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Imagem de Cientistas descobrem uma nova forma de reciclar fibra de carbono no tecmundo

Material, que é comumente utilizado em carros e aviões por ser leve e extremamente resistente, não contava com um processo de reciclagem que fosse tão fácil como outros componentes

<p><span>Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Ge&oacute;rgia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma forma de reciclar fibra de carbono, material conhecido por sua leveza e resist&ecirc;ncia &ndash; e tamb&eacute;m por ser utilizado amplamente na ind&uacute;stria automotiva e aeron&aacute;utica.</span></p>
<p><span>Em outras palavras: tudo que anda muito r&aacute;pido hoje em dia tem um pouquinho do composto que, diferente do alum&iacute;nio, a&ccedil;o e pl&aacute;sticos, n&atilde;o tinha um processo de reciclagem t&atilde;o f&aacute;cil.</span></p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/27/27204744996134.jpg" /></span></p>
<p><span>A equipe, liderada pelo professor Jerry Qi, aplicou um solvente com &aacute;lcool e conseguiu dissolver a resina &ndash; que &eacute; utilizada para dar forma e dureza &agrave; fibra de carbono &ndash; de pe&ccedil;as inutilizadas, separando os elementos e permitindo que tanto as fibras quanto a pr&oacute;pria resina sejam reutilizadas.</span></p>
<p><span>&ldquo;Acredito que esse m&eacute;todo j&aacute; tenha uma aplica&ccedil;&atilde;o imediata na ind&uacute;stria, com diversos benef&iacute;cios econ&ocirc;micos e ambientais&rdquo;, disse Kai Yu, um dos pesquisadores envolvidos. &ldquo;O pol&iacute;mero que serve como matriz &eacute; entrela&ccedil;ado, como a borracha, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel simplesmente derrete-lo; &eacute; dif&iacute;cil de separ&aacute;-lo para conseguir as fibras de carbono, que &eacute; a parte mais valiosa&rdquo;.</span></p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/27/27204736184133.jpg" /></span></span></p>
<p><span>O time focou em um tipo espec&iacute;fico de fibra de carbono que utiliza uma resina de ep&oacute;xi chamada de &ldquo;vitremer&rdquo;. Segundo Yu, o composto tem liga&ccedil;&otilde;es din&acirc;micas que podem ter sua estrutura alterada sem perder sua integridade em certas condi&ccedil;&otilde;es. O &aacute;lcool, no caso, tem mol&eacute;culas pequenas, que participam dessa rede e altera as rea&ccedil;&otilde;es, resultando na dissolu&ccedil;&atilde;o do vitremer.</span></p>
<p><span>Os pesquisadores acreditam que o processo de reciclagem &eacute; simples e objetivo o suficiente para tratar boa parte das milhares de toneladas de material que &eacute; descartado nos Estados Unidos e na Europa todos os anos.</span></p>
<p><span>&ldquo;&Eacute; muito f&aacute;cil de fazer, ent&atilde;o n&atilde;o h&aacute; qualquer limite para a quest&atilde;o de escala ou tamanho&rdquo;, conclui Yu.</span></p>

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Cientistas descobrem uma nova forma de reciclar fibra de carbono

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Imagem de Sim! Solução à base de dente de lula pode consertar furos em roupas [vídeo] no tecmundo

Os pesquisadores isolaram proteínas dos dentes de lula e usaram bactérias para criar a “poção mágica”; para “costurar” um cordão rasgado, basta juntar as partes e adicionar um pouco de água quente

<p><span>E se, no lugar da tradicional agulha e linha, voc&ecirc; tivesse apenas de borrifar suas roupas para consert&aacute;-las? Pois um estudo publicado pelo portal ACS Applied Material &amp; Interfaces afirma que rasgos e rupturas em tecidos podem ser reparados com nada mais que um pouco de &aacute;gua e uma solu&ccedil;&atilde;o &agrave; base de &ndash; sim! &ndash; dente de lula.</span></p>
<p><span>Os pesquisadores isolaram as prote&iacute;nas dos dentes do animal marinho e ent&atilde;o usaram leveduras e outras bact&eacute;rias para criar a &ldquo;po&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica&rdquo;. Para &ldquo;costurar&rdquo; um cord&atilde;o rasgado de algod&atilde;o ou de l&atilde;, por exemplo, basta juntar as partes e adicionar um pouco de &aacute;gua quente. Furos ou rasgos podem ser f&aacute;cil e rapidamente arrumados sem a necessidade de qualquer habilidade de costura.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/08/15/15145511370241.jpg" /><span class="desc">A solu&ccedil;&atilde;o poder&aacute; ser usada para a cria&ccedil;&atilde;o de roupas de prote&ccedil;&atilde;o a pacientes, m&eacute;dicos, trabalhadores e soldados</span></span></span></p>
<p><span>A pesquisa &eacute; fruto de um experimento iniciado ainda em 2015, quando um &ldquo;pl&aacute;stico regenerativo&rdquo; foi apresentado pelos cientistas. &ldquo;Est&aacute;vamos buscando uma forma de criar uma tecelagem autorregenerativa usando tecidos convencionais. Foi assim que esta tecnologia de revestimento surgiu&rdquo;, explica Melik C. Demirel, professor da Universidade Estadual da Pensilv&acirc;nia, centro onde o estudo est&aacute; sendo feito.</span></p>
<h2><span>Aplica&ccedil;&otilde;es</span></h2>
<p><span>A nova solu&ccedil;&atilde;o &eacute; capaz de criar remendos est&aacute;veis e resistentes, configurando-se, assim, como uma alternativa pr&aacute;tica &agrave; repara&ccedil;&atilde;o de uniformes de trabalhadores da ind&uacute;stria e de soldados &ndash; o ex&eacute;rcito dos EUA, inclusive, &eacute; um dos financiadores da pesquisa.</span></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/r_VRvmxG_8w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span>Outra aplica&ccedil;&atilde;o poss&iacute;vel &eacute; na cria&ccedil;&atilde;o de roupas para prote&ccedil;&atilde;o contra agentes t&oacute;xicos, tais como armas qu&iacute;micas, conforme observa Demirel. &ldquo;Se voc&ecirc; precisa usar enzimas para efeitos biol&oacute;gicos ou qu&iacute;micos, poder&aacute; usar tamb&eacute;m uma enzima encapsulada com propriedades de regenera&ccedil;&atilde;o para inibir uma toxina antes que ela chegue &agrave; pele&rdquo;.</span></p>
<p><span>Trajes antibacterianos e uma malha resistente a infec&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m poder&atilde;o ser confeccionados a partir da solu&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O pr&oacute;ximo passo &eacute; ver se o material reparado &eacute; capaz de resistir a uma lavagem, numa m&aacute;quina de lavar, quando submetido a detergentes, &aacute;gua e calor&rdquo;, diz o professor.</span></p>

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Sim! Solução à base de dente de lula pode consertar furos em roupas [vídeo]

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Imagem de Bateria de grafeno pode ser completamente recarregada em 13 minutos no tecmundo

O semicondutor derivado do carbono pode revolucionar completamente a indústria

<p>Smartphones, <a href="https://www.tecmundo.com.br/tablet/" target="_blank" title="Tablet">tablets</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/notebook/" target="_blank" title="Notebook">notebooks</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartwatch/" target="_blank" title="SmartWatch">smartwatches</a>&nbsp;s&atilde;o apenas alguns exemplos de dispositivos tecnol&oacute;gicos populares que fazem parte da vida de muitas pessoas. Esses equipamentos, entretanto, s&atilde;o sempre limitados pela capacidade de suas <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/" target="_blank" title="Bateria">baterias</a>.</p>
<p>C&eacute;lulas de energia de &iacute;on-l&iacute;tio acompanham a maior parte dos gadgets modernos e, embora a capacidade de armazenamento dessas baterias n&atilde;o seja ruim, o maior problema &eacute; que elas come&ccedil;am a sofrer desgaste e a perder autonomia aproximadamente a partir dos 500 ciclos de carga. Outro inconveniente &eacute; que uma carga eficiente costuma demorar algumas horas.</p>
<p>Pensando em resolver esse problema, a Dongxu Optoelectronics come&ccedil;ou a fazer pesquisas avan&ccedil;adas com <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>. O material, que &eacute; uma forma cristalina do carbono, &eacute; um &oacute;timo semicondutor e pode ser utilizado em baterias. O esfor&ccedil;o da companhia chinesa rendeu frutos, e a G-King &eacute; uma das primeiras baterias de grafeno funcionais apresentadas ao mundo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/15/15103515641507.jpg" /></span></p>
<p>A c&eacute;lula tem capacidade de apenas 4.800 mAh, mas o que mais impressiona &eacute; o seu tempo de recarga: entre 13 e 14 minutos. Sim, a bateria pode ser completamente reabastecida em menos de 15 minutos &ndash; nesse pequeno intervalo, uma c&eacute;lula de &iacute;on-l&iacute;tio de mesma capacidade n&atilde;o conseguira repor nem 10%.</p>
<p>O grafeno &eacute; de fato um material impressionante, destacando atributos como leveza, resist&ecirc;ncia, flexibilidade, resist&ecirc;ncia &agrave; oxida&ccedil;&atilde;o e tamanho. Apenas para exemplificar, tr&ecirc;s milh&otilde;es de camadas de grafeno t&ecirc;m menos de um mil&iacute;metro de espessura, o que torna o elemento excelente na constru&ccedil;&atilde;o de equipamentos eletr&ocirc;nicos.</p>
<p>Se o grafeno se consolidar na ind&uacute;stria, n&atilde;o ser&aacute; de se estranhar que, no futuro, eletr&ocirc;nicos possam ser completamente recarregados em quest&atilde;o de minutos, e isso certamente revolucionar&aacute; muitas coisas. Por&eacute;m, pelo menos por enquanto, o grafeno &eacute; um material extremamente caro de se trabalhar, e a Dongxu Optoelectronics n&atilde;o revelou nenhum plano no curto prazo para fabricar suas G-Kings em grande escala.</p>

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Bateria de grafeno pode ser completamente recarregada em 13 minutos

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Imagem de 7 tecnologias incríveis e que foram inspiradas pela natureza no tecmundo

Conheça algumas das grandes tecnologias que utilizamos hoje e foram inspiradas na natureza

<p>Voc&ecirc; deve imaginar que muito do que temos atualmente em nosso mundo foi inspirado na natureza, n&atilde;o &eacute; mesmo? Quem &eacute; que nunca olhou para os p&aacute;ssaros e imaginou como seria maravilhoso poder voar?</p>
<p>Algo que todos sabem &eacute; que os sonares de submarinos foram influenciados por animais marinhos que utilizam seus gritos para comunica&ccedil;&atilde;o e localiza&ccedil;&atilde;o, por exemplo. Tamb&eacute;m &eacute; de conhecimento comum que o estudo das asas de p&aacute;ssaros foi utilizado para a cria&ccedil;&atilde;o de aeronaves mais eficientes.</p>
<p>Existem muitas outras influ&ecirc;ncias da natureza em nossa tecnologia. Voc&ecirc; gostaria de conhecer um pouco mais sobre elas? Ent&atilde;o confira algumas das mais legais que podem ser encontradas atualmente ao redor do mundo.</p>
<h2>1. Os pain&eacute;is girassolares</h2>
<p>Energia limpa &eacute; um desejo de quase todos os cientistas que n&atilde;o ganham rios de dinheiro com petr&oacute;leo e energia termonuclear. Pois alguns deles se inspiram nos girass&oacute;is para fazer com que a gera&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica fique ainda mais eficiente e menos nociva ao meio ambiente. Um &oacute;timo exemplo disso est&aacute; em novas pesquisas realizadas no MIT (Massachusetts Institute of Technology).</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/11/11122240421136.jpg" /></span></p>
<p>L&aacute;, cientistas est&atilde;o criando novas formas de organizar as c&eacute;lulas de capta&ccedil;&atilde;o otimizando a obten&ccedil;&atilde;o de luz por meio de pequenos espelhos. Esse processo &eacute; chamado de CSP (Planta Solar Concentrada, em portugu&ecirc;s) e consegue reduzir em 20% a necessidade de espa&ccedil;o para a gera&ccedil;&atilde;o energ&eacute;tica. O foco agora est&aacute; em tentar igualar o &ldquo;&acirc;ngulo dourado&rdquo; de 137 graus visto nas flores &mdash; o mais eficiente poss&iacute;vel.</p>
<h2>2. Dinoturbinas</h2>
<p>Pode at&eacute; parecer que isso &eacute; o nome de algum equipamento visto em Power Rangers, mas n&atilde;o &eacute;. Ele foi criado por cientistas da Siemens para fazer com que as turbinas de vento se tornem mais eficientes para os estudos e desenvolvimento de energia reutiliz&aacute;vel. O sistema se chama DinoTails e foi inspirado em algo bem mais antigo do que estamos acostumados a ver: placas &oacute;sseas de dinossauros &mdash; estegossauros, neste caso.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/11/11122314156137.jpg" /></span></p>
<p>Com base nas extremidades pontudas e serrilhadas do animal extinto muitos anos antes de algu&eacute;m pensar em turbinas de vento, o equipamento permite a redu&ccedil;&atilde;o de turbul&ecirc;ncia e tamb&eacute;m aumenta a efici&ecirc;ncia da capta&ccedil;&atilde;o de energia por meio da rota&ccedil;&atilde;o dos geradores e&oacute;licos.</p>
<h2>3. Prote&ccedil;&atilde;o militar crust&aacute;cea</h2>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar na <a href="http://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/36141-mantis-conheca-a-lagosta-boxeadora-o-bicho-mais-desgracado-dos-mares-.htm" target="_blank">Lagosta-Boxeadora</a>, que &eacute; conhecida como um dos animais mais fortes dos mares. Al&eacute;m de ser capaz de bater muito forte em seus inimigos naturais, ela tamb&eacute;m possui uma carapa&ccedil;a de alta resist&ecirc;ncia &mdash; que permite que ela sofre v&aacute;rios ataques sem que seja afetada.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/PpW9RIy7Gus" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Com base nisso, pesquisadores come&ccedil;aram a fazer estudos sobre a composi&ccedil;&atilde;o do animal para que consigam criar armaduras, prote&ccedil;&otilde;es e outros equipamentos para militares. O objetivo disso est&aacute; em fazer com que os soldados consigam ficar mais protegidos ao mesmo tempo em que podem sofrer menos com o carregamento de utens&iacute;lios pesados.</p>
<h2>4. Velcro</h2>
<p>Pois &eacute;!&nbsp; Pode parecer surpreendente para alguns, mas o velcro foi criado com base em observa&ccedil;&otilde;es da natureza. Em 1941, George de Mestral (um engenheiro su&iacute;&ccedil;o) percebeu que seu cachorro estava coberto de pequenas plantas <em>Arctium. </em>Ele levou algumas para casa e as analisou com o microsc&oacute;pio, percebendo pequenas estruturas que faziam com que elas grudassem. Depois foi s&oacute; adaptar para os tecidos e ganhar muito dinheiro com a patente.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/0fC4Qh6aAb8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>5. Ventosas de lagartixa</h2>
<p>O nome Gecko Tape &eacute; conhecido de alguns. Trata-se de uma fita de alt&iacute;ssima fixa&ccedil;&atilde;o, inspirada em p&eacute;s de lagartixas. O produto permite que objetos pesados fiquem presos &agrave;s paredes ou aos tetos com muita facilidade, alto poder abrasivo e pouqu&iacute;ssimas chances de acidentes.</p>
<p><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/11/11122201984134.jpg" /></p>
<p>O grande truque est&aacute; no fato de que a tecnologia permite a retirada r&aacute;pida da fita sem deixar qualquer vest&iacute;gio &mdash; sendo essa a maior inspira&ccedil;&atilde;o do animal. Para isso, basta fazer com que a press&atilde;o de retirada seja feita em dire&ccedil;&atilde;o oposta &agrave; da fixa&ccedil;&atilde;o.</p>
<h2>6. Vidro de molusco</h2>
<p>Lesmas s&atilde;o moluscos, ent&atilde;o todo molusco &eacute; molenga, certo? Errado! &Eacute; preciso lembrar que caramujos tamb&eacute;m s&atilde;o moluscos e seus cascos s&atilde;o muito resistentes. Por isso, pesquisadores do Canad&aacute; est&atilde;o estudando as estruturas para conseguir fazer com que vidros inspirados nesses cascos possam ser at&eacute; 200 vezes mais fortes do que vidros comuns.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/11/11122603903142.jpg" /></span></span></p>
<p>E sabe como isso &eacute; feito? O vidro &eacute; gravado com microfissuras, que depois s&atilde;o preenchidas com um pol&iacute;mero. Com isso, em vez de sofrer com a quebra nos impactos, h&aacute; apenas pequenas distor&ccedil;&otilde;es que impedem rachaduras e problemas maiores.</p>
<h2>7. &nbsp;Jubarte e&oacute;lica</h2>
<p>As baleias jubarte s&atilde;o pesadas. Muito pesadas. De fato, elas podem chegar &agrave;s 36 toneladas na fase adulta e, mesmo assim, conseguem nadar de um modo bastante &aacute;gil. Boa parte dessa capacidade &eacute; oriunda de uma estrutura chamada tub&eacute;rculo, que fica na barbatana do animal. Pois um professor dos EUA chamado Frank Fish decidiu aplicar essa estrutura a usinas e&oacute;licas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/07/11/11121943796133.jpg" /></span></p>
<p>Com isso, as turbinas conseguem gerar mais energia com menos ru&iacute;dos e menos interfer&ecirc;ncias de atrito. Ou seja: mais uma inspira&ccedil;&atilde;o da natureza que pode gerar muitos frutos para a humanidade a longo prazo.</p>
<h3 class="uk-text-center">.......</h3>
<p></p>

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7 tecnologias incríveis que foram inspiradas na natureza

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Imagem de Quer saber como o grafeno é fabricado? Assista a este vídeo no tecmundo

Produzir esse material fino e transparente é mais complicado do que você imagina

<p dir="ltr"><span>O <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>&nbsp;&eacute; visto por muita gente como uma das maiores inven&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas dos &uacute;ltimos tempos. Trata-se de um material muito leve, fino, transparente e mais resistente do que o a&ccedil;o &mdash; al&eacute;m disso, ele &eacute; um excelente condutor de calor e eletricidade, o que o torna perfeito para a fabrica&ccedil;&atilde;o de semicondutores (ou seja, chips para eletr&ocirc;nicos). N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que cientistas preveem a substitui&ccedil;&atilde;o do sil&iacute;cio por grafeno em um futuro pr&oacute;ximo.</span></p>
<p dir="ltr"><span>O que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o sabe &eacute; o qu&atilde;o dif&iacute;cil &eacute; produzir grafeno em um laborat&oacute;rio. Assistindo ao v&iacute;deo abaixo (uma cortesia do canal </span><a href="https://www.youtube.com/channel/UCvJiYiBUbw4tmpRSZT2r1Hw" target="_blank"><span>Science Channel</span></a><span>), voc&ecirc; pode ter uma breve ideia sobre como funciona esse processo t&atilde;o trabalhoso. Primeiramente, uma folha de cobre (protegida por uma c&aacute;psula) &eacute; trancada dentro de uma fornalha, e g&aacute;s &aacute;rgon &eacute; utilizado para retirar todo o oxig&ecirc;nio do recipiente.</span></p>
<p dir="ltr"><span>Isso causa uma rea&ccedil;&atilde;o que deposita grafeno sobre o cobre. A folha recebe algumas gotas de pl&aacute;stico l&iacute;quido e &eacute; posicionada em uma m&aacute;quina capaz de girar a 3 mil rota&ccedil;&otilde;es por minuto (com isso, o pl&aacute;stico se espalha pelo cobre e seca com agilidade). Agora &eacute; preciso separar o pl&aacute;stico com grafeno da folha met&aacute;lica, aplicando o &ldquo;sandu&iacute;che&rdquo; na &aacute;gua com a ajuda de pin&ccedil;as el&eacute;tricas (que criam bolhas no l&iacute;quido para que o grafeno flutue).</span></p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/LmSfKAPMm2A" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p><span id="docs-internal-guid-7a8f522e-73a9-758b-5209-260eb96c4719"><span>Como se n&atilde;o fosse o suficiente, o material passa por uma s&eacute;rie de solu&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que garantem a sua pureza antes de ser separado do pl&aacute;stico. O processo para aplicar o grafeno em um chip &eacute; igualmente complexo, envolvendo a prote&ccedil;&atilde;o dos circuitos com ouro e a aplica&ccedil;&atilde;o de outro g&aacute;s para eliminar o excesso. O ouro, no fim das contas, &eacute; descartado, deixando somente o grafeno colado aos circuitos para transmitir eletricidade.</span></span></p>

NBC News

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Quer saber como o grafeno é fabricado? Assista a este vídeo

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Imagem de Startup chinesa pode revolucionar o mundo com celular de tela dobrável no tecmundo

A tecnologia não é nenhuma novidade, mas ainda não teve a chance de chegar até o consumidor final em forma de um produto de grande consumo

<p><span>&Eacute; curioso notar como diferentes produtos criados com novas <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologias</a>&nbsp;podem ter impactos completamente diferentes &ndash; e &agrave;s vezes at&eacute; imprevis&iacute;veis &ndash; nos consumidores. Na teoria, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphone</a>&nbsp;que tem uma tela completamente dobr&aacute;vel e pode ser usado no pulso, como um <a href="https://www.tecmundo.com.br/relogio/" target="_blank" title="Rel&oacute;gio">rel&oacute;gio</a>, deveria cair nas gra&ccedil;as dos fan&aacute;ticos por aparelhos tecnol&oacute;gicos. Mas ser&aacute; que realmente vai?</span></p>
<p><span>&Eacute; o desafio que uma pequena <a href="https://www.tecmundo.com.br/startups/" target="_blank" title="Startups">startup</a>&nbsp;chinesa tem pela frente. Conhecida como Moxi Group, a empresa revelou para a imprensa imagens de um prot&oacute;tipo bastante interessante: trata-se de um smartphone que pode ser usado tanto em sua forma reta, como qualquer outro dispositivo desse tipo, quanto dobrado, em forma circular, assim como um rel&oacute;gio de pulso. Mesmo dessa maneira, a tela continuaria funcionando normalmente.</span></p>
<h2><span>Um visor que pode ser enrolado no bra&ccedil;o</span></h2>
<p><span>Telas flex&iacute;veis e dobr&aacute;veis n&atilde;o s&atilde;o nenhuma novidade por a&iacute;, se voc&ecirc; tem acompanhado as &uacute;ltimas feiras conceituadas no assunto. Por&eacute;m, ainda n&atilde;o foi lan&ccedil;ado nenhum celular que fosse completamente dobr&aacute;vel e, mais importante, pr&aacute;tico de se usar. O Moxi Group pretende ser a primeira empresa a comercializar esse tipo de dispositivo na China&nbsp;ainda em 2016, com uma tiragem de 100 mil aparelhos, cada um deles custando &yen; 5 mil, aproximadamente R$ 2.730.</span></p>
<p><span><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/30/30173810619390.jpg" /><span class="desc">O prot&oacute;tipo do smartphone flex&iacute;vel do Moxi Group em seu formato reto e dobrado em c&iacute;rculo</span></span></span></p>
<p><span>Apesar das belas imagens divulgadas pela startup chinesa, o display desse primeiro modelo ser&aacute; em preto em branco, mas o Moxi Group j&aacute; informou que tem a pretens&atilde;o de lan&ccedil;ar um dispositivo com tela colorida at&eacute; o ano de 2018. Toda a tecnologia por tr&aacute;s dos visores flex&iacute;veis se baseia em um material extremamente vers&aacute;til e, para quem n&atilde;o entende muito bem suas propriedades cient&iacute;ficas, quase m&aacute;gico: o <a href="https://www.tecmundo.com.br/grafeno/" target="_blank" title="Grafeno">grafeno</a>.</span></p>
<h2><span>A magia do grafeno</span></h2>
<p><span>O grafeno &eacute; considerado o material mais fino, mais leve, mais forte, mais transparente e que melhor conduz calor e eletricidade conhecido pela ci&ecirc;ncia. &Eacute; claro, isso deve fazer dele um dos mais caros tamb&eacute;m e por isso sua utiliza&ccedil;&atilde;o comercial ainda &eacute; t&atilde;o restrita. Ainda assim, um prot&oacute;tipo desse dispositivo <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/104059-futuro-chegando-smartphone-flexivel-dobra-punho-apresentado.htm" target="_blank">foi mostrado para o p&uacute;blico</a> durante o Nanping International Conventional Center, que acontece em Chongqing, na China, mas n&atilde;o havia sido poss&iacute;vel descobrir o respons&aacute;vel pelo incr&iacute;vel gadget.</span></p>
<p><span>Agora sabemos que tudo era obra do Moxi Group, que revelou essa semana estarem quase prontos para comercializar o produto, mesmo que em uma vers&atilde;o menos avan&ccedil;ada do que o que foi mostrado para os consumidores na feira chinesa.</span></p>
<p><span class="nzn-article-eye">&Eacute; um passo brilhante que deve ser levado em conta e que pode ser uma vis&atilde;o de como vamos utilizar nossos smartphones em algo em torno de 10 anos</span></p>
<p><span>Se essa nova tecnologia adotada dessa maneira vai colar ou n&atilde;o, s&oacute; o futuro poder&aacute; dizer. Ainda assim, &eacute; um passo brilhante que deve ser levado em conta e que pode ser uma vis&atilde;o de como vamos utilizar nossos smartphones em algo em torno de 10 anos, basta a praticidade desse dispositivo meio celular, meio <a href="https://www.tecmundo.com.br/smartwatch/" target="_blank" title="SmartWatch">smartwatch</a>&nbsp;cair no gosto dos consumidores.</span></p>

Crazy Engineers

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Startup chinesa pode revolucionar o mundo com celular de tela dobrável

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Imagem de Esperar um vídeo carregar estressa mais que fila de mercado, diz estudo no tecmundo

Pesquisa da Ericsson compara níveis de estresse com tarefas do mundo digital

<p>Sabe quando voc&ecirc; clica em um v&iacute;deo para carregar e ele demora v&aacute;rios segundos para "pegar no tranco"? Ou quando voc&ecirc; esta no meio de um clipe e ele para para bufferizar? De acordo com um estudo feito pela empresa Ericsson, a raiva e o estresse sentidos nesses momentos s&atilde;o t&atilde;o genu&iacute;nos quanto tarefas cotidianas bem mais antigas &mdash; e frustrantes.</p>
<p>A pesquisa de neuroci&ecirc;ncia detectou um aumento na frequ&ecirc;ncia card&iacute;aca em 38% quando conte&uacute;dos mobile atrasam &mdash; seja o carregamento de um v&iacute;deo ou a exibi&ccedil;&atilde;o de uma p&aacute;gina, por exemplo. J&aacute; uma pausa n&atilde;o programada em um v&iacute;deo pode causar um aumento de 15 pontos percentuais no n&iacute;vel de estresse do usu&aacute;rio.</p>
<h2>Pouca calma nessa hora</h2>
<p>O estudo mediu tr&ecirc;s vari&aacute;veis em 30 volunt&aacute;rios que consomem conte&uacute;dos online com frequ&ecirc;ncia: atividade el&eacute;trica no c&eacute;rebro, movimentos oculares e o pulso. Para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, a resposta de estresse em atrasos de v&iacute;deo &eacute; parecida com a que apresentamos ao assistir a um filme de terror ou resolver um exerc&iacute;cio matem&aacute;tico complicado. O n&iacute;vel &eacute; superior at&eacute; mesmo a esperar na fila do mercado.</p>
<p><span style="background-color: transparent;">O aumento na taxa de estresse estaria relacionada com a expectativa que temos do mundo digital, com conte&uacute;dos que tecnicamente deviam ser imediatos. mesmo quando o atraso &eacute; de somente dois segundos, o c&eacute;rebro j&aacute; come&ccedil;a a mostrar altera&ccedil;&otilde;es nas emo&ccedil;&otilde;es.</span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">O estudo ainda detectou que, se o atraso for alto demais, tendemos a transferir a culpa na provedora do conte&uacute;do (como o dono do v&iacute;deo ou site) em vez da operadora de telefonia, por exemplo. &nbsp;J&aacute; se tudo correr normalmente, o usu&aacute;rio acaba desenvolvendo maior engajamento com a marca em exibi&ccedil;&atilde;o.</span></p>
<p><span style="background-color: transparent;">O estudo completo pode ser conferido <a href="http://pt.slideshare.net/Ericsson/ericsson-mobility-report-the-stress-of-streaming-delays" target="_blank">aqui</a> (em ingl&ecirc;s).</span></p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/10114956-voce-costuma-ficar-muito-estressado-com-internet-lenta-ou-ruim.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; costuma ficar muito estressado com internet lenta ou ruim?">Voc&ecirc; costuma ficar muito estressado com internet lenta ou ruim?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo</strong></p>

Disney

thumb-image-2024-04-30T03:17:08.558Z

Esperar um vídeo carregar estressa mais que fila de mercado, diz estudo

Imagem de Esfera explosiva pode ser a sucessora dos extintores de incêndio [vídeo] no tecmundo

A Fire Extinguishing Ball é leve, fácil de usar e acaba com o fogo em questão de segundos

<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Mu4HKPoDHZw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Exintores de inc&ecirc;ndio s&atilde;o pesados, dif&iacute;ceis de manusear, poluentes e cheios de outros problemas. Agora, uma empresa tailandesa alega ter a solu&ccedil;&atilde;o, que seria o pr&oacute;ximo grande objeto de combate ao fogo: uma bola.</p>
<p>A Fire Extinguishing Ball &eacute; o principal produto da companhia Elide Fire. Basicamente, trata-se de uma esfera que age como um extintor de inc&ecirc;ndio "autom&aacute;tico", explodindo quando em contato com o fogo e acabando com as chamas pr&oacute;ximas em instantes.</p>
<p>Voc&ecirc; pode usar a bola ao atir&aacute;-la contra as chamas ou simplesmente ao deix&aacute;-la posicionada em um lugar: ao entrar em contato com o fogo, ela explode automaticamente. N&atilde;o precisa de treinamento para us&aacute;-la, pinos para serem retirados ou um manual de instru&ccedil;&atilde;o.</p>
<p class="galleryReplace" id="galleryReplace1">Galeria 1</p>
<p>Pesando 1,3 kg, ela pode ser carregada por pessoas de todas as idades. O tempo de ativa&ccedil;&atilde;o pode ser de apenas 3 segundos, a &aacute;rea coberta pelos qu&iacute;micos vai at&eacute; 10 m&sup2; e os materiais liberados e que comp&otilde;em o produto n&atilde;o s&atilde;o danosos ao ambiente. Como medida de seguran&ccedil;a, ela libera um aviso sonoro que serve como alarme, indicando que a explos&atilde;o vai acontecer.</p>
<p>A Elide Fire est&aacute; registrando patentes em v&aacute;rios pa&iacute;ses de &Aacute;frica e &Aacute;sia, com previs&atilde;o tamb&eacute;m de chegar ao mercado norte-americano. Voc&ecirc; pode saber mais sobre o produto <a href="http://www.elidefire.com/" target="_blank">no site oficial da empresa</a>.</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/15154180-voce-usaria-uma-bola-da-elide-fire-para-acabar-com.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; usaria uma bola da Elide Fire para acabar com inc&ecirc;ndios?">Voc&ecirc; usaria uma bola da Elide Fire para acabar com inc&ecirc;ndios?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo</strong></p>

thumb-image-2024-04-30T03:17:15.394Z

Esfera explosiva pode ser a sucessora dos extintores de incêndio [vídeo]

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Imagem de Fenômeno químico redescoberto pode gerar baterias feitas de água no tecmundo

O processo descoberto no século 19 foi reestudado e pode trazer muitos avanços no ramo da eletroquímica

<p>O fen&ocirc;meno chamado &ldquo;ponte de &aacute;gua&rdquo; foi descoberto ainda no s&eacute;culo 19 e &eacute; uma experi&ecirc;ncia simples e interessante que pode ser feita em aulas de ci&ecirc;ncia em uma escola ou mesmo em sua casa: se voc&ecirc; pegar &aacute;gua destilada v&aacute;rias vezes, ou seja, o fluido em um estado extremamente puro, coloc&aacute;-la em dois recipientes pr&oacute;ximos um do outro e sujeitar o l&iacute;quido a altas voltagens, voc&ecirc; o ver&aacute; subindo pelas laterais dos frascos e formando uma ponte de &aacute;gua flutuante que flui para ambos os lados entre os dois.</p>
<p>Estudiosos da Universidade Tecnol&oacute;gica de Graz, na &Aacute;ustria, redescobriram esse fen&ocirc;meno em 2007 e recentemente mostraram que esse processo altera o estado da &aacute;gua e d&aacute; a ela propriedades exclusivas de densidade e estrutura. Com aux&iacute;lio da equipe do centro de pesquisa Westus, na Holanda, descobriu-se que essa ponte de &aacute;gua flutuante produz &aacute;gua carregada eletricamente e armazena a carga por pelo menos um curto per&iacute;odo.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/iC8KDYcdiUI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2><span style="background-color: transparent;">Como funciona?</span></h2>
<p>A &aacute;gua n&atilde;o &eacute; carregada eletronicamente, mas sim &ldquo;protonicamente&rdquo;. Nesse fen&ocirc;meno, o l&iacute;quido &eacute; carregado positiva ou negativamente dependendo se cont&eacute;m mais ou menos pr&oacute;tons. O estudo mostra que, na &aacute;gua an&oacute;dica (com carga positiva), pr&oacute;tons s&atilde;o formados por causa da eletr&oacute;lise, gerada pela alta voltagem.</p>
<p>Esses pr&oacute;tons soltos &ndash; n&uacute;cleos do hidrog&ecirc;nio &ndash; fluem atrav&eacute;s da ponte de &aacute;gua para dentro da &aacute;gua cat&oacute;dica do outro recipiente, que tem uma carga negativa, e s&atilde;o neutralizados l&aacute; por &iacute;ons de hidroxila. Como os pr&oacute;tons se movem em uma velocidade finita, sempre h&aacute; excesso de pr&oacute;tons em um frasco de &aacute;gua e falta deles no outro.</p>
<p>Caso a ponte de &aacute;gua seja quebrada repentinamente, a carga prot&ocirc;nica permanece e pode ser medida por espectroscopia de imped&acirc;ncia. Os primeiros estudos mostraram que essa carga &eacute; capaz de permanecer na &aacute;gua por at&eacute; uma semana.</p>
<h2>Novas possibilidades</h2>
<p>A descoberta que mostra que essas pontes de &aacute;gua podem ser utilizadas como reatores eletroqu&iacute;micos ou bioqu&iacute;micos abre uma gama de possibilidades de aplica&ccedil;&otilde;es na ind&uacute;stria. Subst&acirc;ncias podem ser colocadas em contato com outros materiais na ponte de &aacute;gua para sofrerem <a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica/" target="_blank" title="Qu&iacute;mica">rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas</a>.</p>
<p>Al&eacute;m disso, a &aacute;gua pode se tornar uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/" target="_blank" title="Bateria">bateria</a>, no sentido de armazenar carga el&eacute;trica. Assim, &aacute;cidos e subst&acirc;ncias alcalinas podem ser produzidos sem nenhum &iacute;on opositor, ou seja, sem &aacute;gua &aacute;cida ou alcalina. Isso pode abrir caminho para agentes de limpeza ecol&oacute;gicos, para um processo de diminui&ccedil;&atilde;o da quantidade de dejetos qu&iacute;micos e para novas possibilidades em aplica&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas.</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12877649-voce-acredita-que-e-possivel-criarmos-baterias-feitas-apenas-com.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acredita que &eacute; poss&iacute;vel criarmos baterias feitas apenas com &aacute;gua?">Voc&ecirc; acredita que &eacute; poss&iacute;vel criarmos baterias feitas apenas com &aacute;gua?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo</strong></p>

Science Daily

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Fenômeno químico redescoberto pode gerar baterias feitas de água

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Imagem de 20 curiosidades aleatórias e bizarras sobre a radiação no tecmundo

Você sabia que celulares, bananas e até o seu corpo emitem radiação? Confira essas e outras curiosidades sobre ela

<h2>1. A tripula&ccedil;&atilde;o de um submarino nuclear est&aacute; exposta a menos radia&ccedil;&atilde;o do que quem est&aacute; em terra seca.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18125921485722.jpg" /></span></p>
<h2>2. A usina de Chernobyl ainda est&aacute; emitindo radia&ccedil;&atilde;o mesmo 30 anos depois do fat&iacute;dico acidente. Isso pode gerar um colapso na estrutura e causar ainda mais emiss&otilde;es radioativas.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18130206893725.jpg" /></span></p>
<h2>3. A esta&ccedil;&atilde;o Grand Central, em Nova York, tem uma enorme quantidade de granito e, por isso, emite muito mais radia&ccedil;&atilde;o do que o que seria permitido &ndash; mesmo em uma usina nuclear!</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18130330791727.jpg" /></span></p>
<h2>4. O fungo <em>Cryptococcus neoformans</em> cresce em Chernobyl justamente pelos altos &iacute;ndices de radia&ccedil;&atilde;o no ar.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18130633796733.jpg" /></span></p>
<h2>5. Essa &eacute; para os fumantes: em m&eacute;dia, uma pessoa que fuma recebe uma carga anual de radia&ccedil;&atilde;o equivalente a 300 radioagrafias de t&oacute;rax.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18130857020734.jpg" /></span></p>
<h2>6. A maior quantidade de radia&ccedil;&atilde;o espacial recebida pela Terra foi em 24 de dezembro de 2004, por causa de uma estrela de n&ecirc;utrons a 50 mil anos-luz de dist&acirc;ncia.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18131027158737.jpg" /></span></p>
<h2>7. As bananas s&atilde;o levemente radioativas.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18131308541738.jpg" /></span></p>
<h2>8. Pilotos e comiss&aacute;rios de bordo est&atilde;o mais expostos &agrave; radia&ccedil;&atilde;o do que funcion&aacute;rios de usinas nucleares.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18131509411739.jpg" /></span></p>
<h2>9. Um punhado de ur&acirc;nio, que caiba em uma m&atilde;o, tem praticamente a mesma quantidade de radia&ccedil;&atilde;o que 10 bananas.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18131656552741.jpg" /></span></p>
<h2>10. O controverso Projeto Manhattan testou os efeitos da radia&ccedil;&atilde;o nos cidad&atilde;os de diversas maneiras, inclusive utilizando aveia radioativa na alimenta&ccedil;&atilde;o de beb&ecirc;s.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18131855503743.jpg" /></span></p>
<h2>11. O mesmo projeto injetou uma enorme quantidade de plut&ocirc;nio no pintor de casas norte-americano Albert Stevens. Mesmo assim, ele sobreviveu aos efeitos radioativos por mais de 20 anos e se tornou o ser humano que ficou vivo por mais tempo com os altos &iacute;ndices de radia&ccedil;&atilde;o no corpo.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18132021070744.jpg" /></span></p>
<h2>12. O bombeiro Vladimir Pravik trabalhou no acidente nuclear de Chernobyl e teve a cor de seus olhos alterada de castanho para azul devido &agrave; radia&ccedil;&atilde;o. Ele tamb&eacute;m sucumbiu no desastre.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18132332686745.jpg" /></span></p>
<h2>13. Ap&oacute;s a descoberta do r&aacute;dio, muitos produtos como pastas de dentes e doces passaram a utilizar o elemento qu&iacute;mico. Seus danos &agrave; sa&uacute;de s&oacute; foram descobertos anos depois.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18132528829746.jpg" /></span></p>
<h2>14. Na d&eacute;cada de 50, um brinquedo infantil foi vendido junto com amostras reais de min&eacute;rios radioativos.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18132751461747.jpg" /></span></p>
<h2>15. A futura explos&atilde;o do sistema WR 104 pode gerar uma supernova com radia&ccedil;&atilde;o suficiente para causar a extin&ccedil;&atilde;o da vida na Terra &ndash; mas fique calmo, pois isso deve levar muit&iacute;ssimo tempo para acontecer.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18133023000748.jpg" /></span></p>
<h2>16. Sabe quando a televis&atilde;o anal&oacute;gica fica com est&aacute;tica ou &ldquo;chuvisco&rdquo;? Cerca de 1% disso &eacute; devido &agrave; radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo que ainda resta do Big Bang!</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18133316255749.gif" width="632" height="355" /></span></p>
<h2>17. Pr&oacute;ximo a Chernobyl, foi encontrada uma soja que desenvolveu defesas contra a radia&ccedil;&atilde;o. Isso poder&aacute; beneficiar a ci&ecirc;ncia no futuro.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18133444786750.jpg" /></span></p>
<h2>18. Ainda em Chernobyl, a radia&ccedil;&atilde;o pode ter ocasionado muta&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas em diversas esp&eacute;cies &ndash; e em muitas isso foi fundamental para elas sobreviverem.</h2>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18133855573752.jpg" /></span></span></p>
<h2>19. Voc&ecirc; j&aacute; ouviu que telefones celulares emitem radia&ccedil;&atilde;o? Isso &eacute; verdade, mas voc&ecirc; pr&oacute;prio emite mais radia&ccedil;&atilde;o do que o seu smartphone.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18133953793753.jpg" /></span></p>
<h2>20. Nosso corpo &eacute; constantemente bombardeado com radia&ccedil;&atilde;o, mas a maior parte dela n&atilde;o causa problema algum. Devemos nos preocupar apenas com altas incid&ecirc;ncias de radia&ccedil;&atilde;o ionizante, daquelas que existem em raios X e raios gama.</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/18/18134415453756.jpg" /></span></p>
<p class="uk-text-center"><strong>***</strong></p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/3657334-voce-se-previne-de-radiacoes-prejudiciais.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; se previne de radia&ccedil;&otilde;es prejudiciais?">Voc&ecirc; se previne de radia&ccedil;&otilde;es prejudiciais?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso</strong></p>
<p><em>Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/radiacao/96886-20-curiosidades-aleatorias-e-bizarras-sobre-a-radiacao.htm" target="_blank">Mega Curioso</a>.</em></p>

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20 curiosidades aleatórias e bizarras sobre a radiação

Imagem de 5 reações químicas incríveis e explosivas [vídeo] no site TecMundo

Nem todas as reações químicas geram resultados agradáveis. Conheça algumas das mais explosivas de todos os tempos.

<div class="video-center">
<div class="videobox">
<div class="fb-video" data-href="https://www.facebook.com/tecmundo/videos/vb.111090485635468/985589921518849/" data-width="590"></div>
</div>
</div>
<p></p>
<p></p>
<p>Rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas s&atilde;o muito mais legais do que muita gente pensa. Quando lembramos que elas podem gerar muitas explos&otilde;es <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia" target="_blank">cient&iacute;ficas</a>, isso fica ainda mais legal. Pois &eacute;, reunimos alguns dos v&iacute;deos mais incr&iacute;veis com as consequ&ecirc;ncias incr&iacute;veis de <a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica" target="_blank">rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas</a> (algumas perigosas).</p>
<p>Prepare-se para saber um pouco mais sobre ci&ecirc;ncia e se lembre de jamais tentar repeti-las em casa.&nbsp;No v&iacute;deo que trouxemos no topo da mat&eacute;ria, voc&ecirc; pode conferir tudo isso com alguns detalhes bem legais. Ser&aacute; que a sua rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica favorita vai aparecer nesta sele&ccedil;&atilde;o?&nbsp;</p>
<p>Repetimos: todos os experimentos exigem acompanhamento profissional. N&atilde;o recomendamos que os leitores tentem repetir os feitos.</p>
<h2>1. Cloreto de pot&aacute;ssio e balas de gelatina</h2>
<p>O cloreto de pot&aacute;ssio &eacute; uma subst&acirc;ncia bastante oxidante. O a&ccedil;&uacute;car &eacute; uma subst&acirc;ncia facilmente oxid&aacute;vel. J&aacute; entendeu a rela&ccedil;&atilde;o entre os dois materiais? Ao misturar o cloreto com uma balinha de gelatina (que possui muito a&ccedil;&uacute;car), uma rea&ccedil;&atilde;o de oxida&ccedil;&atilde;o acontece muito violentamente.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="410" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/txkRCIPSsjM?version=3&amp;hl=en_US&amp;rel=0"></iframe></p>
<h2>2. Magn&eacute;sio e gelo seco</h2>
<p>Colocar um pouco de magn&eacute;sio entre dois grandes blocos de gelo seco pode ser uma mistura perigosa. Como voc&ecirc; pode ver no v&iacute;deo, o magn&eacute;sio age reduzindo o di&oacute;xido de carbono congelado (gelo seco) a carbono, aproveitando o oxig&ecirc;nio para oxidar o magn&eacute;sio.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="315" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/0dSMzg0UPPo?version=3&amp;hl=en_US&amp;rel=0"></iframe></p>
<h2>3. A rea&ccedil;&atilde;o de Nassau</h2>
<p>Essa n&atilde;o &eacute; explosiva, mas mesmo assim &eacute; muito interessante. Solu&ccedil;&otilde;es de bisulfato de s&oacute;dio, cloreto de merc&uacute;rio (III) e iodato de pot&aacute;ssio s&atilde;o misturadas com quantidades em v&aacute;rios recipientes com quantidades diferentes de &aacute;gua. As rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas fazem com que as subst&acirc;ncias mudem de cor rapidamente. E o que faz elas mudarem em tempos diferentes? A quantidade de &aacute;gua, que age dificultando as rea&ccedil;&otilde;es.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="410" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/f30kdQsluwU?version=3&amp;hl=en_US&amp;rel=0"></iframe></p>
<h2>4. Per&oacute;xido de hidrog&ecirc;nio e iodeto de s&oacute;dio</h2>
<p>Misture as duas solu&ccedil;&otilde;es descritas acima e voc&ecirc; ver&aacute; a produ&ccedil;&atilde;o de gases coloridos sendo realizada rapidamente (assim como a dissipa&ccedil;&atilde;o). Agora, adicione sab&atilde;o l&iacute;quido &agrave;s rea&ccedil;&otilde;es e o resultado vai ser muito mais incr&iacute;vel. Como os autores do v&iacute;deo batizaram, &eacute; uma verdadeira "pasta de dentes para elefantes".</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="410" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/ezsur0L0L1c?version=3&amp;hl=en_US&amp;rel=0"></iframe></p>
<h2>5. Pot&aacute;ssio e &aacute;gua</h2>
<p>Um dos metais com maior facilidade de rea&ccedil;&atilde;o &eacute; o pot&aacute;ssio. Quando exposto ao oxig&ecirc;nio ou vapor d&aacute;gua, ele &eacute; facilmente dissipado. Agora, quando entra em contato com a &aacute;gua, os resultados s&atilde;o bem mais vis&iacute;veis. A mistura gera hidr&oacute;xido de pot&aacute;ssio e hidrog&ecirc;nio, que entram em igni&ccedil;&atilde;o e causam a explos&atilde;o.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="560" height="410" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" src="https://www.youtube.com/embed/pPdevJTGAYY?version=3&amp;hl=en_US&amp;rel=0"></iframe></p>
<h2 style="text-align: center;" class="uk-text-left">6. Pragas de estanho</h2>
<p style="text-align: center;" class="uk-text-left">A rea&ccedil;&atilde;o chamada de "pragas de estanho" acontece quando o elemento &eacute; levado a temperaturas muito baixas. Dessa forma, ele come&ccedil;a a mudar de cor e volume, fazendo com que sua estrutura comece a ser pulverizada.&nbsp;</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/FUoVEmHuykM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2 style="text-align: center;" class="uk-text-left">7.&nbsp;<span>O Kraken de Tiocianato de Mercurio</span></h2>
<p style="text-align: center;" class="uk-text-left">H&aacute; quem chame isso de "serpente do fara&oacute;", mas chamar de Kraken faz tudo ficar ainda mais legal. Ela acontece quando oTiocianato de Mercurio &eacute; aquecido junto ao dicromato de am&ocirc;nio.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/jMHk-I7-Dq4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h3 style="text-align: center;">......</h3>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/5756705-qual-e-a-reacao-quimica-mais-maluca-que-voce-conhece.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Qual &eacute; a rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica mais maluca que voc&ecirc; conhece?">Qual &eacute; a rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica mais maluca que voc&ecirc; conhece?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo</strong></p>

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7 reações químicas incríveis e explosivas [vídeo]

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Imagem de Dióxido de carbono é convertido em metano através de processo químico no tecmundo

Processo foi desenvolvido por pesquisadores de universidade americana, mas ainda é muito caro para ser comercialmente viável

<p>Pesquisadores da Universidade do Sul da Calif&oacute;rnia, nos Estados Unidos, conseguiram realizar um processo chamado combust&atilde;o reversa, que transforma CO2 liberado na atmosfera em metanol, realizando assim o processo inverso da queima de combust&iacute;veis feitos &agrave; base de petr&oacute;leo.</p>
<p>O processo n&atilde;o &eacute; exatamente uma novidade no mundo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/quimica/" target="_blank" title="Qu&iacute;mica">qu&iacute;mica</a>&nbsp;e &eacute; um objetivo perseguido por in&uacute;meras empresas ao redor do mundo com o intuito de transformar polui&ccedil;&atilde;o em combust&iacute;vel utiliz&aacute;vel, assim limpando a atmosfera e economizando o gasto do petr&oacute;leo.</p>
<h2>Despoluindo o ambiente</h2>
<p>A novidade &eacute; que o grupo de pesquisadores liderado por Jotheeswari Kothandaraman realizou o processo atrav&eacute;s de um m&eacute;todo que tem potencial para ser escalonado para uso industrial. O processo qu&iacute;mico funciona da seguinte maneira: o ar ambiente &eacute; injetado borbulhando atrav&eacute;s de uma solu&ccedil;&atilde;o aquosa de pentaetilenohexamina (PEHA) juntamente com um catalisador, que for&ccedil;a o hidrog&ecirc;nio a se ligar ao CO2 sob press&atilde;o. Quando essa solu&ccedil;&atilde;o &eacute; aquecida, o resultado &eacute; a convers&atilde;o de 79% do CO2 em metanol.</p>
<p>Basta destilar o metanol produzido (que estar&aacute; misturado em &aacute;gua) para que ele possa ser perfeitamente utiliz&aacute;vel como combust&iacute;vel, assim como foi feito antes de se tornar CO2 e ser eliminado na atmosfera.</p>
<h2>Tudo ainda &eacute; muito caro</h2>
<p>O que acaba impedindo esse processo de se popularizar &eacute; a falta de viabilidade econ&ocirc;mica. Isso acontece porque o catalisador da rea&ccedil;&atilde;o &eacute; o r&oacute;dio, um metal extremamente caro que tornaria esse processo muito mais caro do que a quantidade de metanol produzida. Ou seja, n&atilde;o valeria a pena realizar essa transforma&ccedil;&atilde;o, pois ela custaria mais do que obter metanol da maneira normal.</p>
<p>Outro problema que dificulta o processo &eacute; que ele deve acontecer em altas temperaturas, em torno de 125 &deg;C a 165 &deg;C, e a energia necess&aacute;ria para manter um ambiente com tanto calor tamb&eacute;m seria bastante cara, acabando com a viabilidade financeira da rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica. A pouca concentra&ccedil;&atilde;o de CO2 na atmosfera, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, tamb&eacute;m faz com que as quantidades produzidas sejam muito baixas. No fim das contas, s&atilde;o diversas frentes para serem aprimoradas caso se deseje utilizar esse processo para produzir metanol.</p>
<p><span>Ainda assim, o avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico tem melhorado as condi&ccedil;&otilde;es do processo e pode ser que em breve essa transforma&ccedil;&atilde;o valha a pena. At&eacute; l&aacute;, a melhor coisa que podemos fazer &eacute; maneirar no consumo de combust&iacute;veis &agrave; base de petr&oacute;leo trocando-o por tipos renov&aacute;veis, como aqueles &agrave; base de vegetais cultivados.</span></p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/8658144-voce-acha-que-algum-dia-sera-possivel-produzir-combustivel-a.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que algum dia ser&aacute; poss&iacute;vel produzir combust&iacute;vel a partir da polui&ccedil;&atilde;o da atmosfera?">Voc&ecirc; acha que algum dia ser&aacute; poss&iacute;vel produzir combust&iacute;vel a partir da polui&ccedil;&atilde;o da atmosfera?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo</strong></p>

Financial tribune

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Dióxido de carbono é convertido em metanol através de processo químico

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Imagem de 5 acidentes radioativos recentes que chocaram o mundo e deixaram mortos no tecmundo

Desastres radioativos não são uma novidade na história da humanidade, mas casos também foram registrados em anos recentes; confira cinco desses acidentes que deixaram vítimas humanas

<p>Diversos desastres radioativos j&aacute; foram registrados na hist&oacute;ria da humanidade. O mais conhecido deles provavelmente &eacute; o <a href="http://nzn.me/m75544">acidente nuclear de Chernobyl</a>, que deixou milhares de mortos ao longo dos anos. Contudo, &eacute; interessante perceber que at&eacute; mesmo <a href="http://nzn.me/m91679">itens do nosso cotidiano</a>&nbsp;podem ser radioativos. Apesar disso, a radioatividade n&atilde;o &eacute; necessariamente algo ruim ou prejudicial, como alguns podem pensar.</p>
<p>Gra&ccedil;as a esse fen&ocirc;meno, que pode ser natural ou artificial, fomos capazes de alcan&ccedil;ar diversos feitos. At&eacute; o simples fato de revelar uma foto alguns anos atr&aacute;s s&oacute; era poss&iacute;vel por conta da radioatividade. Hoje, ionizar gazes, produzir a fluoresc&ecirc;ncia e criar imagens raio-X s&atilde;o tarefas poss&iacute;veis gra&ccedil;as &agrave; radia&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Por&eacute;m, os acidentes nucleares ainda s&atilde;o uma mancha que essa ind&uacute;stria vai carregar para o resto da Hist&oacute;ria, principalmente se considerarmos alguns desastres recentes, que colocam ainda mais d&uacute;vidas e medos nas pessoas que n&atilde;o entendem completamente esse assunto. A seguir, voc&ecirc; vai conhecer cinco acidentes nucleares modernos que chocaram o mundo e causaram a morte de civis.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/08/08094631102035.jpg" /></span></p>
<h2>1. M&aacute;quina Therac-25, 1985-1987</h2>
<p>O Therac-25 &eacute; o nome de uma m&aacute;quina de radiografia fabricada pela Atomic Energy of Canada (AECL) em 1985. Esse dispositivo "assassino" foi respons&aacute;vel pela morte de tr&ecirc;s pacientes entre 1985 e 1987. A causa da morte dessas pessoas foi o envenenamento por radia&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>O problema estava na quantidade de radia&ccedil;&atilde;o emitida em seu funcionamento. Enquanto um paciente deveria receber cerca de 200 rads, a Therac-25 bombardeava as pessoas com o valor absurdo de 15 mil e 20 mil rads. Cinco dessas m&aacute;quinas foram enviadas para os Estados Unidos, e seis delas permaneceram no Canad&aacute;.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/qgusHewRFgA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<h2>2. C&eacute;sio-137, Goi&acirc;nia, 1987</h2>
<p>Um dos casos mais recentes de desastre envolvendo a radia&ccedil;&atilde;o no Brasil aconteceu em 1987, na cidade de Goi&acirc;nia, em Goi&aacute;s. L&aacute;, dois catadores de lixo curiosos foram os respons&aacute;veis por desencadear um dos maiores acidentes envolvendo o is&oacute;topo C&eacute;sio-137.</p>
<p>Ao vasculharem as antigas instala&ccedil;&otilde;es do Instituto Goiano de Radioterapia &ndash; tamb&eacute;m conhecido como Santa Casa de Miseric&oacute;rdia &ndash;, os dois catadores de lixo encontraram um aparelho de radioterapia abandonado. Ambos tiveram a infeliz ideia de levar o dispositivo para casa, o que acabou resultando no envenenamento e na morte de centenas de pessoas. A situa&ccedil;&atilde;o s&oacute; foi contornada porque a esposa de um dos catadores levou a c&aacute;psula de C&eacute;sio-137 para a sede da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria, que identificou o elemento e conteve o problema.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/08/08094542227034.jpg" /></span></p>
<h2>3. Kramatorsk, Ucr&acirc;nia, 1989</h2>
<p>No ano de 1989, em Kramatorsk, na Ucr&acirc;nia, duas fam&iacute;lias que moravam em um mesmo pr&eacute;dio sentiram na pele o perigo da radia&ccedil;&atilde;o. Em uma delas, a m&atilde;e viu as suas duas crian&ccedil;as morrerem por conta de uma leucemia contra&iacute;da de forma desconhecida. Na segunda fam&iacute;lia, o filho mais velho tamb&eacute;m morreu, enquanto outro ficou gravemente ferido.</p>
<p>O motivo das mortes s&oacute; foi descoberto depois que essas duas fam&iacute;lias contrataram especialistas para analisar o ocorrido. Eles constataram que uma c&aacute;psula de C&eacute;sio-137 estava armazenada em uma parede de concreto existente entre os dois apartamentos. Esse elemento qu&iacute;mico &eacute; utilizado em dispositivos de controle de processo radiois&oacute;topo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/08/08094531494033.jpg" /></span></p>
<h2>4. Rio de Janeiro, 2011</h2>
<p>Em outubro de 2011, uma menina de apenas 7 anos chamada Maria Eduarda estava em tratamento de leucemia no Hospital Vener&aacute;vel da Terceira Ordem de S&atilde;o Francisco da Penit&ecirc;ncia, no Rio de Janeiro. Ela havia sido diagnosticada com a doen&ccedil;a em 2010 e j&aacute; tinha completado um ciclo de quimioterapia quando os m&eacute;dicos indicaram o tratamento radioter&aacute;pico.</p>
<p>Ao iniciar as sess&otilde;es, seus pais ficaram preocupados com o repentino aparecimento de queimaduras na pele de Maria Eduarda. Os m&eacute;dicos disseram que a rea&ccedil;&atilde;o era normal, o que despreocupou os respons&aacute;veis pela menina. Por&eacute;m, os ferimentos na cabe&ccedil;a de Maria Eduarda pioraram e logo ela come&ccedil;ou a apresentar danos cerebrais, como dificuldade para andar e falar.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/08/08094518561032.jpg" /></span></p>
<p>Foi a&iacute; que finalmente diagnosticaram a radia&ccedil;&atilde;o cit&acirc;nea na menina. Al&eacute;m das graves queimaduras, a radia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m afetou o seu c&eacute;rebro, o que ocasionou danos irrevers&iacute;veis no lobo frontal. Infelizmente, Maria Eduarda n&atilde;o resistiu e faleceu em junho de 2012.</p>
<h2>5. Tepojaco, M&eacute;xico, 2013</h2>
<p>O &uacute;ltimo desastre nuclear da lista envolve o roubo e acidente com um caminh&atilde;o que transportava uma carga de cobalto-60. Esse elemento era uma fonte de teleterapia radiativa proveniente de um hospital para um centro de armazenamento de res&iacute;duos radioativos. O ve&iacute;culo foi roubado em um posto de gasolina em Tepojaco, no M&eacute;xico, em dezembro de 2013.</p>
<p class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/-EsxuxMkgd0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></span></p>
<p>Quando foi localizado, cerca de 2,3 km de onde foi roubado, o caminh&atilde;o havia sofrido um acidente, o que liberou a carga nuclear que carregava. Preocupadas, as autoridades emitiram um alerta para que qualquer um que tivesse entrado em contado com o material procurasse ajuda, caso contr&aacute;rio morreriam. Os ladr&otilde;es nunca foram encontrados e provavelmente faleceram por conta da radia&ccedil;&atilde;o do cobalto-60.</p>
<p class="nzn-rexposta-intervention"><a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/15762700-voce-conhece-algum-caso-recente-de-desastre-envolvendo-radiacao.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; conhece algum caso recente de desastre envolvendo radia&ccedil;&atilde;o?">Voc&ecirc; conhece algum caso recente de desastre envolvendo radia&ccedil;&atilde;o?</a><strong> Comente no F&oacute;rum do TecMundo!</strong></p>

thumb-image-2024-04-30T03:17:44.833Z

5 acidentes radioativos recentes que chocaram o mundo e deixaram mortos

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Imagem de 5 itens que você provavelmente não sabe que são radioativos no tecmundo

Estamos mais cercados por radiação do que você inicialmente pode imaginar, então se atente para os seguintes itens 

<p>&Eacute; curioso imaginar que existem alguns itens inusitados ao nosso redor que possuem n&iacute;veis baixos de radioatividade e que s&atilde;o surpreendentes justamente por serem t&atilde;o improv&aacute;veis.</p>
<p>Por mais que alguns deles aparentem ser um tanto duvidosos, eles s&atilde;o comprovadamente radioativos &ndash; em intensidades diferentes e praticamente inofensivos aos seres humanos.</p>
<p>&Eacute; claro, estamos falando de doses pequenas, n&atilde;o &eacute; como se voc&ecirc; fosse dar um passeio em Chernobyl. Veja abaixo alguns itens que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o sabe que s&atilde;o radioativos:</p>
<h2>1 &ndash; Banana</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/03/03143807296411.jpg" /></span></p>
<p>Pois &eacute;, as bananas produzem pequenas quantidades de radia&ccedil;&atilde;o naturalmente, apesar de m&iacute;nimas. Contudo, esse valor n&atilde;o pode ser ignorado, e existe at&eacute; uma unidade de medida criada especificamente para analisar esses n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o, chamada <em>Banana Equivalent Dose</em> (BED). Inclusive, n&oacute;s j&aacute; falamos sobre o fato de as bananas conterem radia&ccedil;&atilde;o com maiores detalhes no Mega Curioso, como voc&ecirc; pode lembrar nesse <a href="http://www.megacurioso.com.br/radiacao/42037-voce-sabia-que-as-bananas-sao-naturalmente-radioativas-.htm" target="_blank">link</a>.</p>
<h2>2 &ndash; Castanha-do-par&aacute;</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/03/03143817608412.jpg" /></span></p>
<p>A castanha-do-par&aacute; &eacute; considerada um dos alimentos naturais que mais t&ecirc;m radia&ccedil;&atilde;o no mundo, inclusive mais do que as bananas, com &iacute;ndices elevados de pot&aacute;ssio-40 e de r&aacute;dio-226. A radia&ccedil;&atilde;o se deve ao solo em que as castanhas crescem (quando absorvem os elementos pelo sistema radicular).</p>
<p>N&atilde;o existem danos criados por essa radia&ccedil;&atilde;o no corpo humano, pois ela tamb&eacute;m traz minerais significativos para a nossa sa&uacute;de, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; interessante exagerar no consumo desse alimento &ndash; tudo em exagero &eacute; prejudicial (e, nesse caso, isso &eacute; bem verdade).</p>
<h2>3 &ndash; Granito</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/03/03143826407413.jpg" /></span></p>
<p>O granito &eacute; capaz de emitir o rad&ocirc;nio, que, em quantidades excessivas, pode ser prejudicial &agrave; sa&uacute;de. Existem v&aacute;rios tipos de granito, todos eles com emiss&otilde;es variadas de rad&ocirc;nio, ent&atilde;o nem todos s&atilde;o realmente considerados perigosos. Mas n&atilde;o se preocupe, pois o granito que &eacute; aplicado em casas (nos banheiros, cozinhas etc.) n&atilde;o traz amea&ccedil;as.</p>
<p>De qualquer modo, &eacute; interessante ficar de olho nas especifica&ccedil;&otilde;es do tipo de granito ao compr&aacute;-lo. A esta&ccedil;&atilde;o de trens Grand Central Station nos Estados Unidos foi constru&iacute;da com granito, e hoje isso &eacute; algo bem problem&aacute;tico, j&aacute; que ela emite altas quantidades de radia&ccedil;&atilde;o.</p>
<h2>4&nbsp;&ndash;&nbsp;Cigarro</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/03/03143837077414.jpg" /></span></p>
<p>A fuma&ccedil;a do cigarro emite subst&acirc;ncias radioativas e pode contribuir para o desenvolvimento do c&acirc;ncer de pulm&atilde;o. Para um fumante m&eacute;dio e regular, a quantidade de radia&ccedil;&atilde;o absorvida equivale a mais de 300 radiografias por ano, o que &eacute; um n&uacute;mero assustador. A composi&ccedil;&atilde;o dos cigarros traz os mais variados elementos misturados, e at&eacute; mesmo os fumantes passivos acabam sendo prejudicados.</p>
<h2>5 &ndash; P&aacute;ginas brilhantes de revistas</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/03/03143846359416.png" /></span></p>
<p>Apesar de serem visualmente bonitas, as p&aacute;ginas impressas em pap&eacute;is brilhantes s&atilde;o cobertas com caulim (um tipo de argila branca), que, por sua vez, &eacute; capaz de reter elementos radioativos como o ur&acirc;nio e o t&oacute;rio. Al&eacute;m disso, o caulim tamb&eacute;m &eacute; utilizado como aditivo alimentar e ingrediente em v&aacute;rios tipos de drogas, ent&atilde;o voc&ecirc; pode pressupor que ele realmente n&atilde;o &eacute; t&atilde;o inofensivo assim.</p>

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5 itens que você provavelmente não sabe que são radioativos

Imagem de Jovem de 17 anos inventa método para estancar sangramento no tecmundo

Hoje com 22 anos, Joe Landolina é o fundador e CEO da empresa que vai fabricar um polímero que promete estancar qualquer tipo de sangramento em animais e seres humanos

<div class="video-center"><span class="videobox"><iframe width="640" height="360" scrolling="no" frameborder="0" src="https://www.tecmundo.com.br/videoads/ad-tecmundo.asp?iframe=http://finance.yahoo.com/video/gel-stops-bleeding-instantly-184200092.html?format=embed" allowfullscreen="allowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" allowtransparency="true"></iframe></span></div>
<p>Pensando em pessoas comuns, &eacute; muito raro que vejamos algu&eacute;m realizar um grande feito profissional antes dos 20 anos, mas esse &eacute; o caso do jovem Joe Landolina. Aos 22 anos de idade, ele &eacute; fundador e CEO de uma empresa que pretende <span>produzir</span> comercialmente um item que pode revolucionar a <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">medicina</a>&nbsp;e que foi inventado por ele mesmo cinco anos atr&aacute;s, no auge de seus 17 anos.</p>
<p>Trata-se de uma subst&acirc;ncia gelatinosa batizada de VetiGel, que acelera o efeito da coagula&ccedil;&atilde;o do sangue. Feito com pol&iacute;meros &agrave; base de algas, o produto foi criado por Joe quando ele ainda cursava o Ensino M&eacute;dio, no laborat&oacute;rio amador de seu av&ocirc;. Durante a faculdade, o gel foi aprimorado e inscrito em uma competi&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios, na qual ganhou o segundo lugar, mesmo entre alunos formados e professores.</p>
<p>Agora, o garoto pretende comercializar sua inven&ccedil;&atilde;o no mercado da medicina veterin&aacute;ria atrav&eacute;s da Suneris, empresa fundada por ele, para produzir em massa seu medicamento quase milagroso. O VetiGel j&aacute; est&aacute; em pr&eacute;-venda como um kit de cinco seringas de 5 ml cada uma. O pre&ccedil;o do conjunto &eacute; de US$ 150, cerca de R$ 464.</p>
<p><span class="img-wide"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/25/25191039619583.jpg" /></span></p>
<h2>A ci&ecirc;ncia por tr&aacute;s do gel</h2>
<p>Ao ser aplicado sobre um ferimento, o gel consegue estancar um sangramento em menos de 12 segundos, que &eacute; o tempo m&iacute;nimo que o aparelho medidor de coagula&ccedil;&atilde;o leva para processar a informa&ccedil;&atilde;o. Ou seja, qualquer hemorragia externa consegue ser bloqueada com rapidez, facilidade e praticidade em tempo recorde.</p>
<p>A subst&acirc;ncia &eacute; formada por pol&iacute;meros &agrave; base de algas fracionados em peda&ccedil;os menores. Assim que ela &eacute; aplicada em um ferimento, esses pol&iacute;meros se &ldquo;remontam&rdquo; e formam uma esp&eacute;cie de malha que fecha a passagem completamente.</p>
<p>Mas n&atilde;o fica s&oacute; nisso. Al&eacute;m de servir como uma supercola que tapa o escape do sangue, a estrutura formada pelo gel serve como suporte para a produ&ccedil;&atilde;o natural de fibrina do corpo, acelerando a recomposi&ccedil;&atilde;o normal do local ferido. Isso permite que o VetiGel seja removido alguns minutos ap&oacute;s a sua aplica&ccedil;&atilde;o.</p>
<p><span class="img-wide"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/25/25191122036585.jpg" /></span></p>
<h2>Aplica&ccedil;&atilde;o em humanos</h2>
<p>O pr&oacute;ximo passo natural do produto criado por Landolina &eacute; sua aplica&ccedil;&atilde;o em seres humanos. Apesar de os principais testes j&aacute; terem sido realizados, o VetiGel ainda est&aacute; em observa&ccedil;&atilde;o para verificar se algum efeito colateral ser&aacute; relatado. Com a ajuda de empresas veterin&aacute;rias, animais que receberem essa aplica&ccedil;&atilde;o ainda ter&atilde;o aten&ccedil;&atilde;o redobrada de profissionais em busca de qualquer problema.</p>
<p>O uso em humanos depende apenas de certas aprova&ccedil;&otilde;es de &oacute;rg&atilde;os reguladores e outras burocracias afins. Segundo Landolina, pode demorar no m&iacute;nimo um ano para que os primeiros pareceres sejam divulgados. Enquanto isso, o criador juntou-se a companhias europeias para lan&ccedil;ar seu medicamento na Europa e na &Aacute;sia at&eacute; o fim do ano.</p>
<p>Assim que aprovado para utiliza&ccedil;&atilde;o em humanos, o gel deve ser aplicado primeiramente nas &aacute;reas militares e de atendimento emergencial.</p>
<p><span class="img-wide"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/25/25191318553587.jpg" /></span></p>
<h2>Concorr&ecirc;ncia</h2>
<p><span>N&atilde;o &eacute; apenas o VetiGel que se prop&otilde;e a tratar hemorragias severas em velocidade recorde. Um de seus concorrentes &eacute; o Vitagel, no mercado desde 2006 e usado principalmente em procedimentos cir&uacute;rgicos. Seu funcionamento, assim como seu nome, &eacute; muito similar ao do VetiGel, &agrave; base de prote&iacute;nas que formam uma barreira f&iacute;sica para o sangramento. O produto, por&eacute;m, &eacute; usado apenas em car&aacute;ter emergencial, quando m&eacute;todos mais convencionais n&atilde;o d&atilde;o certo.</span></p>