Imagem de Malucos explodem casa com “pasta de dentes de elefante” [vídeo] no tecmundo

Equipe utilizou sabão e gasolina em uma mistura interessante que limpou, mas também explodiu toda a casa. Confira

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Malucos explodem casa com “pasta de dentes de elefante” [vídeo]

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Imagem de Cientistas criam ‘pele’ de grafeno elástica, retrátil e sensível ao toque no tecmundo

G-elastômero é superflexível e resistente, além de mais sensível do que nossa própria pele

Pode adicionar &ldquo;pele eletr&ocirc;nica&rdquo; &agrave; longa lista de fa&ccedil;anhas que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>&nbsp;parece ser capaz de alcan&ccedil;ar. Cientistas da Universidade de Monash afirmam ter conseguido usar o material para desenvolver sensores el&aacute;sticos, que podem ser esticados e voltar &agrave; forma inicial sem sofrer deforma&ccedil;&otilde;es.
A novidade &eacute; um avan&ccedil;o e tanto para o mundo da tecnologia, diga-se de passagem. Afinal, a maioria dos sensores atuais costuma ser bastante fr&aacute;gil e pouco resistente a deforma&ccedil;&otilde;es. Com um material desses, por sua vez, seria poss&iacute;vel adicionar sensores em superf&iacute;cies frequentemente expostas a isso, como dobras das articula&ccedil;&otilde;es de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&ocirc;</a>.
<h2>Melhor do que a pele humana</h2>
Como se n&atilde;o fosse suficiente, a equipe explica, em seu <a href="http://phys.org/news/2016-01-revolutionary-graphene-elastomer-sensitivity-human.html">artigo</a>, que os sensores de grafeno desenvolvidos por eles s&atilde;o superiores &agrave; nossa pr&oacute;pria pele, com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; efici&ecirc;ncia de detectar press&atilde;o ou vibra&ccedil;&atilde;o, bem como na velocidade de resposta.
O Dr. Ling Qiu, que participou do projeto, d&aacute; mais detalhes: &ldquo;Este elast&ocirc;mero de grafeno &eacute; um material flex&iacute;vel e ultraleve que pode detectar press&otilde;es e vibra&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s de uma larga banda de frequ&ecirc;ncias. Ele excede em muito o alcance de resposta de nossa pele e tem um tempo de resposta muito r&aacute;pido, muito mais r&aacute;pido do que o dos pol&iacute;meros de elast&ocirc;mero convencionais&rdquo;.
Segundo os pesquisadores, o segredo por tr&aacute;s do elast&ocirc;mero criado por eles est&aacute; em sua utiliza&ccedil;&atilde;o de propriedades presentes apenas em materiais piezorresistivos, que s&atilde;o capazes de se deformar e voltar ao normal facilmente. A diferen&ccedil;a &eacute; que, gra&ccedil;as ao grafeno presente na &ldquo;pele&rdquo; desenvolvida por eles, ela consegue se regenerar com extrema velocidade &ndash; algo que era imposs&iacute;vel para os materiais piezorresistivos comuns.
<h2>A pele artificial do futuro</h2>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve imaginar pelo que falamos no in&iacute;cio da mat&eacute;ria, essa tecnologia &eacute; extremamente vers&aacute;til. Ela pode ter usos eficientes na cria&ccedil;&atilde;o de peles artificiais para membros rob&oacute;ticos, por exemplo &ndash; tanto para um rob&ocirc;-m&eacute;dico que possa analisar nossas condi&ccedil;&otilde;es quanto para uma pr&oacute;tese que devolva,&nbsp;para quem a usar, a capacidade de sentir.
&ldquo;Embora n&oacute;s normalmente nem consideremos isso, os sensores de press&atilde;o em nossa pele nos permitem fazer coisas como segurar um copo sem derrub&aacute;-lo, esmag&aacute;-lo ou derramar seu conte&uacute;do. A sensitividade e o tempo de resposta do G-elast&ocirc;mero podem fazer uma m&atilde;o prost&eacute;tica ou um rob&ocirc; ser ainda mais habilidoso do que um humano, enquanto a flexibilidade poderia permitir a n&oacute;s criar a pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o de dispositivos eletr&ocirc;nicos flex&iacute;veis&rdquo;, disse Qiu.
A m&aacute; not&iacute;cia &eacute; que, por enquanto, a equipe ainda est&aacute; nos est&aacute;gios iniciais do desenvolvimento dessa tecnologia, ent&atilde;o deve demorar um bocado at&eacute; vermos essa pele de grafeno surgir nos eletr&ocirc;nicos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14676969-que-usos-voce-consegue-imaginar-para-uma-pele-artificial-de.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Que usos voc&ecirc; consegue imaginar para uma pele artificial de grafeno?">Que usos voc&ecirc; consegue imaginar para uma pele artificial de grafeno?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Digital Trends

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Cientistas criam ‘pele’ de grafeno elástica, retrátil e sensível ao toque

Imagem de Nima: o “laboratório de bolso” que indica a presença de glúten em alimentos no tecmundo

Dispositivo portátil está na pré-venda e custa US$ 199; criadores planejam expandir suas funcionalidades em um futuro próximo

<div class="video-center"><iframe width="960" height="640" src="https://s3-us-west-2.amazonaws.com/nima-site-wordpress/nima-short-hd.mp4" scrolling="no" frameborder="0"> </iframe></div>
Quem sofre de intoler&acirc;ncia ao gl&uacute;ten com certeza vai gostar de conhecer o trabalho da 6SensorLabs, uma startup de tecnologia baseada em S&atilde;o Francisco. &Eacute; ela que est&aacute; desenvolvendo o Nima, um &ldquo;laborat&oacute;rio de bolso&rdquo; capaz de analisar pequenas amostras de qualquer alimento (s&oacute;lido ou l&iacute;quido) e indicar a presen&ccedil;a de gl&uacute;ten. O gadget est&aacute; dispon&iacute;vel para pr&eacute;-venda e custa US$ 199 &ndash; cerca de R$ 770 na cota&ccedil;&atilde;o atual do d&oacute;lar.
Por ser direcionado ao consumidor final, o invento funciona de uma forma muito simples: basta colocar a amostra em uma c&aacute;psula descart&aacute;vel e inseri-la na base do equipamento. O resultado sai em at&eacute; dois minutos e &eacute; exibido no pr&oacute;prio Nima, que exibe um emoticon triste caso o gl&uacute;ten seja detectado e uma carinha feliz caso sua quantia seja baixa o suficiente para enquadrar o alimento na categoria &ldquo;livre de gl&uacute;ten&rdquo; (20 ppm ou partes por milh&atilde;o).
A an&aacute;lise tamb&eacute;m &eacute; enviada por <a href="https://www.tecmundo.com.br/bluetooth/" target="_blank" title="Bluetooth">Bluetooth</a>&nbsp;para um smartphone <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>&nbsp;devidamente pareado com o dispositivo. Com isso, voc&ecirc; consegue manter um hist&oacute;rico de todos os seus testes e at&eacute; mesmo compartilhar alguns resultados com seus amigos. De acordo com Shireen Yates, CEO da 6SensorLabs, o Nima poder&aacute; ser adaptado no futuro para identificar tamb&eacute;m bact&eacute;rias como a salmonela e a Escherichia coli.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/12/14/14143120800250.jpg" />
O laborat&oacute;rio em miniatura &eacute; energizado por uma bateria recarreg&aacute;vel de 320 mAh &ndash; uma carga completa aguenta pelo menos 20 testes. Dentro da caixa do aparelho, o comprador tamb&eacute;m encontrar&aacute; tr&ecirc;s c&aacute;psulas descart&aacute;veis para fazer seus primeiros testes; caso adquirido de forma avulsa, esse componente custar&aacute; cerca de US$ 5 a unidade.
Embora qualquer pessoa possa usar o Nima em seu cotidiano, a 6SensorLabs espera que o gadget se popularize em restaurantes e fornecedoras de alimentos, que devem ser atra&iacute;das pelo baixo custo do equipamento (caso comparado com formas tradicionais de realizar tais testes).
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/16753019-voce-compraria-um-laboratorio-de-bolso-para-analisar-tudo-o.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; compraria um " laborat="" rio="" de="" bolso="" para="" analisar="" tudo="" o="" que="" voc="" come="" e="" bebe="">Voc&ecirc; compraria um "laborat&oacute;rio de bolso" para analisar tudo o que voc&ecirc; come e bebe?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Nima: o “laboratório de bolso” que indica a presença de glúten em alimentos

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Imagem de Microfone supersensível de grafeno capta sons inaudíveis ao ouvido humano no tecmundo

O protótipo foi capaz de capturar 15 decibéis a mais em frequências de a partir de 11 kHz; para que o acessório pudesse ser construído, folhas de grafeno tiveram de ser “cultivadas”

Pesquisadores da Universidade de Belgrado, na S&eacute;rvia, fabricaram o primeiro microfone condensado do mundo &agrave; base de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>. O equipamento &eacute; 32 vezes mais sens&iacute;vel que os captadores dispon&iacute;veis atualmente no mercado. As frequ&ecirc;ncias gravadas por meio do acess&oacute;rio, ainda de acordo com os cientistas, est&atilde;o para al&eacute;m da capacidade humana de audi&ccedil;&atilde;o. 
Para que o prot&oacute;tipo pudesse ser constru&iacute;do, folhas de grafeno tiveram de ser &ldquo;cultivadas&rdquo; a partir da emiss&atilde;o de um vapor qu&iacute;mico sobre folhas de substrato de n&iacute;quel. Cerca de 60 camadas do material foram usadas como revestimento de um microfone comercial comum. A membrana de carbono, assim, passou a atuar na capta&ccedil;&atilde;o de vibra&ccedil;&otilde;es, convertidas ent&atilde;o em correntes el&eacute;tricas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/30/30110710164132.jpg" />
O prot&oacute;tipo foi capaz de capturar 15 decib&eacute;is a mais em frequ&ecirc;ncias de a partir de 11 kHz. Segundo os pesquisadores, se 300 camadas do composto de grafeno forem usadas, frequ&ecirc;ncias de mais de 1 MHz poder&atilde;o ser gravadas &ndash; o que excede em at&eacute; quase 50 vezes o limite das detec&ccedil;&otilde;es feitas pelos ouvidos humanos. &ldquo;&Eacute; muito dif&iacute;cil produzir grafeno de um jeito barato, ent&atilde;o devemos considerar nosso microfone mais como a prova de um conceito&rdquo;, diz Marko Spasenovic, um dos autores do estudo.
&ldquo;A ind&uacute;stria est&aacute; trabalhando na implementa&ccedil;&atilde;o dos m&eacute;todos de produ&ccedil;&atilde;o de grafeno &ndash; eventualmente, isso pode significar que teremos microfones melhores a um custo baixo&rdquo;, comenta tamb&eacute;m o cientista.
...
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12171940-quais-equipamentos-poderiam-ser-melhorados-se-tecnologias-baseadas-em-grafeno.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Quais equipamentos poderiam ser melhorados se tecnologias baseadas em grafeno fossem usadas?">Quais equipamentos poderiam ser melhorados se tecnologias baseadas em grafeno fossem usadas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Microfone supersensível de grafeno capta sons inaudíveis ao ouvido humano

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Imagem de Cientistas sabem se você é homem ou mulher usando sua impressão digital no tecmundo

Novo método é capaz de analisar composição de suor deixado na digital e diferenciar a composição química de acordo com os aminoácidos de homens e mulheres

Por mais eficientes que as impress&otilde;es digitais possam ser na hora de identificar o suspeito de um crime, elas apresentam uma enorme limita&ccedil;&atilde;o: s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel descobrir a quem elas pertencem quando os investigadores possuem um registro anterior das digitais da pessoa em quest&atilde;o. Novas pesquisas, no entanto, podem ter descoberto uma maneira de diminuir a lista de suspeitos, identificando se o dono da digital era homem ou mulher.
Antes que voc&ecirc; pense se tratar de alguma curvatura espec&iacute;fica ou outro aspecto nas &ldquo;ondas&rdquo; de nossas digitais, j&aacute; avisamos que o caso aqui &eacute; bem diferente. No lugar de utilizar alguma compara&ccedil;&atilde;o visual, pesquisadores da Universidade de Albany desenvolveram uma t&eacute;cnica que analisa a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica da digital, comparando as mais sutis diferen&ccedil;as no suor deixado na impress&atilde;o.
Na teoria, a ideia &eacute; bastante simples. Tudo o que eles precisam fazer &eacute; analisar a concentra&ccedil;&atilde;o de amino&aacute;cidos presente no suor, uma vez que mulheres tendem a liberar duas vezes mais deles (e em uma distribui&ccedil;&atilde;o diferente) do que os homens.
Na pr&aacute;tica, no entanto, &eacute; necess&aacute;rio um bocado de trabalho para conseguir tudo isso. De acordo com os dados publicados na revista cient&iacute;fica <a href="http://pubs.acs.org/doi/10.1021/acs.analchem.5b03323">Analytical Chemistry</a>, os pesquisadores tiveram que extrair os amino&aacute;cidos da digital atrav&eacute;s de uma transfer&ecirc;ncia para um peda&ccedil;o de pl&aacute;stico-filme. Depois, eles aplicaram &aacute;cido hidroclor&iacute;drico sobre o material e o aqueceram, para s&oacute; ent&atilde;o conseguirem incentivar a digital a liberar seus amino&aacute;cidos para an&aacute;lise.
Todo esse trabalho felizmente valeu a pena. Ap&oacute;s uma s&eacute;rie de testes usando como base digitais deixadas nas mais diversas superf&iacute;cies, eles foram capazes de identificar o sexo da pessoa dona das digitais com uma precis&atilde;o de 99% das vezes.
&Eacute; claro que isso ainda n&atilde;o &eacute; suficiente para, sozinho, prender algu&eacute;m, como ocorre com o m&eacute;todo de compara&ccedil;&atilde;o de digitais. Mesmo assim, como dito antes, esse sistema pode ao menos ajudar a filtrar os suspeitos do caso, levando a uma resposta mais r&aacute;pida do que ocorre atualmente &ndash; ou at&eacute; servir de prova quando uma digital n&atilde;o apontar uma identifica&ccedil;&atilde;o completa por culpa de estar borrada, por exemplo.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11646264-tecnologias-que-farao-parte-do-futuro-na-investigacao-forense.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Tecnologias que far&atilde;o parte do futuro na investiga&ccedil;&atilde;o forense">Tecnologias que far&atilde;o parte do futuro na investiga&ccedil;&atilde;o forense</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Tech News

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Cientistas sabem se você é homem ou mulher usando sua impressão digital

Novo formato do material deve ajudar no desenvolvimento de joias e dispositivos óticos, além de ajudar estudos no campo da química

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Cientistas criam nova forma do ouro que é quase tão leve quanto o ar

Imagem de O que acontece quando bolinhas de hidrogel encontram uma frigideira? no tecmundo

Vídeo mostra fenômeno engraçado de famoso gel quicando por contato com calor de uma superfície

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O que acontece quando bolinhas de hidrogel encontram uma frigideira?

Imagem de Veja o que acontece ao se despejar água sobre óleo em chamas [vídeo] no tecmundo

Vídeo feito pelo canal russo Crash Zone mostra o que não fazer caso uma panela com óleo pegue fogo em casa

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Veja o que acontece ao se despejar água sobre óleo em chamas [vídeo]

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Graças ao material, cientistas conseguiram desenvolver um sensor infravermelho com um chip pequeno o suficiente para ser adaptado em dispositivos móveis, como smartphones e notebooks

O grafeno vem sendo utilizado de forma ampla e para as mais diversas finalidades, como na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/84164-novo-material-deixar-cameras-smartphones-ainda-potentes.htm">melhoria de c&acirc;meras de smartphones</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/87285-cientistas-criam-circuitos-grafeno-autodestroem-tempo.htm">circuitos que se autodestroem</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/busca?q=grafeno">muitas outras coisas</a> que se tornaram poss&iacute;veis gra&ccedil;as ao uso do material. A &uacute;ltima funcionalidade que poder&aacute; chegar por conta dele, em algum momento no futuro, &eacute; a vis&atilde;o noturna em c&acirc;meras de aparelhos comuns, como as de smartphones, notebooks e at&eacute; mesmo nos para-brisas de carros.
Pesquisadores do MIT criaram sensores infravermelhos pequenos o suficiente para serem integrados em dispositivos m&oacute;veis. A tecnologia, que &eacute; utilizada com frequ&ecirc;ncia em equipamentos militares, requer um sistema de resfriamento para filtrar o calor do ambiente para que apenas os raios infravermelhos emitidos por seres vivos ou objetos sejam detectados pelo sensor. &Eacute; por conta dessa estrutura que o design de acess&oacute;rios como os &oacute;culos de vis&atilde;o noturna n&atilde;o s&atilde;o exatamente pr&aacute;ticos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/16/16172706923206.jpg" />Soldado utilizando um equipamento de vis&atilde;o noturna
Com o grafeno, no entanto, a hist&oacute;ria muda um pouco: as folhas feitas com o material s&atilde;o extremamente finas, mas igualmente resistentes &ndash; aproximadamente 200 vezes mais que o a&ccedil;o em rela&ccedil;&atilde;o ao seu peso &ndash; e servem tamb&eacute;m para conduzir eletricidade.
Os cientistas combinaram o grafeno com dispositivos microsc&oacute;picos de silicone, os MEMS, para produzir um sensor t&eacute;rmico, convertendo sinais de calor em el&eacute;tricos. "O grafeno n&atilde;o serve apenas como um &oacute;timo transistor e um excelente refor&ccedil;o estrutural em materiais, ele tamb&eacute;m &eacute; um dos melhores para detec&ccedil;&atilde;o de sinais infravermelhos", explicou Tom&aacute;s Palacios, engenheiro el&eacute;trico do MIT e coautor da pesquisa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/16/16172737062207.jpg" />Novo sensor desenvolvido por pesquisadores do MIT &eacute; pequeno o suficiente para ser adaptado em smartphones
Em vez de utilizar o sistema de resfriamento, os pesquisadores apenas isolaram o diminuto sensor t&eacute;rmico do restante do dispositivo &ndash; utilizando fitas de grafeno para suspender o sensor e permitir que ele captasse o calor.
A c&acirc;mera conseguiu fazer a leitura de uma m&atilde;o em temperatura ambiente sem a necessidade de flu&iacute;dos de resfriamento. Palacios explica ainda que as alternativas v&atilde;o al&eacute;m da vis&atilde;o noturna, j&aacute; que muitos produtos que disp&otilde;em de reconhecimento de movimentos, por exemplo, poderiam passar a utilizar a detec&ccedil;&atilde;o de infravermelho, que &eacute; mais simples e funciona melhor porque destaca o corpo do resto do ambiente.
Outra possibilidade seria implantar sistemas t&eacute;rmicos transparentes que poderiam ser integrados aos parabrisas dos ve&iacute;culos. "Voc&ecirc; seria capaz de utilizar a vis&atilde;o noturna em tempo real, sem atrapalhar o que voc&ecirc; est&aacute; vendo normalmente", concluiu Palacios. O objetivo do grupo agora &eacute; melhorar a resolu&ccedil;&atilde;o e a defini&ccedil;&atilde;o das imagens obtidas pelo novo sensor, que n&atilde;o deve ser disponibilizado t&atilde;o cedo no mercado.

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Grafeno poderá trazer visão noturna às câmeras comuns

Imagem de Cientistas criam folha de grafeno robô movida a luz infravermelha [vídeo] no tecmundo

Tecnologia pode ser eventualmente utilizada em músculos robóticos e sensores de todos os tipos

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Cientistas criam folha de grafeno robô movida à luz infravermelha [vídeo]

Imagem de Como deixar sua decoração de Halloween mais explosiva [vídeo] no tecmundo

Vídeo mostra reação química que transforma uma abóbora de Halloween em uma explosão de chamas

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Como deixar sua decoração de Halloween mais explosiva [vídeo]

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Imagem de Hambúrguer criado em laboratório deve chegar ao mercado em 2020 no tecmundo

Equipe holandesa responsável pelo projeto espera preço competitivo após atingir mercados específicos

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/19651-hamburguer-mais-caro-do-mundo-esta-sendo-criado-em-laboratorio.htm" target="_blank">Desde 2012</a>, um produto bizarro deixa cientistas e interessados com &aacute;gua na boca. Um hamb&uacute;rguer criado totalmente em laborat&oacute;rio, com base em c&eacute;lulas-tronco &mdash; sim, as mesmas "bases" que originam tecidos especializados para tratamentos.
Tr&ecirc;s anos depois, a equipe da Universidade de Maastricht, na Holanda, continua envolvida na produ&ccedil;&atilde;o do alimento. Por&eacute;m, segundo o professor Mark Post, o produto s&oacute; deve ser mesmo viabilizado pelo mercado em 2020.
Primeiro, ele seria um ingrediente exclusivo (de restaurantes de luxo, talvez?) para chegar &agrave;s prateleiras de supermercados s&oacute; depois que uma demanda fosse criada e, com isso, o pre&ccedil;o possa cair.&nbsp;Por enquanto, um &uacute;nico hamb&uacute;rguer feito em laborat&oacute;rio custa o equivalente a US$ 300 mil (ou R$ 1,17 milh&atilde;o).
<h2>McTubo de ensaio</h2>
No processo, as c&eacute;lulas-tronco s&atilde;o extra&iacute;das do tecido muscular de vacas. Posteriormente, elas s&atilde;o cultivadas em nutrientes e subst&acirc;ncias espec&iacute;ficas, crescendo e se multiplicando. As placas de carne resultantes s&atilde;o unidas na forma de um hamb&uacute;rguer. O objetivo &eacute; atender o alto suprimento necess&aacute;rio de carne utilizando menos espa&ccedil;o para pecu&aacute;ria, menos energia no equipamento e realizando menor emiss&otilde;es de gases poluentes na atmosfera.
Em 2013, foi feita uma exibi&ccedil;&atilde;o para a imprensa do hamb&uacute;rguer de laborat&oacute;rio. As cr&iacute;ticas foram mistas: alguns achavam que aquilo era igual &agrave; carne de verdade, enquanto outros achavam pouco suculenta perto do material original. Sergey Brin, do <a href="https://www.tecmundo.com.br/alphabet/" target="_blank" title="Alphabet">Alphabet</a>&nbsp;(antigo <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>), <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/42864-sergey-brin-e-um-dos-investidores-por-tras-do-hamburguer-sintetico.htm" target="_blank">&eacute; um dos investidores do projeto</a>.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/10898722-voce-comeria-um-hamburguer-feito-totalmente-em-laboratorio.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; comeria um hamb&uacute;rguer feito totalmente em laborat&oacute;rio?">Voc&ecirc; comeria um hamb&uacute;rguer feito totalmente em laborat&oacute;rio?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Mirror

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Hambúrguer criado em laboratório deve chegar ao mercado em 2020

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Imagem de Dependência digital está destruindo a nossa memória, diz pesquisa no tecmundo

Segundo um estudo, pesquisar tudo no Google faz nosso cérebro enfraquecer

Voc&ecirc; &eacute; dessas pessoas que pesquisa tudo no <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>, guarda at&eacute; os recados mais b&aacute;sicos em um bloco de notas virtual e nem se preocupa em estudar porque todas as anota&ccedil;&otilde;es est&atilde;o bem guardadas na nuvem? Acredite: isso &eacute; um problema real e moderno mais perigoso do que parece.
Em um estudo feito na University of Birmingham, a pesquisadora Maria Wimber concluiu que os eletr&ocirc;nicos est&atilde;o enfraquecendo a mem&oacute;ria das pessoas, j&aacute; que preferimos armazenar informa&ccedil;&otilde;es direto no computador ou pesquis&aacute;-las online em vez de tentar guard&aacute;-las na pr&oacute;pria cabe&ccedil;a.
Isso impede nosso c&eacute;rebro de construir mem&oacute;rias de longo prazo, sendo que a melhor forma de "criar" uma mem&oacute;ria permanente &eacute; se lembrando dela cada vez mais, fortalecendo o pr&oacute;prio c&eacute;rebro. J&aacute; procurando na internet de forma passiva, sem esfor&ccedil;o, n&atilde;o tem o mesmo efeito.
As consequ&ecirc;ncias n&atilde;o param por a&iacute;: s&oacute; confiar no digital pode fazer com que voc&ecirc; perca para sempre grandes momentos ou mem&oacute;rias (fotos digitais salvas em um s&oacute; lugar, por exemplo) e nem se preocupe tanto com a seguran&ccedil;a desses arquivos, achando que eles s&atilde;o um prolongamento do seu corpo.
<h2>Sobre o estudo</h2>
Foram examinadas seis mil pessoas de Reino Unido, Fran&ccedil;a, Alemanha, It&aacute;lia, Espanha, B&eacute;lgica, Holanda e Luxemburgo. Os casos mais graves foram encontrados nos pa&iacute;ses brit&acirc;nicos, com mais da metade das pessoas procurando online por resposta.
Em um dos testes, v&aacute;rios dos participantes se lembravam do telefone de casa de quando eram crian&ccedil;as, mas falhavam ao recordar o n&uacute;mero do trabalho ou de parentes &mdash; a primeira informa&ccedil;&atilde;o foi guardada na mem&oacute;ria de longo prazo, enquanto a outra provavelmente s&oacute; est&aacute; na agenda de contatos do celular.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14255512-voce-acha-que-a-sua-memoria-esta-pior-por-causa.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que a sua mem&oacute;ria est&aacute; pior por causa dos eletr&ocirc;nicos?">Voc&ecirc; acha que a sua mem&oacute;ria est&aacute; pior por causa dos eletr&ocirc;nicos?</a> Discuta no F&oacute;rum do TecMundo

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Dependência digital está destruindo a nossa memória, diz pesquisa

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Imagem de Cientistas criam circuitos com grafeno que se autodestroem após algum tempo no tecmundo

Com a novidade, torna-se possível pensar em dispositivos que se tornem inativos ou mudem completamente seu funcionamento após algumas horas ou dias de utilização

Depois de cinco filmes da franquia "Miss&atilde;o Imposs&iacute;vel", e improv&aacute;vel que voc&ecirc; n&atilde;o esteja familiarizado com o conceito de equipamentos capazes de se autodestruir. Agora, uma nova t&eacute;cnica desenvolvida por pesquisadores do Georgia Institute of Technology, nos EUA, permite criar um circuito el&eacute;trico sobre uma placa de <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>, que ent&atilde;o acaba se fundindo em uma estrutura de camadas de carbono com o passar do tempo.
Para atingir esse feito, os cientistas usaram um microsc&oacute;pio eletr&ocirc;nico para depositar &aacute;tomos de carbono sobre uma chapa de grafeno, formando um pequeno circuito el&eacute;trico. Depois de algum tempo, as propriedades el&eacute;tricas desse material acabam consumidas pelo grafeno, sumindo ser deixar vest&iacute;gios de que algum dia existiram. Outra possibilidade, no entanto, seria criar circuitos que n&atilde;o somem totalmente, apenas mudando ap&oacute;s determinado per&iacute;odo de utiliza&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Voc&ecirc; poderia desenvolver um circuito que opera de determinada forma agora, mas depois de esperar por um dia para que o carbono se difunda sobre a superf&iacute;cie de grafeno, voc&ecirc; n&atilde;o teria mais um dispositivo eletr&ocirc;nico. Hoje o aparelho faria uma coisa, mas amanh&atilde; realizaria algo totalmente diferente&rdquo;, explicou um dos pesquisadores, Andrei Fedorov, ao Phys.Org.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30124840224074.jpg" />
<h2>Controlando a mudan&ccedil;a</h2>
Os cientistas tamb&eacute;m explicam que a forma como o circuito vai se transformar com a passagem de tempo tamb&eacute;m pode ser controlada e que a taxa de mudan&ccedil;a depende da temperatura. Uma das possibilidades &eacute; adicionar barreiras para influenciar a distribui&ccedil;&atilde;o dos &aacute;tomos de carbono. Outra op&ccedil;&atilde;o inclui fundir certos &aacute;tomos permanentemente nos seus devidos lugares usando raios laser.
&ldquo;N&oacute;s demos um passo cr&iacute;tico de descoberta e compreens&atilde;o. A pr&oacute;xima etapa ser&aacute; demonstrar uma aplica&ccedil;&atilde;o complexa e &uacute;nica que seria imposs&iacute;vel de fazer com um circuito convencional. Isso traria um n&iacute;vel totalmente novo de empolga&ccedil;&atilde;o para o assunto&rdquo;, diz Fedorov. A equipe planeja atingir esse objetivo por meio da cria&ccedil;&atilde;o de conjuntos modulares de &ldquo;dispositivos&rdquo; distintos que alterassem suas funcionalidades em ritmos variados.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/1367395-o-que-voce-faria-com-um-circuito-que-se-autodestroi.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; faria com um circuito que se autodestr&oacute;i ap&oacute;s algum tempo?">O que voc&ecirc; faria com um circuito que se autodestr&oacute;i ap&oacute;s algum tempo?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Cientistas criam circuitos com grafeno que se autodestroem após algum tempo

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Imagem de UFRJ inaugura o melhor microscópio eletrônico do Brasil no tecmundo

Núcleo de Microscopia Eletrônica da Coppe passa a possuir equipamentos de última geração para realizar estudos diversos, desde nanotubos e grafeno até supercondutores

Nosso pa&iacute;s vai ganhar no pr&oacute;ximo dia 14 um laborat&oacute;rio completo de microscopia eletr&ocirc;nica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele ser&aacute; o mais avan&ccedil;ado centro de estudos do Brasil com a fun&ccedil;&atilde;o de caracterizar materiais de engenharia e bioengenharia.
A configura&ccedil;&atilde;o do microsc&oacute;pio de transmiss&atilde;o permite a realiza&ccedil;&atilde;o de mapeamentos em alta velocidade, um enorme diferencial desse laborat&oacute;rio.
No N&uacute;cleo de Microscopia Eletr&ocirc;nica da Coppe poder&atilde;o ser encontrados equipamentos de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o que possibilitam estudar materiais em escala nanom&eacute;trica, como microsc&oacute;pios eletr&ocirc;nicos de transmiss&atilde;o e de varredura com resolu&ccedil;&atilde;o at&ocirc;mica capazes de mapear a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica dos materiais, identificar o &aacute;tomo e sua posi&ccedil;&atilde;o relativa e efetuar a reconstru&ccedil;&atilde;o tridimensional de fases e precipitados.
A configura&ccedil;&atilde;o do microsc&oacute;pio de transmiss&atilde;o permite a realiza&ccedil;&atilde;o de mapeamentos em alta velocidade, um enorme diferencial desse laborat&oacute;rio. Com seus quatro detectores de raios X em sua coluna, o equipamento &eacute; capaz de realizar em minutos uma an&aacute;lise que anteriormente levava cerca de 6 horas para ser conclu&iacute;da.
<h2>&nbsp;Estrutura robusta</h2>
Foi necess&aacute;rio instalar dois blocos inerciais enormes, independentes do edif&iacute;cio onde se encontram, para que os resultados dos testes realizados no laborat&oacute;rio fossem os mais precisos poss&iacute;veis. O pr&eacute;dio de 205 metros quadrados recebeu os blocos de 54 e 80 toneladas, feitos de granito, que evitam at&eacute; mesmo as m&iacute;nimas vibra&ccedil;&otilde;es externas de alta e baixa frequ&ecirc;ncia. O laborat&oacute;rio tamb&eacute;m ganhou um sistema de refrigera&ccedil;&atilde;o de ar especial com baixa velocidade de sopro e estabilidade de 0,2&deg; C/h, tudo isso para manter a estabilidade t&eacute;rmica das instala&ccedil;&otilde;es.
O custo da constru&ccedil;&atilde;o do edif&iacute;cio e da aquisi&ccedil;&atilde;o de todo o equipamento necess&aacute;rio para a montagem do laborat&oacute;rio foi de cerca de R$ 7,3 milh&otilde;es.
O custo da constru&ccedil;&atilde;o do edif&iacute;cio e da aquisi&ccedil;&atilde;o de todo o equipamento necess&aacute;rio para a montagem do laborat&oacute;rio foi de cerca de R$ 7,3 milh&otilde;es. O pr&oacute;ximo passo &eacute; a constru&ccedil;&atilde;o de um pr&eacute;dio anexo para abrigar outros ambientes especiais que devem servir para a prepara&ccedil;&atilde;o de amostras e salas administrativas.
O novo N&uacute;cleo de Microscopia Eletr&ocirc;nica da Coppe vai investir na pesquisa de novos materiais, como nanotubos e grafenos, e vai trabalhar no estudo de novos pol&iacute;meros catalisadores para o desenvolvimento de c&eacute;lulas a combust&iacute;vel e novos supercondutores.