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É difícil de acreditar, mas a rede de fast-food enfrentou outro trimestre de prejuízos e agora busca medidas para inovar

Quando o assunto &eacute; hamb&uacute;rguer, os norte-americanos esbanjam criatividade. &Eacute; bem dif&iacute;cil de acreditar, mas a verdade &eacute; que, l&aacute; na Terra do Tio Sam, o McDonald&rsquo;s enfrentou outro trimestre fiscal de preju&iacute;zos. Na busca por recoloca&ccedil;&atilde;o no mercado, a rede de fast-food pretende adotar uma medida que n&atilde;o necessariamente &eacute; inovadora, mas cuja interatividade pode ajudar a angariar mais clientes: permitir que eles construam seus pr&oacute;prios lanches por meio de touchscreens.
A medida, batizada de &ldquo;Create Your Taste&rdquo; (algo como &ldquo;crie seu sabor&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), j&aacute; est&aacute; em vigor em alguns restaurantes na Calif&oacute;rnia, mas ontem a companhia anunciou uma significativa expans&atilde;o para at&eacute; 2 mil unidades em 2015. Matematicamente, isso atinge uma a cada sete lanchonetes da rede. Para o futuro pr&oacute;ximo, a iniciativa estar&aacute; dispon&iacute;vel em 30 restaurantes espalhados em Ge&oacute;rgia, Illinois, Missouri, Pensilv&acirc;nia e Wisconsin.
<h2>Sim, &eacute; um sonho, mas o pedido demora mais e &eacute; caro</h2>
Os que optarem pelo pedido personalizado naturalmente t&ecirc;m um pre&ccedil;o a pagar. Al&eacute;m disso, o tempo de preparo &eacute; maior. A montagem do lanche n&atilde;o envolve colocar todo e qualquer ingrediente ali e em qualquer ordem &ndash; essa medida preserva a sanidade dos consumidores e dos atendentes, afinal de contas, &eacute; preciso ter alguma agilidade no processo todo.
Basicamente, as lojas utilizam quiosques com uma touchscreen por meio da qual os clientes escolhem os ingredientes cab&iacute;veis &ndash; molho, tipo de queijo, salada &ndash; para montar o sandu&iacute;che. Cogumelos grelhados, barbecue, bacon, picles e outros itens est&atilde;o ao alcance de um toque. &Eacute; poss&iacute;vel montar sandu&iacute;ches de chicken tamb&eacute;m, coisa que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o comum em redes de fast-food (e o McDonald&rsquo;s pode se gabar por isso, portanto).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/09/09125026670426.jpg" />
<h2>Conte-me mais</h2>
Conforme mencionado, todo esse &ldquo;poder&rdquo; que o consumidor tem pede um pre&ccedil;o. Dois, na verdade: o tempo de espera, que &eacute; maior, e o valor, que &eacute; onerado. O conceito de &ldquo;fast-food&rdquo; n&atilde;o &eacute; t&atilde;o &ldquo;fast&rdquo; assim: os pedidos do &ldquo;Create Your Taste&rdquo; podem levar at&eacute; 10 minutos para ficarem prontos.
O objetivo final &eacute; fazer os clientes pensarem que est&atilde;o comendo algo &ldquo;premium&rdquo;, que est&aacute; &agrave; frente dos lanches comuns e que &eacute; absolutamente personalizado. A coisa vai muito al&eacute;m do que o querido McTriplo. Ali&aacute;s, que saudade do McTriplo...
A apresenta&ccedil;&atilde;o do lanche tamb&eacute;m &eacute; pomposa: em vez do tradicional embrulho ou caixa em papel, ele vem numa embalagem especial toda gourmet. O pre&ccedil;o sofre reajuste: em vez de US$ 5 ou US$ 6 d&oacute;lares pelo combinado com batatas fritas e refrigerante, o pedido pode ultrapassar a casa dos US$ 10, ou seja, praticamente o dobro.
A ideia do McDonald&rsquo;s ao adotar esse sistema de escolhas busca elevar a qualidade e alcan&ccedil;ar a concorr&ecirc;ncia, que l&aacute; nos EUA se acirra entre redes como Chipotle, Panera Bread e outras que se destacam por terem op&ccedil;&otilde;es mais &ldquo;saud&aacute;veis&rdquo; do que a rede.
A medida n&atilde;o funciona no Drive-Thru. Portanto, se voc&ecirc; quiser personalizar o seu lanche, entre no restaurante, procure o quiosque e se acabe na touchscreen. Depois se acabe no hamb&uacute;rguer, que &eacute; a melhor coisa do mundo.

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O sonho de montar lanches usando touchscreen no McDonald’s já é realidade

Imagem de Ubi: programa transforma qualquer superfície em tela sensível a toque no site TecMundo

Parceria entre Kinect e empresa de médio porte cria serviço que pode revolucionar apresentações.

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Ubi: programa transforma qualquer superfície em tela sensível a toque

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Antes populares apenas em histórias de ficção científica, as telas sensíveis ao toque hoje fazem parte do dia a dia de centenas de milhões de pessoas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/74753443016172132.jpg" alt="" />Crian&ccedil;a brincando com tela sens&iacute;vel ao toque. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)H&aacute; alguns anos n&atilde;o era nada comum ver algu&eacute;m usando um dispositivo com tela sens&iacute;vel ao toque, especialmente um celular. Se voc&ecirc; nasceu at&eacute; os 1990, &eacute; bem prov&aacute;vel que o primeiro aparelho equipado com tal tecnologia que viu foi em alguma obra de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica do cinema.Atualmente, smartphones, tablets, GPS e at&eacute; mesmo monitores que fazem parte do nosso dia a dia trazem telas do g&ecirc;nero. Seja dentro de casa ou na rua, em totens digitais ou caixas eletr&ocirc;nicos espalhados pela cidade, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o incomum ver algu&eacute;m utilizando os dedos (ou uma caneta especial) para manipular o conte&uacute;do exibido no display.Apesar de ter ca&iacute;do nas gra&ccedil;as fabricantes e utilizadores h&aacute; pouco tempo, a hist&oacute;ria das telas sens&iacute;veis come&ccedil;ou h&aacute; cerca de 50 anos, na Inglaterra, com o inventor E. A. Johnson. De l&aacute; pra c&aacute;, o conceito evoluiu bastante por meio de contribui&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rios cientistas ao redor do mundo.<h2>A primeira touchscreen</h2>Era o ano de 1965 quando o inventor brit&acirc;nico E. A. Johnson descreveu seu trabalho em torno de uma tela sens&iacute;vel ao toque capacitiva em um pequeno artigo &mdash; dois anos depois, ele descrevia o seu conceito em um texto mais completo. Em 1968, um novo artigo do mesmo cientista &eacute; publicado, desta vez tratando das possibilidades da tecnologia.O fato &eacute; que os historiadores consideram a tela desenvolvida por Johnson no Royal Radar Establishment, em Malvern, Reino Unido, como o primeiro touchscreen da hist&oacute;ria. O equipamento foi desenvolvido para uso em radares de controle de tr&aacute;fego a&eacute;reo, perdurando at&eacute; a d&eacute;cada de 1990.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/74753443016172520.jpg" alt="" />Primeiro touchscreen da hist&oacute;ria. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Bill Buxton</a>)O equipamento, apesar de capacitivo, era bem simples. Ele era capaz de suportar apenas um toque por vez (ou seja, n&atilde;o tinha suporte multitouch) e tamb&eacute;m era bin&aacute;rio, identificando apenas duas posi&ccedil;&otilde;es: toque ou aus&ecirc;ncia de toque, independente da press&atilde;o aplicada ao display.<h2>Um acidente d&aacute; &agrave; luz as telas resistivas</h2>Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, as telas capacitivas, aquelas que podem ser manipuladas com precis&atilde;o usando apenas a ponta dos dedos para isso, foram criadas antes das resistivas, as que demandam o uso de canetas especiais. Estas surgiram apenas no in&iacute;cio dos anos 1970, quando o inventor estadunidense G. Samuel elaborou um m&eacute;todo de facilitar os estudos de sua equipe de f&iacute;sica nuclear.Para acelerar um trabalho tedioso, o doutor Samuel &mdash; junto de outros dois membros de sua equipe &mdash; usou um papel eletronicamente condutivo para ler coordenadas X e Y. Esse prot&oacute;tipo criou meio que sem querer a primeira tela de computador sens&iacute;vel ao toque que se tem conhecimento.<h2>Projeto PLATO</h2>O pr&oacute;ximo passo da escala evolutiva ocorreu tamb&eacute;m no in&iacute;cio dos anos 70 e foi chamado de projeto PLATO. A tela utilizada no terminal PLATO IV foi uma das v&aacute;rias surgidas na &eacute;poca e uma das mais bem-sucedidas, apesar de ainda n&atilde;o ser sens&iacute;vel &agrave; press&atilde;o.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/74753443016172717.jpg" alt="" />PLATO IV. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divul&ccedil;&atilde;o</a>)Ela n&atilde;o era nem resistiva, nem capacitiva, mas funcionava a partir de um sistema de infravermelho sobre uma tela de plasma (tecnologia utilizada atualmente nos televisores de plasma). O dispositivo foi criado por Donalt Bitzer na Universidade de Illinois, Estados Unidos, e servia para que os estudantes respondessem quest&otilde;es apenas tocando na tela.<h2>E come&ccedil;am os multitouch</h2>At&eacute; ent&atilde;o, as telas sens&iacute;veis ao toque n&atilde;o eram capazes de identificar mais de um toque por vez. Isso come&ccedil;a a mudar em 1982, quando Nimish Mehta, da Universidade de Toronto, no Canad&aacute;, apresenta o primeiro dispositivo multitouch do mundo.Na opini&atilde;o de Bill Buxton, cientista canadense pioneiro no ramo da intera&ccedil;&atilde;o entre computador e seres humanos e que deu grandes contribui&ccedil;&otilde;es ao aperfei&ccedil;oamento da cria&ccedil;&atilde;o de Mehta, o aparelho era mais um tablet sens&iacute;vel ao toque do que uma tela propriamente dita.Em sua linha do tempo de dispositivos de intera&ccedil;&atilde;o com a m&aacute;quina, Buxton apresenta a o sistema multitouch de Mehta como &ldquo;um filtro de pl&aacute;stico transl&uacute;cido montado sobre uma placa de vidro, iluminado lateramente por uma l&acirc;mpada fluorescente&rdquo;. Al&eacute;m disso, uma c&acirc;mera acoplada abaixo da superf&iacute;cie t&aacute;til capturava opticamente as sombras que apareciam no filtro transparente.<h2>Intera&ccedil;&atilde;o gestual</h2>As telas come&ccedil;avam a se desenvolver, mas ainda n&atilde;o apresentavam suporte ao reconhecimento de gestos. Foi Myro Krueger, um artista digital estadunidense, que deu a primeira grande contribui&ccedil;&atilde;o para mudar esse panorama em 1983, quando apresentou o Video Place (mais tarde renomeado para Video Desk).<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/dqZyZrN3Pl0?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="600"></iframe>O equipamento era um sistema &oacute;ptico que permitia rastrear o movimento por meio do uso de projetores e c&acirc;meras de v&iacute;deo. A intera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se dava propriamente com a tela, mas a capta&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica era capaz de reconhecer in&uacute;meros movimentos ou, como relatou Krueger em um livro, se tratava de uma &ldquo;rica intera&ccedil;&atilde;o gestual&rdquo;.<h2>A era do touchscreen comercializ&aacute;vel</h2>Os anos 1980 marcam um grande salto na hist&oacute;ria dos dispositivos com telas sens&iacute;veis ao toque: o primeiro computador equipado com essa tecnologia chega ao mercado em setembro de 1983, o HP-150. Ele estava equipado com MS-DOS e trazia ainda um monitor de CRT da Sony de 9 polegadas. Um sistema infravermelho reconhecia quando um dedo tocava o display. Era poss&iacute;vel ter um desses em sua casa por US$ 2.795.O grande contratempo, por&eacute;m, foi o efeito &ldquo;bra&ccedil;o de gorila&rdquo;. Assim foi chamada a fadiga muscular causada por ter que manter o bra&ccedil;o no ar para tocar a tela, afinal, o infravermelho emitido pelo aparelho era bloqueado por seu dedo e, desse modo, a m&aacute;quina identificava exatamente onde ele se encontrava.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/74753443016173127.jpg" alt="" />HP-150. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/HP</a>)Assim, pode-se dizer que a primeira tela do g&ecirc;nero a ser um sucesso comercial foi a criada por Bob Boie do Bell Labs, EUA, em 1984. Ela usava uma matriz capacitiva transparente de sensores t&aacute;teis sobrepostos em um CRT. Segundo Bill Buxton, ela permitia ao usu&aacute;rio &ldquo;manipular objetos gr&aacute;ficos com os dedos com um excelente tempo de resposta&rdquo;.<h2>As telas se tornam port&aacute;teis</h2>Os anos 1990 foram o in&iacute;cio da fase port&aacute;til das touchscreen. O primeiro foi o comunicador port&aacute;til Simon Personal Communicator, criado a partir de uma parceria entre a BellSouth e a IBM e que trazia fun&ccedil;&otilde;es de pager, envio e recebimento de emails, calend&aacute;rio, agenda, bloco de notas e calculadora. A tela era resistiva e exigia uma caneta para funcionar.Muito tempo antes do iPad, a Apple se aventurou no mundo dos blocos de nota digitais com telas sens&iacute;veis ao toque: em 1993, a empresa lan&ccedil;ava o MessagePad. Resistiva, ela tamb&eacute;m precisava de uma caneta especial para a manipula&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do. Por falhas t&eacute;cnicas, o produto foi um fracasso de vendas, ao contr&aacute;rio do seu descendente atual.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/74753443016173156.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)Em 1996, foi a vez da Palm entrar no jogo com o Pilot, primeiro de v&aacute;rios dispositivos touchscreen da companhia. A experi&ecirc;ncia com o equipamento era simples e se assemelhava a desenhar em um peda&ccedil;o de papel. Por alguns anos e depois de diversos lan&ccedil;amentos, a Palm foi a grande refer&ecirc;ncia quando o assunto era equipamentos de comunica&ccedil;&atilde;o port&aacute;teis com telas sens&iacute;veis ao toque.<h2>Chegam os multitouch atuais</h2>No final dos anos 1990, uma nova revolu&ccedil;&atilde;o esteve a caminho das touchscreen. Estudante da Universidade de Delaware, Estados Unidos, Wayne Westerman apresentou a sua disserta&ccedil;&atilde;o de doutorado &ldquo;Rastreamento de m&atilde;o, identifica&ccedil;&atilde;o de dedo e manipula&ccedil;&atilde;o de acorde em uma superf&iacute;cie multitoque&rdquo;.Na publica&ccedil;&atilde;o, Westerman detalha melhor os mecanismos que atualmente s&atilde;o aplicados &agrave;s telas que suportam v&aacute;rios toques, utilizadas em praticamente todos os smartphones e tablets. O estudante e seu orientador acad&ecirc;mico criaram uma empresa chamada FingerWorks, na qual exploraram melhor os seus conceitos.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/7475344301617331.jpg" alt="" />iGesture Pad. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;i/FingerWorks</a>)L&aacute;, eles criaram um equipamento chamado iGesture Pad, um trackpad semelhante ao utilizado em notebooks nos dias de hoje. Vale lembrar que a FingerWorks foi adquirida pela Apple em 2005 e muitas das tecnologias multitouch aplicadas em produtos da Ma&ccedil;&atilde;, como o Trackpad e o iPhone, v&ecirc;m da empresa de Westerman e seu orientador.<h2>Desenvolvimento, 3D e touchscreen</h2>A chegada dos anos 2000 foi realmente significativa para a tecnologia de telas sens&iacute;veis ao toque, com um grande n&uacute;mero de equipamentos surgindo nesse per&iacute;odo. Em 2001, um a chegada do PortfolioWall marca uma nova fase nas possibilidades de intera&ccedil;&atilde;o com conte&uacute;do digital.O equipamento foi desenvolvido por meio de uma parceria entre a General Motors e uma equipe da Alias|Wavefront. Bill Buxton era o l&iacute;der do projeto e conta que o PortfolioWall era uma &ldquo;interface gestual que permitia aos usu&aacute;rios interagir completamente com um material digital&rdquo;. O equipamento era indicado para grupos de trabalho, pois permitia a manipula&ccedil;&atilde;o de imagens e anima&ccedil;&otilde;es usando apenas os dedos para isso.<h2>M&uacute;ltiplos toques e posi&ccedil;&otilde;es</h2>Em 2002, foi a vez da Sony dar sua contribui&ccedil;&atilde;o &agrave; rica hist&oacute;ria das telas sens&iacute;veis ao toque. A empresa japonesa trouxe ao mundo a SmartSkin, uma tecnologia capaz de calcular a dist&acirc;ncia entre a m&atilde;o e a superf&iacute;cie por meio de sensores capacitivos e de uma antena.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/8AF5K_5U9WQ?hl=pt_BR&version=3&rel=0" width="600"></iframe>Diferente de outros m&eacute;todos, a capta&ccedil;&atilde;o aqui n&atilde;o se dava por meio de c&acirc;meras, mas sim de sensores integrados &agrave; superf&iacute;cie t&aacute;til. Apesar de n&atilde;o ter alcan&ccedil;ado um sucesso de mercado, a SmartSkin trouxe grandes contribui&ccedil;&otilde;es ao desenvolvimento de telas capacitivas e tamb&eacute;m pode ser considerada predecessora das multitoques atuais.<h2>Pegando com os dedos</h2>O pr&oacute;ximo est&aacute;gio foi iniciado com o HandGear, da empresa canadense DSI Datotech, em 2002. Ele era basicamente um trackpad como o iGesture, mas tinha uma capacidade extra: era poss&iacute;vel &ldquo;pegar&rdquo; objetos da tela usando o equipamento, aumentando assim o controle da intera&ccedil;&atilde;o com o conte&uacute;do digital. Problemas financeiros impediram o prosseguimento do projeto.Em 2004, um funcion&aacute;rio da Microsoft desenvolveu uma tela 3D sens&iacute;vel ao toque que funcionava por meio do reconhecimento de gestos. Seu criador era Andrew D. Wilson e a inven&ccedil;&atilde;o, chamada de TouchLight, usava um projetor para transformar uma placa de acr&iacute;lico em uma superf&iacute;cie interativa capaz de reconhecer m&uacute;ltiplos toques.<h2>Avan&ccedil;os e superf&iacute;cies toc&aacute;veis</h2>A hist&oacute;ria da humanidade &eacute;, sobretudo, a hist&oacute;ria da acumula&ccedil;&atilde;o e transforma&ccedil;&atilde;o do conhecimento &mdash; e este artigo j&aacute; mostra o quanto tecnologias diferentes est&atilde;o interligadas de forma direta ou indireta. Assim, em 2006, o cientista Jeff Han apresentou ao p&uacute;blico a sua tela sens&iacute;vel ao toque livre de interface.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/QKh1Rv0PlOQ?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="600"></iframe>O material era uma ideia inacabada que usava sistema capacitivo e infravermelho para identificar exatamente onde estava sendo tocado. A tela foi poss&iacute;vel, explica Han, gra&ccedil;as &agrave; &ldquo;reflex&atilde;o total interna frustrada&rdquo;, ou FTIR na sigla em ingl&ecirc;s, uma t&eacute;cnica biom&eacute;trica para reconhecimento de impress&otilde;es digitais.A cria&ccedil;&atilde;o de Jeff Han era sens&iacute;vel &agrave; press&atilde;o e capaz de sentir absolutamente qualquer toque na tela, al&eacute;m de sua produ&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ser t&atilde;o cara, como relatou o inventor durante apresenta&ccedil;&atilde;o no TED daquele ano. Em 2012, Han vendeu sua empresa para a Microsoft.<h2>Computador dentro da mesa t&aacute;til</h2>Antes de &ldquo;Surface&rdquo; ser o nome do tablet da Microsoft, a companhia de Bill Gates usou o t&iacute;tulo para representar a sua tabletop sens&iacute;vel ao toque. Um &ldquo;computador dentro de uma mesa&rdquo;, como relatou o Ars Technica em 2007, o equipamento trazia imagens retroprojetadas em uma superf&iacute;cie localizada no topo de uma mesa.Foram 85 prot&oacute;tipos at&eacute; que o material ficasse pronto para a sua primeira vers&atilde;o final, demonstrada <a title="Clique para acessar" href="http://youtu.be/7WIkrQu0-v0" target="_blank">pelo pr&oacute;prio Gates</a>. Em 2008, a companhia apresentou ao mundo uma vers&atilde;o de 30 polegadas do equipamento e revelou tamb&eacute;m que seu foco eram comerciantes que desejavam dar uma amostra de hardware e software a seus clientes dentro da loja.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/7475344301617358.jpg" alt="" />Microsoft Surface (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Microsoft</a>)Os &uacute;ltimos anos foram de renova&ccedil;&atilde;o para a linha: a Microsoft mudou o nome, visto que Surface agora &eacute; o tablet desenvolvido pela empresa, e passou a chamar sua tabletop de PixelSense.O equipamento funciona com luz posterior que emite infravermelho, atinge o vidro da tampa e reflete nos sensores integrados, permitindo assim identificar a a&ccedil;&atilde;o realizada na tela. Assim, o nome escolhido pela Microsoft reflete exatamente a capacidade de seu produto: cada pixel do display &eacute; sens&iacute;vel ao toque.<h2>50 anos depois</h2>Quase cinco d&eacute;cadas depois do trabalho apresentado por E. A. Johson no Reino Unido, as telas sens&iacute;veis ao toque servem a seus usu&aacute;rios das mais variadas maneiras. Para fins de entretenimento ou profissionais, &eacute; fato que estes dispositivos v&atilde;o fazer cada vez mais parte de nossa vida. Como isso vai acontecer, por&eacute;m, j&aacute; &eacute; outra hist&oacute;ria.

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A história das telas touchscreen

Imagem de Haptics: a resposta na ponta dos seus dedos no site TecMundo

O que são haptics e como esse conceito pode ajudar a melhorar a experiência do usuário na interação com as telas touchscreen.

<img title="Android ter&aacute; plataforma para desenvolvimento de haptics" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9111/37219.jpg" alt="Android ter&aacute; plataforma para desenvolvimento de haptics" width="600" />Fonte: <a href="http://www.motorola.com.br" target="_blank">Motorola</a>Pode n&atilde;o parecer, mas por tr&aacute;s de um simples toque seu numa tela touchscreen existe um conceito complexo, destinado a tornar a sua experi&ecirc;ncia de usu&aacute;rio com o aparelho a mais natural poss&iacute;vel. Para que voc&ecirc; possa entender o que s&atilde;o haptics, &eacute; preciso olhar para o aparelho durante um toque na tela.&nbsp;Vamos tomar como exemplo o iPhone. Ao habilitar o teclado virtual, repare que ao tocar sobre uma letra ela &eacute; ampliada e, ao mesmo tempo, um sinal sonoro suave indica que, de fato, o comando solicitado foi validado. No dia a dia, esse processo &eacute; t&atilde;o instintivo que voc&ecirc; praticamente n&atilde;o percebe a ocorr&ecirc;ncia.Respostas como essas, tanto visuais quanto sonoras, formam o que &eacute; conhecido pelo conceito de haptics, palavra grega sem tradu&ccedil;&atilde;o literal para a l&iacute;ngua portuguesa. Em linhas gerais, o termo se refere &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de toque, a resposta que o usu&aacute;rio tem ao tocar uma superf&iacute;cie interativa.&nbsp;Quanto mais instintiva for essa resposta, melhor &eacute; a aplica&ccedil;&atilde;o do conceito. Por exemplo, imagine que se cada vez que voc&ecirc; pressionasse uma tecla seu celular emitisse um sinal forte e alto de alerta.&nbsp; Essa resposta, provavelmente, logo deixaria voc&ecirc; incomodado. Por outro lado, quando n&atilde;o h&aacute; resposta alguma, voc&ecirc; pode ficar em d&uacute;vida se a letra tocada &ldquo;entrou&rdquo; ou n&atilde;o.<h2>Por que o conceito de haptics &eacute; importante?&nbsp;</h2><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5k6QkppZoNs?fs=1&hl=en_US&rel=0" width="600"></iframe>Encontrar um equil&iacute;brio entre os dois opostos e proporcionar ao usu&aacute;rio a experi&ecirc;ncia mais intuitiva poss&iacute;vel &eacute; o objeto de estudos dos desenvolvedores. Quanto melhor for o haptic, provavelmente melhor ser&aacute; a experi&ecirc;ncia do usu&aacute;rio e a sua familiariza&ccedil;&atilde;o com a plataforma em quest&atilde;o.A resposta a uma a&ccedil;&atilde;o pode ser percebida tamb&eacute;m na vibra&ccedil;&atilde;o de um celular ou ainda na intera&ccedil;&atilde;o com elementos sens&iacute;veis a gestos. No caso do Kinect, por exemplo, ao fazer um gesto para pressionar um bot&atilde;o, &eacute; preciso aguardar um determinado tempo para que o comando seja validado. Na tela, uma anima&ccedil;&atilde;o de carregamento indica que o seu comando est&aacute; em resposta.Com o aumento do uso de interfaces touchscreen, e at&eacute; mesmo daquelas que dispensam o toque, cresce tamb&eacute;m o interesse da ind&uacute;stria em tornar essas respostas cada vez mais percept&iacute;veis para o usu&aacute;rio.&nbsp;Durante o Mobile World Congress 2011, realizado no m&ecirc;s passado, a Immersion apresentou a <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/8457-plataforma-visa-aprimorar-experiencia-sensorial-em-dispositivos-touchscreen.htm">plataforma MOTIV</a>.O aplicativo &eacute; voltado para desenvolvedores de softwares para celular e &eacute; o primeiro do g&ecirc;nero, segundo o fabricante, voltado para o estudo e desenvolvimento de novas utiliza&ccedil;&otilde;es de haptics, permitindo aos programadores inovar no quesito interatividade.Entretanto, a MOTIV &eacute; voltada unicamente para Android. No caso da Apple, as op&ccedil;&otilde;es de haptics integram o kit de desenvolvimento do iOS, e seguem as normas estabelecidas pela empresa. Esta ser&aacute; a primeira vez que os desenvolvedores ter&atilde;o acesso a oportunidades de testar novas possibilidades para as respostas de intera&ccedil;&atilde;o.<h2>O que esperar do futuro?</h2><img title="Toque o futuro: qual ser&aacute; a resposta ideal?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9111/37221.jpg" alt="Toque o futuro: qual ser&aacute; a resposta ideal?" />Ao que tudo indica, cada vez mais os usu&aacute;rios ter&atilde;o acesso a elementos interativos que n&atilde;o requerem um dispositivo pr&oacute;prio para isso, como mouse e teclado, por exemplo. Se numa ferramenta f&iacute;sica o usu&aacute;rio tem a exata no&ccedil;&atilde;o de quando clicou ou n&atilde;o em um bot&atilde;o, o mesmo n&atilde;o acontece no reconhecimento gestual ou no toque sobre uma tela.Assim, os haptics s&atilde;o um campo vasto para desenvolvimento. Praticamente tudo o que os usu&aacute;rios conhecem na atualidade, com rela&ccedil;&atilde;o a telas sens&iacute;veis ao toque, foi desenvolvido nos &uacute;ltimos cinco anos. Muitos dos conceitos aplicados s&atilde;o baseados na observa&ccedil;&atilde;o das respostas dos consumidores a eles.&nbsp;Num mercado competitivo como o de smartphones, n&atilde;o h&aacute; muito espa&ccedil;o para experimenta&ccedil;&otilde;es e, dessa forma, a maioria das empresas prefere n&atilde;o arriscar, aprimorando aos poucos aquilo que j&aacute; t&ecirc;m certeza que vai funcionar.Com a abertura da plataforma para outros desenvolvedores, quem sabe nos pr&oacute;ximos anos n&atilde;o veremos experi&ecirc;ncias interativas diferenciadas e ainda melhores daquilo que estamos habituados a utilizar.

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Haptics: a resposta na ponta dos seus dedos

Imagem de Limpar a tela do seu smartphone é questão de segurança! no site TecMundo

Estudo americano analisou as marcas de toque em telas de smartphones e concluiu que elas podem ser usadas para roubo de senhas.

A pele de uma pessoa secreta pequenas quantidades de uma subst&acirc;ncia oleosa que ajuda a proteger a superf&iacute;cie contra invasores do corpo, como v&iacute;rus e bact&eacute;rias. Segundo um grupo de pesquisadores do departamento de Ci&ecirc;ncias da Informa&ccedil;&atilde;o e Computa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Pensilv&acirc;nia, EUA, &eacute; poss&iacute;vel &ndash; entretanto &ndash; que essa mesma subst&acirc;ncia facilite a vida de invasores de outro tipo.
O ac&uacute;mulo da oleosidade natural da pele na tela sens&iacute;vel a toques de um smartphone pode ser utilizado por pessoas mal-intencionadas&nbsp; como forma de descobrir a senha utilizada por cada usu&aacute;rio.&nbsp; Com isso, ao pegar o smartphone &ndash; em uma mesa de restaurante, ou outra situa&ccedil;&atilde;o semelhante &ndash; o atacante&nbsp; teria acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es contidas no aparelho facilmente.
Trabalho digno de CSI
<img class="img_esq" title="Password Pattern no Android" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5271/19156.png" alt="Password Pattern no Android" width="203" height="265" />Analisando o sistema de seguran&ccedil;a de smartphones Android conhecido como &ldquo;Password Pattern&rdquo; (senha por padr&atilde;o), a equipe descobriu que na grande maioria dos casos &ndash; mesmo em condi&ccedil;&otilde;es longe das ideais &ndash; &eacute; poss&iacute;vel descobrir partes, ou mesmo o todo, da forma utilizada como chave para a informa&ccedil;&atilde;o contida no aparelho.
O &ldquo;Password Pattern&rdquo; funciona a partir de uma grade 3 x 3, em que o usu&aacute;rio deve percorrer os pontos da tela com o dedo, ligando-os pelo caminho. O formato do tra&ccedil;ado do &ldquo;Password Pattern&rdquo; &eacute; criado pelo pr&oacute;prio usu&aacute;rio, quando ativa esse sistema em seu smartphone.
&Eacute; o rastro oleoso que a pessoa deixa na tela ao ativar esse padr&atilde;o que o grupo de pesquisadores americanos resolveu investigar. Al&eacute;m de testes brutos &ndash; com o telefone em m&atilde;os &ndash; simula&ccedil;&otilde;es de observa&ccedil;&atilde;o &agrave; dist&acirc;ncia tamb&eacute;m foram realizadas, com uma margem de sucesso levemente inferior, mas ainda assim preocupante.
Fotografia a servi&ccedil;o da seguran&ccedil;a
Para realizar a an&aacute;lise, os pesquisadores utilizaram c&acirc;meras e ilumina&ccedil;&atilde;o especial em diversos posicionamentos, de forma a detectar as situa&ccedil;&otilde;es em que seria mais f&aacute;cil descobrir o caminho dos dedos do usu&aacute;rio.
C&acirc;meras fotogr&aacute;ficas e fontes de ilumina&ccedil;&atilde;o foram utilizadas para obter diversas visualiza&ccedil;&otilde;es dos telefones utilizados na pesquisa, posicionadas em diferentes &acirc;ngulos. Dessa forma, a equipe de pesquisadores conseguiu simular uma grande variedade de situa&ccedil;&otilde;es cotidianas em que algu&eacute;m poderia tentar descobrir a senha do seu smartphone.
<img class="nada" title="Esquemas de ilumina&ccedil;&atilde;o utilizados pelos pesquisadores" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5271/19153.png" alt="Esquemas de ilumina&ccedil;&atilde;o utilizados pelos pesquisadores" />
Fonte: <a href="http://usenix.org/events/woot10/tech/full_papers/Aviv.pdf" target="_blank">Artigo original da pesquisa</a> 
Para obter dados mais confi&aacute;veis, v&aacute;rios experimentos foram feitos, variando a forma de utiliza&ccedil;&atilde;o do aparelho. Cada situa&ccedil;&atilde;o descrevia um momento normal do usu&aacute;rio de um smartphone, como o instante ap&oacute;s uma liga&ccedil;&atilde;o, ou depois de tirar o aparelho do bolso para desempenhar alguma tarefa.
Os resultados da pesquisa &ndash; ainda que limitados a usu&aacute;rios do Android que se servem do &ldquo;Password Pattern&rdquo; &ndash;indicam que &eacute; muito mais f&aacute;cil do que se imagina obter a senha desse sistema atrav&eacute;s de fotografias ou v&iacute;deo. Em muitos casos, nem mesmo a altera&ccedil;&atilde;o digital da imagem foi necess&aacute;ria para descobrir a dire&ccedil;&atilde;o dos dedos na grade de seguran&ccedil;a.
<img class="nada" title="Telefones usados na pesquisa, com rastros na tela. Imagem tratada digitalmente." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5271/19157.jpg" alt="Telefones usados na pesquisa, com rastros na tela. Imagem tratada digitalmente." /> <img class="nada" title="Telefone usado na pesquisa com rastros na tela. Imagem n&atilde;o tratada." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5271/19159.png" alt="Telefone usado na pesquisa com rastros na tela. Imagem n&atilde;o tratada." height="250" />
Fonte: <a href="http://usenix.org/events/woot10/tech/full_papers/Aviv.pdf" target="_blank">Artigo original da pesquisa</a>
Segundo os pesquisadores, apesar de ser relativamente f&aacute;cil obter uma dessas senhas, o maior problema de um ataque desse tipo &eacute; a necessidade de ter contato direto com o aparelho para ter resultados concretos, de forma que precau&ccedil;&otilde;es comuns podem impedir grandes perdas. Ainda assim, eles recomendam a melhoria do sistema de prote&ccedil;&atilde;o do aparelho.
Como se proteger
Al&eacute;m do &oacute;bvio &ldquo;n&atilde;o perca seu smartphone&rdquo;, usu&aacute;rios de aparelhos Android que utilizam o &ldquo;Password Pattern&rdquo; podem tamb&eacute;m tentar limpar a tela dos telefones ap&oacute;s a libera&ccedil;&atilde;o do touchscreen.
As dicas a seguir, na verdade, servem tamb&eacute;m para donos de outros aparelhos touchscreen que desejem se livrar das manchas oleosas da tela.
Barra limpa
<img class="img_esq" style="margin-top: 5px; margin-bottom: 5px;" title="Flanelinhas e panos espec&iacute;ficos para a limpeza e telas s&atilde;o ideais" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5271/19151.jpg" alt="Flanelinhas e panos espec&iacute;ficos para a limpeza e telas s&atilde;o ideais" width="180" height="262" />Esfregar o telefone na camiseta n&atilde;o &eacute; eficiente como medida de seguran&ccedil;a e ainda pode riscar a tela. Al&eacute;m disso, v&aacute;rios outros produtos &ndash; desde pap&eacute;is para limpeza de lentes at&eacute; a flanela comumente utilizada para limpar o para-brisa&nbsp; de autom&oacute;veis &ndash; s&atilde;o muito mais indicados para esse tipo de servi&ccedil;o.
Se a limpeza for feita com frequ&ecirc;ncia, o ac&uacute;mulo da oleosidade da pele n&atilde;o chega a ser significativo, dispensando a utiliza&ccedil;&atilde;o de l&iacute;quidos removedores e similares. A maioria dos fabricantes recomenda tal modo de opera&ccedil;&atilde;o, inclusive.
Para casos mais graves, entretanto, &eacute; poss&iacute;vel utilizar uma mistura meio- a- meio de &aacute;gua e &aacute;lcool isoprop&iacute;lico, muito utilizado na limpeza de monitores LCD.
&Eacute; importante lembrar que n&atilde;o se deve, nunca, espirrar ou derramar l&iacute;quidos diretamente sobre a tela do smartphone. Qualquer subst&acirc;ncia mais fluida pode escorrer pelas bordas da tela e danificar os circuitos internos do aparelho.
Assim, para evitar problemas mais s&eacute;rios com o equipamento, deve-se umedecer levemente o mesmo pano que pode ser utilizado para a limpeza a seco, e s&oacute; ent&atilde;o aplicar o produto. Depois disso, um segundo pano igual deve ser utilizado para secar a superf&iacute;cie, evitando assim manchas qu&iacute;micas.
Alternativas f&aacute;ceis e econ&ocirc;micas
<img class="img_dir" title="Produtos espec&iacute;ficos para esse tipo de limpeza podem ser caros" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5271/19152.jpg" alt="Produtos espec&iacute;ficos para esse tipo de limpeza podem ser caros" />Produtos espec&iacute;ficos para a limpeza de telas sens&iacute;veis s&atilde;o relativamente caros quando comparados a algumas op&ccedil;&otilde;es semelhantes e caseiras. Apesar de &ndash; na maioria das vezes &ndash; essas op&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas funcionarem bem, o Baixaki n&atilde;o se responsabiliza caso algu&eacute;m tenha problemas limpando seu smartphone de alguma forma diferente da recomendada pelos fabricantes.
Limpa-vidros e solu&ccedil;&otilde;es para limpeza de &oacute;culos e lentes fotogr&aacute;ficas s&atilde;o apenas algumas das subst&acirc;ncias utilizadas de maneira improvisada para a remo&ccedil;&atilde;o de res&iacute;duos oleosos em telas sens&iacute;veis.
Mesmo que os produtos sejam eficazes, os cuidados necess&aacute;rios com a utiliza&ccedil;&atilde;o deles devem ser rigorosos, j&aacute; que as f&oacute;rmulas podem ser ainda mais prejudiciais &agrave; eletr&ocirc;nica do que a combina&ccedil;&atilde;o de &aacute;gua e &aacute;lcool mais recomendada.
.....
Mesmo que a <a href="http://usenix.org/events/woot10/tech/full_papers/Aviv.pdf" target="_blank">pesquisa</a> dos americanos tenha mostrado certa vulnerabilidade nos telefones Android, os estudos sobre a seguran&ccedil;a de interfaces por toque ainda s&atilde;o poucos e rasos. A equipe respons&aacute;vel pelos resultados comentados neste artigo, inclusive, j&aacute; est&aacute; se preparando para estudos mais aprofundados e que tamb&eacute;m incluam outras plataformas.
Fica o alerta, portanto, para todo usu&aacute;rio de telefones touchscreen. Cuidados com seu aparelho &ndash; al&eacute;m de garantir a durabilidade do dispositivo &ndash; permitem mais seguran&ccedil;a em qualquer situa&ccedil;&atilde;o. Afinal de contas, a tecnologia n&atilde;o deve se tornar uma fonte de problemas, mas sim uma solu&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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Limpar a tela do seu smartphone é questão de segurança!

Imagem de Análise: HP Touchsmart 600 no site TecMundo

A beleza encontra uma infinidade de possibilidades neste computador dotado de tela sensível ao toque e ótimas configurações de hardware.

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Review: HP Touchsmart 600

Imagem de TrueTouch: a interpretação da proximidade dos dedos no site TecMundo

A tecnologia das telas sensíveis ao toque chega a um novo estágio em que tocar é uma mera ação para  confirmação. Conheça as telas TrueTouch!

A chegada das telas sens&iacute;veis ao toque foram uma incr&iacute;vel revolu&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos de modo geral. Celulares ganharam novos modelos de intera&ccedil;&atilde;o assim como os pr&oacute;prios computadores dom&eacute;sticos. Desde as primeiras telas resistivas, ou seja, aquelas que percebem o toque pela press&atilde;o exercida, o mercado dos eletr&ocirc;nicos n&atilde;o foi mais o mesmo. Mais tarde, as telas capacitivas - iguais &agrave; do iPhone - transformaram o conceito de touchscreen para algo muito mais din&acirc;mico que n&atilde;o exige nenhum tipo de for&ccedil;a ou utiliza&ccedil;&atilde;o de objetos para sensibilizar a tela. As tais canetinhas, conhecidas como stylus, j&aacute; podem ser consideradas objetos de um passado n&atilde;o t&atilde;o distante assim. <img class="img_dir" style="float: right;" title="O iPhone revolucionou o conceito de tela sens&iacute;vel ao toque!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4127/13835.jpg" alt="O iPhone revolucionou o conceito de tela sens&iacute;vel ao toque!" />Quando voc&ecirc; come&ccedil;ava a acreditar em um mundo cuja beleza era a tela multitoque, a superintera&ccedil;&atilde;o permitida pelos aplicativos e a transmiss&atilde;o de el&eacute;trons dos seus dedos, surge algo que destr&oacute;i as suas impress&otilde;es do que &eacute; realmente parte do mundo hitech e o que pode ser considerado como algo que j&aacute; &eacute; do seu cotidiano. As telas sens&iacute;veis ao toque ganham um novo recurso que promete tirar f&ocirc;lego de muita gente. Enquanto as resistivas e capacitivas dependiam &uacute;nica e exclusivamente do toque dos seus dedos para desempenhar qualquer a&ccedil;&atilde;o, agora as telas do tipo TrueTouch desempenham um papel diferente nesse universo. Aproximar o seu dedo da tela e ver consequ&ecirc;ncias da transimiss&atilde;o de el&eacute;trons a dist&acirc;ncia &eacute; quase m&aacute;gico e surreal, mas j&aacute; est&aacute; na etapa de testes da Cypress. Esse tipo de tecnologia envolve algo chamado hovering, que nada mais &eacute; do que a leve aproxima&ccedil;&atilde;o dos seus dedos para que os primeiros sinais de intera&ccedil;&atilde;o comecem a aparecer. Uma boa inten&ccedil;&atilde;o Todo ano, as f&aacute;bricas de celulares precisam de novos atrativos para seus modelos. Acontece que nomes como Nokia e Palm j&aacute; t&ecirc;m um grande interesse em implantar essa tecnologia nos seus pr&oacute;ximos aparelhos. A verdade &eacute; que as novas telas TrueTouch da Cypress conseguem aliar o hovering e o uso da stylus em um conjunto s&oacute;. Assim, o usu&aacute;rio tem diferentes n&iacute;veis de precis&atilde;o para os mais variados tipos de opera&ccedil;&otilde;es. Justamente por ser a grande novidade do dia, o hovering &eacute; o tipo de sensibilidade que mais impressiona. Isso porque o dono de um aparelho com esta tecnologia pode configurar aplicativos para interagirem de uma certa maneira com a dist&acirc;ncia dos dedos. Um exemplo bem claro desse tipo de intera&ccedil;&atilde;o &eacute; a &ldquo;lente de aumento&rdquo; que a tela proporciona quando o toque ainda n&atilde;o aconteceu. &Eacute; exatamente essa a fun&ccedil;&atilde;o exibida no v&iacute;deo apresentado pelo gerente de produto da Cypress, Sherif Hannah. Com ela, a navega&ccedil;&atilde;o ganha novos ares e mais precis&atilde;o.&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://c.brightcove.com/services/viewer/federated_f9/1875385286?isVid=1" width="640"></iframe>Pessoas que t&ecirc;m m&atilde;os grandes podem sentir alguma dificuldade em tocar a tela de aparelhos como o iPhone e o N97, por exemplo. Com a implanta&ccedil;&atilde;o da tecnologia da Cypress, a sele&ccedil;&atilde;o de elementos na tela &eacute; aumentada atrav&eacute;s da ferramenta lupa. Assim, fica mais f&aacute;cil clicar sobre links, &iacute;cones e teclas. Como voc&ecirc; pode observar no v&iacute;deo, a tela reage de maneiras diferentes de acordo com a dist&acirc;ncia em que seus dedos est&atilde;o. O exemplo de visualiza&ccedil;&atilde;o da detec&ccedil;&atilde;o de novos sinais indica muito bem a &aacute;rea de abrang&ecirc;ncia da sua carga conforme a posi&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; tela. Dessa maneira, quanto mais longe a sua m&atilde;o estiver, menor ser&aacute; a &aacute;rea de intera&ccedil;&atilde;o e vice-versa. Previs&otilde;es, utilidades e compara&ccedil;&otilde;es Apesar de ser algo totalmente revolucion&aacute;rio e futurista para muita gente, essa tecnologia j&aacute; tem previs&atilde;o de disponibilidade para o segundo semestre de 2010. Assim que chegar ao mercado, quem dispuser de dinheiro para comprar um aparelho celular que possua o recurso hover na sua tela tem muito o que descobrir. Essa tecnologia se assemelha muito ao recurso hom&ocirc;nimo que os mouses podem executar sem clicar &ndash; trata-se de uma compara&ccedil;&atilde;o completamente anal&oacute;gica, mas de certo modo, faz sentido. Voc&ecirc; j&aacute; deve ter se deparado com javascripts e configura&ccedil;&otilde;es de p&aacute;ginas da internet que aumentam os links sempre que o cursor &eacute; pousado sobre eles. O conceito de hovering &eacute; bastante pr&oacute;ximo dessa a&ccedil;&atilde;o do mouse &ndash; afinal o comando na &aacute;rea de c&oacute;digos da p&aacute;gina n&atilde;o se chama hover &agrave; toa. Entretanto, o recurso n&atilde;o &eacute; um sin&ocirc;nimo de amplia&ccedil;&atilde;o &ndash; pode ser qualquer a&ccedil;&atilde;o desempenhada quando o ponteiro do mouse passar pelo conte&uacute;do em quest&atilde;o. Um concorrente? Mal a tela superinterativa da Cypress anuncia sua chegada e os pesquisadores da Universidade de T&oacute;quio j&aacute; t&ecirc;m algo supreendente para concorrer neste mercado. Os japoneses desenvolveram uma tecnologia semelhante, por&eacute;m dedicada ao controle de equipamentos port&aacute;teis pelo movimento dos dedos. Trata-se de um dispositivo composto por uma minic&acirc;mera de alta velocidade, capaz de capturar os menores movimentos que voc&ecirc; fizer com os dedos. De acordo os desenvolvedores deste projeto, a c&acirc;mera &eacute; capaz de capturar at&eacute; 154 imagens por segundo, o que a torna ideal para o reconhecimento de comandos para aplicativos 3D no celular. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; pode criar objetos tridimensionais com a ponta dos seus dedos. Basta ter o software correto instalado no aparelho. Assim, vale lembrar que se trata de um m&eacute;todo diferente para percep&ccedil;&atilde;o do movimento da m&atilde;o. No caso da tela da Cypress, isso &eacute; feito atrav&eacute;s do registro de el&eacute;trons e, neste modelo da Universidade de T&oacute;quio, atrav&eacute;s da imagem. Veja s&oacute; o que os japoneses produziram:&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/8HXnjAyT3cM&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1" width="640"></iframe>Essas duas tecnologias podem representar uma boa briga pelo mercado de controles via hovering. Mas, ainda assim, quem sai na frente &eacute; a Cypress j&aacute; com produto lan&ccedil;ado na segunda metade de 2010. Agora &eacute; a sua vez de usar a imagina&ccedil;&atilde;o. Qual fun&ccedil;&atilde;o voc&ecirc; adicionaria ao seu aparelho com hovering? Lembre-se de que este recurso &eacute; bastante vasto e permite muitas configura&ccedil;&otilde;es de acordo com as ferramentas e aplicativos que voc&ecirc; tem no seu smartphone!

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TrueTouch: a interpretação da proximidade dos dedos

Imagem de Líquido mágico faz qualquer luva funcionar em telas sensíveis a toque no site TecMundo

Bastam algumas gotas do AnyGlove, que é praticamente invisível e bastante econômico.

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/12/materias/2279483326182534.jpg" alt="" width="456" height="389" /> (Fonte da imagem: <a href="http://anyglove.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/AnyGlove</a>)
O inverno est&aacute; chegando ao Hemisf&eacute;rio Norte e muita gente n&atilde;o abre m&atilde;o de utilizar um par quentinho de luvas para se aquecer. O problema &eacute; que elas normalmente n&atilde;o s&atilde;o nem um pouco compat&iacute;veis com telas sens&iacute;veis a toque, obrigando voc&ecirc; a tir&aacute;-las para utilizar seu gadget normalmente.
A salva&ccedil;&atilde;o para isso parece estar no AnyGlove, um l&iacute;quido capaz de tornar qualquer luva compat&iacute;vel com o touchscreen. Segundo o anunciante, bastam algumas gotas para que ele funcione &ndash; e o efeito pode durar at&eacute; algumas semanas, dependendo de quanto voc&ecirc; utilizar o aparelho.
Ele n&atilde;o &eacute; recomendado para luvas de cores claras, j&aacute; que pode manchar um pouco, mas &eacute; praticamente invis&iacute;vel em pares escuros de l&atilde; ou tric&ocirc;. A compra pode ser feita na <a href="http://www.amazon.com/AnyGloveTM-Gloves-Touchscreen-iPhone-Texting/dp/B00AB3EVOW/ref=sr_1_1?s=electronics&amp;ie=UTF8&amp;qid=1353796607&amp;sr=1-1&amp;keywords=anyglove" target="_blank">Amazon</a> por US$ 15 (cerca de R$ 30).

Líquido mágico faz qualquer luva funcionar em telas sensíveis a toque

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