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Imagem de Brasileira descobre material mais efetivo do que o grafeno no site TecMundo

Formado por nanocristais de mercúrio e de telúrio, o material já é chamado de “Santo Graal da ciência dos materiais”. Com proposta análoga ao do grafeno, o composto teria maior potencial industrial

Desde que o grafeno pode se materializar fora dos estudos te&oacute;ricos, n&atilde;o falta quem tente uma forma de utilizar esse material impressionante na produ&ccedil;&atilde;o de componentes eletr&ocirc;nicos. N&atilde;o obstante, algumas limita&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas ainda impedem que o material ocupe o lugar do sil&iacute;cio como pedra fundamental da ind&uacute;stria. Tal impasse fez com que uma brasileira partisse em busca de um &ldquo;Santo Graal da Ci&ecirc;ncia dos Materiais&rdquo;; e a empreitada parece ter dado certo.
Juntamente com seus colegas da Universidade de Utrecht, a professora Cristiane Morais Smith publicou recentemente na revista Nature um estudo que trata de um material derivado do tel&uacute;rio e do merc&uacute;rio que alia a condi&ccedil;&atilde;o &uacute;nica das qualidades eletr&ocirc;nicas excepcionais do grafeno a propriedades importantes que o derivado do carbono n&atilde;o possui.
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N&atilde;o obstante, a conquista ainda &eacute; apenas te&oacute;rica. &ldquo;Caso n&oacute;s consigamos sintetizar esse &lsquo;Santo Graal&rsquo; e ele exiba as propriedades previstas na teoria, um novo campo de pesquisa e aplica&ccedil;&otilde;es que n&oacute;s nem podemos imaginar pode se abrir&rdquo;, disse Smith no referido trabalho.
<h2>Nanocristais de merc&uacute;rio e tel&uacute;rio</h2>
Em vez de se basear em &aacute;tomos de carbono, como o grafeno, a cria&ccedil;&atilde;o da professora Smith e sua equipe &eacute; baseada em nanocristais de merc&uacute;rio e tel&uacute;rio &mdash; embora tamb&eacute;m compartilhe do design que lembra um favo de mel. A grande diferen&ccedil;a, entretanto, &eacute; que o &ldquo;C&aacute;lice Sagrado&rdquo; apresenta propriedades de semicondutor em temperatura ambiente, enquanto que o grafeno permanece como um condutor.
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Basicamente, isso torna a estrutura hipot&eacute;tica da equipe particularmente interessante como um substituto em potencial para o sil&iacute;cio (tamb&eacute;m um semicondutor) na produ&ccedil;&atilde;o de componentes eletr&ocirc;nicos. Ademais, o composto tamb&eacute;m atende &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es prim&aacute;rias para a realiza&ccedil;&atilde;o da chamada spintr&ocirc;nica qu&acirc;ntica, j&aacute; que &eacute; capaz de abrigar o efeito Hall de spin tamb&eacute;m em temperatura ambiente. Vale olhar isso mais de perto.
<h2>Transporte de spins em vez de cargas</h2>
O grafeno foi produzido pela primeira vez em 2003, tendo sido o primeiro material descoberto no qual os el&eacute;trons podem se movimentar como se n&atilde;o possu&iacute;ssem massa &mdash; algo diretamente ligado ao design em forma de favo de mel formado por &aacute;tomos de carbono. Entretanto, a despeito de suas propriedades &ldquo;miraculosas&rdquo;, o grafeno n&atilde;o pode realizar o chamado efeito Hall de Spin, nem mesmo em baixas temperaturas.
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O referido efeito descreve, em linhas gerais, a possibilidade de criar uma diferen&ccedil;a de potencial dentro de um corpo com base apenas no &ldquo;spin&rdquo; (momento angular, uma grandeza associada &agrave; rota&ccedil;&atilde;o e &agrave; transla&ccedil;&atilde;o de um corpo) do el&eacute;tron, de tal forma que el&eacute;trons com mesmo spin se agrupariam em extremidades opostas. Por n&atilde;o necessitarem de campos magn&eacute;ticos externos para atuar, as correntes de spins representam um dos horizontes buscados pela ci&ecirc;ncia da computa&ccedil;&atilde;o.
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<h2>O experimento deve ser poss&iacute;vel em breve</h2>
A despeito do &ldquo;Santo Graal&rdquo;, entretanto, o efeito Hall de spin, idealizado em 1971, foi realizado em 2006 em pr&aacute;tica conduzida pelo professor Laurens Molenkamp, da Universidade de W&uuml;rzburg. Molenkamp e sua equipe conseguiram produzir o efeito utilizando merc&uacute;rio e c&aacute;dmio em baixa temperatura &mdash; experimento que motivou a equipe da Dra. Morais Smith na produ&ccedil;&atilde;o de seu pr&oacute;prio &ldquo;favo de mel&rdquo; qu&acirc;ntico.
&ldquo;Entretanto, neste momento, o professor Laurens Molenkamp &eacute; o &uacute;nico especialista no mundo que trabalha com merc&uacute;rio e tel&uacute;rio&rdquo;, diz a professora. &ldquo;Dessa forma, n&oacute;s estamos muito felizes por ele estar bastante interessado em sintetizar as estruturas em favo de mel que n&oacute;s projetamos.&rdquo;
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Embora ainda seja imposs&iacute;vel colocar em teste a maravilha do &ldquo;Santo Graal&rdquo;, Smith acredita que a tecnologia para tanto n&atilde;o deve tardar. &ldquo;Embora ainda n&atilde;o seja poss&iacute;vel realiz&aacute;-la experimentalmente, [o professor Laurens Molenkamp] espera que a tecnologia necess&aacute;ria esteja dispon&iacute;vel em pouco tempo, considerando-se os desenvolvimentos que est&atilde;o em andamento em seu laborat&oacute;rio neste momento.&rdquo;
<h2>Inova&ccedil;&otilde;es &ldquo;al&eacute;m da nossa imagina&ccedil;&atilde;o&rdquo;</h2>
Caso a experi&ecirc;ncia resulte em sucesso, entretanto, o c&eacute;u deve ser o limite. &ldquo;Se n&oacute;s conseguirmos sintetizar [o material] e ele, de fato, exibir a tal combina&ccedil;&atilde;o &uacute;nica de propriedades ex&oacute;ticas em temperatura ambiente, conforme previsto, um campo de pesquisas fundamentais e de inova&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas deve se abrir para al&eacute;m da nossa imagina&ccedil;&atilde;o&rdquo;, diz a Dra. Smith.
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De fato, a chamada &ldquo;spintr&ocirc;nica&rdquo; tem sido apregoada como a tecnologia que pode dar o pr&oacute;ximo passo na acelera&ccedil;&atilde;o de computadores e tamb&eacute;m da internet. Trata-se de substituir a corrente el&eacute;trica por uma corrente de spins &mdash; as quais podem interagir com nanoim&atilde;s, alavancando a cria&ccedil;&atilde;o de novas mem&oacute;rias ultrarr&aacute;pidas. Bem, isso e o que mais houver al&eacute;m da nossa imagina&ccedil;&atilde;o.

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Brasileira descobre material mais efetivo do que o grafeno

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Imagem de Nova substância pode ajudar no combate à obesidade no site TecMundo

Uma substância criada por cientistas da Universidade de Iowa pode ser uma solução para combater a obesidade de forma barata, eficiente e segura para saúde 

A obesidade &eacute; um dos transtornos do s&eacute;culo XXI e tem crescido ainda mais nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas. Entretanto, uma nova subst&acirc;ncia desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Iowa pode ser a chave para combater este problema de sa&uacute;de.
A nova droga &eacute; um tipo de morpholino, um composto que atinge genes espec&iacute;ficos. Neste caso, a cientista Denice Hodgson-Zingman e seus colegas de trabalho utilizaram esta subst&acirc;ncia para fazer com que os m&uacute;sculos gastem mais energia que o normal, mesmo em situa&ccedil;&otilde;es cotidianas, dispensando exerc&iacute;cios pesados para queimar grandes quantidades de calorias.
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<h2>Eficiente e barato? Talvez</h2>
Apesar de ser uma ideia promissora, os testes ainda est&atilde;o no come&ccedil;o. At&eacute; o momento, apenas alguns roedores receberam uma dose de morpholino, comprovando empiricamente que h&aacute; um maior gasto de energia no local onde a subst&acirc;ncia foi aplicada.
Na imagem em infravermelho acima, o rato da direita apresenta um pequeno ponto vermelho na perna, representando a inje&ccedil;&atilde;o da droga. Ao comparar os dois animais andando em uma esteira, &eacute; poss&iacute;vel ver que a regi&atilde;o perto da pata do segundo animal est&aacute; com cores amareladas, demonstrando o consumo maior de calorias.
Se tudo ocorrer bem, a droga ser&aacute; um composto barato, eficiente e seguro para a sa&uacute;de, provando ser uma &oacute;tima solu&ccedil;&atilde;o para o combate &agrave; obesidade.

Hypescience

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Nova substância pode ajudar no combate à obesidade

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Imagem de Barata e resistente, liga de ferro-alumínio pode substituir o titânio  no site TecMundo

O alumínio, abundante e barato, não foi o único material adicionado à mistura: desta vez, os pesquisadores juntaram à liga também níquel

Leve e resistente, um novo e promissor componente &eacute; tamb&eacute;m mais barato que um dos metais mais cobi&ccedil;ados do mundo. &Eacute; que cientistas da Universidade de Ci&ecirc;ncia e Tecnologia de Pohang, na Coreia do Sul, fabricaram uma estrutura de ferro-alum&iacute;nio que pode substituir as ligas de tit&acirc;nio usadas em avi&otilde;es, navios, equipamentos pesados e em carros militares, por exemplo.
O material sintetizado faz uso das propriedades principais de cada um de seus &ldquo;ingredientes&rdquo;: o ferro &eacute; de fato bastante forte, mas pesado. Mas como, ent&atilde;o, deixar o produto mais leve e ainda resistente? O alum&iacute;nio, abundante e barato, n&atilde;o foi o &uacute;nico material adicionado &agrave; mistura: desta vez, os pesquisadores juntaram &agrave; liga tamb&eacute;m n&iacute;quel &ndash; geralmente, o mangan&ecirc;s &eacute; que acaba sendo mixado junto ao ferro e alum&iacute;nio (essa mistura &eacute; comum em carros).
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A um d&eacute;cimo do pre&ccedil;o do tit&acirc;nio, a nova combina&ccedil;&atilde;o pode ser usada n&atilde;o somente em aeronaves ou em m&aacute;quinas de constru&ccedil;&atilde;o civil; at&eacute; mesmo bicicletas poderiam ser fabricadas a partir do ferro-alum&iacute;nio. Acontece que cristais de B2 formados por meio da adi&ccedil;&atilde;o de n&iacute;quel propiciam a cria&ccedil;&atilde;o de camadas de &aacute;tomos sobrepostas (como l&acirc;minas, uma em frente &agrave; outra). O resultado &eacute; uma alta resist&ecirc;ncia a for&ccedil;as de trabalho e a impactos &nbsp;&ndash; at&eacute; mesmo a densidade do novo material &eacute; semelhante &agrave; do tit&acirc;nio.
Mas a maravilha que a ci&ecirc;ncia contempor&acirc;nea foi capaz de criar p&ocirc;de ser contemplada apenas em laborat&oacute;rio. Se depender da POSCO, uma das maiores sider&uacute;rgicas, a nova liga de ferro e alum&iacute;nio dever&aacute; em breve come&ccedil;ar a ser produzida em escala industrial &ndash; a empresa dever&aacute; realizar testes junto dos pesquisadores sul-coreanos ainda neste ano; o uso do componente para a fabrica&ccedil;&atilde;o de carros, por&eacute;m, n&atilde;o est&aacute; sendo cogitado no momento.&nbsp;

Wikipedia

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Barata e resistente, liga de ferro-alumínio pode substituir o titânio 

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Imagem de Pesquisador desenvolve método que pode diminuir por mil o preço do grafeno no site TecMundo

Um candidato a PhD na universidade de Delft, na Holanda, conseguiu um método revolucionário para produzir o material

Desde que foi descoberto por Andre Geim e Konstantin Novoselov, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>&nbsp;vem atraindo aten&ccedil;&otilde;es. Formado por ligas planas de carbono, o material que rendeu o pr&ecirc;mio Nobel aos dois cientistas gera altas expectativas. S&atilde;o muitas as poss&iacute;veis aplica&ccedil;&otilde;es, mas, atualmente, o seu custo &eacute; proibitivo: s&atilde;o cerca de mil euros por um peda&ccedil;o do material.
Agora, um estudo conduzido por Shou-En Zhu, candidato a PhD, pode reduzir drasticamente o pre&ccedil;o do grafeno. "N&oacute;s esperamos reduzir o pre&ccedil;o por um fator de mil e faz&ecirc;-lo custar cerca de 1 euro o peda&ccedil;o em alguns anos", escreve o cientista em sua tese.
Embora v&aacute;rios m&eacute;todos tenham sido testados para obter o grafeno, o jeito original, criado por Geim e Novoselov, ainda &eacute; o que permite a confec&ccedil;&atilde;o que menos produz falhas. Chamada de esfolia&ccedil;&atilde;o, a t&eacute;cnica &eacute; incrivelmente simples: pintar uma &aacute;rea com l&aacute;pis e ir retirando as camadas de grafite com fita adesiva at&eacute; que sobre apenas uma espessura de carbono.
<h2>Novo m&eacute;todo</h2>
No m&eacute;todo de Zhu, ele usa uma mistura de baixa press&atilde;o de hidrog&ecirc;nio, metano e arg&ocirc;nio sobre uma folha de cobre a mil graus Celsius. O metal age como um catalisador para retirar o hidrog&ecirc;nio do metano e o que fica &eacute; uma fina camada de carbono. Sua t&eacute;cnica permite produzir o grafeno em apenas uma hora, quando m&eacute;todos semelhantes podem levar at&eacute; 10 horas.
O grafeno &eacute; leve, fino (tem a espessura de um &aacute;tomo de carbono), resistente (100 vezes mais que o a&ccedil;o) e conduz eletricidade e calor com muita efici&ecirc;ncia. Seu uso est&aacute; sendo estudado em v&aacute;rios ramos do conhecimento, da medicina &agrave; eletr&ocirc;nica. Entre outras utilidades, pode ser usado para baterias que carregam at&eacute; mil vezes mais r&aacute;pido que os modelos atuais e para substituir o sil&iacute;cio, aumentando a efici&ecirc;ncia em 100 vezes.

Wikipedia/Creative Commons

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Pesquisador desenvolve método que pode diminuir por mil o preço do grafeno

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Imagem de O céu é o limite: paredes de grafeno podem gerar combustível a partir do ar no site TecMundo

Apesar de impermeável, partículas de prótons podem atravessar “paredes” feitas do composto: bastaria bombear ar contra folhas de grafeno para que hidrogênio positivamente carregado fosse extraído

De sensores para<a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/53298-grafeno-permitira-criar-lentes-de-contato-com-visao-noturna.htm" target="_blank"> vis&atilde;o noturna</a> a equipamentos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/66680-grafeno-protecao-balas-eficiente-kevlar-video.htm" target="_blank">prote&ccedil;&atilde;o contra balas</a>, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank">grafeno </a>&eacute; um dos materiais mais vers&aacute;teis j&aacute; descobertos pela Ci&ecirc;ncia. E a novidade da vez &eacute; tamb&eacute;m promissora: pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, descobriram que as particularidades do composto permite a produ&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;vel el&eacute;trico a partir do ar.
Tecnicamente, e em escala macro, o grafeno &eacute; um material com duas dimens&otilde;es. Significa que, apesar de imperme&aacute;vel a gases e a l&iacute;quidos, part&iacute;culas de pr&oacute;tons podem atravessar &ldquo;paredes&rdquo; constitu&iacute;das pelo composto. Assim, a extra&ccedil;&atilde;o de combust&iacute;vel &eacute; uma possibilidade te&oacute;rica: bastaria bombear ar contra folhas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank">grafeno </a>para que hidrog&ecirc;nio positivamente carregado fosse extra&iacute;do.
&ldquo;Estamos muito animados com este resultado, pois a descoberta inaugura novos horizontes &agrave;s aplica&ccedil;&otilde;es de grafeno para a gera&ccedil;&atilde;o de energia limpa e para a elabora&ccedil;&atilde;o de tecnologias baseadas em hidrog&ecirc;nio&rdquo;, disse Marcelo Lozada-Hidalgo, um dos autores do estudo publicado.
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Ent&atilde;o basta colocar algumas camadas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank">grafeno </a>em frente a um ventilador para que pr&oacute;tons comecem a ser gerados? Na realidade, as folhas do material precisam ser revestidas por nanopart&iacute;cula especiais, que funcionam como catalisadoras. Al&eacute;m disso, este processo pode ser feito somente depois que o grafeno &eacute; aquecido.
E o que parece soar como fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica encontra na pr&oacute;pria F&iacute;sica motivos que podem justificar as futuras aplica&ccedil;&otilde;es do material. De acordo com Andrei Geim, tamb&eacute;m professor da Universidade de Manchester, o hidrog&ecirc;nio depositado na atmosfera funciona como um &ldquo;grande reservat&oacute;rio&rdquo;. &ldquo;Ent&atilde;o voc&ecirc; poderia usar este reservat&oacute;rio, queimando combust&iacute;vel de hidrog&ecirc;nio tamb&eacute;m para a produ&ccedil;&atilde;o de eletricidade&rdquo;, afirma.
A aplica&ccedil;&atilde;o de uma corrente el&eacute;trica sobre membranas de grafeno poderia &ldquo;soprar&rdquo; hidrog&ecirc;nio atrav&eacute;s de uma estrutura. &ldquo;Essencialmente, o combust&iacute;vel seria bombeado a partir da atmosfera para obter eletricidade. Antes de qualquer trabalho nesse sentido, falar sobre este m&eacute;todo seria especula&ccedil;&atilde;o; seria fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica&rdquo;, pontua o pesquisador.

Libertad Digital

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O céu é o limite: paredes de grafeno podem gerar combustível a partir do ar

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Imagem de Grafeno é uma proteção contra balas mais eficiente que kevlar no site TecMundo

Lâminas de material de carbono absorvem muito impacto antes de serem destruídas

Voc&ecirc; j&aacute; deve conhecer uma s&eacute;rie de possibilidades de aplica&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>&nbsp;na ci&ecirc;ncia e na ind&uacute;stria, mas essa &eacute; novidade: pesquisadores da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, descobriram que o material pode ser duas vezes mais efetivo que os atuais compostos de coletes &agrave; prova de balas.
Basicamente, o grafeno &eacute; uma l&acirc;mina de &aacute;tomos de carbono reunidos em cadeias hexagonais, formando uma esp&eacute;cie de cadeia de pequenas colmeias. Por ser ao mesmo tempo leve e feito de um material resistente, a hip&oacute;tese era de que ele seria capaz de absorver impactos com precis&atilde;o.
O problema &eacute; testar essa possibilidade: em vez de balas de verdade, que obviamente desintegrariam estruturas com &aacute;tomos de tamanho, os cientistas usaram pulsos de laser que dispararam "balas" de vidro microsc&oacute;picas a 11.000 km/h em uma s&eacute;rie de l&acirc;minas de grafeno sobrepostas.
A descoberta &eacute; de que o grafeno absorve grandes quantidade de energia cin&eacute;tica, esticando-se em forma de cone e, em seguida, arrebentando na dire&ccedil;&atilde;o seguinte. Fora essa &uacute;ltima consequ&ecirc;ncia, o resultado foi considerado um sucesso.
Ainda assim, nem adianta ficar muito animado: aplica&ccedil;&otilde;es envolvendo grafeno n&atilde;o costumam sair dos laborat&oacute;rios, o que significa que coletes feitos com esse material dificilmente ver&atilde;o a luz do dia. Uma boa not&iacute;cia &eacute; que o sucesso no desenvolvimento desse teste far&aacute; com que as microbalas sejam usadas em outras oportunidades, como em provas de resist&ecirc;ncia de diversas subst&acirc;ncias.

Wikimedia Commons

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Grafeno é uma proteção contra balas mais eficiente que kevlar

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Imagem de Yucca Mountain, o fabuloso depósito nuclear para os próximos 10 mil anos no site TecMundo

A ideia parece boa: construir um depósito destinado a lixo nuclear nas entranhas de uma montanha que duraria milhares de anos. Conheça a história do complexo que já foi tema de artigos sobre mitos

Monumentos hist&oacute;ricos datados de milhares de anos; verdadeiros patrim&ocirc;nios da humanidade. As pir&acirc;mides do Egito, as edifica&ccedil;&otilde;es Maia ou quaisquer outros resqu&iacute;cios de antigas civiliza&ccedil;&otilde;es ainda levam a imagina&ccedil;&atilde;o humana &agrave;s alturas.
Ent&atilde;o o que dizer de uma montanha que, em suas entranhas, guardaria toneladas de lixo radioativo? Este foi o mirabolante projeto do governo dos EUA destinado ao armazenamento de entulhos t&oacute;xicos &ndash; e a estrutura teria a data de validade de nada menos que 10 mil anos.
A hist&oacute;ria come&ccedil;a em 1983: na &eacute;poca, um d&eacute;cimo de centavo de cada cidad&atilde;o norte-americano come&ccedil;ou a ser cobrado. O objetivo era nobre: desembolsando a pequena quantia, que era cobrada atrav&eacute;s de contas de luz, estadunidenses contribuiriam para a constru&ccedil;&atilde;o de um reservat&oacute;rio que colocaria fim aos problemas de estoque de lixo radioativo.
A ideia era cavar uma s&eacute;rie de c&acirc;maras e dutos refor&ccedil;ados no interior da Yucca Mountain, localizada no estado de Nevada (EUA). Estas instala&ccedil;&otilde;es abrigariam restos radioativos por 10 mil anos &ndash; depois deste tempo, n&iacute;veis seguros de radia&ccedil;&atilde;o iriam possibilitar o remanejamento do material.
<h2>A mitologia de Yucca Mountain</h2>
O projeto parecia promissor. E os US$ 30 bilh&otilde;es arrecadados pelo Departamento de Energia dos EUA deveriam ser suficientes para construir o galp&atilde;o de Yucca Mountain. Mas em 31 de janeiro de 1998, data de inaugura&ccedil;&atilde;o do Reposit&oacute;rio de Lixo Nuclear de Yucca Mountain, um not&iacute;cia infeliz veio &agrave; tona.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/20/20122324079297.jpg" />Menos de 10 km de dutos foram constru&iacute;dos (imagem acima).
Dos 65 km de t&uacute;neis dedicados ao armazenamento de entulhos, somente 8 km foram constru&iacute;dos. Foi assim que Yucca Mountain se transformou em uma lenda: &ldquo;o dep&oacute;sito para lixo nuclear que nunca existiu&rdquo; ganhou as capas da m&iacute;dia mundo afora. Em 2002, as taxas adicionais cobradas de cidad&atilde;os foram canceladas pela Justi&ccedil;a.
<h2>Mensagens para os homens do futuro</h2>
Fato &eacute; que o dep&oacute;sito n&atilde;o foi concebido sem tipo algum de planejamento. Em 1981, inclusive, uma for&ccedil;a-tarefa apelidada de &ldquo;Interfer&ecirc;ncia Humana&rdquo; formada por engenheiros, um arque&oacute;logo, um lingu&iacute;sta e um especialista em comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o-verbal chegou a debater formas de se comunicar com os "seres humanos do futuro".
&ldquo;Como manter as pessoas longe deste lugar ainda que a civiliza&ccedil;&atilde;o como a conhecemos deixe de existir?&rdquo;. Esta foi a pergunta que motivou a equipe de especialistas destinada a repelir seres humanos que se poderiam se aproximar de Yucca Mountain &ndash; afinal, a constru&ccedil;&atilde;o teria a dura&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima de 10 mil anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/20/20122417791299.jpg" />A montanha fica no estado de Nevada, nos EUA.
Investir em rituais que fazem men&ccedil;&atilde;o ao local, criar tradi&ccedil;&otilde;es e at&eacute; mesmo um folclore sobre a montanha foram algumas das sugest&otilde;es feitas pelos pesquisadores. Um tipo de culto a corpos em torno da &aacute;rea poderia ser ainda feito. &ldquo;Estes costumes n&atilde;o precisam falar sobre radia&ccedil;&atilde;o; basta que a mensagem de &lsquo;perigo&rsquo; seja passada&rdquo;, comenta Thomas Sebeok, lingu&iacute;sta consultado pela &ldquo;Interfer&ecirc;ncia Humana&rdquo;, segundo informa o site Gizmodo.
Em 1984, uma edi&ccedil;&atilde;o do Jornal de Semi&oacute;tica da Alemanha publicou uma d&uacute;zia de artigos sobre o tema &ldquo;formas de se comunicar com o futuro sobre o perigo radioativo de Yucca Mountain&rdquo;. Dentre as mais bizarras propostas, destaca-se a cria&ccedil;&atilde;o de um &ldquo;gato nuclear&rdquo;. Por meio de t&eacute;cnicas de manipula&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, bichanos mudariam de cor na presen&ccedil;a de radia&ccedil;&atilde;o baixa.
<h2>O exemplo de um &ldquo;anci&atilde;o&rdquo;</h2>
Localizada na costa oeste de Washington, a Reserva Nuclear de Hanford produziu praticamente todo o plut&ocirc;nio que foi utilizado pelo arsenal nuclear dos Estados Unidos da Am&eacute;rica durante a Guerra Fria. O complexo foi ent&atilde;o desativado &ndash; e o lixo fabricado pelo reservat&oacute;rio ainda est&aacute; l&aacute; (56 milh&otilde;es de litros de res&iacute;duos radioativos est&atilde;o armazenados em quase 200 tanques de a&ccedil;o sob a terra).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/20/20122900075303.jpg" />Dep&oacute;sito de Hanford.
A limpeza da f&aacute;brica n&atilde;o foi completada at&eacute; o ano de 2011. Isso prova que as li&ccedil;&otilde;es do &ldquo;reservat&oacute;rio anci&atilde;o&rdquo; precisam ainda ser entendidas. Acontece que o lixo de Hanford deveria ser derretido, misturado a vidro e ter sido ent&atilde;o enterrado em Yucca Mountain. Isso n&atilde;o aconteceu, &eacute; claro, e Hanford &eacute; ainda um dos maiores exemplos do qu&atilde;o perigoso &eacute; estocar entulho nuclear.
....
Pode ser que a mitologia de Yucca Mountain ganhe vida pr&oacute;pria dentro de algumas dezenas ou centenas de anos. E pode ser, assim, que os seres humanos do futuro enxerguem as entranhas da fabulosa montanha apenas como outro de nossos incomensur&aacute;veis patrim&ocirc;nios hist&oacute;ricos. At&eacute; l&aacute;, por&eacute;m, nossos pesquisadores ter&atilde;o de se ocupar em encontrar solu&ccedil;&otilde;es vi&aacute;veis para o armazenamento de lixo nuclear sem se preocupar com cantigas sobre o "gato de olhos verdes comedor de orqu&iacute;deas radioativas".
<h2>Ele existe!</h2>
Importante destacar que o dep&oacute;stivo nuclear de Yucca Mountain existe. Em 2008, o governo de Barack Obama chegou a questionar a seguran&ccedil;a do complexo (que fica a 145 km de Las Vegas). Ainda naquele ano, o limite tempor&aacute;rio de armazenamento estabelecido ficou em 77 mil toneladas de lixo radioativo. A obra de Yucca Mountain n&atilde;o dever&aacute; ser totalmente finalizada antes de 2020.
A hist&oacute;ria completa de Yucca Mountain pode ser lida em publica&ccedil;&atilde;o feita pela <a href="http://www.methodquarterly.com/" target="_blank">Method Quarterly</a>.

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Yucca Mountain, o fabuloso depósito nuclear para os próximos 10 mil anos

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Imagem de Você já imaginou como é a espuma de grafeno vista bem de perto? no site TecMundo

Tirada em um microscópio eletrônico, a foto mostra a estrutura impressionante do material e foi a vencedora da competição anual de fotografia do Departamento de Engenharia da Universidade de Cambridge

N&atilde;o, a imagem acima n&atilde;o &eacute; uma representa&ccedil;&atilde;o em computa&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica de uma sinapse cerebral nem a foto de uma estrela do mar sendo torturada. O que voc&ecirc; pode ver na figura &eacute; nada menos que uma aproxima&ccedil;&atilde;o extrema de uma espuma de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>&nbsp;&ndash; formado por &aacute;tomos de carbono &ndash;, capturada com o uso de um microsc&oacute;pio eletr&ocirc;nico.
A espuma de grafeno &eacute; formada ao moldar uma fina malha met&aacute;lica e cobri-la com camadas de do material de carbono. O metal &eacute; ent&atilde;o dissolvido usando vapor qu&iacute;mico e deixa como resultado uma subst&acirc;ncia extremamente forte e leve. A impressionante imagem, com cores falsas, foi tirada pelo nanotecn&oacute;logo Adrianus Indrat Aria da Universidade de Cambridge e mostra em detalhes as diferentes camadas que formam a espuma de grafeno.
A foto &eacute; t&atilde;o boa que foi escolhida como a vencedora da competi&ccedil;&atilde;o anual de fotografia Zeiss, organizada anualmente pelo Departamento de Engenharia da institui&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; pode conferir os demais vencedores no Flickr da competi&ccedil;&atilde;o, dispon&iacute;vel <a href="https://www.flickr.com/photos/cambridgeuniversity-engineering/sets/72157646809268990" target="_blank">neste link</a>.

Flickr

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Você já imaginou como é a espuma de grafeno vista bem de perto?

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Imagem de Veja as primeiras imagens do pouso de Rosetta sobre o cometa 67P/Churyumov no site TecMundo

Os dados chegam com um atraso de cerca de meia hora à Terra; até o momento, a missão que pretende facilitar o estudo da origem do Universo tem corrido bem

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/65794-acompanhe-vivo-pouso-historico-rosetta-o-cometa-67p-churyumov.htm" target="_blank">pouso hist&oacute;rico da miss&atilde;o Rosetta </a>sobre a superf&iacute;cie do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko j&aacute; est&aacute; em andamento &ndash; acompanhe ao vivo a aterrissagem do rob&ocirc; por meio <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/65794-acompanhe-vivo-pouso-historico-rosetta-o-cometa-67p-churyumov.htm" target="_blank">desta p&aacute;gina</a>. E o m&oacute;dulo de pouso Philae, que j&aacute; desce rumo ao terreno do astro, acabou de enviar as primeiras imagens captadas logo ap&oacute;s ser ejetado da emblem&aacute;tica sonda espacial.
As fotos, que marcam a inaugura&ccedil;&atilde;o de novos horizontes &agrave; Ci&ecirc;ncia, foram compartilhadas por meio do Twitter ESA Rosetta Mission &ndash; perfil oficial da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) respons&aacute;vel por disseminar atualiza&ccedil;&otilde;es via web sobre a miss&atilde;o. &ldquo;Primeira transmiss&atilde;o ap&oacute;s a separa&ccedil;&atilde;o &ndash; [o peda&ccedil;o] &eacute; meu!&rdquo;, pode-se ler na primeira postagem.
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt">
.<a href="https://twitter.com/Philae2014">@philae2014</a>&rsquo;s first postcard just after separation &ndash; it&rsquo;s of me! <a href="https://twitter.com/hashtag/CometLanding?src=hash">#CometLanding</a> Credit: ESA/Rosetta/Philae/CIVA <a href="http://t.co/OXJwGunL3V">pic.twitter.com/OXJwGunL3V</a>
&mdash; ESA Rosetta Mission (@ESA_Rosetta) <a href="https://twitter.com/ESA_Rosetta/status/532537918557265921">12 novembro 2014</a></blockquote>
Tr&ecirc;s horas ap&oacute;s o envio da foto, o perfil Philae Lander tratou de publicar a imagem de Rosetta. &ldquo;Sou eu... Pousando sobre o cometa e me sentindo bem!&rdquo;, afirmou a conta do m&oacute;dulo. 
<blockquote class="twitter-tweet" lang="pt">
It&rsquo;s me&hellip; landing on a comet &amp; feeling good! MT <a href="https://twitter.com/ESA_Rosetta">@ESA_Rosetta</a>: I see you too! <a href="https://twitter.com/hashtag/CometLanding?src=hash">#CometLanding</a> <a href="http://t.co/DjU0J1Ey4H">pic.twitter.com/DjU0J1Ey4H</a>
&mdash; Philae Lander (@Philae2014) <a href="https://twitter.com/Philae2014/status/532547743206875136">12 novembro 2014</a></blockquote>
A aterrissagem j&aacute; est&aacute; sendo realizada &ndash; o pouso acontece &agrave;s 13h30 de hoje (12), mas, devido &agrave; dist&acirc;ncia, os dados chegam com cerca de meia hora de atraso. A transmiss&atilde;o da opera&ccedil;&atilde;o pode ser acompanhada em tempo real atrav&eacute;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/65794-acompanhe-vivo-pouso-historico-rosetta-o-cometa-67p-churyumov.htm" target="_blank">deste link</a>.

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Veja as primeiras imagens do pouso de Rosetta sobre o cometa 67P/Churyumov

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Imagem de Acompanhe ao vivo o pouso histórico de Rosetta sobre o cometa 67P/Churyumov no site TecMundo

A sequência de aterrissagem já foi iniciada; o módulo Philae deverá chegar ao terreno do astro nesta quarta-feira (12) para estudar os elementos que foram "soprados" no início dos tempos

A sonda espacial Rosetta est&aacute; pronta para revelar novos horizontes &agrave; Ci&ecirc;ncia. H&aacute; uma d&eacute;cada em pleno espa&ccedil;o, a miss&atilde;o liderada pela Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia (ESA) tem o objetivo de pousar sobre o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko.
E a hist&oacute;rica aterrissagem do m&oacute;dulo Philae vai acontecer nesta quarta-feira (12) &ndash; na verdade, o rob&ocirc; foi ejetado &agrave;s 7h03 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) e j&aacute; desce em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; superf&iacute;cie do astro. O pouso ser&aacute; realizado &agrave;s 13h30 de hoje e, como o sinal demora cerca de meia hora para chegar at&eacute; a Terra, a transmiss&atilde;o ao vivo da miss&atilde;o dever&aacute; ser feita por volta das 14h (assista abaixo ou clique <a href="http://rosetta.esa.int/" target="_blank">aqui</a>).
<iframe width="640" height="360" src="http://new.livestream.com/accounts/362/events/3544091/player?width=640&amp;height=360&amp;amp;mute=false" frameborder="0" scrolling="no"> </iframe>
A ousada aterrissagem possui chances altas de fracasso &ndash; algum componente do sistema de pouso de Philae apresentou problemas ainda nesta manh&atilde;. Mas a opera&ccedil;&atilde;o continua, e o m&oacute;dulo segue sua lenta descida at&eacute; o terreno do cometa; no momento do pouso, o impacto gerado vai alcan&ccedil;ar a velocidade &ldquo;suave&rdquo; de 1 m/s&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/12/12130012528341.jpg" />
<h2>Como &eacute; feita a aterrissagem?</h2>
S&atilde;o quatro os est&aacute;gios que comp&otilde;em a opera&ccedil;&atilde;o de pouso da sonda Philae. E a equipe respons&aacute;vel por gerenciar a miss&atilde;o &eacute; que deve ditar o andamento de cada um dos passos. A separa&ccedil;&atilde;o entre o m&oacute;dulo e o sat&eacute;lite Rosetta j&aacute; foi realizada; assim, tr&ecirc;s est&aacute;gios dever&atilde;o ser cumpridos para que a miss&atilde;o espacial emblem&aacute;tica seja cumprida com sucesso.
Descida: os 22 quil&ocirc;metros entre o rob&ocirc; e a superf&iacute;cie do cometa ser&atilde;o percorridos em cerca de sete horas. Uma acelera&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima ser&aacute; exercida pela m&aacute;quina &ndash; o objetivo &eacute; fazer com que o impacto entre Philae e o terreno do astro seja o mais suave poss&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/12/12130607524346.jpg" />Momento em que a separa&ccedil;&atilde;o entre o m&oacute;dulo Philae e sonda Rosetta foi realizada.
Pouso: espera-se a velocidade de 1 m/s seja atingida pelo m&oacute;dulo durante o pouso. O 67P/Churyumov-Gerasimenko possui apenas 4 km de di&acirc;metro &ndash; o que deixa a miss&atilde;o ainda mais complicada. O processo de pouso &eacute; ainda um mist&eacute;rio &agrave; equipe da ESA; neste momento, s&oacute; resta aos cientistas cruzar os dedos e torcer pelo melhor.
Fixa&ccedil;&atilde;o do m&oacute;dulo: se a aterrissagem for feita com sucesso sobre uma superf&iacute;cie relativamente plana, arp&otilde;es e parafusos ser&atilde;o disparados por Philae para que o m&oacute;dulo fique em seu devido lugar. Se a penetra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o for realizada, o rob&ocirc; poder&aacute; sair &ldquo;voando&rdquo; pelo espa&ccedil;o.
<h2>A can&ccedil;&atilde;o de um cometa</h2>
A sonda espacial Rosetta captou uma misteriosa &ldquo;can&ccedil;&atilde;o&rdquo;. E o canto do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko pode agora ser ouvido. &Eacute; que a frequ&ecirc;ncia emitida pelo astro ficou entre 40 e 50 milihertz, faixa esta inaud&iacute;vel a seres humanos. Convertido para altas frequ&ecirc;ncias, o sinal ganhou o apelido de &ldquo;um cometa cantando&rdquo;. Ou&ccedil;a:
<iframe width="100%" height="450" scrolling="no" frameborder="no" src="https://w.soundcloud.com/player/?url=https%3A//api.soundcloud.com/tracks/176387011&amp;auto_play=false&amp;hide_related=false&amp;show_comments=true&amp;show_user=true&amp;show_reposts=false&amp;visual=true"></iframe>
N&atilde;o se sabe exatamente como o astro tem &ldquo;cantado&rdquo;. &Eacute; bastante prov&aacute;vel que a m&uacute;sica resultante seja fruto das oscila&ccedil;&otilde;es dos campos magn&eacute;ticos do cometa, cuja superf&iacute;cie &eacute; constitu&iacute;da por minerais.
<h2>A origem da vida</h2>
Mas, afinal, por que se esperar 10 anos pela aterrissagem de uma sonda sobre um terreno &ldquo;est&eacute;ril&rdquo;? Acontece que a miss&atilde;o Rosetta tem o objetivo de estudar nada menos que os poss&iacute;veis fundamentos da vida. O cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko orbita em torno do Sol e preserva elementos relativos aos primeiros sopros de vida do Universo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/12/12125948036340.jpg" />
Esta ser&aacute; a primeira vez que materiais do in&iacute;cio dos tempos poder&atilde;o ser estudados. O m&oacute;dulo Philae vai estudar a composi&ccedil;&atilde;o gasosa, mineral e tamb&eacute;m o gelo presente enquanto estiver preso &agrave; superf&iacute;cie do astro. As imagens coletadas at&eacute; o momento por Rosetta podem ser conferidas por meio <a href="https://www.flickr.com/photos/europeanspaceagency/sets/72157638315605535/" target="_blank">deste link</a>. A divulga&ccedil;&atilde;o das primeiras fotos tiradas pelo m&oacute;dulo ser&atilde;o divulgadas a partir das 15h de hoje (12).

ExtremeTech/Sebastian Anthony

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Acompanhe ao vivo o pouso histórico de Rosetta sobre o cometa 67P/Churyumov

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Imagem de Veja em vídeo como funciona a remoção de tatuagens por laser no site TecMundo

Procedimento tem princípio bastante simples e funciona de uma forma muito curiosa

Boa parte das pessoas j&aacute; teve vontade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/arte/63644-medo-veja-fazer-tattoo-slow-motion-video.htm" target="_blank" title="Medo: veja como &eacute; fazer uma tattoo em slow motion [v&iacute;deo]">fazer uma tatuagem</a>, mas, como essas &ldquo;pinturas&rdquo; na pele s&atilde;o bastante permanentes, nem todo mundo tem coragem de prosseguir com a ideia. Vai que a pessoa enjoe da imagem desenhada? Vai que o tatuador n&atilde;o consiga deixar exatamente como a pessoa queria? Nesses casos, d&aacute; para remover o desenho a laser, e o procedimento &eacute; muito curioso.
O canal do YouTube &ldquo;Smarter Every Day&rdquo; foi conferir como isso acontece e explicou exatamente como o laser consegue limpar a tatuagem. Basicamente, o feixe de luz infravermelha destr&oacute;i as mol&eacute;culas de pigmento que est&atilde;o na pele da pessoa tatuada e, com o tempo, os gl&oacute;bulos brancos do sangue terminam o trabalho, carregando o que sobrou dessas mol&eacute;culas para o f&iacute;gado. Depois disso, a tinta &eacute; expelida pelo corpo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/D0B7F5UbTOQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Como voc&ecirc; conferiu no v&iacute;deo, a remo&ccedil;&atilde;o da tatuagem por laser parece bem r&aacute;pida, mas envolve v&aacute;rias condi&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas, f&iacute;sicas e biol&oacute;gicas. As part&iacute;culas de pigmento da tatuagem s&atilde;o muito grandes para os gl&oacute;bulos brancos as carregarem e o laser tem o papel de dividi-las em v&aacute;rios peda&ccedil;os bem pequenos via aquecimento r&aacute;pido. Em seguida, essas c&eacute;lulas do seu corpo, que sempre tentaram acabar com essa tatuagem, de repente, conseguem lidar com a &ldquo;amea&ccedil;a&rdquo; que estava por ali.
Em algumas semanas, a tatuagem deve estar completamente removida com a ajuda do laser e dos gl&oacute;bulos brancos. O problema &eacute; que esse procedimento n&atilde;o pode ser realizado muitas vezes, j&aacute; que danifica a pele um pouco.
Portanto, se voc&ecirc; criou coragem para fazer uma tatuagem ousada s&oacute; por saber da exist&ecirc;ncia desse tipo de remo&ccedil;&atilde;o aparentemente simples, &eacute; melhor pensar duas vezes. Para todos os efeitos, tatuagens s&atilde;o definitivas e, pensando dessa forma, &eacute; bem poss&iacute;vel que voc&ecirc; s&oacute; escolha desenhos que realmente goste.

Smarter Every Day

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Veja em vídeo como funciona a remoção de tatuagens por laser

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Imagem de Projeto de reator nuclear compacto pode ser realidade no futuro no site TecMundo

O projeto está sendo conduzido pela divisão de tecnologia experimental da Lockheed Martin, que está produzindo um reator de fusão nuclear compacto que poderá ser utilizado em diversas atividades

A fus&atilde;o nuclear &eacute; uma fonte de energia mais limpa e segura que a fiss&atilde;o nuclear. Enquanto esse &uacute;ltimo processo ainda &eacute; utilizado em nossas usinas, a fus&atilde;o &eacute; capaz de produzir de 3 a 4 vezes mais energia que a sua contraparte. Com essa ideia em mente, cientistas da Lockheed Martin, uma das maiores empresas do setor aeroespacial e militar do mundo, querem criar um projeto bastante ambicioso de um reator de fus&atilde;o nuclear compacto. &nbsp;
Pela teoria, a fiss&atilde;o nuclear acontece quando um &aacute;tomo &eacute; dividido em dois fragmentos menores, criando uma explos&atilde;o e libera&ccedil;&atilde;o de energia. J&aacute; a fus&atilde;o &eacute; um processo que envolve o aquecimento de um g&aacute;s e separa&ccedil;&atilde;o de seus &iacute;ons e el&eacute;trons. Quando aquecidos o suficiente, os &iacute;ons perdem a sua capacidade de repuls&atilde;o e passam a se fundir, produzindo, aproximadamente, 1 milh&atilde;o de vezes mais energia que uma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/UlYClniDFkM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O projeto se chama Compact Fusion (em tradu&ccedil;&atilde;o direta, Fus&atilde;o Compacta) e est&aacute; sendo desenvolvido pela divis&atilde;o de tecnologia experimenta da Lockheed Martin, a Skunk Works. A fus&atilde;o nuclear &eacute; o processo pelo qual o sol funciona. Portanto, a ideia da companhia &eacute; imitar esse processo em um container magn&eacute;tico relativamente pequeno e liberar essa energia de maneira controlada para fins espec&iacute;ficos.
O tamanho compacto &eacute; um dos motivos pelos quais os criadores do projeto acreditam ser poss&iacute;vel desenvolver a tecnologia da fus&atilde;o nuclear rapidamente. J&aacute; que todo aparato &eacute; menor, &eacute; mais r&aacute;pido de montar e manter a sua constru&ccedil;&atilde;o. O que poderia levar at&eacute; cinco anos, pode ser reduzido para alguns meses.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/16/16124942063442.jpg" />
Para imitar a energia criada pelo sol aqui na terra, os pesquisadores precisaram criar um conceito que imita uma &ldquo;garrafa magn&eacute;tica&rdquo;. Ela ser&aacute; a respons&aacute;vel por suportar as altas temperaturas e liberar a energia produzida aos poucos.
Os pesquisadores afirmam que o Compact Fusion poderia ser utilizado para impulsionar avi&otilde;es, navios, naves espaciais e, se utilizado em maior escala, poderia alimentar uma cidade inteira. Uma das maiores vantagens seria a substitui&ccedil;&atilde;o dos combust&iacute;veis f&oacute;sseis. Vamos torcer para que esse projeto avance.

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Projeto de reator nuclear compacto pode ser realidade no futuro

Imagem de Da ficção para a realidade: moldar metal líquido agora é possível [vídeo] no site TecMundo

Pesquisadores da Universidade Estadual da Carolina do Norte anunciaram o desenvolvimento de técnica que permite o controle da tensão superficial do material

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Da ficção para a realidade: moldar metal líquido agora é possível [vídeo]

Imagem de iPhone 6 Plus passa por "teste de tortura" com nitrogênio líquido [vídeo] no site TecMundo

Aparelho foi despedaçado após entrar em contato com material, mas alguns componentes sobreviveram

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iPhone 6 Plus passa por "teste de tortura" com nitrogênio líquido [vídeo]

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Imagem de Sensor com grafeno pode fazer com que você veja através de paredes no site TecMundo

O isolamento dos chamados "raios-T" em temperatura ambiente funciona como um sensor que seria bem aproveitado pelos militares

Parece que agora vai: depois de tantas promessas e possibilidades, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>&nbsp;come&ccedil;ou a ser colocado em pr&aacute;tica definitivamente, pronto para revolucionar diversas &aacute;reas da ci&ecirc;ncia. A mais nova aplica&ccedil;&atilde;o do material, que &eacute; uma esp&eacute;cie de l&acirc;mina de carbono do tamanho de uma cadeia de &aacute;tomos, pode ser visualizar objetos por tr&aacute;s de paredes e at&eacute; da pele humana.
O trabalho &eacute; de pesquisadores da Universidade de Maryland que estudam a cria&ccedil;&atilde;o de uma mistura de &oacute;culos com sensor. O segredo est&aacute; na detec&ccedil;&atilde;o do espectro de radia&ccedil;&atilde;o de terahertz, ou raios-T. Se voc&ecirc; isolar esse segmento da luz, &eacute; poss&iacute;vel identificar materiais com facilidade mesmo atr&aacute;s de objetos s&oacute;lidos.
Anteriormente, s&oacute; era poss&iacute;vel fazer essa detec&ccedil;&atilde;o com equipamentos que precisavam ser mantidos a uma temperatura extremamente baixa (-268 &ordm;C), impratic&aacute;vel para atividades de campo. Agora, a partir do grafeno, &eacute; poss&iacute;vel detectar e isolar os raios-T em temperatura ambiente &ndash; sem contar que essa subst&acirc;ncia &eacute; bem mais inofensiva do que os raios-X e tamb&eacute;m poderia ser utilizada para procedimentos m&eacute;dicos.
O problema, assim como nas demais pesquisas com o grafeno, &eacute; que ainda &eacute; caro demais pesquisar com o material. Por&eacute;m, os militares, que j&aacute; est&atilde;o de olho na tecnologia, esperam ansiosos.