu&aacute;rios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/24/24121549289292.jpg" />
<h2>Cuide-se para evitar ser contagiado pelo GOZ</h2>
A p&aacute;gina de teste da empresa est&aacute; programada para extrair o c&oacute;digo malicioso do malware sempre que o visitante estiver infectado. Diante disso, ela executa uma verifica&ccedil;&atilde;o para detectar o c&oacute;digo espec&iacute;fico do GOZ adicionado. Se identificado, revela que o computador est&aacute; infectado pelo GameOver Zeus.
Existem algumas limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas e, se o usu&aacute;rio estiver usando algum browser que o GOZ n&atilde;o suporta, como navegadores de 64 bits ou Linux, pode ser que o computador esteja infectado, mas o browser n&atilde;o apresenta tra&ccedil;os dessa infec&ccedil;&atilde;o.
Como o GameOver Zeus &eacute; considerado um dos mais sofisticados e agressivos malwares do momento, outras medidas de seguran&ccedil;a tamb&eacute;m s&atilde;o necess&aacute;rias para proteger os computadores. A equipe de pesquisadores da F-Secure lista algumas:
<ul>
<li>Manter o software antiv&iacute;rus sempre atualizado;</li>
<li>Alterar as senhas, pois elas podem ter sido comprometidas durante a infec&ccedil;&atilde;o, sendo necess&aacute;rio alter&aacute;-las;</li>
<li>Utilizar ferramentas anti-malwares. Voc&ecirc; pode utilizar uma ferramenta de corre&ccedil;&atilde;o que vai auxiliar na remo&ccedil;&atilde;o do GOZ de seu sistema;</li>
<li>Manter seus sistemas operacionais e software de aplicativos sempre atualizados. Instale corre&ccedil;&otilde;es de software para que os invasores n&atilde;o possam tirar proveito de problemas conhecidos ou vulnerabilidades.</li>
</ul>
Para checar se voc&ecirc; est&aacute; entre os infectados pelo GOZ, <a href="http://campaigns.f-secure.com/en_global/zeus/ols/" target="_blank">clique aqui</a>.

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F- Secure cria teste online para detectar contaminação pelo GameOver Zeus

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Imagem de Gameover Zeus: vírus que desviou US$ 100 milhões no mundo todo é desativado no site TecMundo

Operação envolveu três agências de segurança diferentes e diversas empresas privadas, resultando na liberação de 300 mil computadores ao redor do mundo

Nesta ter&ccedil;a-feira (3), foi divulgado que uma opera&ccedil;&atilde;o internacional conseguiu desativar o v&iacute;rus Gameover Zeus. Para que isso fosse poss&iacute;vel, o FBI trabalhou em conjunto com a National Crime Agency do Reino Unido e tamb&eacute;m com a Europol, al&eacute;m de ter firmado parceria com empresas privadas de 12 pa&iacute;ses diferentes.
Sendo assim, foi poss&iacute;vel desativar a rede de bots do Gameover Zeus e impedir que ele continue contaminando milhares de computadores ao redor do mundo. Segundo o que foi explicado, desde 2011 o malware atingiu at&eacute; 1 milh&atilde;o de m&aacute;quinas que rodam o sistema Windows, sendo que essa opera&ccedil;&atilde;o livrou cerca de 300 mil delas do programa malicioso em quest&atilde;o.
<h2>Um sistema muito lucrativo</h2>
Com o passar dos anos, estima-se que o v&iacute;rus tenha desviado US$ 100 milh&otilde;es, algo em torno de R$ 230 milh&otilde;es na cota&ccedil;&atilde;o atual. Isso aconteceu pelo fato de que o Gameover Zeus &eacute; capaz de roubar a senha e at&eacute; mesmo arquivos de computadores de grandes corpora&ccedil;&otilde;es, com a libera&ccedil;&atilde;o desses dados acontecendo somente com o pagamento de um resgate envolvendo altas cifras.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/03/03165539072280.jpg" />Evgeniy Mikhailovich Bogachev, o prov&aacute;vel respons&aacute;vel pelo Gameover Zeus.
Esse sistema de seq&uuml;estro foi atrelado a um outro malware chamado Cryptolocker, tamb&eacute;m identificado pela opera&ccedil;&atilde;o internacional que tinha como foco o Gameover Zeus. Al&eacute;m de tudo isso, o v&iacute;rus foi capaz de infectar tantas m&aacute;quinas no planeta inteiro atrav&eacute;s de emails contaminados e disfar&ccedil;ados como cobran&ccedil;as, por exemplo.
<h2>Solu&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o &eacute; permanente</h2>
O FBI afirmou que rastreou o v&iacute;rus at&eacute; a R&uacute;ssia, mas que ainda n&atilde;o sabe exatamente qual &eacute; o grupo ou a pessoa que est&aacute; por tr&aacute;s de todos esses golpes. Apesar disso, as autoridades norte-americanas identificaram o russo Evgeniy Mikhailovich Bogachev como um dos principais suspeitos, acusando-o de fraude, lavagem de dinheiro e conspira&ccedil;&atilde;o.
Por fim, Leslie Caldwell, dirigente da divis&atilde;o criminal do Departamento de Justi&ccedil;a dos Estados Unidos, disse: &ldquo;Esse esquema era altamente sofisticado, extremamente lucrativo e dif&iacute;cil de interromper&rdquo;. E, apesar de o sistema estar desativado no momento, h&aacute; a possibilidade de que outros hackers envolvidos venham a ativar novamente o Gameover Zeus.

TheHackerNews

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Gameover Zeus: vírus que desviou US$ 100 milhões no mundo todo é desativado

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Imagem de 10 mitos e verdades que você precisa saber sobre vírus para celulares no site TecMundo

Saiba o que temer e como evitar vírus que afetam diretamente o seu celular

Os smartphones certamente parecem ser os alvos da vez no mundo dos v&iacute;rus. Eles costumam conter muito mais informa&ccedil;&otilde;es pessoais do que nossos computadores, pois s&atilde;o objetos que normalmente n&atilde;o compartilhamos com ningu&eacute;m e com os quais estamos ligados durante toda extens&atilde;o do nosso dia. Atualmente, &eacute; muito mais prov&aacute;vel que nossas senhas de bancos, nossa informa&ccedil;&atilde;o de cart&atilde;o de cr&eacute;dito e outros dados importantes estejam armazenados em nossos smartphones, tornando-os alvos preferidos daqueles que criam malwares.
Apesar do aumento da presen&ccedil;a destas amea&ccedil;as, ainda existe muita desinforma&ccedil;&atilde;o sobre como elas funcionam e, mais importante, sobre como se proteger delas. Por isso, n&oacute;s, aqui do TecMundo, decidimos escrever um artigo para esclarecer um pouco os mitos e verdades sobre os v&iacute;rus para celular. 
<h2>1. &Eacute; muito f&aacute;cil pegar um v&iacute;rus para o seu celular</h2>
Podemos dizer que qualquer aparelho conectado &agrave; internet, seja ele o seu computador, o seu celular ou at&eacute; mesmo estes eletrodom&eacute;sticos que podem ser controlados via rede, est&aacute; sujeito &agrave; a&ccedil;&atilde;o de v&iacute;rus. A diferen&ccedil;a entre os sistemas tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; relevante: Android, iOS, Blackberry, Windows e os demais podem igualmente ser alvos de malware extremamente prejudiciais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/05/20/20210533448827.jpg" width="575" height="574" />
Apesar deste problema, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o f&aacute;cil assim pegar um v&iacute;rus para o seu celular, j&aacute; que todos os sistemas s&atilde;o relativamente seguros. Definitivamente, seu smartphone s&oacute; ser&aacute; infectado se voc&ecirc; baixar e dar permiss&otilde;es amplas para um aplicativo suspeito, o que n&atilde;o &eacute; a situa&ccedil;&atilde;o mais simples do mundo. 
<h2>2. Quais s&atilde;o as principais formas de amea&ccedil;a?</h2>
A amea&ccedil;a mais b&aacute;sica para o seu celular s&atilde;o malwares dedicados a roubar informa&ccedil;&atilde;o e se valer da sua identidade para mandar spams, comprar produtos, servi&ccedil;os e outros problemas semelhantes. Normalmente eles se disfar&ccedil;am na forma de aplicativos &uacute;teis, vers&otilde;es gratuitas de softwares pagos com linhas de c&oacute;digo alterada. Apesar disso, &eacute; muito raro que eles consigam passar o crivo das lojas oficiais como o Google Play e a App Store. As empresas respons&aacute;veis por estes sistemas dedicam muito tempo e esfor&ccedil;o para manter sua oferta de aplicativos livres deste tipo de esquema, ainda que a Google tenha mais dificuldade neste front gra&ccedil;as &agrave; natureza livre do seu OS.
Outros tipos de v&iacute;rus que afetam celulares, ainda que sejam mais incomuns aqui no Brasil, s&atilde;o aqueles oriundos de SMS. Eles ocorrem quando voc&ecirc; recebe uma mensagem com anexos, uma imagem ou outra coisa que precise ser aberta, e este arquivo em quest&atilde;o pode ser um tipo de malware. Mesmo quando voc&ecirc; conhece quem enviou a mensagem, isso n&atilde;o torna o arquivo mais seguro, j&aacute; que, uma vez dentro do seu aparelho, ele ganha acesso aos seus privil&eacute;gios e sua lista de contatos, podendo enviar mensagens para todos os seus conhecidos. 
As consequ&ecirc;ncias destes ataques normalmente s&atilde;o contas de telefone bem mais infladas, j&aacute; que voc&ecirc; acaba enviando SMS para servi&ccedil;os Premium que cobram para responder e enviar mensagens para o seu aparelho. Por essa raz&atilde;o esse tipo de ataque &eacute; t&atilde;o infrequente no Brasil.
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Outras amea&ccedil;as existem, como baseband hacking, processo no qual &eacute; poss&iacute;vel escutar as suas liga&ccedil;&otilde;es e outras a&ccedil;&otilde;es similares, mas eles requerem um gigantesco conhecimento t&eacute;cnico, bem como uma torre falsa de recep&ccedil;&atilde;o de sinal, e s&atilde;o t&atilde;o raros e incomuns que n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio se preocupar com eles.
<h2>3. Como algu&eacute;m pega um v&iacute;rus no celular e como evit&aacute;-los?</h2>
Como j&aacute; mencionamos, o primeiro passo &eacute; baixar um aplicativo ou abrir um arquivo desconhecido. &Eacute; sempre importante ler as resenhas na loja antes de se comprometer com o download. Se voc&ecirc; estiver em d&uacute;vida por causa de coment&aacute;rios controversos, n&atilde;o hesite em usar o Google e pesquisar um pouco a respeito do programa. Se n&atilde;o aparecer nenhum coment&aacute;rio particularmente negativo a respeito dele, sinta-se livre para baix&aacute;-lo.
Outra atitude importante para evitar dores de cabe&ccedil;a &eacute; verificar as permiss&otilde;es que os aplicativos lhe pedem quando baixados. Afinal, por que um wallpaper precisa conhecer sua lista de contatos? Sempre desconfie de apps que requerem coisas que n&atilde;o est&atilde;o ligadas &agrave;s fun&ccedil;&otilde;es que ele descreveu na loja.
A realidade &eacute; que a melhor forma de se proteger de malwares &eacute; sendo inteligente. Se voc&ecirc; n&atilde;o instalar softwares crackeados e n&atilde;o oficiais, ou prestar aten&ccedil;&atilde;o em tudo que voc&ecirc; baixa, certamente n&atilde;o ocorrer&aacute; nada com o seu celular, e isso vale para qualquer sistema operacional.
<h2>4. Cuidado na hora de navegar</h2>
A internet das redes sociais &eacute; um prato cheio para URLs curtos que levam a sites mal-intencionados, spam, conte&uacute;dos duvidosos e at&eacute; downloads de v&iacute;rus. Desta maneira, assim como no seu computador, &eacute; importante tomar cuidado com os sites que voc&ecirc; entra e especialmente com os links que voc&ecirc; recebe.
A dica mais vital &eacute;: nunca aceite a instala&ccedil;&atilde;o de execut&aacute;veis e outros arquivos quando estiver em sites com que voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; familiarizado. Ainda que seja incomum que voc&ecirc; pegue v&iacute;rus para celular desta maneira, ela pode ocorrer tamb&eacute;m.
<h2>5. Androids s&atilde;o mais inseguros que iPhones</h2>
Apesar do que alguns dizem, o Android &eacute; uma das plataformas menos suscet&iacute;veis a v&iacute;rus. Estima-se que menos de 0.001% das instala&ccedil;&otilde;es de aplicativos s&atilde;o capazes de trespassar a seguran&ccedil;a da Google.&nbsp;
Os poucos aplicativos maldosos que passam pelo crivo da empresa precisam romper uma s&eacute;rie de barreiras at&eacute; causar mal ao seu sistema. Primeiramente, o Android n&atilde;o lhe deixa instalar aplicativos dos quais n&atilde;o se sabe a proced&ecirc;ncia, uma op&ccedil;&atilde;o previamente marcada e que impede a entrada de qualquer software maldoso no seu sistema. Se voc&ecirc; ultrapassar esta seguran&ccedil;a, ainda existem mais outras cinco precau&ccedil;&otilde;es at&eacute; ele ter acesso ao seu OS, como a verifica&ccedil;&atilde;o das permiss&otilde;es, a checagem de seguran&ccedil;a de runtime etc.
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Esta fama de inseguro do Android se d&aacute; por sua liberdade. Qualquer um pode colocar um App na Playstore, enquanto a App Store deixa este privil&eacute;gio reservado apenas para a pr&oacute;pria Apple, que avalia caso por caso antes que alguma coisa entre. Apesar disso, existe uma ideia extremamente errada de que o iPhone &eacute; imune a v&iacute;rus e malwares. Apesar do controle sobre os aplicativos, frequentemente descobrimos falhas de seguran&ccedil;a no sistema operacional da Apple. 
A Symantec, uma das maiores empresas de seguran&ccedil;a na web, escreveu um relat&oacute;rio reportando que encontrou cerca de 387 falhas de seguran&ccedil;a no iOS; para o Android, o n&uacute;mero de erros que eles encontraram foi de apenas 13. Outros m&eacute;todos, como o Jailbreaking, que libertam o iPhone do monop&oacute;lio da Apple, permitindo o acesso a outras lojas, o tornam ainda mais vulner&aacute;vel do que o Android a aplicativos maldosos. Estima-se s&oacute; na primeira semana do Evasion (programa de jailbreak) que mais de 7 milh&otilde;es de usu&aacute;rios tenham feito uso dele, mostrando a for&ccedil;a deste tipo de recurso na plataforma da Apple. 
<h2>6. O v&iacute;rus de celular pode se espalhar pelo ar</h2>
A n&atilde;o ser que falemos sobre redes de WiFi compartilhadas, ou que &eacute; poss&iacute;vel baixar malwares a partir da sua conex&atilde;o 3G, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel pegar um v&iacute;rus pelo ar. A &uacute;nica possibilidade, como j&aacute; mencionamos, seria se algu&eacute;m montasse uma antena pirata e soubesse passar todos os firmwares de seu sistema. Ainda que casos como esse tenham aparecido nos Estado Unidos, eles s&atilde;o t&atilde;o raros que nem entram em estat&iacute;sticas.
<h2>7. Um v&iacute;rus pode estragar ou queimar o celular?</h2>
A priori, um v&iacute;rus de software nunca vai afetar o hardware do seu celular. No entanto, em raras ocasi&otilde;es, ele pode danificar permanentemente o seu sistema, transformando o seu aparelho em um peso de papel elegante. Apesar disso, estes casos s&atilde;o extremamente raros e a maioria dos v&iacute;rus hoje em dia deseja roubar informa&ccedil;&atilde;o ou replicar uma a&ccedil;&atilde;o lucrativa para o hacker. Ningu&eacute;m ganha nada simplesmente destruindo o sistema de um celular, por isso esse tipo de v&iacute;rus &eacute; extremamente incomum. 
<h2>8. Um v&iacute;rus pode fazer seu celular drenar a bateria?</h2>
Certamente a presen&ccedil;a de um v&iacute;rus poder&aacute; afetar drasticamente a bateria do seu celular. Isso ocorre por que ele precisa utilizar sua mem&oacute;ria e o seu processador para funcionar, efetivamente agindo como qualquer outro processo dentro do seu celular. Quanto mais processos voc&ecirc; tem abertos, mais bateria voc&ecirc; gasta, e, quanto mais eles exigirem de voc&ecirc;, mais r&aacute;pido sua bateria ser&aacute; drenada. 
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Por essa raz&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel dizer que isto n&atilde;o &eacute; um mito, ainda que n&atilde;o necessariamente um v&iacute;rus v&aacute; gastar muito mais da sua bateria do que normalmente j&aacute; &eacute; utilizado. 
<h2>9. A maioria dos antiv&iacute;rus n&atilde;o funciona</h2>
Infelizmente esta informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se trata de um mito. Todo este medo em torno dos v&iacute;rus para celular criou um mercado muito grande para empresas dispostas a vender softwares prometendo prote&ccedil;&atilde;o f&aacute;cil para seus clientes. 
Um antiv&iacute;rus de verdade n&atilde;o pode ser produzido para os atuais sistemas operacionais dado os SDK (software development kits) e tipos de permiss&atilde;o e acesso para as empresas desenvolvedoras. Para detectar e acabar com v&iacute;rus reais, um software precisaria ser rodado como um processo root no sistema, algo que simplesmente n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel no Android e no iOS. No m&aacute;ximo estes programas funcionam como verificadores de assinatura, que monitoram os pacotes instalados de maneira atenta para qualquer erro de c&oacute;digo ou linha suspeita. 
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Mesmo empresas tradicionais, como a Norton, sofrem com &ldquo;antiv&iacute;rus&rdquo; que instalam dezenas de apps desnecess&aacute;rios e que n&atilde;o ajudam muito, por isso na maioria das vezes &eacute; melhor evitar a instala&ccedil;&atilde;o deste tipo de aplicativo. 
<h2>10. Alguns apps de defesa realmente ajudam</h2>
Nem todas as empresas s&atilde;o mal-intencionadas neste campo da seguran&ccedil;a de celulares. Alguns aplicativos leves e gratuitos, como o 360 Mobile Security e o Avast, se focam naquilo que &eacute; mais importante: buscar c&oacute;digos maliciosos, ficar atento a brechas no sistema operacional e, o mais importante, fazer com que o seu celular funcione de forma mais otimizada. 
Estes softwares v&atilde;o escanear aplicativos antes de voc&ecirc; baix&aacute;-los, v&atilde;o verificar os diferentes URLs acessados pelo seu browser e no geral funcionam como um muro preventivo para que seu sistema n&atilde;o seja atacado. Na hora de escolher um bom software de prote&ccedil;&atilde;o, fa&ccedil;a o mesmo que recomendamos quando voc&ecirc; tiver interesse por um app suspeito e pesquise intensamente sobre ele. Leia as resenhas na loja, depois v&aacute; ao Google e veja opini&otilde;es mais completas dos diferentes usu&aacute;rios.