Imagem de Samsung ainda é a maior fabricante de tela de smartphone do mundo no tecmundo

A sul-coreana mantém a sua posição no primeiro trimestre de 2017 graças especialmente à quase onipresença dos displays OLED no mercado

A Samsung n&atilde;o tem muito do que reclamar quando o assunto s&atilde;o as telas dos smartphones. Refer&ecirc;ncia quando se fala em produ&ccedil;&atilde;o de displays <a href="https://www.tecmundo.com.br/oled/" target="_blank" title="OLED">OLED</a>, a gigante sul-coreana manteve a sua posi&ccedil;&atilde;o de l&iacute;der no ranking das maiores produtoras de telas para port&aacute;teis nos primeiros tr&ecirc;s meses de 2017.
Segundo o IHS Markit, que monitora a ind&uacute;stria, esse mercado gerou uma receita total de US$ 13 bilh&otilde;es apenas entre janeiro e mar&ccedil;o deste ano &mdash; incluindo a&iacute; telas&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/lcd/" target="_blank" title="LCD">LCD</a> e OLED de at&eacute; 9 polegadas. Em rela&ccedil;&atilde;o ao primeiro trimestre de 2016, os n&uacute;meros atuais representam um avan&ccedil;o significativo de 35%.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/29/29100156892070.jpg" />A Samsung s&oacute; tem a agradecer a ado&ccedil;&atilde;o cada vez maior de telas OLED.
De todo esse volume de dinheiro arrecadado com a venda de telas, a&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a> abocanhou US$ 3,5, nada menos do que 27,2%. A fatia de mercado da l&iacute;der &eacute; bem maior do que a da segunda colocada, a Japan Display, que ficou com &ldquo;apenas&rdquo; 17,8% das vendas. Completam os quatro primeiro lugares a sul-coreana LG Display e a chinesa BOE Technology Group.

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Samsung ainda é a maior fabricante de tela de smartphone do mundo

Imagem de LG vai voltar ao mundo dos smartphones com tela curva  no tecmundo

E as telas curvas nos próximos aparelhos da LG terão tecnologia OLED

<a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g5" target="_blank">O LG G5</a>, mesmo com pouco sucesso, teve como destaque as partes modulares. O <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g6" target="_blank">LG G6</a>, lan&ccedil;ado h&aacute; algumas semanas, chama aten&ccedil;&atilde;o pelo seu "o pacote completo": um &oacute;timo hardware e um design com alta propor&ccedil;&atilde;o entre tela e chassi. O que vir&aacute; para o LG G7? Bem, os rumores indicam que a diferen&ccedil;a para 2018 estar&aacute; nas telas curvas.
A primeira tentativa de tela curva da LG em smartphones foi com o LG Flex
Acontece que a LG est&aacute; parada faz algum tempo nos pain&eacute;is IPS e isso pode estar come&ccedil;ando a atrapalhar na briga com tops de linha de outras fabricantes que possuem tecnologias mais avan&ccedil;adas para a tela. Segundo o The Investor, tudo vai come&ccedil;ar com a LG mudando o painel IPS para <a href="https://www.tecmundo.com.br/oled" target="_blank">OLED</a>, finalmente.
Essa mudan&ccedil;a ser&aacute; carregada pelo bra&ccedil;o LG Display, que tamb&eacute;m fornece pain&eacute;is para outras marcas &mdash; entre elas est&aacute; a Xiaomi, que vai receber as telas com a nova tecnologia. Al&eacute;m da mudan&ccedil;a para o OLED, a LG come&ccedil;ar&aacute; a desenvolver telas curvas OLED ainda neste ano. A boa not&iacute;cia? Essas telas podem estrear no LG V30 no final de 2017.
At&eacute; o momento, a LG s&oacute; utiliza telas OLED em dispositivos vest&iacute;veis, como os smartwatches LG Watch Sport e Watch Style &mdash; os celulares LG Flex usavam telas levemente curvadas P-OLED, mas tiveram a produ&ccedil;&atilde;o encerrada.
<ul>
<li>A LG Display produz mensalmente cerca de 22 mil pain&eacute;is, e esse n&uacute;mero deve pular para 37 mil com o in&iacute;cio da fabrica&ccedil;&atilde;o de telas OLED</li>
</ul>

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LG vai voltar ao mundo dos smartphones com tela curva 

Imagem de Entenda o que você precisa saber para avaliar a tela de um smartphone  no tecmundo

Preparamos um guia definitivo para você aprender de uma vez por todas a escolher a tela do seu próximo smartphone

N&uacute;mero de n&uacute;cleos do <a href="https://www.tecmundo.com.br/processadores/" target="_blank" title="Processadores">processador</a>, quantidade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/memoria-ram/" target="_blank" title="Mem&oacute;ria RAM">mem&oacute;ria RAM</a>, megapixels da <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/" target="_blank" title="C&acirc;mera digital">c&acirc;mera</a>, capacidade da <a href="https://www.tecmundo.com.br/bateria/" target="_blank" title="Bateria">bateria</a>... todos esses s&atilde;o detalhes importantes na hora de comprar um novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphone</a>. Por&eacute;m, algumas caracter&iacute;sticas podem acabar ficando de fora na hora de avaliarmos se um aparelho vale a pena ou n&atilde;o. Esse &eacute; o caso do <a href="https://www.tecmundo.com.br/telas/" target="_blank" title="Telas">display</a>&nbsp;e suas tecnologias, que &agrave;s vezes podem acabar n&atilde;o recebendo o &ldquo;peso&rdquo; que deveriam na hora da tomada de decis&atilde;o.
E n&atilde;o, n&atilde;o estamos falando apenas do tamanho da tela. &Eacute; f&aacute;cil saber quando voc&ecirc; precisa de um smartphone com mais de 5 polegadas ou se 4 &eacute; o suficiente para voc&ecirc;. Mas voc&ecirc; consegue entender a diferen&ccedil;a entre as siglas, como LCD, OLED, AMOLED, IPS e TFT? E qual &eacute; a import&acirc;ncia da resolu&ccedil;&atilde;o para a experi&ecirc;ncia do usu&aacute;rio? Vamos responder essas e outras d&uacute;vidas para te ajudar a avaliar corretamente a tela de um smartphone
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/11/11160037254366.jpg" />
<h2>Sopa de letrinhas</h2>
Antes de partirmos para explica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas, &eacute; importante desvendarmos esse monte de letras que faz parte das tecnologias de display. Convenhamos: &eacute; muito f&aacute;cil se confundir e ficar perdido em meio a tantas siglas e significados que n&atilde;o s&atilde;o &nbsp;nada simples de entender.
<ul>
<li>LCD (Liquid Crystal Display ou Display de Cristal L&iacute;quido): tecnologia b&aacute;sica dos displays atuais em que cristais l&iacute;quidos dispostos de forma organizada se tornam transparentes ou opacos de acordo com a passagem de corrente el&eacute;trica. Tudo isso para controlar a passagem de luz emitida pela backlight. </li>
<li>TFT (Thin Filme Transistor ou Transistor de Pel&iacute;cula Fina): tecnologia em forma de camada que regula os transistores, que por sua vez controlam a corrente el&eacute;trica que define a intensidade de luz que entra na tela. </li>
<li>IPS (In-Plane Switching): tecnologia que prop&ocirc;s uma nova forma de organiza&ccedil;&atilde;o para os cristais l&iacute;quidos nas telas LCD. Em vez da disposi&ccedil;&atilde;o horizontal, ficou convencionado que as mol&eacute;culas de cristal l&iacute;quido estariam dispostas de forma perpendicular ao display. Como benef&iacute;cio, foi poss&iacute;vel aumentar o &acirc;ngulo de vis&atilde;o da imagem (sem perder qualidade de cor e defini&ccedil;&atilde;o) e a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o de quadros, permitindo frequ&ecirc;ncias de at&eacute; 240 Hz. </li>
<li>OLED (Organic Light-Emitting Diode ou Diodo Org&acirc;nico Emissor de Luz): ao inv&eacute;s dos cristais de LCD, as telas OLED usam diodos org&acirc;nicos que se autoiluminam e pode se apagar completamente, dispensando a necessidade do backlight, que no LCD fica aceso sempre que a tela est&aacute; ligada (mesmo para exibir a cor preta). Essa tecnologia &eacute; uma evolu&ccedil;&atilde;o das telas LED, que exigiam um encapsulamento individual e n&atilde;o s&atilde;o mais usadas nos smartphones. </li>
<li>AMOLED (Active Matrix Organic Light-Emitting Diode ou Matriz Ativa de Diodos Org&acirc;nicos Emissores de Luz): a diferen&ccedil;a do OLED para o AMOLED &eacute; que este &uacute;ltimo possui uma fina pel&iacute;cula de transistores, o mesmo TFT usado nas telas IPS. Portanto, n&atilde;o &eacute; errado dizer TFT AMOLED, embora ningu&eacute;m utilize essa terminologia.</li>
</ul>
Hoje, dois tipos de telas chamam aten&ccedil;&atilde;o dos consumidores e dividem opini&otilde;es: o LCD IPS e o AMOLED (e suas varia&ccedil;&otilde;es). Longe de querer entrar nessa disputa, o que queremos destacar &eacute; que esses n&atilde;o s&atilde;o os &uacute;nicos aspectos importantes na hora de se avaliar um display.
A discuss&atilde;o &eacute; parecida com a defini&ccedil;&atilde;o de quantidade de megapixels na c&acirc;mera de um smartphone
A discuss&atilde;o &eacute; parecida com a defini&ccedil;&atilde;o de quantidade de megapixels na c&acirc;mera de um smartphone. Trata-se de uma caracter&iacute;stica importante, mas n&atilde;o a &uacute;nica que vai determinar a qualidade final da foto. &Eacute; por isso que vamos discutir os outros aspectos que podem impactar diretamente na qualidade de uma tela e na experi&ecirc;ncia do usus&aacute;rio.
<h2>Resolu&ccedil;&atilde;o, um dos aspectos mais importantes</h2>
Al&eacute;m de se preocupar com o tipo de display, o consumidor tamb&eacute;m deve se atentar &agrave; resolu&ccedil;&atilde;o da tela. Para explicar isso, precisamos entender a unidade mais b&aacute;sica na forma&ccedil;&atilde;o de uma imagem: o pixel. Esses pontos luminosos, quando unidos, formam uma imagem. Quanto maior a quantidade deles, maior &eacute; a resolu&ccedil;&atilde;o e defini&ccedil;&atilde;o.
A figura abaixo mostra a diferen&ccedil;a entre um pixel e 100 pixels. Como voc&ecirc; pode vez, contamos essa unidade listando a quantidade de pontos na horizontal e depois na vertical.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/11/11160112957368.jpg" />
Por isso, quando voc&ecirc; v&ecirc; que uma tela possui resolu&ccedil;&atilde;o Full HD, significa que ela apresenta 1920 colunas por 1080 linhas de pixels. Por&eacute;m, em vez de dizermos que o display possui um total de 2.073.600 pontos, usamos a propor&ccedil;&atilde;o para facilitar a nossa vida,&nbsp;ou seja, 1920x1080 pixels.&nbsp;
Diante disso, n&atilde;o &eacute; muito dif&iacute;cil entender que uma foto de 1920x1080 pixels &eacute; mais bem definida que uma de resolu&ccedil;&atilde;o 1280x720 pixels (convencionalmente chamada de HD). Por&eacute;m, isso ainda n&atilde;o &eacute; o suficiente para bater o martelo, j&aacute; que temos uma outra caracter&iacute;stica muito importante para o display e a defini&ccedil;&atilde;o de imagem: a densidade de pixels.
<h2>Densidade de pixels e a defini&ccedil;&atilde;o de imagens</h2>
Embora a resolu&ccedil;&atilde;o determine a quantidade de pixels que uma tela possui, a sua import&acirc;ncia pode esbarrar no tamanho do display. &Eacute; a&iacute; que entra a densidade de pixels, que define a rela&ccedil;&atilde;o entre as polegadas e a resolu&ccedil;&atilde;o.
Quanto maior for a tela, menor ser&aacute; o ppi. Por outro lado, quanto menor o display, maior &eacute; a densidade de pixels por polegada da tela
Para chegar a esse valor, calcula-se a quantidade de pixels existente em cada polegada do display. O resultado &eacute; um n&uacute;mero expresso em pixels per inch (ppi) ou pixels por polegada. Quanto maior for a tela, menor ser&aacute; o ppi. Por outro lado, quanto menor o display, maior &eacute; a densidade de pixels por polegada da tela.
Entender a densidade de pixels (consequ&ecirc;ncia do tamanho de tela e resolu&ccedil;&atilde;o) &eacute; importante especialmente se considerarmos os smartphones, j&aacute; que o utilizamos bem perto dos olhos. Em um aparelho com um ppi alto, temos um espa&ccedil;o menor entre os pixels da tela, o que diminui a chance de conseguir enxergar esses pontos luminosos (o que indicaria uma baixa defini&ccedil;&atilde;o de imagem). A&iacute; vai um exemplo.
Considere os aparelhos abaixo com tela de 5,5 polegadas:
<ul>
<li>Smartphone 1: resolu&ccedil;&atilde;o HD (1280x720 pixels ou 720p) e densidade de 267 ppi</li>
<li>Smartphone 2: resolu&ccedil;&atilde;o Full HD (1920x1080 pixels ou 1080p) e densidade de 401 ppi</li>
<li>Smartphone 3: resolu&ccedil;&atilde;o QHD (2560x1440 pixels ou 1440p) e densidade de 538 ppi</li>
</ul>
Se esses smartphones forem colocados lado a lado, a tend&ecirc;ncia &eacute; enxergarmos com mais facilidade os pixels do aparelho 1, j&aacute; que este possui uma densidade de pixels mais baixa. E, como j&aacute; dissemos, esse &eacute; um indicativo de que o dispositivo possui uma tela com menor defini&ccedil;&atilde;o do que os outros.
<h2>Nits e a sua import&acirc;ncia para ambientes externos</h2>
Outro ponto muito importante para um smartphone &eacute; a sua capacidade de brilho, detalhe que favorece o uso do aparelho em ambientes externos. Muito embora as fabricantes n&atilde;o divulguem essa informa&ccedil;&atilde;o, h&aacute; uma medida que determina essa capacidade dos aparelhos: o nit, uma unidade de intensidade de luz vis&iacute;vel. Quanto maior essa numera&ccedil;&atilde;o, melhor tende a ser a visualiza&ccedil;&atilde;o da tela sob ilumina&ccedil;&atilde;o forte.
O motivo que leva as fabricantes a n&atilde;o divulgarem o brilho m&aacute;ximo de seus aparelhos &eacute; a dificuldade em se obter essa medida. Para chegar a esse valor, &eacute; preciso usar instrumentos espec&iacute;ficos que v&atilde;o definir com base em v&aacute;rios fatores o n&uacute;mero de nits. Para nossa sorte, o site PhoneArena mant&eacute;m uma lista atualizada com os aparelhos com o brilho m&aacute;ximo mais alto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/11/11160159597369.jpg" />
Ap&oacute;s testes de utiliza&ccedil;&atilde;o nesse cen&aacute;rio, convencionou-se que o valor m&iacute;nimo adequado para um smartphone proporcionar uma boa visualiza&ccedil;&atilde;o &eacute; de 500 nits. Portanto, acima desse valor, &eacute; muito prov&aacute;vel que o aparelho ofere&ccedil;a uma experi&ecirc;ncia agrad&aacute;vel sob luz intensa.
Vale ressaltar que brilho forte n&atilde;o &eacute; garantia de qualidade do display. Esse fator precisa ser somado a todos os outros para determinar se uma tela &eacute; boa ou n&atilde;o quando comparada &agrave; outra. Por&eacute;m, uma medida de nits muito baixa com certeza pode prejudicar a utiliza&ccedil;&atilde;o do smartphone em algumas condi&ccedil;&otilde;es. Mas n&atilde;o se preocupe: aparelhos mais modernos geralmente atendem ao requisito m&iacute;nimo.
<h2>Ajudinha do software</h2>
Al&eacute;m de entender todas as quest&otilde;es t&eacute;cnicas que envolvem a qualidade de um display, &eacute; preciso saber que o software pode influenciar na experi&ecirc;ncia final do usu&aacute;rio em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; tela. Isso porque algumas fabricantes oferecem em seus smartphones op&ccedil;&otilde;es para ajustes que v&atilde;o muito al&eacute;m do controle de brilho.
A tecnologia MiraVision oferece alguns ajustes finos para aprimorar a experi&ecirc;ncia do display
A tecnologia MiraVision, por exemplo, presente em alguns smartphones com processador MediaTek (como os modelos Quantum M&Uuml;V e Quantum Fly), oferece alguns ajustes finos para aprimorar a experi&ecirc;ncia do display. O resultado aparece em tempo real e &eacute; poss&iacute;vel modificar aspectos como contraste, satura&ccedil;&atilde;o, brilho da imagem, nitidez, temperatura da cor e ativar a op&ccedil;&atilde;o de contraste din&acirc;mico.
Galeria 1
Essa tecnologia da <a href="https://www.tecmundo.com.br/mediatek/" target="_blank" title="MediaTek">MediaTek</a>&nbsp;promete at&eacute; mesmo ter um reflexo positivo no consumo de bateria em smartphones com display LCD. A MiraVision faz uma compensa&ccedil;&atilde;o inteligente de brilho dos pixels, manipulando-os um a um em tempo real, adaptando-se de acordo com as condi&ccedil;&otilde;es de luz ambiente e reduzindo o acionamento e a intensidade do backlight.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/6Ezymff5qNw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Outras tecnologias</h2>
Algumas fabricantes tamb&eacute;m apostam em outras tecnologias para oferecer uma qualidade de display melhor para os consumidores. Um exemplo &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/quantum/" target="_blank" title="Quantum">Quantum</a>, que aposta na chamada TruView. Essa tecnologia substitui o backlight padr&atilde;o por um azul de 85% de satura&ccedil;&atilde;o e o painel LCD por um de alto contraste. O resultado s&atilde;o cores muito mais vivas e bem definidas.
Galeria 2
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;&eacute; outra que investe pesado nesse segmento e, em 2010, melhorou a tecnologia AMOLED desenvolvendo o que &eacute; chamado de Super AMOLED. Ao contr&aacute;rio do que alguns comentam, essa inova&ccedil;&atilde;o n&atilde;o se resume apenas ao marketing, mas realmente traz melhorias significativas e pode ser considerada uma evolu&ccedil;&atilde;o.
O que a empresa sul-coreana fez, basicamente, foi colocar a camada sens&iacute;vel ao toque dentro da pr&oacute;pria tela AMOLED. Como resultado, a Samsung pode remover o vidro com fun&ccedil;&atilde;o touchscreen que ainda faz parte de displays LCD e AMOLED, ficando com uma tela ainda mais fina, leve e sens&iacute;vel ao toque.
<h2>Futuro?</h2>
Ao contr&aacute;rio de segmentos como o de chips e sensores de c&acirc;mera, a evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia de display parece caminhar de forma mais lenta. Por&eacute;m, isso &eacute; natural. Afinal, &eacute; dif&iacute;cil inovar em uma &aacute;rea que fica limitada &agrave; capacidade dos olhos humanos, que muitas vezes t&ecirc;m dificuldade de enxergar a diferen&ccedil;a entre um display com resolu&ccedil;&atilde;o HD e outro Full HD.
A evolu&ccedil;&atilde;o da tecnologia de display parece caminhar de forma mais lenta
Por isso, &eacute; certo dizer que ainda teremos um dom&iacute;nio de pain&eacute;is LCD e AMOLED nos pr&oacute;ximos anos, e manteremos a resolu&ccedil;&atilde;o abaixo do QHD (2560x1440 pixels). Embora j&aacute; existam smartphones com resolu&ccedil;&atilde;o 4K (3840x2160 pixels e 806 ppi) &ndash; o Xperia Z5 Premium &eacute; um bom exemplo &ndash;, ainda n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio dar esse pr&oacute;ximo passo em dire&ccedil;&atilde;o a uma resolu&ccedil;&atilde;o mais alta.
E voc&ecirc;, como acha que vai ser o futuro das telas para smartphones? Que tecnologias voc&ecirc; acredita que estar&atilde;o presentes nos pr&oacute;ximos anos? Displays dobr&aacute;veis, como o conceito j&aacute; apresentado pela Lenovo? Telas transparentes? Bordas ultrafinas, como as do Xiaomi Mi Mix? Compartilhe com a gente no campo dos coment&aacute;rios a sua opini&atilde;o!

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O que você precisa saber para avaliar a tela de um smartphone 

Imagem de Como funcionam as TVs com tecnologia de pontos quânticos? no tecmundo

Entenda de uma vez por todas como esses aparelhos conseguem atingir cores vivas e brilho intenso em suas imagens

Por mais que muitas empresas s&oacute; estejam lan&ccedil;ando agora <a href="https://www.tecmundo.com.br/televisao/" target="_blank" title="Televis&atilde;o">TVs</a>&nbsp;de pontos qu&acirc;nticos (QD, sigla em ingl&ecirc;s), o fato &eacute; que a tecnologia n&atilde;o &eacute; algo que realmente possa ser considerado novo. Os primeiros aparelhos a contar com esse tipo de tela foram os modelos Triluminos que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>&nbsp;lan&ccedil;ou em 2013, mas desde ent&atilde;o a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;j&aacute; apresentou as suas pr&oacute;prias e outras companhias tamb&eacute;m entraram na onda, como a <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>.
Mas, no fim das contas, exatamente como funcionam as TVs de pontos qu&acirc;nticos? Bom, antes de mais nada, &eacute; necess&aacute;rio entender que os aparelhos com a nova tecnologia t&ecirc;m uma premissa parecida com a de outros tipos de displays <a href="https://www.tecmundo.com.br/lcd/" target="_blank" title="LCD">LCD</a>, que consiste em lan&ccedil;ar a luz de um painel traseiro de <a href="https://www.tecmundo.com.br/led/" target="_blank" title="LED">LED</a>s atrav&eacute;s de um &ldquo;filtro&rdquo; para que cada ponto da imagem final fique com a cor desejada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/19/19144124506135.jpg" />A explica&ccedil;&atilde;o para os pontos qu&acirc;nticos n&atilde;o est&aacute; na qu&iacute;mica &ndash; nem na bruxaria
A diferen&ccedil;a &eacute; que, enquanto os dispositivos mais tradicionais usam LEDs brancos como base, as TVs QD se baseiam em luzes com a cor azul pura e aplicam um sistema diferente para converter sua luz para outros tons. E &eacute; esse processo que explicaremos de uma vez por todas mais adiante.
<h2>O mist&eacute;rio do branco</h2>
Para conseguir chegar &agrave;s suas milh&otilde;es ou bilh&otilde;es de cores, as TVs s&atilde;o baseadas no sistema RGB (sigla em ingl&ecirc;s para Vermelho, Verde e Azul) &ndash; e a precis&atilde;o das tonalidades que enxergamos em cada dispositivo depende do qu&atilde;o puros s&atilde;o esses tr&ecirc;s tons. A &uacute;nica forma de garantir a pureza do trio de cores b&aacute;sicas &eacute; contar com uma fonte limpa de luz branca, que poder&aacute; ent&atilde;o ser devidamente convertida para as outras tonalidades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/19/19144354458137.jpg" />Em busca do branco perfeito
Em um aparelho de televis&atilde;o LCD comum, a cor branca lan&ccedil;ada pelo painel traseiro &eacute; atingida ao pegar LEDs azuis e junt&aacute;-los a f&oacute;sforo amarelo, mas isso resulta em uma luz que n&atilde;o &eacute; t&atilde;o pura ou t&atilde;o forte quanto poderia ser, afetando as cores e diminuindo o brilho do aparelho. No caso das TVs QD, o painel traseiro de LEDs n&atilde;o &eacute; modificado com qualquer subst&acirc;ncia qu&iacute;mica e, por isso, emite sua luz azul pura na dire&ccedil;&atilde;o de uma camada de pontos qu&acirc;nticos &ndash; e &eacute; a&iacute; que as coisas mudam.
<h2>Por dentro da m&aacute;gica</h2>
O segredo dos pontos qu&acirc;nticos est&aacute; em seu tamanho
Os pontos qu&acirc;nticos s&atilde;o basicamente cristais inorg&acirc;nicos min&uacute;sculos que, ao entrar em contato com a luz azul pura, conseguem emitir as outras tonalidades necess&aacute;rias para formar o branco limpo. Cada um dos QDs &eacute; feito por materiais semicondutores capazes de provocar o chamado efeito de confinamento qu&acirc;ntico, que limita o espa&ccedil;o dos el&eacute;trons do elemento que constitui os nanocristais.
Traduzindo: isso basicamente significa que os pontos qu&acirc;nticos n&atilde;o precisam de elementos qu&iacute;micos para produzir cores diferentes &ndash; basta que eles tenham tamanhos variados para que isso aconte&ccedil;a. Assim, os cristais menores (de 3 nm) geram luz azul e os maiores (de 7 nm) originam a vermelha &ndash; a verde fica em algum ponto entre os dois extremos. Para compara&ccedil;&atilde;o, vale dizer que o di&acirc;metro do DNA presente nas nossas c&eacute;lulas &eacute; de 1 nm.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/EeA0dJV_mIQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Vantagem vis&iacute;vel</h2>
Tanto com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; fidelidade de cores quanto ao n&iacute;vel de contraste, normalmente costumamos pensar nos pain&eacute;is <a href="https://www.tecmundo.com.br/oled/" target="_blank" title="OLED">OLED</a>&nbsp;como as melhores op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis no mercado. No entanto, as caracter&iacute;sticas das TVs QD permitem que elas apresentem resultados que trazem uma vantagem que vai al&eacute;m do simples fato de terem mais brilho do que as demais.
As telas OLED contam com componentes org&acirc;nicos que as tornam mais suscet&iacute;veis &agrave; degrada&ccedil;&atilde;o acelerada por meio de oxida&ccedil;&atilde;o, especialmente quando o display &eacute; usado com n&iacute;veis elevados de brilho. Isso significa que, com o passar do tempo, essas TVs acabam tendo sua qualidade prejudicada &ndash; o que n&atilde;o acontece com tanta intensidade nos aparelhos QD, j&aacute; que os pontos qu&acirc;nticos s&atilde;o inorg&acirc;nicos e, portanto, t&ecirc;m vida &uacute;til maior.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/10/19/19145015581140.jpg" />Ser&aacute; que as TVs de pontos qu&acirc;nticos v&atilde;o conseguir tomar a lideran&ccedil;a do mercado no futuro?
E a&iacute;, gostou da explica&ccedil;&atilde;o sobre a tecnologia das TVs de pontos qu&acirc;nticos? Deixe suas opini&otilde;es, sugest&otilde;es e d&uacute;vidas nos coment&aacute;rios.

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Como funcionam as TVs com tecnologia de pontos quânticos?

Imagem de Película líquida para celulares que garante proteção extra chega ao Brasil no tecmundo

Modelo Nanofixit existe há um ano no mercado internacional e já tem substituído modelos tradicionais

Pel&iacute;culas de tela s&atilde;o bastante requisitadas para donos de tablets e smartphones &mdash; afinal, &eacute; comum que riscos danifiquem a tela desprotegida. No entanto, um produto que est&aacute; desembarcando no Brasil promete balan&ccedil;ar esse mercado ao garantir mais prote&ccedil;&atilde;o por um pre&ccedil;o competitivo.
Trata-se de um produto &agrave; base de &aacute;gua e nanotecnologia, a pel&iacute;cula l&iacute;quida Nanofixit. Ela h&aacute; existe h&aacute; um ano no mercado internacional e mostrou bons n&uacute;meros de comercializa&ccedil;&atilde;o. O motivo? Segundo a fabricante, a rela&ccedil;&atilde;o custo-benef&iacute;cio &eacute; "incompar&aacute;vel" em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pel&iacute;cula tradicional.
<h2>Como funciona</h2>
<iframe width="560" height="315" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fnanofixitbrasil%2Fvideos%2F996937877087390%2F&amp;show_text=0&amp;width=560" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A tecnologia foi descoberta por tr&ecirc;s cientistas (dois noruegueses e um filipino) que criaram o produto usando &aacute;gua, composto por di&oacute;xido de sil&iacute;cio (SiO2) e part&iacute;culas de tit&acirc;nio de alto grau de dureza. Quando a subst&acirc;ncia &eacute; aplicada em vidro, transforma a durabilidade do material em um grau que fica s&oacute; um pouco abaixo do diamante, segundo a escala de Mohs.
A aplica&ccedil;&atilde;o do Nanofixit &mdash; que &eacute; feita com o dedo mesmo, ap&oacute;s voc&ecirc; despejar algumas gotas do produto na tela &mdash; garante 12 meses contra riscos, al&eacute;m de prote&ccedil;&atilde;o antibacteriana e redu&ccedil;&atilde;o da radia&ccedil;&atilde;o emitida pelo aparelho. O dispositivo, ao menos naquela regi&atilde;o, ainda fica resistente contra &aacute;gua e registra menos marcas de dedos e outras manchas. A resolu&ccedil;&atilde;o de tela se mant&eacute;m intacta e, segundo a marca, voc&ecirc; pode at&eacute; sentir diferen&ccedil;as para melhor no conte&uacute;do visualizado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/21/21151136406103.jpg" />Compara&ccedil;&atilde;o de tela com e sem o uso da pel&iacute;cula
<h2>Disponibilidade</h2>
A pel&iacute;cula l&iacute;quida deve come&ccedil;ar a ser vendida no Brasil na pr&oacute;xima semana. Ela tem pre&ccedil;o sugerido de R$ 49,90 na embalagem individual para smartphones, R$ 99,90 no produto para tablets e R$ R$ 199 na Embalagem 3 em 1 (duas para smartphones e uma para tablet, ou quatro para smartphones). H&aacute; ainda um pacote para 12 aplica&ccedil;&otilde;es, com cada uma saindo por R$ 41,58.
<a href="http://nanofixitbrasil.com.br/" target="_blank">Clique aqui para visitar o site oficial da fabricante</a> por aqui e tirar as suas d&uacute;vidas sobre o produto.

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Película líquida para celulares que garante proteção extra chega ao Brasil

Imagem de Zone Dome: monitor adiciona paisagens para sua caminhada na esteira [vídeo] no tecmundo

Que tal dar um passeio por diversas pistas de caminhada pelo mundo sem nem mesmo sair de casa?

<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/127790945?title=0&amp;byline=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Cansado de ficar encarando a parede enquanto faz sua sess&atilde;o de caminhada na academia? Isso pode mudar para melhor, no futuro, gra&ccedil;as a um produto chamado <a href="http://www.hammacher.com/Product/Default.aspx?sku=12341" target="_blank">Zone Dome Treadmill Projector</a>. Trata-se de um curioso monitor em forma de domo que &eacute; feito para trabalhar em conjunto com sua esteira, simulando cen&aacute;rios dos mais variados com base em grava&ccedil;&otilde;es de v&iacute;deo reais.
A ideia para a utiliza&ccedil;&atilde;o desse dispositivo &eacute; bastante simples. O equipamento, com uma tela semiesf&eacute;rica de 38 polegadas, deve ser instalado na frente de uma esteira el&eacute;trica comum; de resto, &eacute; s&oacute; deixar para o Zone Dome: ele usa um sensor sem fio ligado &agrave; esteira para sincronizar a exibi&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo ao seu ritmo de caminhada.
Quanto aos v&iacute;deos em si, tudo indica que eles possuem bastante qualidade. Segundo a fabricante do projetor, todos os filmes oferecidos pelo Zone Dome possuem resolu&ccedil;&atilde;o de 1080p e trazem cen&aacute;rios dos mais variados do mundo &ndash; de um passeio por praias a caminhadas por vilarejos, parques e at&eacute; mesmo uma voltinha ao redor da &Aacute;rea 51. A empresa chega a afirmar que o monitor &eacute; capaz de criar uma sensa&ccedil;&atilde;o imersiva ao ponto de comprovadamente ajudar corredores a avan&ccedil;ar mais r&aacute;pido pelo percurso, o que pode ser bem interessante.
Galeria 1
Enquanto a proposta do aparelho tem potencial para agradar o p&uacute;blico que est&aacute; limitado a treinar dentro de casa ou da academia, &eacute; bom avisar que apenas uma pequena parcela dessas pessoas vai poder colocar as m&atilde;os nesse monitor. O motivo? O Zone Dome Treadmill Projector custa nada menos que 8 mil d&oacute;lares (R$ 31,8 mil, em uma convers&atilde;o simples).
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/16695238-voce-compraria-um-acessorio-de-30-mil-reais-para-ajuda-lo.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; compraria um acess&oacute;rio de 30 mil reais para ajud&aacute;-lo a se exercitar?">Voc&ecirc; compraria um acess&oacute;rio de 30 mil reais para ajud&aacute;-lo a se exercitar?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Zone Dome: monitor adiciona paisagens para sua caminhada na esteira [vídeo]

Imagem de A resolução de tela dos celulares realmente faz diferença nos jogos? no tecmundo

Será que faz muita diferença utilizar uma tela que apresente muito mais pixels do que um display HD comum?

Se voc&ecirc; esteve procurando por um novo <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphone</a>&nbsp;nos &uacute;ltimos meses, certamente se deparou com v&aacute;rios aparelhos que prometiam <a href="https://www.tecmundo.com.br/telas/" target="_blank" title="Telas">telas</a>&nbsp;com maiores resolu&ccedil;&otilde;es como grande diferencial. Hoje, no mercado, &eacute; poss&iacute;vel encontrar dispositivos com displays que trazem resolu&ccedil;&otilde;es HD (720p), Full HD (1080p) e QHD (1440p)... Mas o que isso faz de diferen&ccedil;a realmente no aparelho?
&Eacute; o que n&oacute;s vamos descobrir agora mesmo. Ser&aacute; que as maiores resolu&ccedil;&otilde;es fazem com que os jogos fiquem muito melhores? A verdade &eacute; que existe muito mais a ser levado em considera&ccedil;&atilde;o do que apenas a quantidade de pixels que est&atilde;o sendo utilizados para a reprodu&ccedil;&atilde;o dos games ou v&iacute;deos. Vamos conferir esses detalhes agora mesmo &mdash; e voc&ecirc; nem precisa de uma tela 8K para isso!
<h2>Detalhes dependem do desenvolvedor</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas a tela do celular que faz diferen&ccedil;a na hora da reprodu&ccedil;&atilde;o de um game. A programa&ccedil;&atilde;o dele tamb&eacute;m conta muitos pontos e h&aacute; momentos em que ela pode ser um problema para uma plataforma. Por exemplo, um jogo que foi criado para <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-6/" target="_blank" title="iPhone 6">iPhone 6</a>&nbsp;(com resolu&ccedil;&atilde;o 720p) pode ser apenas portado sem adapta&ccedil;&otilde;es para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;(que suporta at&eacute; 1440p nos smartphone), gerando um estiramento dos gr&aacute;ficos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/10/10182739049594.jpg" />O game Asphalt 8 n&atilde;o possui texturas pr&oacute;prias em cada plataforma, por isso as diferen&ccedil;as s&atilde;o bem pequenas. (Reprodu&ccedil;&atilde;o/PhoneArena)
Isso n&atilde;o ser&aacute; percebido durante as jogatinas, mas se voc&ecirc; fizer uma captura de tela e aproximar a imagem, talvez veja pequenas distor&ccedil;&otilde;es. O mesmo pode ocorrer em processos contr&aacute;rios, quando um t&iacute;tulo do Android &eacute; portado para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>. &Eacute; claro que n&atilde;o veremos esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o nos games mais avan&ccedil;ados, pois as desenvolvedoras se preocupam com a qualidade oferecida, mas &eacute; algo que pode acontecer em est&uacute;dios com or&ccedil;amento menor.
&Eacute; preciso citar tamb&eacute;m um desafio enorme que existe no desenvolvimento de games port&aacute;teis. Enquanto a produ&ccedil;&atilde;o de jogos para computadores e consoles n&atilde;o sofre tanto com dimens&otilde;es de arquivos, nos smartphones &eacute; preciso cuidar para que os downloads n&atilde;o ultrapassem os 2 GB. Logo, torna-se essencial produzir gr&aacute;ficos de qualidade, com texturas e gr&aacute;ficos relativamente simples.
<h2>As telas n&atilde;o s&atilde;o grandes o bastante para vermos a diferen&ccedil;a</h2>
O <a href="https://www.gamebench.net/blog/screenshot-comparisons-galaxy-s6-vs-iphone-6-vs-iphone-6-plus" target="_blank">GameBench</a> fez um levantamento bem interessante. Colocou diversos jogos de alta defini&ccedil;&atilde;o sendo executados em tr&ecirc;s dos principais aparelhos da atualidade: iPhone 6 (resolu&ccedil;&atilde;o HD), iPhone 6 Plus (Full HD) e Galaxy S6 (QHD). Depois disso, analisou a diferen&ccedil;a de imagens vista em cada um dos dispositivos que fizeram parte do processo. Voc&ecirc; imagina qual foi a conclus&atilde;o?
Fazendo aproxima&ccedil;&otilde;es nas imagens, &eacute; poss&iacute;vel ver que os detalhes dos gr&aacute;ficos ficam um pouco diferentes. Por outro lado, com as capturas em tamanho natural, &eacute; bem dif&iacute;cil perceber que existem mais ou menos pixels em algumas telas &mdash; salvo algumas pequenas percep&ccedil;&otilde;es de texturas. Mas como &eacute; que uma quantidade t&atilde;o grande de pixels pode n&atilde;o significar melhor qualidade nos games?
<h3>iPhone 6 (720p)</h3>
Galeria 1
<h3>iPhone 6 Plus (1080p)</h3>
Galeria 1
<h3>Galaxy S6 (1440p)</h3>
Galeria 3
A verdade &eacute; que as telas de nossos smartphones s&atilde;o pequenas demais para permitir que vejamos algo desse tipo. A densidade de pixels das diferentes telas pode at&eacute; sofrer varia&ccedil;&otilde;es, mas n&atilde;o em um ponto que nossos olhos consigam perceber. Como mostra o gr&aacute;fico abaixo deste par&aacute;grafo, o tamanho da tela &eacute; diretamente proporcional &agrave; dist&acirc;ncia de visualiza&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; precisa estar do display para come&ccedil;ar a notar a pixeliza&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/10/10181556935509.jpg" />
De uma maneira bem resumida, isso significa que &eacute; poss&iacute;vel notar as diferen&ccedil;as se o aparelho estiver muito pr&oacute;ximo dos seus olhos. Quanto mais longe as fontes de luz estiverem, menores ser&atilde;o as disparidades. Considerando uma dist&acirc;ncia saud&aacute;vel para a utiliza&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; como dizer que mais pixels significa mais qualidade.
<h3>Seu olho n&atilde;o &eacute; bom o bastante</h3>
Calma... N&atilde;o precisa correr e marcar uma consulta com o oftalmologista. O que acontece &eacute; que nossos olhos n&atilde;o conseguem processar as informa&ccedil;&otilde;es projetadas com tanta exatid&atilde;o. Isso vai diretamente ao encontro do que dissemos anteriormente: as telas dos smartphones s&atilde;o muito pequenas para que consigamos entender as diferen&ccedil;as vistas nas resolu&ccedil;&otilde;es de alta defini&ccedil;&atilde;o.
<h2>Mas ser&aacute; que nunca tem diferen&ccedil;a?</h2>
&Eacute; claro que existem diferen&ccedil;as entre as telas. Displays com resolu&ccedil;&otilde;es mais baixas (480p ou inferiores) certamente dar&atilde;o experi&ecirc;ncias inferiores &agrave;s conseguidas com telas HD. De acordo com o mesmo gr&aacute;fico mostrado mais acima, uma tela com resolu&ccedil;&atilde;o de 800x480 pixels come&ccedil;a a pixelizar as imagens a dist&acirc;ncias maiores (cerca de 37 cm) do que as vistas em pain&eacute;is mais avan&ccedil;ados, como voc&ecirc; pode ver abaixo:
<ul>
<li>480p: pixeliza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a nos 37 cent&iacute;metros</li>
<li>720p: pixeliza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a nos 28 cent&iacute;metros</li>
<li>1080p: pixeliza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a nos 19,8 cent&iacute;metros</li>
<li>1440p: pixeliza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a nos 16,4 cent&iacute;metros</li>
</ul>
Ou seja: se compararmos uma tela 480p com outras de alta defini&ccedil;&atilde;o, certamente veremos que h&aacute; muita diferen&ccedil;a na qualidade de reprodu&ccedil;&atilde;o. Por outro lado, h&aacute; pouqu&iacute;ssima disparidade se compararmos telas Full HD e QHD. Se nos lembrarmos de que a dist&acirc;ncia m&eacute;dia entre olhos e aparelho fica perto dos 35 cent&iacute;metros, &eacute; bem compreens&iacute;vel porque dizemos que os games praticamente n&atilde;o mudam nos v&aacute;rios displays dispon&iacute;veis.
<h3>&ldquo;Mas meu Galaxy S6 tem mais defini&ccedil;&atilde;o que o aparelho do meu amigo!&rdquo;</h3>
Antes de tudo, voc&ecirc; precisa se lembrar tamb&eacute;m que n&atilde;o s&atilde;o apenas as telas que fazem a diferen&ccedil;a nesse caso. Um smartphone top de linha vai exibir melhor qualidade de imagens do que um aparelho de entrada ou intermedi&aacute;rio, mas isso n&atilde;o &eacute; reflexo apenas do painel. Processador, mem&oacute;ria e outros recursos de hardware tamb&eacute;m influenciam diretamente na qualidade exibida pelo jogo port&aacute;til.
<h2>Resolu&ccedil;&atilde;o demais pode atrapalhar</h2>
Outro ponto que precisa ser levado em considera&ccedil;&atilde;o &eacute; o quanto resolu&ccedil;&otilde;es maiores interferem no processamento dos aplicativos. Alguns aparelhos lan&ccedil;ados nos &uacute;ltimos anos receberam duras cr&iacute;ticas por causa das telas QHD, que causavam gargalos de mem&oacute;ria e ainda reduziam a autonomia da bateria.
&Eacute; claro que isso vem sendo corrigido desde ent&atilde;o, mas s&atilde;o pontos em que voc&ecirc; precisa ficar atento antes de comprar um aparelho <a href="https://www.tecmundo.com.br/telas/64020-ter-tela-quad-hd-celular-bom-ruim.htm" target="_blank">esperando que a tela QHD seja uma evolu&ccedil;&atilde;o t&atilde;o grande</a> quanto a Retina da Apple foi quando surgiu com o iPhone 4.
<h3 class="uk-text-center">.....</h3>
Como voc&ecirc; pode ver, a resolu&ccedil;&atilde;o mais alta nem sempre significa uma melhor experi&ecirc;ncia na reprodu&ccedil;&atilde;o de jogos. Ser&aacute; que essas diferen&ccedil;as ficar&atilde;o mais evidentes com a chegada de novas tecnologias no futuro?
Voc&ecirc; v&ecirc; diferen&ccedil;as na execu&ccedil;&atilde;o de games em smartphones com tela HD, Full HD e QHD?

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A resolução de tela dos celulares realmente faz diferença nos jogos?

Imagem de Tecnologia inovadora pode regenerar rachaduras na tela do smartphone no tecmundo

A técnica, criada por pesquisadores da Universidade de Bristol, é semelhante ao sistema de coagulação sanguínea do nosso sistema circulatório e foi originalmente pensado para a aviação

Smartphone com tela rachada: tudo mundo j&aacute; teve um ou conhece algu&eacute;m que esteja nessa triste situa&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, se depender de uma nova tecnologia em desenvolvimento pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, pode ser que esse problema seja resolvido de uma forma f&aacute;cil e revolucion&aacute;ria: o display pode se autorregenerar.
Os engenheiros da universidade chegaram a essa t&eacute;cnica a partir de milh&otilde;es de microesferas carregadas de um agente qu&iacute;mico baseado no carbono que s&atilde;o inseridas nos componentes que comp&otilde;em um display. O funcionamento &eacute; semelhante &agrave; coagula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea em nosso sistema circulat&oacute;rio: quando a superf&iacute;cie &eacute; danificada, essas microesferas se rompem, liberando um l&iacute;quido que rapidamente endurece e se torna invis&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/24/24081825596017.jpg" />Quem nunca?
<h2>Originalmente voltado para a avia&ccedil;&atilde;o</h2>
Segundo o criador da t&eacute;cnica, Duncan Wass, esse processo de autorregenera&ccedil;&atilde;o foi originalmente desenvolvido para ser utilizado na avia&ccedil;&atilde;o. Nesse segmento, as microesferas seriam utilizadas nas asas dos avi&otilde;es para que elas pudessem se recuperar de poss&iacute;veis danos durante o voo.
Por&eacute;m, o pr&oacute;prio pesquisador admite que a t&eacute;cnica poderia ser aplicada em muitos outros produtos, como a tela de smartphones e outros dispositivos. At&eacute; mesmo o setor de cosm&eacute;ticos se interessou pela inova&ccedil;&atilde;o. "Basicamente, qualquer ind&uacute;stria que usa componentes de fibra de carbono poderia se beneficiar", conta Wass. "No caso do mercado consumidor, isso inclui equipamentos esportivos, quadros de bicicletas e assim em diante".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/24/24081850322018.jpg" />Sin&ocirc;nimo de desespero.
<h2>Ainda vai demorar</h2>
Apesar de inovadora, a t&eacute;cnica ainda est&aacute; nos est&aacute;gios iniciais de desenvolvimento. Wass acredita que essa tecnologia estar&aacute; preparada para incorporar smartphones e outros dispositivos em cerca de cinco anos, mas isso vai depender do investimento de uma grande empresa para viabilizar os custos de produ&ccedil;&atilde;o e aperfei&ccedil;oamento do processo.
Dentro de uma perspectiva de curto prazo, a aplica&ccedil;&atilde;o dessa t&eacute;cnica ainda &eacute; invi&aacute;vel por causa do alto custo, especialmente se considerarmos a simplicidade &ndash; apesar da fragilidade &ndash; dos displays atuais. Mas n&atilde;o custa sonhar: j&aacute; imaginou nunca mais precisar se preocupar em usar pel&iacute;culas ou proteger a tela do seu smartphone contra riscos e arranh&otilde;es?

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Tecnologia inovadora pode regenerar rachaduras na tela do smartphone

Imagem de Exagero? Já inventaram a primeira televisão com resolução 10K no tecmundo

Primeira televisão 10K é criada pela fabricante chinesa BOE e foi apresentada durante a Display Week, evento anual que reúne empresas e investidores desse setor

Durante a &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do Display Week &ndash; evento anual que re&uacute;ne empresas e investidores do mercado de displays &ndash;, a companhia chinesa BOE apresentou a primeira <a href="https://www.tecmundo.com.br/televisao/" target="_blank" title="Televis&atilde;o">TV</a>&nbsp;com resolu&ccedil;&atilde;o 10K. Esse &ldquo;monstro&rdquo;, que ainda &eacute; um prot&oacute;tipo da vers&atilde;o final e n&atilde;o est&aacute; dispon&iacute;vel para compra, conta com 10240x4320 pixels, propor&ccedil;&atilde;o UltraWide (21:9) e tamanho de 82 polegadas.
Na superf&iacute;cie dessa televis&atilde;o gigantesca cabe um total de 44 milh&otilde;es de pixels, n&uacute;mero 21 vezes maior que o suportado por uma tela HD convencional. Para entender melhor o que a BOE fez, podemos pensar da seguinte maneira: a fabricante pegou uma TV com tela 16:9 e resolu&ccedil;&atilde;o 8K (7680x4320 pixels) e a alargou, aumentando o valor horizontal de pixels. O resultado &eacute; o 10K e uma diagonal enorme.
O problema disso tudo? Assim como outras resolu&ccedil;&otilde;es ainda impratic&aacute;veis, &eacute; a falta de conte&uacute;do o fator que faz essa TV 10K ser apenas um exagero. Ainda n&atilde;o h&aacute; muito conte&uacute;do para o 4K, muito menos se consideramos o 8K. Portanto, quem possuir uma televis&atilde;o dessas n&atilde;o vai poder aproveitar todo o seu potencial, exceto se considerarmos que a pessoa vai ficar exibindo esse <a href="https://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/75007-brasil-fotografo-registra-timelapse-incrivel-resolucao-10k-video.htm">timelapse incr&iacute;vel com resolu&ccedil;&atilde;o 10K</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/07/07111901796059.jpg" />Primeira televis&atilde;o com resolu&ccedil;&atilde;o 10K criado pela chinesa BOE.

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Exagero? Já inventaram a primeira televisão com resolução 10K

Imagem de Uma fornecedora da Apple acaba de lançar um smartphone com tela safira no site TecMundo

O celular teria um preço bastante acessível, porém só deve ser lançado na China

A Desay, uma empresa chinesa que tem parceria com a Apple, acaba de lan&ccedil;ar um novo smartphone Android chamado Magical Mirror X5 que vem com a tela de cristal safira, feita com o material que &eacute; conhecido por ser praticamente inquebr&aacute;vel.
Apesar do lan&ccedil;amento chamar aten&ccedil;&atilde;o justamente pela tela, n&atilde;o &eacute; esse o componente que a companhia fornece para a Apple. A Desay supostamente faz as baterias dos iPhones, j&aacute; que apareceu na lista de fornecedores de componentes de iPhone como &ldquo;Shenzhen Desay Battery&rdquo;, mas a empresa da ma&ccedil;&atilde; recusou-se a dar mais detalhes al&eacute;m da <a href="https:/www.apple.com/supplier-responsibility/pdf/Apple_Supplier_List_2014.pdf" target="_blank">lista oficial</a>.
<h2>Lan&ccedil;amento</h2>
O aparelho traz uma c&acirc;mera traseira de 13 MP, uma c&acirc;mera frontal de 5 MP e um processador quad-core da MediaTek e custa 999 yuan (cerca de R$ 430). Ele tem 6,95 mm de espessura, sendo apenas 0,05 mm maior que o iPhone 6.
Apesar do pre&ccedil;o e especifica&ccedil;&otilde;es atraentes, dificilmente o aparelho vai chegar a solo brasileiro. Analistas consultados por The Wall Street Journal indicam que o Magical Mirror X5 ser&aacute; disponibilizado em pequenas quantidades, j&aacute; que o pre&ccedil;o baixo provavelmente n&atilde;o conseguir&aacute; cobrir os custos de produ&ccedil;&atilde;o do aparelho, e a estrat&eacute;gia seria usar o lan&ccedil;amento como uma campanha de marketing da marca.
<h2>Cristal safira</h2>
Mesmo com os in&uacute;meros rumores que antecederam o lan&ccedil;amento do iPhone 6 e 6 Plus e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/47650-apple-teria-investido-us-578-milhoes-em-parceria-para-nova-tela-de-iphone.htm" target="_blank">alto investimento na tecnologia</a>, os dispositivos n&atilde;o trouxeram o novo material por conta de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone/66215-iphone-cristal-safira-culpa-dificuldade-manufatura.htm" target="_blank">problema com os fornecedores</a>.
Para entender melhor qual a grande vantagem do cristal safira&nbsp;em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s telas existentes, veja <a href="https://www.tecmundo.com.br/telas/40218-gorilla-glass-x-safira-qual-sera-a-tela-ideal-para-futuros-smartphones-.htm" target="_blank">este especial do TecMundo</a>.

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Uma fornecedora da Apple acaba de lançar um smartphone com tela safira

Imagem de Por que as telas de cristal de safira ainda não são uma boa ideia? no site TecMundo

Material deve demorar a se popularizar em smartphones devido ao seu alto custo de produção e às desvantagens presentes nas grandes taxas de reflexo

Bastante j&aacute; foi falado sobre as telas de cristal de safira <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-6/63170-apple-nao-tinha-planos-usar-tela-cristal-safira-iphone-6-diz-time.htm" target="_blank">aqui</a> no TecMundo e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/iphone-6/62947-novos-iphones-nao-vieram-tela-sapphire.htm" target="_blank">porqu&ecirc;</a> de elas n&atilde;o estarem presentes no iPhone 6, al&eacute;m de em outros smartphones mais recentes, como muitos imaginaram.
Caracterizado por ser o segundo material transparente mais resistente do mundo, atr&aacute;s apenas do diamante, as telas de cristal de safira s&atilde;o extremamente dif&iacute;ceis de serem riscadas &ndash; algo que qualquer consumidor quer em um smartphone ou em um tablet. Contudo, elas est&atilde;o um tanto longe de se tornarem populares.
Um dos prov&aacute;veis motivos de n&atilde;o as vermos nos dispositivos reside no fato de o material ser consideravelmente mais caro, al&eacute;m de apresentar algumas desvantagens significativas, como o fato de poder ser quebrado mais facilmente se comparado ao vidro, apesar de resistir melhor aos riscos. Raymond Soneira, do site DisplayMate, comentou outros aspectos que tamb&eacute;m desestimularam o uso das telas de cristal de safira no mercado nesse momento &ndash; entretanto, &eacute; importante lembrar que o Apple Watch far&aacute; uso desse material, com exce&ccedil;&atilde;o do modelo Sport.
<h2>Desvantagens realmente importantes?</h2>
De acordo com Raymond Soneira, as telas de cristal de safira refletem muito mais do que o vidro e tendem ser mais dif&iacute;ceis para ler &agrave; luz do dia, j&aacute; que s&atilde;o mais escuras. Segundo ele, a taxa de reflexo de 8% nesses displays &eacute; quase o dobro do encontrado no vidro comum e praticamente tr&ecirc;s vezes maior do que existe no visor do iPad Air 2. Como essas telas refletem mais luz, as pessoas podem se incomodar depois de algum tempo de uso do dispositivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/10/10140322715329.png" />
Na imagem, voc&ecirc; pode visualizar as diferentes taxas de reflexo no Gorilla Glass e nas telas de cristal de safira. Um modo de contornar esse aspecto &eacute; adicionar mais brilho ao dispositivo, por&eacute;m &eacute; algo que tamb&eacute;m consumir&aacute; maiores quantidades de bateria &ndash; o que n&atilde;o &eacute; nem um pouco interessante, j&aacute; que muitos smartphones sofrem com baterias que n&atilde;o duram muito tempo.
Um exemplo de smartphone com visor de cristal de safira &eacute; o Kyocera Brigadier. N&oacute;s j&aacute; falamos dele <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/60122-kyocera-pancadas-agua-vier-video.htm" target="_blank">aqui</a> no TecMundo e como o aparelho, aparentemente sem muitos destaques internos, conseguiu chamar a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico gra&ccedil;as ao seu display. De acordo com as an&aacute;lises de sites internacionais, o Brigadier emite muito mais luz do que os seus concorrentes com o objetivo de diminuir o constante reflexo do visor &ndash; algo feito para equilibrar esse aspecto do smartphone.
Isso nem sempre ocorre de modo eficiente, j&aacute; que os textos podem ficar mais dif&iacute;ceis de serem lidos dependendo do &acirc;ngulo que voc&ecirc; os v&ecirc; no aparelho. Mesmo que inicialmente as pessoas n&atilde;o sintam diferen&ccedil;as gritantes nos vidros dos visores, isso pode comprometer o uso do dispositivo depois de mais tempo. De modo geral, as telas de cristal de safira s&atilde;o mais desej&aacute;veis em alguns objetos espec&iacute;ficos, como &eacute; o caso dos rel&oacute;gios (algo que acontecer&aacute; como o Apple Watch, como mencionado).
<h2>Opini&otilde;es bem divergentes</h2>
Tony Tripeny, da Corning Incorporated, disse algumas frases um tanto negativas em rela&ccedil;&atilde;o aos rumores do poss&iacute;vel novo material nas telas do iPhone 6 quando eles estavam no auge. Segundo ele, as telas de cristal de safira s&atilde;o dez vezes mais caras do que o Gorilla Glass devido aos extensos processos de produ&ccedil;&atilde;o que exigem, al&eacute;m de serem mais pesadas e pouco amig&aacute;veis ao meio ambiente.
Isso sem mencionar os aspectos j&aacute; citados anteriormente, como o alto grau de reflexo e o fato de que elas quebram tamb&eacute;m, apesar de serem mais resistentes aos riscos. Sendo assim, Tripeny n&atilde;o v&ecirc; nos displays de cristal de safira um futuro muito promissor em dispositivos m&oacute;veis como smartphones e tablets &ndash; pelo menos n&atilde;o por enquanto.
Seja como for, s&oacute; o tempo dir&aacute; se esse tipo de material realmente ser&aacute; extensamente utilizado em aparelhos m&oacute;veis ou se ficar&aacute; restrito a alguns produtos, como telas de rel&oacute;gios e prote&ccedil;&atilde;o de c&acirc;meras (com um futuro um tanto incerto depois de tanta especula&ccedil;&atilde;o sobre o assunto).

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Por que as telas de cristal de safira ainda não são uma boa ideia?

Imagem de Ter uma tela Quad HD no celular é bom ou ruim? no site TecMundo

O 1440p está entre nós. Avalie prós e contras e saiba se o seu próximo smartphone precisa desse display

Junto com processadores mais potentes e c&acirc;meras de melhor resolu&ccedil;&atilde;o, as telas tamb&eacute;m s&atilde;o aprimoradas constantemente, seja em material ou quantidade de pixels exibidos. Depois do Full HD (1080p), uma nova resolu&ccedil;&atilde;o surgiu para impressionar o consumidor e, quem sabe, conquistar o mercado. Trata-se do Quad HD (2K ou 1440p), que &eacute; o nome para o equivalente a 2560x1440 pixels.
Mas h&aacute; quem diga at&eacute; que as telas Full HD n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o necess&aacute;rias assim em um smartphone, quanto mais essa evolu&ccedil;&atilde;o &mdash; e argumentos como o alto custo, a imperceptibilidade das diferen&ccedil;as e a necessidade de aprimorar tamb&eacute;m outros componentes do gadget s&atilde;o s&oacute;lidos.
Por isso, mesmo que uma nova tecnologia seja sempre empolgante, &eacute; preciso colocar a m&atilde;o na consci&ecirc;ncia. Ser&aacute; que precisamos mesmo avan&ccedil;ar tanto assim na quantidade de pixels e pontos por polegada?
<h2>A densidade de pixels</h2>
Primeiro, precisamos entender alguns conceitos. A "resolu&ccedil;&atilde;o" &eacute; a capacidade de ver duas fontes de luz muito pr&oacute;ximas uma da outra. Dependendo da dist&acirc;ncia em que seus olhos est&atilde;o dos dois objetos, eles parecem um &uacute;nico item. &Eacute; s&oacute; quando ocorre a aproxima&ccedil;&atilde;o que &eacute; poss&iacute;vel notar que, na verdade, trata-se de duas coisas diferentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/04/04125015127031.jpg" />
Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso que importa no aparelho. <a href="https://www.tecmundo.com.br/pixel/60711-entenda-diferencas-entre-ppi-o-dpi.htm" target="_blank">Os pixels por polegada (ppi)</a> significam exatamente o que o nome diz: a quantidade de pixels ou pontos existentes em uma dessas unidades de medida. O valor significa que quanto mais pixels estiverem em um mesmo espa&ccedil;o, melhor a defini&ccedil;&atilde;o das imagens e a qualidade proporcionada. Essa "densidade" se reflete em nitidez e vibra&ccedil;&atilde;o de cores, por exemplo. Dos aparelhos que contam com a resolu&ccedil;&atilde;o Quad HD, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g3/" target="_blank" title="LG G3">LG G3</a>&nbsp;e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/52517-oppo-find-7-anuncio-oficial-confirma-snapdragon-801-e-display-qhd.htm" target="_blank" title="Oppo Find 7: an&uacute;ncio oficial confirma Snapdragon 801 e display QHD">Oppo Find 7</a>&nbsp;t&ecirc;m 538 ppi. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-s5/58030-surdina-samsung-anuncia-nova-potente-versao-galaxy-s5-prime-f.htm" target="_blank">vers&atilde;o mais potente do Galaxy S5</a>, a LTE-A (que era chamada de Prime), tem 576 ppi, enquanto o phablet <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy-note-4/" target="_blank" title="Galaxy Note 4">Galaxy Note 4</a>&nbsp;tem 515 ppi.
<h2>Jogada de marketing?</h2>
Pegue as especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas de qualquer aparelho e a resolu&ccedil;&atilde;o da tela sempre est&aacute; l&aacute; como um dos destaques. O avan&ccedil;o &eacute; realmente impressionante: em cerca de quatro anos, passamos de displays de 800x480 pixels para o 1440p. Mas isso n&atilde;o deve encobrir a discuss&atilde;o sobre se o salto &eacute; realmente t&atilde;o consider&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/04/04125423840035.jpg" />O LG G3 (acima, Quad HD) contra o HTC One M8 (abaixo, Full HD).
O que as fabricantes acham disso? A Samsung alega que o Quad HD da empresa <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/58766-samsung-diz-tela-quad-hd-187-melhor-que-full-hd-galaxy-s5.htm" target="_blank" style="font-size: 18px; background-color: transparent;">&eacute; 187% mais claro</a> que o Full HD, enquanto a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony" style="font-size: 18px; background-color: transparent;">Sony</a>&nbsp;n&atilde;o v&ecirc; raz&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/xperia-z3/61593-sony-alega-nao-ve-necessidade-telas-2k-smartphones.htm" target="_blank" style="font-size: 18px; background-color: transparent;">em sair agora do Full HD</a>. Na apresenta&ccedil;&atilde;o do iPhone 4, Steve Jobs afirmou que 300 ppi &eacute; o n&uacute;mero m&aacute;ximo para que o olho humano diferencie os pixels quando segura o aparelho a uma dist&acirc;ncia de 25 cm a 30 cm &mdash; mais do que isso seria um exagero. Ele <a href="http://blogs.discovermagazine.com/badastronomy/2010/06/10/resolving-the-iphone-resolution/#.VC6XhFewRwp" target="_blank" style="font-size: 18px; background-color: transparent;">n&atilde;o estava totalmente errado</a>, j&aacute; que h&aacute; embasamento da F&iacute;sica para comprovar esse &ldquo;limite&rdquo;, mas isso n&atilde;o significa que displays mais potentes sejam in&uacute;teis. Elementos como tamanho do aparelho e dist&acirc;ncia de vis&atilde;o tamb&eacute;m devem ser levados em conta.
<h2>Os argumentos contr&aacute;rios</h2>
A maior cr&iacute;tica de quem n&atilde;o &eacute; a favor do Quad HD t&atilde;o cedo no mercado envolve o conceito de que as empresas est&atilde;o vendendo algo que voc&ecirc; nem precisa ainda. Ou seja, voc&ecirc; nota a mudan&ccedil;a de resolu&ccedil;&atilde;o olhando ao mesmo tempo para v&aacute;rias telas de diferentes resolu&ccedil;&otilde;es, caso elas estejam lado a lado, nas mesmas condi&ccedil;&otilde;es de brilho e exibindo o mesmo conte&uacute;do. Mas, sem efeitos comparativos e para uso cotidiano, a diferen&ccedil;a n&atilde;o seria t&atilde;o gritante assim.
E a tal revolu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o acontece de gra&ccedil;a: o processamento exige um consumo bem maior de bateria. Outro problema &eacute; que n&atilde;o adianta melhorar as telas cada vez mais enquanto outros componentes permanecem estagnados. A Quad HD requer mais poder de processamento para exibir tantos detalhes, sem contar uma GPU cada vez melhor para rodar jogos, principalmente em 3D, e fazer com que a tal resolu&ccedil;&atilde;o valha a pena.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/04/04125123643033.jpg" />
Essa demanda do processador traz outra quest&atilde;o: se um smartphone Quad HD usasse a tela Full HD, ele teria um desempenho aprimorado. Para comparar, usando o Geekbench 3, &eacute; s&oacute; pegar o LG G3 (Quad HD) e notar que ele fica atr&aacute;s de modelos como Galaxy S5, OnePlusOne e Motorola Moto X, apesar dos quatro apresentarem o mesmo processador Qualcomm Snapdragon 801. A diferen&ccedil;a? A resolu&ccedil;&atilde;o 1080p na tela dos tr&ecirc;s &uacute;ltimos.
<h2>Os elogios</h2>
Pegue um LG G3 ou um Galaxy S5 Prime na m&atilde;o e brinque com o aparelho em todas as fun&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o h&aacute; como n&atilde;o se surpreender e admitir a qualidade: as cores parecem mesmo extremamente n&iacute;tidas, o conte&uacute;do surge de forma fluida e o brilho parece calibrado sempre da forma correta.
No Quad HD, quando um zoom &eacute; aplicado em fotos, &iacute;cones ou textos de p&aacute;ginas abertas no navegador, a diferen&ccedil;a tamb&eacute;m surge: mal parece que voc&ecirc; alterou a propor&ccedil;&atilde;o original. Reprodu&ccedil;&otilde;es em Full HD s&atilde;o beneficiadas, j&aacute; que v&aacute;rios pixels &ldquo;sobram&rdquo; e podem ser usados para conte&uacute;dos adicionais.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/04/04125257384034.jpg" />
Al&eacute;m disso, se as fabricantes de todos os lados precisam fazer o 1440p valer a pena, o consumidor s&oacute; tem a ganhar com isso. O ritmo da ind&uacute;stria e das pesquisas est&aacute; extremamente acelerado e avan&ccedil;os n&atilde;o param de acontecer. Os gadgets est&atilde;o cada vez melhores em um espa&ccedil;o mais curto de tempo e nenhum freio parece capaz de segurar esse &iacute;mpeto.
Um bom exemplo &eacute; a nova gera&ccedil;&atilde;o de chips Snapdragon 805. Ela deve aumentar em 40% o desempenho da GPU, o que pode realmente permitir games que pare&ccedil;am mais deslumbrantes no Quad HD. H&aacute; ainda <a href="https://www.tecmundo.com.br/tegra/54659-nvidia-tegra-k1-deixa-snapdragon-801-comendo-poeira-benchmark.htm" target="_blank" style="font-size: 18px; background-color: transparent;">o Tegra K1</a>, l&iacute;der isolado em testes comparativos.
<h2>Eu realmente preciso me importar?</h2>
Seja sincero: voc&ecirc; realmente nota diferen&ccedil;as gritantes entre o HD e o Full HD em uma tela de smartphone?
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O gr&aacute;fico acima explica detalhadamente o que acontece. O tamanho da tela &eacute; diretamente proporcional &agrave; dist&acirc;ncia de visualiza&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; precisa estar do display para come&ccedil;ar a notar a pixeliza&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do. Isso significa que se voc&ecirc; olhar para o aparelho com ele quase colado ao rosto, vai notar eventuais qualidades e defeitos. Caso contr&aacute;rio, quanto mais longe voc&ecirc; estiver, eles parecem todos quase iguais. Ambos os valores est&atilde;o em polegadas.
Em qualidades menores, como 720p ou at&eacute; 480p, se voc&ecirc; for assistir a um filme e colocar o aparelho pr&oacute;ximo dos olhos, por exemplo, &eacute; poss&iacute;vel que alguma diferen&ccedil;a seja notada. No caso do Quad HD, a pixeliza&ccedil;&atilde;o em uma tela de 5,5&rdquo; &eacute; muito menor.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/04/04125528409036.jpg" />A partir dessa dist&acirc;ncia e em uma tela de 5,5", uma pessoa com vis&atilde;o "normal" come&ccedil;a a notar a pixeliza&ccedil;&atilde;o em 1440p.
Em um aparelho de 5&rdquo; com resolu&ccedil;&atilde;o Full HD, como o Galaxy S5, o olho come&ccedil;a a notar a pixeliza&ccedil;&atilde;o a partir de 19,8 cm. No Quad HD, essa dist&acirc;ncia &eacute; ainda menor, cerca de 12 cm. Algu&eacute;m realmente usa sempre o smartphone assim, quase encostando a boca na tela?
<h2>Afinal, &eacute; ou n&atilde;o &eacute;?</h2>
N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel generalizar e falar que o Quad HD &eacute; ruim: ele possui suas qualidades e faz mesmo a diferen&ccedil;a em alguns casos, al&eacute;m de ser um avan&ccedil;o que deve ser bem recebido na ind&uacute;stria pelos pr&oacute;ximos anos. Por&eacute;m, cuidado com o outro extremo, porque ele n&atilde;o &eacute; toda a revolu&ccedil;&atilde;o vendida, especialmente no caso dos smartphones.
Por isso, em uma dist&acirc;ncia natural de visualiza&ccedil;&atilde;o, com voc&ecirc; segurando um smartphone como qualquer outro e utilizando o aparelho de forma casual, &eacute; praticamente imposs&iacute;vel diferenciar entre o 1080p e o 1440p.
&Eacute; verdade que os grandes lan&ccedil;amentos, com o LG G3, est&atilde;o equilibrando bem a rela&ccedil;&atilde;o custo-benef&iacute;cio, mas em alguns casos voc&ecirc; pode perder em bateria e ainda ter que pagar muito mais do que o normal pelo smartphone &ndash; tudo isso s&oacute; por conta de pixels que nem ser&atilde;o t&atilde;o decisivos assim no seu dia a dia.

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Ter uma tela Quad HD no celular é bom ou ruim?

Imagem de Vídeo mostra a nova Gorilla Glass com revestimento anti-reflexo no site TecMundo

Novidade permite a utilização de aparelho debaixo de sol, sendo que o protótipo reflete apenas 1% da luz que recebe

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Vídeo mostra a nova Gorilla Glass com revestimento anti-reflexo

Imagem de Teste cego: até que ponto a resolução faz diferença em um celular? [vídeo] no site TecMundo

Fomos às ruas para conferir de perto a opinião dos consumidores e o resultado foi surpreendente

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Teste cego: até que ponto a resolução faz diferença em um celular? [vídeo]

Imagem de A evolução das telas em celulares [infográfico] no site TecMundo

Como os displays evoluíram de pequenos indicadores para verdadeiros agregadores de funções?

Olhe para o seu celular agora mesmo. S&atilde;o bem grandes as chances de o design dele ser ocupado, em sua maior parte, pela <a title="Telas" href="https://www.tecmundo.com.br/telas" target="_blank">tela sens&iacute;vel ao toque</a>. Atualmente, os smartphones s&atilde;o criados com esse tipo de tecnologia, permitindo que os consumidores tenham acesso a muitas possibilidades em seus aparelhos &mdash; j&aacute; que a tela pode ser o teclado, os controles para games e ainda exibir diversos conte&uacute;dos.
Mas isso nem sempre foi assim. No passado, os telefones m&oacute;veis j&aacute; foram exatamente o que o nome diz: telefones m&oacute;veis. E, nesse tempo, as telas eram limitadas &agrave; demonstra&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas, como os n&uacute;meros que estavam sendo chamados ou mesmo o tempo que durava cada liga&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar nessa evolu&ccedil;&atilde;o pela qual passou a tecnologia das telas de port&aacute;teis?
Pois n&oacute;s trouxemos um pouco mais sobre a hist&oacute;ria dessa evolu&ccedil;&atilde;o. Est&aacute; curioso para saber como as telas se transformaram ao longo dos &uacute;ltimos 30 anos? Ent&atilde;o confira agora mesmo o artigo que preparamos. &Eacute; v&aacute;lido lembrar que a nossa hist&oacute;ria come&ccedil;a no final da d&eacute;cada de 1980, quando os primeiros celulares com telas chegaram ao mercado internacional.
<h2>S&atilde;o apenas telefones</h2>
Depois de anos em que os celulares pareciam gigantescos telefones sem fio, eles finalmente ganharam o que podemos chamar de uma &ldquo;tela primitiva&rdquo;. Foi no final da d&eacute;cada de 1980, quando aparelhos como o <a title="Samsung" href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung</a> SH100 e o <a title="Motorola" href="https://www.tecmundo.com.br/motorola" target="_blank">Motorola</a> MicroTAC chegaram ao mercado que vimos uma pequena diferencia&ccedil;&atilde;o nos dois segmentos. Isso porque os celulares mostravam os n&uacute;meros que estavam sendo discados.
O mesmo acontecia no in&iacute;cio da d&eacute;cada seguinte, quando as telas de aparelhos como o Motorola International 3200 ofereciam apenas informa&ccedil;&otilde;es b&aacute;sicas para os consumidores. Isso inclu&iacute;a n&uacute;meros que estavam sendo discados e, em alguns casos, pequenas luzes indicando o estado dos dispositivos. Tudo isso acontecia apenas com indicadores de LED, sem muitas informa&ccedil;&otilde;es complexas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/894123821515357-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:MicroTAC.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Em 1994, as fabricantes come&ccedil;aram a utilizar matrizes de LCD para a composi&ccedil;&atilde;o dos pain&eacute;is. Assim surgiram as telas com informa&ccedil;&otilde;es gr&aacute;ficas &mdash; ainda em sistema inicial, mas j&aacute; sem a limita&ccedil;&atilde;o alfanum&eacute;rica. Os indicadores de mensagens, status de bateria e outras informa&ccedil;&otilde;es come&ccedil;aram a se popularizar.
Dois anos depois surgiam as primeiras telas com suporte a imagens monocrom&aacute;ticas. &Eacute; claro que isso n&atilde;o significa a demonstra&ccedil;&atilde;o de fotos ou nada parecido, mas sim de pequenos mapas e outras composi&ccedil;&otilde;es com pixels independentes. J&aacute; em 1998, a Nokia lan&ccedil;ou o 5110, que exibia um dos pontos altos dessa etapa da tecnologia de displays: uma tela com suporte para cinco linhas de informa&ccedil;&otilde;es e o famoso jogo &ldquo;Snake&rdquo;.
<h2>Anos 2000: a d&eacute;cada colorida</h2>
De 1998 at&eacute; o in&iacute;cio dos anos 2000, houve pouca altera&ccedil;&atilde;o no cen&aacute;rio de displays utilizados pelas fabricantes de celulares. Foi em 2002 que a <a title="Nokia" href="https://www.tecmundo.com.br/nokia" target="_blank">Nokia</a> voltou a inovar e colocou o 3510i no mercado, sendo ele o primeiro aparelho com tela colorida a ser lan&ccedil;ado comercialmente. Ele &eacute; um dos &uacute;nicos telefones m&oacute;veis da hist&oacute;ria a contar com a tecnologia CSTN &mdash; um tipo de LCD presente nos primeiros celulares de baixo custo com fun&ccedil;&otilde;es coloridas (&iacute;cones, pap&eacute;is de parede), al&eacute;m de possuir matriz passiva e garantir menor consumo de energia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/8941238215153611-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MobileArena</a>)
Naquele mesmo ano, a Nokia trouxe o aparelho 7650, tamb&eacute;m com tela colorida, mas com tecnologia TFT &mdash; que utiliza matriz ativa no LCD, permitindo mais velocidade e qualidade nas imagens mostradas pelos aparelhos. Com matriz ativa, pain&eacute;is TFT possuem transistores independentes para cada pixel exibido. &Eacute; a tecnologia mais popular de telas, sendo utilizada at&eacute; hoje em displays LCD.
&Eacute; preciso destacar tamb&eacute;m a Motorola, que teve um dos principais celulares nessa gera&ccedil;&atilde;o de telas. Estamos falando do Razr V3, lan&ccedil;ado em 2004. O aparelho &eacute; um grande marco, pois mostrou para todo o mercado que seria necess&aacute;rio investir em qualidade de telas e pain&eacute;is TFT mais eficientes se as fabricantes quisessem realmente integrar as c&acirc;meras digitais aos aparelhos port&aacute;teis.
<h2>Do primeiro iPhone &agrave; atualidade</h2>
Telas sens&iacute;veis ao toque e celulares inteligentes n&atilde;o foram inventados pela <a title="Apple" href="https://www.tecmundo.com.br/apple" target="_blank">Apple</a> &mdash; a verdade &eacute; que ambos j&aacute; estavam sendo utilizadas h&aacute; muito tempo, mas ainda sem grande sucesso comercial. Mas foi com o iPhone que n&oacute;s conhecemos o que realmente iria revolucionar todo o mercado dos smartphones: telas capacitivas e aparelhos fulltouch.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/8941238215153659-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Apple</a>)
O primeiro iPhone anunciado em 2007 n&atilde;o tinha uma pequena tela para mostrar o que era controlado nos outros bot&otilde;es. Ele trazia uma tela que mostrava todas as fun&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m servia como um controlador para o aparelho &mdash; o que hoje &eacute; algo natural, mas j&aacute; foi considerado loucura pelos executivos de algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo.
Outras fabricantes seguiram esses passos e lan&ccedil;aram diversos aparelhos no mercado internacional. Foi nesse mesmo ano que a Google anunciou que o Android seria gratuito, o que contribuiu para o aquecimento do segmento. O primeiro aparelho com o sistema operacional foi o HTC Dream G1, que s&oacute; chegou em 2008. Ele tamb&eacute;m contava com tela capacitiva, mas ainda oferecia um teclado QWERTY f&iacute;sico integrado.
<h2>AMOLED x IPS: come&ccedil;a a guerra entre Samsung e Apple</h2>
Na metade do ano de 2009, a Samsung colocou o SCH-W850 no mercado. Ele foi o primeiro aparelho da empresa sul-coreana a oferecer telas AMOLED para os consumidores. Esses pain&eacute;is AMOLED combinam matrizes ativas do TFT com elementos org&acirc;nicos. Isso resulta em muito mais qualidade nas cores e tamb&eacute;m nos contrastes, uma vez que podem desativar pixels isolados.
Um ano depois, a Samsung evolui a tecnologia e apresenta o Super-AMOLED, com cores muito mais vivas e contraste ainda mais eficiente do que a gera&ccedil;&atilde;o anterior. Com uma diferen&ccedil;a na fabrica&ccedil;&atilde;o &mdash; os eletrodos respons&aacute;veis pela interpreta&ccedil;&atilde;o dos comandos s&atilde;o depositados diretamente na tela, n&atilde;o em pain&eacute;is secund&aacute;rios &mdash;, o Super AMOLED garantia mais visibilidade para ambientes externos, pois amplia as possibilidades de contraste.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/8941238215153813-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Samsung</a>)
Tamb&eacute;m em 2010, a Apple voltou a inovar no mercado de displays, apresentando a tecnologia IPS &mdash; tamb&eacute;m chamado de Super-TFT. Garantindo maior &acirc;ngulo de vis&atilde;o e cores mais vivas para as imagens, a tecnologia IPS chegou ao mercado junto com as telas Retina da Apple. Foi assim que teve in&iacute;cio a era das super-resolu&ccedil;&otilde;es, ultrapassando as possibilidades oferecidas por televisores de alta defini&ccedil;&atilde;o.
Hoje, muitas fabricantes investem em aparelhos com telas Full HD. A densidade de pixels aumenta a cada ano, garantindo que os celulares tenham alta defini&ccedil;&atilde;o e grandes possibilidades para todos os consumidores. Mas ser&aacute; que as fabricantes v&atilde;o parar por a&iacute; ou ainda h&aacute; muito o que ser produzido para os smartphones?
<h2>Como ser&aacute; o futuro?</h2>
O LG G Flex acabou de ser anunciado com tela curvil&iacute;nea. Em mat&eacute;ria de funcionalidades, ainda n&atilde;o h&aacute; grandes modifica&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o aos outros aparelhos do mercado, mas esse &eacute; um passo importante. Ser&aacute; que as telas flex&iacute;veis est&atilde;o muito longe da realidade? J&aacute; faz anos que elas est&atilde;o sendo pesquisadas e n&atilde;o seria dif&iacute;cil adapt&aacute;-las ao mercado de smartphones.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/8941238215153853-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/LG</a>)
Pensando em um futuro mais pr&oacute;ximo, ainda em 2014 devem surgir diversos smartphones com telas 2K (com resolu&ccedil;&otilde;es de 2560x1440 pixels). Para quem acha que isso &eacute; pouco, pensar em 4K n&atilde;o &eacute; sonhar alto demais &mdash; mas para isso ainda ser&aacute; preciso esperar mais dois ou tr&ecirc;s anos. A verdade &eacute; que a tecnologia n&atilde;o para de avan&ccedil;ar e as telas evoluem nesse mesmo ritmo.
Por essa raz&atilde;o, quando pensamos em displays, n&atilde;o podemos esquecer que os cientistas e engenheiros est&atilde;o sempre trabalhando pesado para desenvolver novidades ainda mais incr&iacute;veis do que as que temos atualmente. Holografia ser&aacute; poss&iacute;vel algum dia? E telas t&aacute;teis? S&oacute; nos resta esperar pelas novidades.
.....
Gostou de saber um pouco mais sobre a tecnologia empregada nas telas de smartphones? Como voc&ecirc; viu, elas mudaram muito nos &uacute;ltimos 30 anos e ainda h&aacute; muito o que mudar. Ser&aacute; que algum dia chegaremos ao limite da tecnologia?

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A evolução das telas em celulares [infográfico]

Imagem de Telas OLED: o que são os efeitos Mura e Burn-in no site TecMundo

Descubra os principais responsáveis pelos problemas que atormentam a vida dos donos de aparelhos eletrônicos modernos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/8998934609155940.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com.br/eletronicos/televisores/kdl-46hx855/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Por mais que o mundo da tecnologia evolua em ritmo extremamente r&aacute;pido, nenhum aparelho est&aacute; livre de apresentar problemas. Embora novos materiais e t&eacute;cnicas de fabrica&ccedil;&atilde;o garantam uma qualidade e durabilidade cada vez maior aos produtos que chegam &agrave;s lojas, muitas vezes basta tirar um dispositivo da caixa para que um defeito venha &agrave; tona.
Quando se fala especificamente de displays, um velho inimigo dos consumidores parece voltar &agrave; tona de tempos em tempos: o famoso efeito &ldquo;Burn-in&rdquo;, em que determinadas imagens ficam &ldquo;queimadas&rdquo; na tela. A ele, se juntou recentemente um problema conhecido como &ldquo;efeito Mura&rdquo;, que costuma dar muita dor de cabe&ccedil;a a quem investe em produtos com tela OLED.
Neste artigo, vamos explicar em detalhes como cada um desses efeitos ocorre, e quais s&atilde;o as condi&ccedil;&otilde;es mais comuns para que eles surjam. Confira nossas explica&ccedil;&otilde;es e, ap&oacute;s finalizar a leitura, n&atilde;o se esque&ccedil;a de deixar sua opini&atilde;o sobre o assunto em nossa se&ccedil;&atilde;o de coment&aacute;rios.
<h2>Burn-in: queimando elementos em sua tela</h2>
O efeito conhecido como &ldquo;Burn-in&rdquo;, tamb&eacute;m chamado de &ldquo;imagem fantasma&rdquo;, n&atilde;o &eacute; algo exatamente novo. At&eacute; mesmo os antigos televisores de tubo conviviam com o problema, em que um determinado elemento fica marcado na tela mesmo ap&oacute;s o aparelho ter sido desconectado de qualquer fonte de energia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/8998934609154448.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?t=526677&amp;page=2" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NeoGAF</a>)
O problema &eacute; reflexo de um uso n&atilde;o uniforme dos pixels que constituem uma tela, cuja degrada&ccedil;&atilde;o de luminesc&ecirc;ncia pode fazer com que determinados elementos fiquem marcados permanentemente em uma &aacute;rea. Quanto mais tempo um item espec&iacute;fico aparece de maneira fixa na tela (como os indicadores de um jogo, por exemplo), maiores as chances de que a &ldquo;queimadura&rdquo; ocorra.
O tempo que leva para o efeito surgir varia conforme os elementos que s&atilde;o exibidos de maneira constante pelo produto utilizado: um smartphone que exibe uma barra lateral permanente, por exemplo, t&ecirc;m mais chances de ficar com essa imagem marcada do que um produto em que esse elemento desaparece de forma autom&aacute;tica.
Embora o &ldquo;Burn-in&rdquo; seja associado geralmente a displays de Plasma, n&atilde;o s&atilde;o somente eles que apresentam o problema. Em telas OLED, por exemplo, a degrada&ccedil;&atilde;o natural dos componentes faz com que os pixels tendam a dar prefer&ecirc;ncia a uma &uacute;nica cor (normalmente, eles alternam entre tons de verde, vermelho e azul), o que pode fazer com que surjam certas marca&ccedil;&otilde;es em locais fixos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/8998934609155157.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://asia.cnet.com/samsung-plasma-wins-cnets-accidental-burn-in-test-62216457.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNET</a>)
J&aacute; em pain&eacute;is LCD convencionais, o efeito ocorre porque determinados pixels perdem a capacidade de retornar a seu estado &ldquo;relaxado&rdquo;. Nesse caso, tamb&eacute;m ocorre um efeito conhecido como &ldquo;perman&ecirc;ncia de imagem transiente&rdquo;, causado por um ac&uacute;mulo de carga em determinadas &aacute;reas &mdash; conforme o pr&oacute;prio nome desse problema deixa claro, ele n&atilde;o tem consequ&ecirc;ncias permanentes e tende a sumir em pouco tempo.
<h3>Como evitar o problema?</h3>
Para evitar que esse problema ocorra, foram desenvolvidas solu&ccedil;&otilde;es como os protetores de tela, aquelas pequenas anima&ccedil;&otilde;es que passam enquanto seu computador entra em repouso. Esse recurso atua como uma forma de se certificar de que nenhum pixel vai ficar est&aacute;tico, o que evita o efeito de &ldquo;queimadura&rdquo; deixado na tela.
Nos casos em que esse tipo de solu&ccedil;&atilde;o se mostra pouco pr&aacute;tica, como em televisores com display de Plasma, fabricantes utilizam m&eacute;todos variados para evitar ou reduzir o efeito. Entre eles est&aacute; a rota&ccedil;&atilde;o discreta dos pixels exibidos na tela, algo que, embora n&atilde;o seja notado pelo olho humano, acaba reduzindo de forma substancial a apari&ccedil;&atilde;o do problema.
<h2>Mura: nuvens em sua tela</h2>
Semelhante ao &ldquo;Burn-in&rdquo; em sua capacidade de causar irrita&ccedil;&otilde;es, o efeito &ldquo;Mura&rdquo; (o equivalente japon&ecirc;s &agrave; palavra &ldquo;irregularidade&rdquo;) &eacute; constitu&iacute;do pela apari&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas semelhantes a nuvens em displays LCD. Relativamente comum, o problema &eacute; causado por uma falta de consist&ecirc;ncia no processador de um aparelho no que diz respeito ao controle da intensidade de luz exibida por diferentes pontos de uma tela.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/8998934609154936.jpg" alt="" />Um PlayStation Vita com um caso grave de efeito Mura (Fonte da imagem: <a href="http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?t=526677" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NeoGAF</a>)
Esse erro de calibragem geralmente &eacute; responsabilidade das pr&oacute;prias linhas de montagem, e sua solu&ccedil;&atilde;o envolve a substitui&ccedil;&atilde;o de partes eletr&ocirc;nicas internas, algo que nem sempre se mostra poss&iacute;vel. O efeito &eacute; resultado de pain&eacute;is montados de forma incorreta (cuja press&atilde;o acaba destruindo determinados pixels), de c&eacute;lulas de ilumina&ccedil;&atilde;o com tamanho n&atilde;o uniforme e de impurezas como elementos qu&iacute;micos ou poeira que se infiltram nos pain&eacute;is durante seu processo de produ&ccedil;&atilde;o.
Para detectar se o seu dispositivo sofre com o problema, &eacute; poss&iacute;vel realizar alguns testes simples e observar se h&aacute; a ocorr&ecirc;ncia de disparidades na ilumina&ccedil;&atilde;o da tela. Primeiro certifique-se de que o n&iacute;vel de retroilumina&ccedil;&atilde;o do painel corresponde &agrave;s determina&ccedil;&otilde;es de f&aacute;brica, e em seguida observe o desempenho de seu produto em condi&ccedil;&otilde;es com baixa luminosidade ambiente e em situa&ccedil;&otilde;es em que h&aacute; diversos elementos negros em uma cena escura.
<h3>Como se prevenir?</h3>
Infelizmente, n&atilde;o existe uma forma garantida de se prevenir contra o efeito Mura, j&aacute; que ele &eacute; mais uma consequ&ecirc;ncia de processos de fabrica&ccedil;&atilde;o falhos do que de atitudes que o consumidor possa realizar. No entanto, &eacute; poss&iacute;vel limitar a apari&ccedil;&atilde;o do problema deixando seu monitor ou televis&atilde;o em um ambiente bem iluminado, o que vai exigir um n&iacute;vel de retroilumina&ccedil;&atilde;o menos intenso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/899893460915541.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.behardware.com/articles/589-1/dalles-carte-mura-electronique-pixels-morts.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BeHardware</a>)
Vale notar que isso n&atilde;o vai significar o desaparecimento do efeito, simplesmente vai fazer com que ele n&atilde;o seja notado de maneira t&atilde;o clara. O fato &eacute; que esse problema n&atilde;o &eacute; exatamente novo, embora somente agora tenha come&ccedil;ado a chamar aten&ccedil;&atilde;o &mdash; o motivo para isso &eacute; simples: conforme pain&eacute;is LCD enormes se tornam cada vez mais comuns dentro de nossas casas, mais not&aacute;veis ficam as defici&ecirc;ncias com as quais as fabricantes n&atilde;o precisavam se importar tanto at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s.
<h2>Ningu&eacute;m est&aacute; a salvo</h2>
Apesar de ambos os problemas listados neste artigo n&atilde;o serem algo que afeta todos os televisores, smartphones ou video games port&aacute;teis vendidos atualmente, &eacute; preciso ficar atento ao fato de que, eventualmente, voc&ecirc; poder&aacute; ter que lidar com eles. Isso porque os dois efeitos s&atilde;o consequ&ecirc;ncias naturais das tecnologias e processos de montagem usados pela ind&uacute;stria dos eletr&ocirc;nicos.
Assim, a melhor forma de se precaver &eacute; procurar fazer testes compreensivos de um produto antes de lev&aacute;-lo para casa. Certas linhas de televisores, por exemplo, costumam apresentar mais o efeito Mura do que outras fabricadas pela mesma empresa &mdash; resultado de linhas de produ&ccedil;&atilde;o diferenciadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/8998934609155757.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://sonyclouding.blogspot.com.br/2007_01_01_archive.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sony Clouding</a>)
Da mesma forma, a presen&ccedil;a de imagens &ldquo;queimadas&rdquo; na tela tamb&eacute;m pode ocorrer em qualquer produto eletr&ocirc;nico, esteja ele equipado com um painel LCD ou Plasma. Nesse caso, atitudes simples como trocar de canal ou de jogo eletr&ocirc;nico de tempos em tempos (evitando que certos elementos fixos sejam exibidos durante um per&iacute;odo extenso) ou usar protetores de tela podem evitar que o problema ocorra &mdash; por&eacute;m, na pr&aacute;tica, ele ainda pode acontecer.
Conforme a ind&uacute;stria evolui, a expectativa &eacute; que o surgimento desses e de outros defeitos tenda a diminuir, embora seja dif&iacute;cil acreditar que eles v&atilde;o desaparecer completamente. Dessa forma, a melhor forma de se precaver &eacute; observar com cuidado os produtos dispon&iacute;veis nas lojas e ouvir a opini&atilde;o de conhecidos e amigos antes de levar para casa um produto que pode gerar mais dor de cabe&ccedil;a do que satisfa&ccedil;&atilde;o.

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Telas OLED: o que são os efeitos Mura e Burn-in

Imagem de Menor display 4K do mundo tem 9,6 polegadas no site TecMundo

Densidade de pixels chega à impressionante marca de 458 ppi.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/28194378625113143.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.theverge.com/2012/10/25/3552840/worlds-smallest-4k-display" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Verge</a>)
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg">LG</a> revelou nesta semana que foi bem-sucedida no desenvolvimento daquele que pode ser considerado o menor display 4K do mundo, segundo informa&ccedil;&otilde;es do jornal <a href="http://techon.nikkeibp.co.jp/english/NEWS_EN/20121025/247705/">Nikkei Tech-On</a>. A tela de LCD criada pela companhia tem apenas 9,6 polegadas, o que resulta em uma densidade de pixels de 458 ppi.
Com resolu&ccedil;&atilde;o de tela de 3840x2160, esse &eacute; o primeiro painel deste tamanho capaz de reproduzir os formatos 2K e 4K de maneira nativa. O produto ainda n&atilde;o tem aplica&ccedil;&atilde;o comercial, mas abre muitas possibilidades para a cria&ccedil;&atilde;o de tablets com altas resolu&ccedil;&otilde;es. O produto ser&aacute; exibido ao p&uacute;blico pela primeira vez no m&ecirc;s de novembro, durante uma feira de eletr&ocirc;nicos em Munique, na Alemanha.
Fonte: <a href="http://www.ortustech.co.jp/english/news/20121023.html">Ortus Technology</a>

thumb-image-2024-04-30T03:30:30.752Z

Menor display 4K do mundo tem 9,6 polegadas

Imagem de 6 sinais de que seu eletrônico pode ter uma tela de baixa qualidade no site TecMundo

Com algumas rápidas verificações, é possível descobrir se o seu novo gadget possui uma tela excelente ou se ela poderia ser melhor.

Um dos principais pontos que precisam ser analisados nos computadores e port&aacute;teis &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/telas" target="_blank">tela</a>. <a href="https://www.tecmundo.com.br/notebook" target="_blank">Notebook</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular" target="_blank">smartphone</a> ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/tablet" target="_blank">tablet</a>, todos eles precisam de uma &oacute;tima qualidade de imagens para que os consumidores possam utiliz&aacute;-los de uma maneira confort&aacute;vel &ndash; mesmo que seja em longa dura&ccedil;&atilde;o. Mas ser&aacute; que todas as telas oferecem o mesmo n&iacute;vel de qualidade?
Certamente n&atilde;o. E pouca gente sabe como identificar, em um primeiro momento, uma tela que n&atilde;o ofere&ccedil;a recursos t&atilde;o avan&ccedil;ados. O <a href="http://blog.laptopmag.com/6-signs-your-gadget%E2%80%99s-screen-sucks" target="_blank">LapTopMag</a> preparou uma lista com os seis sinais de que a tela do seu eletr&ocirc;nico poderia ser melhor. E agora n&oacute;s trouxemos o artigo para que voc&ecirc; saiba o que evitar na pr&oacute;xima vez em que for comprar um novo aparelho.
<h2>1. Resolu&ccedil;&atilde;o de tela</h2>
H&aacute; muitos consumidores que se importam apenas com o tamanho das telas, n&atilde;o se preocupando com a resolu&ccedil;&atilde;o que elas podem oferecer. Mas a quantidade de pixels que pode ser mostrada nas polegadas do eletr&ocirc;nico podem fazer muita diferen&ccedil;a na hora em que ele for utilizado, por isso &eacute; vital prestar aten&ccedil;&atilde;o nesse quesito dos aparelhos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/203231565710118.jpg" alt="" />Compara&ccedil;&atilde;o entre o iPad 2 e o novo iPad (Fonte da imagem: <a href="http://www.apple.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Apple</a>)
Segundo o LapTopMag, em notebooks &eacute; preciso procurar por aparelhos com resolu&ccedil;&otilde;es de pelo menos 1366x768 pixels (que &eacute; muito comum em notebooks mais b&aacute;sicos), mas n&uacute;meros maiores podem atribuir melhores resultados. Para tablets, o recomendado &eacute; que a tela ofere&ccedil;a no m&iacute;nimo a taxa de 1280x800 pixels &ndash; como oferece o <a href="https://www.tecmundo.com.br/nexus-7" target="_blank">Nexus 7</a>, mas maiores s&atilde;o sempre bem vindas.
Quando falamos em smartphones, a aten&ccedil;&atilde;o precisa ser redobrada. Ao mesmo tempo em que aparelhos top de linha chegam com resolu&ccedil;&otilde;es excelentes e qualidade impec&aacute;vel, outros ainda s&atilde;o vendidos com taxas pr&oacute;ximas aos 480x320 pixels. Al&eacute;m de exigir muitos zooms para a visualiza&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;dos, esses aparelhos raramente apresentam telas com boa precis&atilde;o no toque.
<h2>2. Luz natural pode ser um problema</h2>
Voc&ecirc; est&aacute; utilizando seu tablet dentro de casa e n&atilde;o tem nada para reclamar. Mas assim que voc&ecirc; sai pela porta em dire&ccedil;&atilde;o ao quintal, percebe que fica totalmente imposs&iacute;vel enxergar algum conte&uacute;do que esteja dispon&iacute;vel no aparelho. N&atilde;o &eacute; s&oacute; voc&ecirc; que passa por isso, pois muitos eletr&ocirc;nicos acabam refletindo muita luz natural e atrapalham na visualiza&ccedil;&atilde;o.
O LapTopMag realizou v&aacute;rios testes para identificar os aparelhos que melhor se adaptam aos ambientes externos. Entre os flagships (aqueles aparelhos top de linha), o Samsung Galaxy S3 e o Nokia Lumia 900 apresentaram menor taxa de luminosidade vis&iacute;vel. Quem se saiu bem na disputa foram os aparelhos iPhone 4S e HTC One X.
<h2>3. &Acirc;ngulos de visualiza&ccedil;&atilde;o</h2>
Quando for comprar um aparelho, procure nas especifica&ccedil;&otilde;es dele quais s&atilde;o os &acirc;ngulos de visualiza&ccedil;&atilde;o. Isso vai representar em quais &acirc;ngulos as pessoas podem estar para enxergar&ndash; com perfei&ccedil;&atilde;o &ndash; os conte&uacute;dos mostrados na tela. Ou seja, se voc&ecirc; quiser assistir a algum filme com sua namorada e os &acirc;ngulos do notebook forem baixos, certamente ela ver&aacute; as imagens com uma qualidade bem inferior.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/203231565710725.jpg" alt="" />
"Daqui pra c&aacute; n&atilde;o vejo nada" (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com" target="_blank">iStock</a>)
O mesmo vale para smartphones e tablets, que muitas vezes s&atilde;o utilizados por quem quer mostrar um novo v&iacute;deo que surgiu no YouTube, mas n&atilde;o consegue porque os &acirc;ngulos de vis&atilde;o s&oacute; permitem que uma pessoa assista ao material. Logicamente, se voc&ecirc; n&atilde;o quer que ningu&eacute;m saiba o que voc&ecirc; est&aacute; fazendo isso pode ser um ponto positivo, mas a verdade &eacute; que, na maior parte do tempo, trata-se de um problema.
<h2>4. &ldquo;Eu quero um gadget e n&atilde;o um espelho&rdquo;</h2>
Um dos maiores problemas que pode ser encontrado nas telas dos eletr&ocirc;nicos &eacute; o fato de que muitas s&atilde;o reflexivas. Salvo em momentos em que o brilho est&aacute; no m&aacute;ximo (o que &eacute; raro em momentos de economia de bateria), muitos computadores, tablets e smartphones acabam mostrando muito mais o que acontece atr&aacute;s do usu&aacute;rio &ndash; exatamente por causa do reflexo &ndash; do que na pr&oacute;pria tela.
Quando estes reflexos s&atilde;o somados &agrave; interfer&ecirc;ncia da luz natural, podemos encontrar uma tela praticamente imposs&iacute;vel de ser vista. Felizmente h&aacute; aparelhos que evitam esse tipo de experi&ecirc;ncia, mas ainda &eacute; dif&iacute;cil encontrar algum gadget que consiga unir os bons resultados em neutraliza&ccedil;&atilde;o dos reflexos com economia de bateria.
<h2>5. O &ldquo;branco mais branco&rdquo; tamb&eacute;m vale para telas</h2>
Aqueles comerciais de sab&atilde;o em p&oacute; que prometem o &ldquo;branco mais branco&rdquo; poderiam se encaixar tamb&eacute;m nas telas dos eletr&ocirc;nicos. Um dos motivos &eacute; o brilho das telas, que quando n&atilde;o &eacute; de muita qualidade acaba deixando as cores brancas um pouco acinzentadas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/7/materias/203231565710647.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com" target="_blank">iStock</a>)
Outro fator que interfere nisso &eacute; a cor azul, que em telas de menor qualidade &eacute; desgastada com mais rapidez e deixa as imagens com cores opacas. Uma boa forma de comparar o branco das telas &eacute; abrindo o navegador e selecionando uma aba em branco. Lembre-se sempre de deixar o brilho no m&aacute;ximo para realizar a experi&ecirc;ncia.
<h2>6. Gridlines aparecendo</h2>
Esse caso &eacute; bem mais raro, mas ainda pode acontecer. Se voc&ecirc; pressionar a tela de um gadget e conseguir ver as linhas das grades (gridlines) dos sensores, fuja desse aparelho. Em um primeiro momento voc&ecirc; pode achar que isso foi culpa sua, devido &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o excessiva de for&ccedil;a, mas a verdade &eacute; que o tablet ou smartphone &eacute; que &eacute; o grande vil&atilde;o. Depois de algum tempo, a utiliza&ccedil;&atilde;o pode tornar-se cansativa e preocupante. A constante demonstra&ccedil;&atilde;o do &ldquo;interior&rdquo; do aparelho acaba atrapalhando, e muito, a utiliza&ccedil;&atilde;o dele. &nbsp;
.....
Agora voc&ecirc; j&aacute; sabe quais s&atilde;o os principais problemas que uma tela pode apresentar. Fique atento a todos eles e tome cuidado na sua pr&oacute;xima compra. Afinal de contas, este recurso de hardware &eacute; um dos principais pontos que far&aacute; voc&ecirc; amar ou odiar seu gadget para sempre.
Fonte: <a href="http://blog.laptopmag.com/6-signs-your-gadget%E2%80%99s-screen-sucks" target="_blank">LapTopMag</a>

thumb-image-2024-04-30T03:31:43.726Z

6 sinais de que seu eletrônico pode ter uma tela de baixa qualidade

Imagem de Como a tecnologia in-cell possibilitará celulares ainda mais finos no site TecMundo

Descubra como uma melhoria no processo de fabricação pode deixar o próximo iPhone ainda menor e mais leve.

Aparelhos celulares e outros gadgets port&aacute;teis se beneficiaram muito com a miniaturiza&ccedil;&atilde;o de circuitos, fazendo com que eles ficassem muito mais poderosos e ainda coubessem na palma da sua m&atilde;o. Ainda assim, existe um componente que, comparado aos outros, tem se beneficiado menos com esta evolu&ccedil;&atilde;o minimalista: a tela.
O surgimento de novas fun&ccedil;&otilde;es, como a tela sens&iacute;vel ao toque, tem dificultado ainda mais o trabalho dos engenheiros para deixar os diplays menores e mais finos. Por&eacute;m, uma nova tecnologia pode, finalmente, trazer para as telas os mesmos benef&iacute;cios que os circuitos integrados trouxeram para as placas. Continue ligado nesta mat&eacute;ria do Tecmundo e saiba mais sobre a tecnologia in-cell.
<h2>A composi&ccedil;&atilde;o dos displays</h2>
As telas que tanto gostamos de ver em nossos smartphones e tablets s&atilde;o compostas por v&aacute;rias camadas diferentes. Na maioria dos displays, existe um projetor de luz no fundo, a qual &eacute; seguida pelo pr&oacute;prio painel LCD respons&aacute;vel por todas as cores exibidas. Depois, vem uma camada de vidro e, ent&atilde;o, a camada com os eletrodos capacitivos que detecta os toques.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/847774649385356.jpg" alt="" />A composi&ccedil;&atilde;o da tela do iPhone (Fonte da imagem: <a href="http://www.hsw.uol.com.br/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/How Stuff Works</a>)
Por &uacute;ltimo, ainda existe o vidro externo que protege o conjunto todo. A espessura total desse &ldquo;sandu&iacute;che&rdquo; j&aacute; foi bastante reduzida com a vinda da tecnologia AMOLED, em que os pr&oacute;prios pixels de LED funcionam como emissores de luz e eliminam a necessidade da camada luminescente no fundo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/847774649385631.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.samsung.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Samsung</a>)
A Samsung conseguiu levar o conceito ainda mais adiante com o que ela chama de &ldquo;Super AMOLED&rdquo;, que faz com que o vidro externo e a camada capacitiva fiquem mais pr&oacute;ximos (como mostra a imagem acima). Ainda assim, todas essas inova&ccedil;&otilde;es n&atilde;o foram capazes de deixar de lado a camada de vidro que fica entre o painel colorido e o sensor de toques. At&eacute; agora.
<h2>Tecnologia in-cell</h2>
Este novo m&eacute;todo de fabrica&ccedil;&atilde;o faz com que a camada que reconhece os toques fique diretamente sobreposta ao LCD, excluindo de vez o vidro que fica entre elas. Dessa forma, a espessura total do sandu&iacute;che que forma o display pode cair drasticamente, al&eacute;m do peso que tamb&eacute;m ser&aacute; reduzido.
Os benef&iacute;cios da tecnologia in-cell v&atilde;o ser ainda mais significativos na pr&oacute;xima vers&atilde;o do iPhone, caso ela seja adotada pela Apple. Diferente da maioria dos smartphones modernos, a tela do iPhone 4, chamada de Retina Display, continua a apostar nos benef&iacute;cios do LCD IPS em vez transitar para o AMOLED.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/5/materias/847774649385747.jpg" alt="" />Demonstra&ccedil;&atilde;o da Retina Dislplay no iPhone 4 (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.apple.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Apple</a>)
Isso faz com que a luz de fundo continue a existir e tamb&eacute;m que o espa&ccedil;o economizado entre o painel de cristal l&iacute;quido e a camada sens&iacute;vel ao toque seja muito mais valorizado. Apesar dos benef&iacute;cios &oacute;bvios, v&aacute;rias complica&ccedil;&otilde;es no processo de fabrica&ccedil;&atilde;o ainda deixam incertas o futuro dessa nova tecnologia.
Atualmente, a tecnologia in-cell ainda n&atilde;o foi adotada por nenhuma fabricante, mas as japonesas Toshiba e Sharp, principais fornecedores de telas no mundo, t&ecirc;m trabalhado para aplicar atualiza&ccedil;&atilde;o em sua linha de montagem.
Assim como qualquer tecnologia nova, os reais benef&iacute;cios dos displays in-cell s&oacute; ser&atilde;o colhidos em longo prazo, j&aacute; que os custos iniciais tendem a ser altos. Mesmo assim, a novidade &eacute; uma das mais promissoras entre as inova&ccedil;&otilde;es nas telas dos gadgets da atualidade, e vale a pena acompanh&aacute;-la de perto.

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Como a tecnologia in-cell possibilitará celulares ainda mais finos

Imagem de Samsung compra parte da Sony em parceria de fabricação de telas no site TecMundo

Por pouco menos de 1 bilhão de dólares, Samsung compra parte da Sony e passa a produzir telas totalmente independente de outras empresas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/7722182826125623.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/www.samsung.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Samsung</a>)
H&aacute; alguns anos, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony</a> e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung" target="_blank">Samsung</a> faziam parte de uma joint-venture (parceria mercadol&oacute;gica) na fabrica&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.tecmundo.com.br/telas" target="_blank">displays LCD</a> e LED de alta qualidade. Um &oacute;timo neg&oacute;cio para a Samsung, mas para a Sony a hist&oacute;ria era um pouco diferente. Perdendo a margem que possu&iacute;a sobre os concorrentes, a empresa japonesa se viu obrigada a abrir m&atilde;o da fabrica&ccedil;&atilde;o de telas.
Por isso, vendeu sua parte na parceria com a Samsung por 939 milh&otilde;es de d&oacute;lares, que agora ter&aacute; 100% de controle na fabrica&ccedil;&atilde;o de seus displays. Ao que tudo indica, a Sony n&atilde;o vai abandonar a produ&ccedil;&atilde;o de televisores Bravia, mas a partir de agora ir&aacute; comprar suas telas de empresas terceirizadas. Segundo a Reuters, os pr&oacute;ximos passos da fabricante japonesa s&atilde;o mais voltados &agrave; oferta de conte&uacute;dos.

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Samsung compra parte da Sony em parceria de fabricação de telas

Imagem de 5 tecnologias de telas que podem revolucionar o futuro no site TecMundo

Conheça as telas que podem fazer parte da nossa vida nos próximos anos e fique louco para que o futuro chegue logo.

Quem se reunia na sala de casa para assistir ao jornal da noite em televis&otilde;es de tubo n&atilde;o imaginava que a tecnologia permitiria que um dia chegar&iacute;amos aos padr&otilde;es de hoje. J&aacute; temos telas planas e leves, sens&iacute;veis ao toque e port&aacute;teis, e quando paramos para pensar no que ainda pode ser criado, ficamos ainda mais espantados.
Voc&ecirc; consegue imaginar como vai ser o futuro das telas? Sabe o que esperar desse segmento tecnol&oacute;gico? O site <a href="http://www.maximumpc.com/article/features/15_futuristic_display_technologies_will_change_way_you_see_world#slide-4" target="_blank">MaximumPC</a> fez uma lista com v&aacute;rias tecnologias de displays que talvez sejam transformadas em realidade nos pr&oacute;ximos anos. E o Tecmundo trouxe as mais legais para que voc&ecirc; possa ficar por dentro do que pode ser tend&ecirc;ncia no futuro.
<h2>1. Microsoft Wedge</h2>
Um sistema que capta movimentos em tr&ecirc;s dimens&otilde;es &eacute; a promessa do Wedge. Mais do que uma Surface comum, o projeto interpreta m&uacute;ltiplos toques em uma &uacute;nica tela, permitindo que v&aacute;rios dedos sejam utilizados para controlar o funcionamento dos aplicativos rodados nele.

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A tecnologia conta ainda com reprodu&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do em tr&ecirc;s dimens&otilde;es. Criada em tela estereosc&oacute;pica e contando com o sistema de rastreio de cabe&ccedil;as, permite que v&aacute;rias pessoas consigam enxergar o que est&aacute; sendo reproduzido ao mesmo tempo, sem utilizar &oacute;culos especiais.
<h2>2. Perceptive Pixel</h2>
Telas touchscreen muito grandes geralmente apresentam problemas com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; resposta aos comandos e tamb&eacute;m &agrave;s resolu&ccedil;&otilde;es oferecidas. Este modelo apresentado pela Perceptive Pixel possui 82 polegadas, mas n&atilde;o sofre com nenhum dos problemas relacionados acima.

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Ela &eacute; controlada por uma placa de v&iacute;deo bastante poderosa: NVIDIA Quadro. A constru&ccedil;&atilde;o da tela garante boa resist&ecirc;ncia a pequenos impactos e oferece uma enorme gama de possibilidades. Com os devidos direcionamentos, elas podem ir muito al&eacute;m das previs&otilde;es do tempo nos telejornais.
<h2>3. Window to the World</h2>
&ldquo;Falta muito, pai?&rdquo; Isso &eacute; algo que jamais ser&aacute; ouvido novamente, desde que o &ldquo;Window to the World&rdquo; seja colocado em pr&aacute;tica. O conceito criado pela Toyota da B&eacute;lgica traz uma ideia muito interessante: as janelas do carro poderiam se tornar telas sens&iacute;veis ao toque para que todos pudessem se divertir em viagens.

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E n&atilde;o seriam apenas intera&ccedil;&otilde;es com computadores, mas tamb&eacute;m com os ambientes. Por exemplo: se voc&ecirc; estiver na rua e enxergar algo que est&aacute; muito longe, pode utilizar a janela para dar um zoom nas imagens. Ser&aacute; que isso ser&aacute; real algum dia?
<h2>4. SkinPut</h2>
Existe algo mais port&aacute;til do que sua pr&oacute;pria m&atilde;o? Esta tecnologia (<a href="http://research.microsoft.com/en-us/um/redmond/groups/cue/skinput/index.html" target="_blank">SkinPut</a>) criada por estudantes da Universidade de Carnegie Mellon em parceria com desenvolvedores da Microsoft est&aacute; querendo fazer com que as telas sejam aplicadas exatamente a esta parte do corpo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/53265113514153322.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://research.microsoft.com/en-us/um/redmond/groups/cue/skinput/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Microsoft Research</a>)
Um projetor (com sensores) &eacute; preso ao bra&ccedil;o e as imagens s&atilde;o enviadas at&eacute; a m&atilde;o. A pessoa pode ent&atilde;o &ldquo;clicar&rdquo; com a outra, fazendo com que a pele vibre e o sensor reconhe&ccedil;a a fonte dos comandos. Dessa forma, o corpo passa a ser uma superf&iacute;cie touchscreen.
<h2>5. OmniTouch</h2>
Quer transformar qualquer superf&iacute;cie em uma &aacute;rea sens&iacute;vel ao toque? Ent&atilde;o espere pelo OmniTouch, um sistema que pode ser preso ao ombros para interpretar gestos e projetar imagens. Exatamente, ele faz com que qualquer objeto possa ser utilizado como tela, ent&atilde;o as imagens s&atilde;o projetadas e os sensores capturam os comandos por c&acirc;mera.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/53265113514153413.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.maximumpc.com/article/features/15_futuristic_display_technologies_will_change_way_you_see_world#slide-4" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MaximumPC</a>)

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5 tecnologias de telas que podem revolucionar o futuro

Imagem de Você conhece a tela do seu celular? no site TecMundo

O Baixaki ajuda você a entender melhor as diferenças e vantagens de cada opção disponível no mercado.

Cada vez mais os telefones celulares se afastam dos bot&otilde;es e teclados f&iacute;sicos. Desde que o iPhone foi lan&ccedil;ado, em 2007, todos os principais fabricantes lan&ccedil;aram pelo menos um modelo essencialmente touchscreen. Nokia, Motorola, LG, RIM e &ndash; claro &ndash; a Apple est&atilde;o cada vez mais abusando das telas sens&iacute;veis e quem ganha com isso &eacute; o consumidor.
Mas a variedade de op&ccedil;&otilde;es, siglas e capacidades diferentes pode confundir, ou mesmo intimidar, quem acompanha o desenvolvimento da tecnologia envolvida em um aparelho desse tipo.
Enquanto no mercado de televis&otilde;es uma pessoa pode escolher entre LCD comum, LCD com LED e plasma, em termos de celular a variedade &eacute; muito maior, at&eacute; pelas fun&ccedil;&otilde;es extras atribu&iacute;das &agrave;s telas port&aacute;teis. Sensibilidade resistiva ou capacitiva, ilumina&ccedil;&atilde;o comum ou por OLED , e at&eacute; o material de fabrica&ccedil;&atilde;o s&atilde;o fatores que devem ser levados em conta na hora da escolha.
<h2>A melhor escolha</h2>
Agora, o que tudo isso significa? Qual a melhor tela para quem quer assistir a v&iacute;deos em qualquer lugar? Qual aparelho &eacute; mais indicado para quem mora em locais com muito sol?
Depois de ler este artigo, o Baixaki espera que a escolha do seu pr&oacute;ximo telefone n&atilde;o seja baseada apenas em design do aparelho, filosofias abstratas ou em informa&ccedil;&otilde;es tendenciosas dos fabricantes.
Que toda a informa&ccedil;&atilde;o a seguir ajude voc&ecirc; a aplicar seu dinheiro no equipamento mais indicado para o uso que voc&ecirc; pretende fazer de seu pr&oacute;ximo telefone touchscreen. Por dentro da tecnologia
Toda tela touchscreen &eacute; composta por diversos elementos al&eacute;m do vidro que a recobre. Elementos eletr&ocirc;nicos transparentes s&atilde;o aplicados &agrave; face interna do vidro para permitir o reconhecimento dos toques, e uma terceira camada &eacute; composta pelos elementos &oacute;ticos que geram os pixels vis&iacute;veis. O esquema abaixo oferece uma simplifica&ccedil;&atilde;o da distribui&ccedil;&atilde;o destes componentes.
<h2>Na ponta dos dedos</h2>
Com o lan&ccedil;amento de mais e mais modelos touchscreen no mercado &ndash; tend&ecirc;ncia esta que n&atilde;o deve diminuir t&atilde;o cedo &ndash;, saber perceber quando a tela &eacute; boa ou n&atilde;o &eacute; essencial. A resposta a essa quest&atilde;o aparentemente complexa, entretanto, pode ser obtida de maneira incrivelmente f&aacute;cil.
<img title="LG Optimus, smartphone Android com tela resistiva" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21349.jpg" alt="LG Optimus, smartphone Android com tela resistiva" /> <img title="Apple iPhone 4, smartphone com tela capacitiva" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21350.jpg" alt="Apple iPhone 4, smartphone com tela capacitiva" width="234" height="452" />
Fonte: <a href="http://www.lg.com/uk/mobile-phones/all-lg-phones/LG-touch-screen-phones-GT540.jsp" target="_blank">LG/Divulga&ccedil;&atilde;o</a>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Fonte: <a href="http://www.apple.com/iphone/" target="_blank">Apple/Divulga&ccedil;&atilde;o</a>
Mas antes, &eacute; necess&aacute;rio diferenciar as duas tecnologias utilizadas na obten&ccedil;&atilde;o da sensibilidade a toques: a resistiva e a capacitiva.
<h2>Estilo antigo</h2>
<div class="img_esq"><img title="Detalhe do funcionamento de telas resistivas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21351.jpg" alt="Detalhe do funcionamento de telas resistivas" width="272" height="193" />
&nbsp; Fonte: <a href="http://mosaic.cnfolio.com/M528Coursework2007A102" target="_blank">University of Plymouth</a>
</div>
As telas resistivas j&aacute; s&atilde;o conhecidas h&aacute; muito tempo. Desde os anos 90 os PDAs e tablets utilizam esta interface como entrada de dados. Ao contr&aacute;rio de equipamentos mais modernos, os displays resistivos necessitam de press&atilde;o &ndash; ainda que bastante suave &ndash; para receberem dados. Com isso, este tipo de tela pode ser acionado com dedos, unhas e com o uso de uma stylus &ndash; a famosa &ldquo;canetinha&rdquo;.
A sensa&ccedil;&atilde;o de uma tela resistiva &eacute; pl&aacute;stica, uma vez que as v&aacute;rias camadas que a comp&otilde;em precisam ser deslocadas umas sobre as outras para o registro do toque. 
<h2>Capacidade m&aacute;xima</h2>
<img class="nada" title="O toque do dedo altera a corrente el&eacute;trica passando pela tela" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21352.jpg" alt="O toque do dedo altera a corrente el&eacute;trica passando pela tela" />
Fonte: <a href="http://electronicdesign.com/" target="_blank">Electronic Design</a>
Ao contr&aacute;rio das telas resistivas, a tecnologia capacitiva depende das propriedades de condu&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica do toque. Como a pele humana tem um potencial condutor, o vidro utilizado nestes equipamentos reconhece o toque a partir dessa caracter&iacute;stica. Canetas stylus&nbsp; comuns, unhas e outros objetos que n&atilde;o sejam condutores, entretanto, n&atilde;o ativam a tela e n&atilde;o funcionam com telas capacitivas.
<h2>Precis&atilde;o ou conforto?</h2>
A escolha entre as tecnologias de resposta ao toque reside, principalmente, nessa quest&atilde;o. Enquanto as telas resistivas oferecem precis&atilde;o praticamente ponto a ponto, a usabilidade das mesmas &eacute; menos satisfat&oacute;ria. J&aacute; as telas capacitivas n&atilde;o mostram a mesma exatid&atilde;o, por&eacute;m exigem muito menos esfor&ccedil;o durante sua utiliza&ccedil;&atilde;o.
Assim, se voc&ecirc; precisa escrever bastante ou pretende jogar no seu telefone, uma tela capacitiva &eacute; a mais indicada. Caso a sua utiliza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ocorra por longos per&iacute;odos &ndash; como ao assistir um v&iacute;deo, por exemplo, uma tela resistiva pode ser suficiente.
Outro ponto v&aacute;lido a considerar &eacute; o pre&ccedil;o, uma vez que telas resistivas s&atilde;o muito mais baratas para produzir do que as capacitivas. Assim, aparelhos com o segundo tipo de tela tamb&eacute;m custam mais caro.
<h2>Fa&ccedil;a-se a luz</h2>
A outra diferen&ccedil;a tecnol&oacute;gica entre as telas diz respeito &agrave; forma&ccedil;&atilde;o da imagem. Qualidade dos contornos, contraste, brilho, &acirc;ngulo de vis&atilde;o e uma s&eacute;rie de outros fatores s&atilde;o influenciados pelos componentes respons&aacute;veis pelos pixels do seu port&aacute;til.
O Baixaki foi atr&aacute;s de informa&ccedil;&atilde;o objetiva a respeito, para n&atilde;o ficar ref&eacute;m dos dados de fabricantes, e a equipe espera que esta se&ccedil;&atilde;o ajude voc&ecirc; a compreender melhor o funcionamento, as vantagens e desvantagens de cada tipo de tela.
<h2>Rigor cient&iacute;fico</h2>
Entre as refer&ecirc;ncias pesquisadas est&aacute; uma compara&ccedil;&atilde;o extremamente aprofundada feita pela <a href="http://www.displaymate.com/" target="_blank">DisplayMate</a>, empresa especializada na tecnologia de telas e na calibra&ccedil;&atilde;o, teste, avalia&ccedil;&atilde;o e otimiza&ccedil;&atilde;o de TVs, monitores, projetores e tecnologia de exibi&ccedil;&atilde;o de imagem.
O &ldquo;<a href="http://www.displaymate.com/Smartphone_ShootOut_1.htm" target="_blank">Smartphone Super OLED-LCD Display Technology Shoot-out</a>&rdquo; (algo como &ldquo;competi&ccedil;&atilde;o de telas super OLED-LCD de smartphones&rdquo;) realizado pela DisplayMate envolveu os iPhones <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2257-novos-eletronicos-iphone-3gs.htm" target="_blank">3GS</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4450-oito-razoes-para-comprar-um-iphone-4.htm" target="_blank">4</a>, Motorola Droid (vers&atilde;o americana do <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4037-analise-motorola-a835-milestone.htm" target="_blank">Milestone</a>), <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3301-nexus-one-o-primeiro-smartphone-da-google.htm" target="_blank">Google Nexus One</a> e o <a href="http://galaxys.samsungmobile.com/" target="_blank">Samsung Galaxy S</a>, comparando v&aacute;rias caracter&iacute;sticas da imagem obtida em cada um dos dispositivos.
<h2>Os combatentes</h2>
A tabela a seguir mostra as caracter&iacute;sticas b&aacute;sicas da tela de cada um dos aparelhos comparados, para facilitar o entendimento do teste realizado pela DisplayMate. O resultado do teste n&atilde;o exibe um verdadeiro ganhador, j&aacute; que cada aparelho tem for&ccedil;as e fraquezas em determinadas &aacute;reas.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21366.jpg" alt="" />
Enquanto o Droid &ndash; e por consequ&ecirc;ncia o Milestone &ndash; exibe a melhor qualidade de imagem, o iPhone 4 garante melhor brilho na sua tela, al&eacute;m de ser o mais econ&ocirc;mico. O Galaxy S apresenta o melhor contraste tanto em ambientes claros quanto escuros.
O Nexus One, apesar de n&atilde;o se destacar em nenhum quesito, n&atilde;o foi p&eacute;ssimo em nenhum, podendo ser considerado o aparelho &ldquo;m&eacute;dio&rdquo; entre os mais modernos. O iPhone 3GS participou do teste apenas para comparar o avan&ccedil;o da tela do celular da Apple no novo modelo.
<h2>Nada &eacute; perfeito</h2>
Naturalmente que, enquanto cada aparelho tem seu destaque positivo, falhas tamb&eacute;m existem. O iPhone 4, por exemplo, tem p&eacute;ssima reprodu&ccedil;&atilde;o de cores. No caso do Droid, o maior problema &eacute; a reflex&atilde;o da tela e os &acirc;ngulos de vis&atilde;o e o Galaxy S peca ao exagerar na satura&ccedil;&atilde;o das cores e no baixo brilho.
<h2>Cada um na sua</h2>
A partir dos dados da pesquisa, &eacute; poss&iacute;vel determinar cen&aacute;rios em que cada aparelho seria o ideal. Apesar de todos serem smartphones mais caros, a rela&ccedil;&atilde;o das tecnologias apresentada na tabela anterior pode servir de base para a escolha por dispositivos mais baratos.
<h2>Meu nome &eacute; trabalho!</h2>
Textos, planilhas e uma infinidade de aplicativos mais s&eacute;rios, com interfaces simples e funcionais combinam muito bem com o Samsung Galaxy S ou qualquer outro aparelho equipado com os &ldquo;Super OLEDs&rdquo;.
<img class="nada" title="Samsugn Galaxy S" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21367.jpg" alt="Samsugn Galaxy S" />
Fonte: <a href="http://galaxys.samsungmobile.com/" target="_blank">Samsung/Divulga&ccedil;&atilde;o</a>
As cores mais fortes &ndash; supersaturadas &ndash;, a baixa reflex&atilde;o da tela mesmo em ambientes externos e o menor consumo permitem que o aparelho da Samsung seja utilizado a qualquer momento com o m&aacute;ximo de conforto visual e com mais tempo para terminar aquele relat&oacute;rio urgente.
<h2>Perfeccionismo visual</h2>
A tela &ldquo;Super LCD&rdquo; do Motorola Droid e de seu parente Milestone &eacute; praticamente uma televis&atilde;o de bolso. A qualidade da imagem &eacute; tamanha que at&eacute; mesmo alguns televisores HDTV LCD de verdade n&atilde;o alcan&ccedil;am os resultados exibidos no dispositivo Android, ainda que o tamanho da tela seja reduzido.
<img title="Motorola Droid/Milestone" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4037/13354.png" alt="Motorola Droid/Milestone" width="353" height="323" />
Fonte: <a href="http://www.google.com.br/url?sa=t&amp;source=web&amp;cd=1&amp;ved=0CCsQFjAA&amp;url=http%3A%2F%2Fwww.motorola.com%2FConsumers%2FBR-PT%2FConsumer-Product-Services%2FMobile-Phones%2Fci.Motorola-MILESTONE-BR-PT.vertical&amp;ei=WQ-vTKO9IYH98AaAntyhCQ&amp;usg=AFQjCNFWby-DaS9VPdpZftAonBcSKlxjfA&amp;sig2=NXQuB_6HnrfhYwnotyMkZQ" target="_blank">Motorola/Divulga&ccedil;&atilde;o</a>
Assim, se voc&ecirc; pretende assistir a filmes, seriados e outros v&iacute;deos de maior qualidade, ou mesmo aproveitar algum dos jogos com &ecirc;nfase gr&aacute;fica dispon&iacute;veis no Android Market, o Milestone &eacute; provavelmente a melhor escolha.
<h2>Conectado ao pomar</h2>
A &ldquo;Retina Display&rdquo; do iPhone 4 &ndash; que &eacute; basicamente uma vers&atilde;o aprimorada do &ldquo;Super LCD&rdquo; &ndash; pode n&atilde;o exibir a melhor imagem ou mostrar toda a beleza das cores de v&iacute;deos e outros aplicativos com muitos gr&aacute;ficos, mas qualquer coisa que estiver na tela durar&aacute; muito mais.
<img class="nada" title="Apple iPhone 4" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21370.jpg" alt="Apple iPhone 4" />
Fonte: <a href="http://www.apple.com/iphone" target="_blank">Apple/Divulga&ccedil;&atilde;o</a>
Com o baixo consumo registrado pela interface do smartphone de Cupertino, mais energia poder&aacute; ser usada na conex&atilde;o 3G ou Wi-Fi, fazendo com que o desejado gadget seja a op&ccedil;&atilde;o ideal para quem pretende consumir conte&uacute;do online como os v&iacute;deos do YouTube.
O alto contraste da tela tamb&eacute;m ajuda a compensar as defici&ecirc;ncias na reprodu&ccedil;&atilde;o de cores do aparelho, fator que tamb&eacute;m colabora com um reconhecimento mais f&aacute;cil de material de baixa resolu&ccedil;&atilde;o como o dispon&iacute;vel na web.
<h2>Pau para toda obra</h2>
Sem grandes destaques, mas tamb&eacute;m sem falhas catastr&oacute;ficas, o Google Nexus One &ndash; produzido pela HTC &ndash; aproveita as vantagens da tecnologia OLED, desenvolvida h&aacute; mais tempo do que a &ldquo;Super OLED&rdquo; presente no Galaxy S, para se manter capaz em todas as fun&ccedil;&otilde;es.
<img class="nada" title="Google Nexus One" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21371.jpg" alt="Google Nexus One" />
Fonte: <a href="http://www.google.com/phone/detail/nexus-one" target="_blank">Google/Divulga&ccedil;&atilde;o</a>
Como um smartphone &eacute; muito mais do que um dispositivo para fazer e receber chamadas, a versatilidade da tela do Nexus One garante um desempenho aceit&aacute;vel em todas as tarefas, sem ser o ideal para qualquer uma delas.
<h2>E agora?</h2>
A tela &eacute; &ndash; nos smartphones testados pela DisplayMate e aqui comentados pelo Baixaki &ndash; a principal interface entre o dispositivo e seu usu&aacute;rio. Excetuando-se o Motorola Droid, nenhum dos outros aparelhos conta com teclado f&iacute;sico, dependendo exclusivamente da tela para sua utiliza&ccedil;&atilde;o.
<img class="nada" title="V&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es s&oacute; favorecem o mercado e o consumidor." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/5824/21372.jpg" alt="V&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es s&oacute; favorecem o mercado e o consumidor." width="550" />
Por&eacute;m, esta n&atilde;o deve ser a &uacute;nica caracter&iacute;stica considerada quando voc&ecirc; estiver escolhendo qual aparelho melhor se adapta &agrave; sua necessidade. Al&eacute;m da tela, o sistema operacional e sua facilidade de uso, a oferta de aplicativos e a qualidade dos mesmos, a pol&iacute;tica de atualiza&ccedil;&otilde;es e a dura&ccedil;&atilde;o da bateria &ndash; por exemplo &ndash; s&atilde;o outros fatores essenciais que devem ser levados em conta antes de efetuar uma compra.

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Você conhece a tela do seu celular?

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Imagem de Grupo japonês anuncia produção de telas para tablets com resolução 4K no site TecMundo

Tela de 12 polegadas e cerca de 30 centímetros ainda não tem data definida para chegar ao mercado

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/8412292832311735-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.j-display.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Japan Display</a>)
Durante o evento FPD International 2013 realizado nesta semana no Jap&atilde;o, a Japan Display, grupo que re&uacute;ne Sony, Toshiba e Hitashi, anunciou a produ&ccedil;&atilde;o de uma tela para tablets com 4K de resolu&ccedil;&atilde;o &ndash; ou 3840x2160 pixels, se preferir.
Sem data definida para chegar ao mercado, a tela de TFT de 12 polegadas mede cerca de 30 cent&iacute;metros e &eacute; capaz de exibir 365 pixels por cent&iacute;metro.
De acordo com a Japan Display, a nova tela promete efici&ecirc;ncia no que diz respeito ao consumo de energia, al&eacute;m de ser fina o bastante para os aparelhos.

Grupo japonês anuncia produção de telas para tablets com resolução 4K

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