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Você sabe o que é ter que passar mais de 14 horas com cocô espalhado pelas calças? Então

Os tanques de guerra, quando falamos no combate terrestre, talvez sejam os ve&iacute;culos mais ic&ocirc;nicos da hist&oacute;ria. A ideia n&atilde;o &eacute; discutir se a guerra &eacute; boa, mas vamos mostrar para voc&ecirc; como &eacute; sobreviver por um longo tempo dentro de uma m&aacute;quina dessas.
O <a href="http://www.cracked.com/personal-experiences-2358-farts-explosions-praying-my-life-as-tank-gunner.html" target="_blank">pessoal do Cracked</a> conversou com Albert, um ex-oficial das For&ccedil;as Armadas Canadenses que passou bastante tempo dentro de tanques Leopard no Afeganist&atilde;o. Na &eacute;poca, Albert combatia for&ccedil;as terroristas do Talib&atilde;.
Abaixo, voc&ecirc; acompanha em lista os principais pontos &mdash; e alguns s&atilde;o bem nojentos &mdash; de como &eacute; viver dentro de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar" target="_blank">tanque de guerra</a>.
<h2>&Eacute; mais prov&aacute;vel que os soldados morram por causa do pr&oacute;prio tanque do que por inimigos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/25/25150831805195.jpg" />Problemas internas
"No Leopard 2, a metralhadora fica pr&oacute;xima da bomba hidr&aacute;ulica. Eu tive problemas com superaquecimento e o l&iacute;quido hidr&aacute;ulico quente j&aacute; foi pulverizado sobre minhas pernas, por exemplo", disse Albert. Sim: &eacute; comum tanques acabarem explodindo sozinhos. Al&eacute;m disso, Albert comentou que um amigo j&aacute; quebrou o f&ecirc;mur apenas porque estava se espregui&ccedil;ando quando o comandante "girou" a torre de tiro &mdash; n&atilde;o h&aacute; muito espa&ccedil;o dentro do tanque. Outro ponto "chato": como o interior &eacute; lacrado, caso ele se encha de fuma&ccedil;a por causa de algum problema, os soldados podem desmaiar.
<h3>O interior de um tanque de guerra &eacute; a coisa mais nojenta que voc&ecirc; pode imaginar</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/25/25150905493196.jpg" />Interior
Imagine o que s&atilde;o alguns homens passando longas e longas horas, at&eacute; dias, at&eacute; semanas, dentro de um espa&ccedil;o pequeno, fechado, apertado e quente. Conforto zero e higiene zero. Segundo Albert, o cheiro de urina &eacute; algo presente. A higiene fica por conta de len&ccedil;os umedecidos, j&aacute; que n&atilde;o h&aacute; banheiros dentro do tanque &mdash; e em muitos casos n&atilde;o h&aacute; como sair para se aliviar. N&uacute;mero 2? Apenas em sacos.
"Uma vez, fiquei doente e acabei defecando nas cal&ccedil;as. Tive que esperar 14 horas para tomar um banho e me trocar", disse.
<h3>Os tanques, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, tamb&eacute;m s&atilde;o bastante fr&aacute;geis &mdash; mesmo com toda aquela armadura</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/25/25151037524197.jpg" />Arrumando a casa
"N&oacute;s falamos que a cada hora dirigindo, gastamos tr&ecirc;s horas de manuten&ccedil;&atilde;o", disse Albert. "Quando paramos, a parada serve mais para checar se n&atilde;o h&aacute; nada frouxo ou vazando. Ent&atilde;o, aproveitamos esse tempo para apertar parafusos e checar fluidos. &Eacute; por isso que somos treinados para arrumar as coisas (mecanicamente falando) al&eacute;m de dirigir e atirar. Todos n&oacute;s sabemos como resolver problemas comuns e algumas coisas a mais".
Para o tanque rodar sem problemas, segundo Albert, as 126 porcas de cada lado e as 82 sapatas de trilha precisam estar bem ajustadas &mdash; e n&atilde;o &eacute; incomum algo ficar solto, principalmente ap&oacute;s combate.
<h3>Apesar de tudo isso, o tanque &eacute; provavelmente a m&aacute;quina terrestre mais mort&iacute;fera</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/11/25/25151112180198.jpg" />Muito poder de fogo
&Eacute; interessante saber que o tanque suporta muita porrada. E ele pode continuar lutando mesmo cheio de problemas, tanto que os oficiais classificam a "morte" em batalha de v&aacute;rias maneiras. Por exemplo:
<ul>
<li>M Kill: quando o tanque n&atilde;o consegue se mover, mas ainda atira&nbsp;</li>
<li>F Kill: quando o tanque pode se mover, mas n&atilde;o atira&nbsp;</li>
<li>K Kill: quando o tanque morre completamente</li>
</ul>
Albert nota que o M Kill &eacute; at&eacute; mais comum, quando o tanque se torna uma arma mort&iacute;fera estacion&aacute;ria: ele n&atilde;o se move, mas ainda pode explodir tudo que est&aacute; ao redor. Por&eacute;m, incapacitar as armas de um tanque &eacute; algo extremamente dif&iacute;cil.
Como exemplo, Albert explica que um m&iacute;ssil RPG praticamente n&atilde;o causa danos no ve&iacute;culo. Armas antitanque mais antigas tamb&eacute;m n&atilde;o funcionam, virtualmente falando. Bombas? Elas precisam ser muito potentes para causar algum dano real.
"A muni&ccedil;&atilde;o que disparamos do C2 pesam cerca de 20 quilos (...) E podemos acertar alvos com precis&atilde;o com mais de 4 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia", comenta Albert sobre o poder de fogo.

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Saiba como é viver dentro de um tanque de guerra — é meio nojento 

Imagem de Tecnologia da guerra: entenda como funciona um lançador de mísseis RPG no tecmundo

Se você acompanha notícias sobre guerras, é provável que já tenha visto um RPG antes em alguma reportagem; entenda como essa arma funciona e quais são as perspectivas para o futuro

A sigla RPG pode ter v&aacute;rios significados diferentes. Para muitos, essas tr&ecirc;s letras representam "Role-playing Game", uma esp&eacute;cie de jogo de interpreta&ccedil;&atilde;o no qual os participantes assumem o papel de personagens fict&iacute;cios. Outra parcela da popula&ccedil;&atilde;o talvez conhe&ccedil;a essa sigla como resultado da express&atilde;o "Reeduca&ccedil;&atilde;o Postural Global", um m&eacute;todo fisioterap&ecirc;utico para corre&ccedil;&atilde;o da postura. Por&eacute;m, muitos provavelmente tamb&eacute;m conhece RPG como o sin&ocirc;nimo de uma arma muito destruidora: a "Rocket-Propelled Grenade", algo como um "foguete lan&ccedil;ador de granadas".
Se voc&ecirc; acompanha not&iacute;cias sobre guerras que acontecem em nosso globo, &eacute; prov&aacute;vel que j&aacute; tenha visto um RPG antes em alguma reportagem. Essa &eacute; uma arma com um proj&eacute;til explosivo muito usada por ex&eacute;rcitos do mundo todo e que tamb&eacute;m faz parte do arsenal de grupos terroristas e insurgentes. Mas como esse armamento funciona? Como foram criados os RPGs? E por que esse tipo de arma &eacute; t&atilde;o perigoso?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113404590130.jpg" />Voc&ecirc; sabe como funciona um RPG?
<h2>Ataque &agrave; dist&acirc;ncia</h2>
Mesmo no passado, a possibilidade de atacar um inimigo sem se aproximar muito dele era uma necessidade das sociedades que desenvolviam algum tipo de arma. &Eacute; por isso que armas como a lan&ccedil;a, o arco e flecha, o estilingue e at&eacute; mesmo o bumerangue foram criadas. Por&eacute;m, com a descoberta de novos materiais, a tecnologia de guerra tamb&eacute;m evoluiu.
Por volta do ano 1500, um tipo de armamento come&ccedil;ou a se destacar por conta da possibilidade de ser utilizado &agrave; dist&acirc;ncia e com relativa seguran&ccedil;a diante dos inimigos. O morteiro &eacute; uma arma usada at&eacute; hoje e consiste em um longo cano montado no ch&atilde;o que dispara proj&eacute;teis &ndash; explosivos ou n&atilde;o &ndash; para o ar com o objetivo de faz&ecirc;-los cair no meio da linha inimiga.
Embora o morteiro seja bastante eficaz, ele possui algumas desvantagens: o seu formato de utiliza&ccedil;&atilde;o, montado no ch&atilde;o, n&atilde;o permite uma mira muito precisa. At&eacute; &eacute; poss&iacute;vel determinar o local onde os proj&eacute;teis v&atilde;o cair, mas mesmo c&aacute;lculos avan&ccedil;ados podem desconsiderar alguns fatores que interferem na precis&atilde;o.
A partir da&iacute;, uma ideia simples, mas brilhante, surgiu: direcionar o morteiro para o lugar onde voc&ecirc; quer acertar, de uma forma muito semelhante ao que um foguete faz durante o seu lan&ccedil;amento. Esse m&eacute;todo aliava a seguran&ccedil;a de uma arma que n&atilde;o precisa da proximidade do inimigo e o poder de fogo dos proj&eacute;teis explosivos. Foi assim que surgiu o "Rocket-Propelled Grenades", tamb&eacute;m conhecido pela sigla RPG.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113318637128.jpg" />Embora ainda seja bastante usado atualmente, o morteiro pode ser considerado um ancestral do RPG
Embora a sigla geralmente seja associada ao nome "Rocket-Propelled Grenades", RPG, na verdade, adv&eacute;m da frase russa para "armamento de m&atilde;o antitanque lan&ccedil;ador de granada": Ruchnoi Protivotankovye Granatamyot.
<h2>Como o RPG funciona?</h2>
O foguete lan&ccedil;ador de granada &eacute; o resultado de diversas revis&otilde;es e modifica&ccedil;&otilde;es at&eacute; a chegada do modelo atualmente utilizado por diversos ex&eacute;rcitos e grupos terroristas. O chamado RPG-7, cujos antecessores receberam a numera&ccedil;&atilde;o conforme foram evoluindo com o tempo, &eacute; uma arma antitanque extremamente simples e letal, al&eacute;m de muito popular entre os guerrilheiros.
O RPG &eacute; uma arma que pode ser basicamente separada em duas partes: a granada e um dispositivo de lan&ccedil;amento. Muitas vezes, o lan&ccedil;ador, um tubo que fica no ombro de quem o opera, pode ser recarregado, facilitando a vida da artilharia ao levar o armamento de uma &aacute;rea para outra.
O foguete lan&ccedil;ador de granada &eacute; o resultado de diversas revis&otilde;es e modifica&ccedil;&otilde;es at&eacute; a chegada do modelo atualmente utilizado por diversos ex&eacute;rcitos e grupos terroristas
No geral, as duas pontas do lan&ccedil;ador s&atilde;o abertas, e um proj&eacute;til com uma esp&eacute;cie de "motor" &eacute; fixado na ponta da frente do tubo. O tiro &eacute; realizado quando um mecanismo de gatilho &eacute; acionado, o que inicia a combust&atilde;o de uma s&eacute;rie de gases que lan&ccedil;am a granada em dire&ccedil;&atilde;o ao alvo. Os modelos de RPGs modernos conseguem alcan&ccedil;ar o alvo a uma dist&acirc;ncia aproximada de 150 a 300 metros, o que pode variar conforme o tipo de arma e a habilidade de quem a est&aacute; operando.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113251091126.jpg" />O momento de acionamento de um RPG
<h2>O estrago</h2>
As imagens a seguir, fotos de um tanque M2 Bradley, mostram o estrago causado por um RPG-7.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113142232119.jpg" />O estrago causado em um tanque por um RPG-7
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113202013121.jpg" />O estrago causado em um tanque por um RPG-7
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113211560122.jpg" />O estrago causado em um tanque por um RPG-7
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113218138123.jpg" />O estrago causado em um tanque por um RPG-7
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/05/12/12113225497124.jpg" />O estrago causado em um tanque por um RPG-7
<h2>RPG no futuro</h2>
Embora a robustez, a simplicidade e o baixo custo tenham feito com que o RPG tenha sido uma das armas mais populares do mundo, ainda h&aacute; melhorias consider&aacute;veis para serem realizadas. Esse armamento antitanque, que tem sido usado por mais de 40 pa&iacute;ses, presente em guerras desde meados de 1960 &ndash; a partir da Guerra do Vietn&atilde; &ndash; at&eacute; batalhas mais atuais &ndash; como as que aconteceram no Afeganist&atilde;o e no Iraque &ndash; ainda vai ser muito utilizado por v&aacute;rios anos.
As melhorias que mencionamos envolvem, por exemplo, a implementa&ccedil;&atilde;o de sistemas autom&aacute;tico e semiautom&aacute;tico para o lan&ccedil;amento das granadas. A precis&atilde;o dos RPGs &eacute; outro ponto que tem sido aprimorado com o tempo com a inclus&atilde;o de guias laser que aumentam muito a precis&atilde;o. Portanto, provavelmente ainda ouviremos falar muito sobre essa arma nos pr&oacute;ximos anos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12871828-voce-sabe-como-funciona-um-rpg-ou-foguete-lancador-de.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; sabe como funciona um RPG, ou foguete lan&ccedil;ador de granadas?">Voc&ecirc; sabe como funciona um RPG, ou foguete lan&ccedil;ador de granadas?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Tecnologia da guerra: entenda como funciona um lançador de mísseis RPG

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Diversas imagens ilustram os maiores conflitos envolvendo tanques de guerra no século 20

Como a maioria das pessoas sabe, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">tanque de guerra</a>&nbsp;&eacute; um <a href="https://www.tecmundo.com.br/veiculos/" target="_blank" title="Ve&iacute;culos">ve&iacute;culo</a>&nbsp;blindado que se movimenta utilizando esteiras e possui algum tipo de armamento embutido, feito para combates de linha de frente em uma guerra. A ideia de um ve&iacute;culo fortificado para ser utilizado em batalhas &eacute; bastante antiga, sendo poss&iacute;vel encontrar rascunhos de um projeto desse tipo entre os trabalhos de Leonardo da Vinci, no final do s&eacute;culo 15.
O escritor H. G. Wells, famoso por sua obra &ldquo;A Guerra dos Mundos&rdquo;, tamb&eacute;m teria &ldquo;previsto&rdquo; ve&iacute;culos dessa maneira em um conto de 1903 chamado &ldquo;The Land Ironclads&rdquo;. A grande estreia dos tanques de guerra em uma batalha real foi na Primeira Guerra Mundial, tendo sido desenvolvidos simultaneamente pelo Reino Unido e pela Fran&ccedil;a na tentativa de superar os obst&aacute;culos da guerra de trincheiras, novidade no confronto iniciado em 1914.
A primeira batalha de que se tem registro com o uso de tanques de guerra foi a famosa Batalha de Somme, envolvendo for&ccedil;as do Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico e Franc&ecirc;s contra o Imp&eacute;rio Alem&atilde;o. Essa batalha contou com a presen&ccedil;a de ilustres conhecidos como os escritores J. R. R. Tolkien, autor da trilogia &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;, e C. S. Lewis, criador de &ldquo;As Cr&ocirc;nicas de N&aacute;rnia&rdquo;, no ex&eacute;rcito ingl&ecirc;s, e de ningu&eacute;m menos que Adolf Hitler, ainda um soldado alem&atilde;o, que acabou saindo ferido desse combate.
Confira a seguir uma lista com as 10 maiores batalhas envolvendo tanques de guerra atrav&eacute;s das guerras do s&eacute;culo 20.
<h2>1) Batalha de Cambrai (Fran&ccedil;a, 1917)</h2>
Cambrai &eacute; uma comuna no departamento norte da Fran&ccedil;a onde ocorreu a Batalha de Cambrai, entre 20 de novembro e 7 de dezembro de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial. A comuna era um ponto estrat&eacute;gico para o abastecimento da retaguarda germ&acirc;nica e foi disputada pelos imp&eacute;rios Alem&atilde;o e Brit&acirc;nico.
Essa batalha &eacute; considerada o primeiro grande combate entre tanques na hist&oacute;ria das guerras e marcou uma mudan&ccedil;a profunda no jeito de lutar: pela primeira vez, os envolvidos dependiam mais da capacidade de suas armas e ve&iacute;culos do que da habilidade de sua infantaria.
No dia 20 de novembro de 1917, o Imp&eacute;rio Brit&acirc;nico atacou Cambrai com 476 tanques, dos quais 378 eram ve&iacute;culos de combate. Os alem&atilde;es foram pegos de surpresa e sofreram uma retra&ccedil;&atilde;o de quase quatro quil&ocirc;metros em um fronte de mais de nove quil&ocirc;metros. Apesar de os alem&atilde;es terem conseguido recuperar parte desse territ&oacute;rio, a ofensiva mostrou o poder dos tanques de guerra em uma batalha como essa.
Galeria 1
<h2>2) Batalha de Khalkhin Gol (Mong&oacute;lia, 1939)</h2>
Esse combate ficou marcado como a primeira batalha envolvendo tanques na Segunda Guerra Mundial. Aconteceu na fronteira entre a Sib&eacute;ria, na R&uacute;ssia, e a Mong&oacute;lia, dentro do contexto da guerra Sino-Japonesa, com os ex&eacute;rcitos sovi&eacute;tico e mongol enfrentando o Imp&eacute;rio do Jap&atilde;o.
Os japoneses afirmavam que o rio Khalkhin Gol marcava a fronteira entre a Mong&oacute;lia e a Manch&uacute;ria, territ&oacute;rio chin&ecirc;s ocupado pelo Jap&atilde;o. J&aacute; os sovi&eacute;ticos e mong&oacute;is discordavam, considerando a fronteira um ponto mais ao leste. Em maio de 1939 os confrontos come&ccedil;aram com a ocupa&ccedil;&atilde;o do territ&oacute;rio pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica com uma for&ccedil;a de 58 mil homens, quase 500 tanques e 250 aeronaves.
Os tanques sovi&eacute;ticos T-26 superaram os ve&iacute;culos japoneses antiquados, que n&atilde;o possu&iacute;am muni&ccedil;&atilde;o capaz de perfurar a blindagem dos inimigos. O primeiro-tenente Sadakaji, desesperado, chegou a atacar um tanque com sua espada samurai antes de ser morto pela ofensiva. O conflito acabou com mais de 61 mil v&iacute;timas, com apenas 8 mil mortos e 15 mil feridos do lado do Ex&eacute;rcito Vermelho e a grande maioria do lado japon&ecirc;s.
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<h2>3) Batalha de Arras (Fran&ccedil;a, 1940)</h2>
A Batalha de Arras aconteceu em 21 de maio de 1940 na cidade de Arras, na Fran&ccedil;a, e n&atilde;o deve ser confundida com outra Batalha de Arras que ocorreu no mesmo local em 1917 como parte da Primeira Guerra Mundial. O combate do qual tratamos aqui aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial e foi um contra-ataque dos Aliados, mais precisamente a For&ccedil;a Expedicion&aacute;ria Brit&acirc;nica, sobre o flanco da blitzkrieg alem&atilde; em territ&oacute;rio franc&ecirc;s.
O contra-ataque, batizado de &ldquo;Frankforce&rdquo;, envolveu dois batalh&otilde;es de infantaria de 2 mil homens e apenas 74 tanques. Mesmo assim, as for&ccedil;as aliadas capturaram mais de 400 prisioneiros alem&atilde;es e fizeram com que a 7&ordf; Divis&atilde;o Panzer alem&atilde; pensasse que o ataque havia sido realizado por cerca de cinco infantarias em vez de duas, tamanha a ferocidade do avan&ccedil;o brit&acirc;nico.
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<h2>4) Batalha de Brody (Pol&ocirc;nia, 1941)</h2>
A Batalha de Brody foi, at&eacute; ent&atilde;o, o maior confronto de tanques da Segunda Mundial e aconteceu no come&ccedil;o da Opera&ccedil;&atilde;o Barbarossa para impedir o avan&ccedil;o r&aacute;pido das tropas alem&atilde;s no fronte oriental. A luta ocorreu no tri&acirc;ngulo formado pelas cidades de Brody, Dubno e Lutsk, na &eacute;poca parte da Pol&ocirc;nia ocupada. Hoje em dia, as tr&ecirc;s cidades ficam em territ&oacute;rio ucraniano.
O confronto envolveu cerca de 800 tanques do Eixo contra cerca de 3,5 mil ve&iacute;culos sovi&eacute;ticos. Com in&iacute;cio no dia 27 de junho de 1941, o confronto durou quatro dias e acabou com uma amarga derrota do Ex&eacute;rcito Vermelho, v&iacute;tima de uma t&aacute;tica errada e do ataque avassalador da Luftwaffe, a for&ccedil;a a&eacute;rea alem&atilde;.
Pela primeira vez os famosos tanques T-34 sovi&eacute;ticos apareceram em um campo de batalha e j&aacute; mostraram que seriam p&aacute;reo duro para os alem&atilde;es, apesar da derrota inicial. Nesse confronto, os russos perderam mais de 800 tanques, enquanto as perdas da Alemanha n&atilde;o passaram de 200.
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<h2>5) Segunda Batalha de El Alamein (Egito, 1942)</h2>
Essa batalha aconteceu entre 23 de outubro e 11 de novembro de 1942 pr&oacute;ximo &agrave; esta&ccedil;&atilde;o ferrovi&aacute;ria de El Alamein, cidade no norte do Egito. Foi o &uacute;nico combate de tanques vencido pelas for&ccedil;as brit&acirc;nicas sem a ajuda direta do ex&eacute;rcito americano na Segunda Guerra Mundial, apesar dos 300 tanques Sherman yankees no total de 547 tanques.
Foi um marco nas disputas do norte da &Aacute;frica e um evento de extremo azar para o ex&eacute;rcito alem&atilde;o. Lideradas pela &ldquo;Raposa do Deserto&rdquo;, o general Erwin Rommel, as for&ccedil;as germ&acirc;nicas ficaram ser l&iacute;der quando Rommel teve que ser internado com uma febre alt&iacute;ssima. Seu substituto, o tamb&eacute;m general Georg von Stumme, morreu de ataque card&iacute;aco fulminante durante o confronto, deixando a Alemanha sem rumo.
Tanto os ingleses quanto os germ&acirc;nicos perderam cerca de 500 tanques cada, mas a falta de iniciativa do lado aliado permitiu que o ex&eacute;rcito do Eixo recuasse a tempo de evitar mais casualidades.
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<h2>6) Batalha de Kursk (Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, 1943)</h2>
A Batalha de Kursk &eacute; considerada o mais longo combate de armas pesadas de toda a Segunda Guerra Mundial. Aconteceu logo ap&oacute;s a derrota do ex&eacute;rcito alem&atilde;o em Stalingrado, quando os germ&acirc;nicos recuavam para terras mais ocidentais e decidiram tentar recuperar a opera&ccedil;&atilde;o parando na cidade de Kursk. Com dura&ccedil;&atilde;o de quase dois meses, o conflito envolveu mais de 3 mil tanques alem&atilde;es contra praticamente o dobro dessa quantidade no lado sovi&eacute;tico.
A batalha foi terr&iacute;vel e contou com feitos inacredit&aacute;veis em ambos os lados, incluindo um comandante de tanque da SS &ndash; a organiza&ccedil;&atilde;o paramilitar a servi&ccedil;o de Hitler &ndash; que destruiu nada menos que 22 tanques sovi&eacute;ticos em menos de uma hora. Os combates eram insanos, com soldados russos que se aproximavam de maneira suicida dos tanques alem&atilde;es para atirar minas terrestres debaixo de suas esteiras.
O conflito tamb&eacute;m teve apoio a&eacute;reo nos dois frontes, com bombas chovendo do c&eacute;u em cima do campo de guerra. Apesar da vit&oacute;ria sovi&eacute;tica, eles perderam 3,8 mil tanques, e os germ&acirc;nicos, apenas 760, uma quantidade absurda de 5 ve&iacute;culos Aliados para um do Eixo. Enquanto a Alemanha teve 54 mil mortos, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica perdeu 178 mil soldados. Eis um perfeito exemplo de uma vit&oacute;ria que tem muito mais cara de derrota.
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<h2>7) Batalha de Arracourt (Fran&ccedil;a, 1944)</h2>
Essa foi, at&eacute; ent&atilde;o, a maior batalha de tanques travada pelo ex&eacute;rcito americano e aconteceu no territ&oacute;rio da Lorena, &aacute;rea em disputa entre franceses e alem&atilde;es, entre os meses de setembro e outubro de 1944. Os tanques Sherman dos Estados Unidos foram capazes de derrotar uma tropa completa de Panzers alem&atilde;es, permitindo que o 21&ordm; Ex&eacute;rcito atacasse as for&ccedil;as germ&acirc;nicas pelo Norte.
Para efeito de compara&ccedil;&atilde;o, enquanto os alem&atilde;es tiveram 86 de seus 262 tanques destru&iacute;dos, al&eacute;m de 114 danificados, os americanos perderam apenas 25 ve&iacute;culos. Isso impediu que houvesse um contra-ataque por parte da Alemanha, liberando a Lorena da ocupa&ccedil;&atilde;o e permitindo a futura ofensiva de inverno dos Aliados sobre o territ&oacute;rio germ&acirc;nico.
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<h2>8) Batalha de Chawinda (Paquist&atilde;o, 1965)</h2>
Saindo da era da Segunda Guerra Mundial, pulamos direto para o ano de 1965, na Guerra Indo-Paquistanesa &ndash; tamb&eacute;m conhecida como Segunda Guerra na Caxemira &ndash;, na qual 132 tanques paquistaneses e mais 150 refor&ccedil;os enfrentaram 225 ve&iacute;culos blindados indianos.
A batalha durou de 6 a 22 de setembro de 1965 no corredor de Ravi-Chenab, que liga a prov&iacute;ncia de Jammu e Caxemira ao territ&oacute;rio indiano. As tropas da &Iacute;ndia dirigiram-se para a cidade de Chawinda na tentativa de cortar suprimentos dos paquistaneses. A batalha principal entre tanques aconteceu no dia 11, com a perda de 40 ve&iacute;culos do Paquist&atilde;o e 120 da &Iacute;ndia.
Galeria 8
<h2>9) Batalha do Vale das L&aacute;grimas (Egito, 1973)</h2>
Durante a Guerra do Yom Kippur, uma coalis&atilde;o que inclu&iacute;a o Egito, a S&iacute;ria, a Jord&acirc;nia e o Iraque enfrentou Israel para remov&ecirc;-los de uma ocupa&ccedil;&atilde;o ilegal na pen&iacute;nsula do Sinai. A brigada israelense j&aacute; havia sido reduzida de 150 tanques para apenas 7 quando a S&iacute;ria preparava mais um ataque. Para a sorte dos semitas, um refor&ccedil;o formado por mais 13 tanques levemente danificados e pilotados por soldados feridos p&ocirc;de proteger a for&ccedil;a principal.
No fim das contas, a Guerra do Yom Kippur foi o maior conflito de tanques ap&oacute;s o fim da Segunda Guerra Mundial, tendo participado dela mais de 1,7 mil tanques israelenses (dos quais 63% foram destru&iacute;dos) e quase 3,5 mil ve&iacute;culos blindados da coalis&atilde;o, com cerca de 2,3 mil deles aniquilados.
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<h2>10) Batalha de 73 Easting (Iraque, 1991)</h2>
O mais recente dos grandes conflitos de tanques de guerra aconteceu no dia 26 de fevereiro de 1991 durante a Guerra do Golfo, entre as for&ccedil;as de blindados brit&acirc;nico-americanas e os ve&iacute;culos de combate da Guarda Republicana Iraquiana. A &uacute;ltima grande batalha de tanques do s&eacute;culo 20 envolveu mais de 12 ve&iacute;culos M3 Bradley e nove M1A1 Abrams contra mais de 85 tanques iraquianos, entre eles alguns T-55 e T-72 russos.
A batalha teve coo cen&aacute;rio o deserto do Iraque e foi uma cat&aacute;strofe completa para o ex&eacute;rcito de Saddam Hussein. As vantagens tecnol&oacute;gicas dos ve&iacute;culos americanos superaram facilmente a for&ccedil;a iraquiana, resultando na morte de 600 soldados da Guarda Republicana e 85 tanques destru&iacute;dos. Apenas um ve&iacute;culo dos Estados Unidos foi aniquilado.
Galeria 10
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7637404-como-a-tecnologia-de-armas-e-veiculos-pode-fazer-a.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Como a tecnologia de armas e ve&iacute;culos pode fazer a diferen&ccedil;a em uma guerra?">Como a tecnologia de armas e ve&iacute;culos pode fazer a diferen&ccedil;a em uma guerra?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Conheça as 10 maiores batalhas de tanques de guerra da história [fotos]

Imagem de HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica no site TecMundo

Futuro da comunicação ou arma de destruição em massa? Saiba o que envolve um dos projetos mais polêmicos do governo americano

ATEN&Ccedil;&Atilde;O: este texto foi publicado em 2016 e algumas informa&ccedil;&otilde;es contidas nele podem estar desatualizadas.&nbsp;
Em 1993, come&ccedil;ou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa &ldquo;Programa de Investiga&ccedil;&atilde;o de Aurora Ativa de Alta Frequ&ecirc;ncia&rdquo;, visa compreender melhor o funcionamento das transmiss&otilde;es de ondas de r&aacute;dio na faixa da ionosfera (parte superior da atmosfera).
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido at&eacute; hoje sobre as propriedades f&iacute;sicas e el&eacute;tricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria poss&iacute;vel melhorar o funcionamento de v&aacute;rios sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o e navega&ccedil;&atilde;o, tanto civis quanto militares (o que gera desconfian&ccedil;a em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar esses estudos, as antenas de alta frequ&ecirc;ncia do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando aquec&ecirc;-la. Assim s&atilde;o estudados os efeitos das mais diversas intera&ccedil;&otilde;es de temperaturas e condi&ccedil;&otilde;es de press&atilde;o.
<img title="Vis&atilde;o a&eacute;rea do HAARP" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32062.jpg" alt="Vis&atilde;o a&eacute;rea do HAARP" />
<h3>Por que no Alasca?</h3>
A cria&ccedil;&atilde;o das instala&ccedil;&otilde;es foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as a uma parceria entre a For&ccedil;a A&eacute;rea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e tamb&eacute;m a Universidade do Alasca. Essa &uacute;ltima foi escolhida "a dedo", gra&ccedil;as &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o da institui&ccedil;&atilde;o &mdash; a ionosfera sobre o Alasca &eacute; pouco est&aacute;vel, o que garante uma maior gama de condi&ccedil;&otilde;es para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca &eacute; a aus&ecirc;ncia de grandes cidades nas proximidades. Assim, n&atilde;o h&aacute; ru&iacute;dos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados no alto de algumas montanhas. Tamb&eacute;m h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es de que esse local sofreria o menor impacto ambiental entre as &aacute;reas candidatas a receber o HAARP.
<h2>Ionosfera: &iacute;ons e mais &iacute;ons</h2>
Essa faixa recebe esse nome porque &eacute; bastante ionizada, ou seja, perde e ganha el&eacute;trons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento el&eacute;trico. O grande agente ionizador da ionosfera &eacute; o Sol, que irradia muita carga na dire&ccedil;&atilde;o da Terra, mas meteoritos e raios c&oacute;smicos tamb&eacute;m influenciam bastante na presen&ccedil;a dos &iacute;ons.
<img title="Ionosfera fica entre 100 e 350 Km sobre a superf&iacute;cie" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32069.jpg" alt="Ionosfera fica entre 100 e 350 Km sobre a superf&iacute;cie" />
A densidade dos &iacute;ons livres &eacute; vari&aacute;vel e apresenta altera&ccedil;&otilde;es de acordo com v&aacute;rios padr&otilde;es temporais &mdash; hora do dia e esta&ccedil;&atilde;o do ano s&atilde;o os principais pontos de varia&ccedil;&atilde;o da ionosfera. Outro fen&ocirc;meno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos el&eacute;trons e a composi&ccedil;&atilde;o da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunica&ccedil;&atilde;o em alta frequ&ecirc;ncia.
<h3>Reflex&atilde;o ionosf&eacute;rica</h3>
H&aacute; frequ&ecirc;ncias de ondas que s&atilde;o quase refletidas por completo pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflex&atilde;o pode ser utilizada como um sat&eacute;lite para enviar informa&ccedil;&otilde;es entre localidades, facilitando as comunica&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m a navega&ccedil;&atilde;o, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.
O problema &eacute; que ainda n&atilde;o se conhecem as reais propriedades da reflex&atilde;o ionosf&eacute;rica. Al&eacute;m disso, h&aacute; o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas varia&ccedil;&otilde;es tornam dif&iacute;cil uma padroniza&ccedil;&atilde;o para o envio de ondas, independente do comprimento delas.
<h2>HAARP: um novo modo de estudo</h2>
H&aacute; v&aacute;rias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, at&eacute; mesmo bal&otilde;es podem ser utilizados para capturar dados sobre diferen&ccedil;as nas condi&ccedil;&otilde;es naturais. A camada de oz&ocirc;nio, por exemplo, &eacute; verificada com bal&otilde;es meteorol&oacute;gicos que realizam medi&ccedil;&otilde;es das taxas de radia&ccedil;&atilde;o que ultrapassam pela atmosfera.
<img title="Antenas de transmiss&atilde;o" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32063.jpg" alt="Antenas de transmiss&atilde;o" />
Por ficar muito mais acima, bal&otilde;es meteorol&oacute;gicos e sat&eacute;lites n&atilde;o podem ser utilizados para realizar medi&ccedil;&otilde;es e an&aacute;lises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP &eacute; t&atilde;o importante, j&aacute; que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emiss&atilde;o de ondas de frequ&ecirc;ncia alt&iacute;ssima.
Os resultados s&atilde;o utilizados para entender como o Sol influencia no sinal de r&aacute;dio em diversas faixas de frequ&ecirc;ncia. Utiliza-se tamb&eacute;m um aquecedor ionosf&eacute;rico, conhecido como instrumento de investiga&ccedil;&atilde;o ionosf&eacute;rica, ele transmite frequ&ecirc;ncias altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composi&ccedil;&atilde;o.
<img title="Antenas de recep&ccedil;&atilde;o e diagn&oacute;stico" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32064.jpg" alt="Antenas de recep&ccedil;&atilde;o e diagn&oacute;stico" />
As antenas do Instrumento de Investiga&ccedil;&atilde;o emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 quil&ocirc;metros. Outros aparelhos do mesmo projeto s&atilde;o respons&aacute;veis pela recep&ccedil;&atilde;o dos sinais, interpretando-os e permitindo a cria&ccedil;&atilde;o de relat&oacute;rios sobre a din&acirc;mica do plasma ionosf&eacute;rico e tamb&eacute;m sobre a intera&ccedil;&atilde;o entre o planeta e o Sol.
<h3>Aquecendo a ionosfera: riscos?</h3>
O HAARP n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico aquecedor ionosf&eacute;rico do planeta. H&aacute; tamb&eacute;m um localizado na Noruega e outro na R&uacute;ssia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequ&ecirc;ncia para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
<img title="Geradores de energia poderosos" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32065.jpg" alt="Geradores de energia poderosos" width="580" />
Essa aurora artificial &eacute; muito aquecida, o que pode gerar eleva&ccedil;&atilde;o nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma esp&eacute;cie de efeito estufa ionosf&eacute;rico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus cent&iacute;grados.
<h2>O outro lado da moeda: as conspira&ccedil;&otilde;es</h2>
Assim como boa parte de tudo o que &eacute; produzido sob tutela de alguma das for&ccedil;as armadas norte-americanas, o HAARP tamb&eacute;m gera uma s&eacute;rie de desconfian&ccedil;as por parte das mentes mais conspirat&oacute;rias. Amea&ccedil;a global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunica&ccedil;&atilde;o? Confira as teorias de conspira&ccedil;&atilde;o que envolvem esse projeto.
<h3>Arma geof&iacute;sica: a den&uacute;ncia russa</h3>
E nem todas essas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao ent&atilde;o presidente, Vladimir Putin, documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
<img title="Vladimir Putin" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32070.jpg" alt="Vladimir Putin" height="450" />
O relat&oacute;rio dizia que o HAARP seria uma nova transi&ccedil;&atilde;o na ind&uacute;stria b&eacute;lica, que j&aacute; passou pelas fases de armas brancas, de fogo, nucleares, biol&oacute;gicas e chegaria ent&atilde;o ao patamar de armas geof&iacute;sicas. Segundo essas teorias, seria poss&iacute;vel controlar placas tect&ocirc;nicas, temperatura atmosf&eacute;rica e at&eacute; mesmo o n&iacute;vel de radia&ccedil;&atilde;o que passa pela camada de oz&ocirc;nio.
Todas essas possibilidades podem gerar uma s&eacute;rie de problemas para as popula&ccedil;&otilde;es atingidas. Chegando a pa&iacute;ses inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentra&ccedil;&otilde;es populacionais, gerar instabilidade e inseguran&ccedil;a em toda a Terra.
<h3>Terremoto no Haiti</h3>
Quais seriam os efeitos dos controles de frequ&ecirc;ncia sobre as placas tect&ocirc;nicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta &eacute;: terremoto. O jornal Vive afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utiliza&ccedil;&atilde;o do HAARP para manipular a geof&iacute;sica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
<img title="Mapa dos terremotos no Haiti" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32072.jpg" alt="Mapa dos terremotos no Haiti" width="580" />
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um pa&iacute;s t&atilde;o pobre, as teorias conspirat&oacute;rias tamb&eacute;m possuem a resposta para essa pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oce&acirc;nicos n&atilde;o davam informa&ccedil;&otilde;es suficientes e atacar os inimigos no Oriente M&eacute;dio seria suic&iacute;dio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir po&ccedil;os de petr&oacute;leo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um pa&iacute;s j&aacute; devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econ&ocirc;mico e sem possuir desaven&ccedil;as com outros pa&iacute;ses, dificilmente haveria uma crise diplom&aacute;tica com a destrui&ccedil;&atilde;o do Haiti.
<h3>Bloqueio militar</h3>
Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras na&ccedil;&otilde;es do mundo. Causando interfer&ecirc;ncias nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequ&ecirc;ncia seja refletida pela atmosfera e at&eacute; mesmo que dispositivos de localiza&ccedil;&atilde;o possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana s&oacute; precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escurid&atilde;o geogr&aacute;fica. Ent&atilde;o, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosf&eacute;rico poderia ter acesso aos dados de localiza&ccedil;&atilde;o e navega&ccedil;&atilde;o de seus ve&iacute;culos militares.
<img title="Radares poderiam ser bloqueados facilmente" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32073.jpg" alt="Radares poderiam ser bloqueados facilmente" width="580" />
Tamb&eacute;m se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequ&ecirc;ncias extremas poderiam criar relat&oacute;rios completos de tudo o que existe na superf&iacute;cie terrestre. Elementos vivos ou n&atilde;o, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos &eacute; o que dizem as teorias conspirat&oacute;rias.
<h3>Controle mental</h3>
Existem ondas de r&aacute;dio em diversas frequ&ecirc;ncias, por mais que n&atilde;o sintonizemos nossos r&aacute;dios para capt&aacute;-las, elas est&atilde;o no ar. O som tamb&eacute;m &eacute; emitido em frequ&ecirc;ncias e h&aacute; amplitudes delas que os ouvidos humanos n&atilde;o s&atilde;o capazes de captar, mas isso n&atilde;o quer dizer que elas n&atilde;o existam. Somando esses dois pontos, temos mais uma teoria conspirat&oacute;ria.
Utilizando uma mescla de ondas de r&aacute;dio com frequ&ecirc;ncia sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informa&ccedil;&otilde;es para toda a popula&ccedil;&atilde;o em frequ&ecirc;ncias que n&atilde;o poderiam ser captadas por aparelhos, n&atilde;o demoraria para que a &ldquo;lavagem cerebral&rdquo; estivesse conclu&iacute;da.
<img title="Ondas de controle mental est&atilde;o no ar" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32074.jpg" alt="Ondas de controle mental est&atilde;o no ar" />
H&aacute; quem diga que esse tipo de manipula&ccedil;&atilde;o ser&aacute; utilizado em breve no Ir&atilde;. O governo atual n&atilde;o &eacute; favor&aacute;vel &agrave;s pol&iacute;ticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus l&iacute;deres. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o aux&iacute;lio das antenas HAARP.
Nota sobre as teorias conspirat&oacute;rias
&Eacute; necess&aacute;rio lembrar que essas teorias s&atilde;o originadas em fontes que, muitas vezes, n&atilde;o possuem informa&ccedil;&otilde;es concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utiliza&ccedil;&atilde;o delas neste artigo possui fins ilustrativos e n&atilde;o devem ser encaradas como verdades absolutas.
<h2>Pura fic&ccedil;&atilde;o?</h2>
No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP &eacute; capturado por vil&otilde;es que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destrui&ccedil;&atilde;o em massa. Al&eacute;m dos danos que citamos nas teorias conspirat&oacute;rias, nessa hist&oacute;ria as antenas transformavam-se tamb&eacute;m em canh&otilde;es de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vil&otilde;es poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energ&eacute;tico das antenas de frequ&ecirc;ncias alt&iacute;ssimas localizadas no Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP &eacute; que estudos s&atilde;o feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmiss&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es, beneficiando as comunica&ccedil;&otilde;es e os sistemas de navega&ccedil;&atilde;o.
<img title="Frequ&ecirc;ncias alt&iacute;ssimas saem destas antenas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8018/32066.jpg" alt="Frequ&ecirc;ncias alt&iacute;ssimas saem destas antenas" width="580" />
Mas ser&aacute; que &eacute; somente para isso que os investimentos bilion&aacute;rios do governo norte-americano est&atilde;o sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas h&aacute; especula&ccedil;&otilde;es de que mais de 200 milh&otilde;es de d&oacute;lares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
.....
O que voc&ecirc; pensa sobre tudo isso? Ser&aacute; mesmo que as inten&ccedil;&otilde;es do governo americano s&atilde;o baseadas nos estudos dos benef&iacute;cios da ionosfera para as comunica&ccedil;&otilde;es ou isso &eacute; apenas &aacute;libi para pesquisas sobre armas geof&iacute;sicas? Deixe um coment&aacute;rio contando o que pensa sobre esse poderoso projeto situado no Alasca.

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Conheça o HAARP, programa de pesquisa americano para estudar a ionosfera

Imagem de 5 armas não letais poderosas usadas para controlar multidões no tecmundo

Conheça algumas das armas mais curiosas que são utilizadas para o controle de multidões ao redor do mundo

Basta assistir aos telejornais para ver como existem manifesta&ccedil;&otilde;es em todo o mundo. Protestos contra governo, contra decis&otilde;es judiciais, pelo meio ambiente, por ideologias... S&atilde;o muitos os exemplos que poder&iacute;amos citar quando falamos sobre esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o. Pois voc&ecirc; tamb&eacute;m deve saber que h&aacute; muitas armas n&atilde;o letais utilizadas para evitar que manifesta&ccedil;&otilde;es se tornem violentas.
Por padr&atilde;o, vemos fortes jatos de &aacute;gua, bombas de fuma&ccedil;a e balas de borracha sendo utilizadas no Brasil. Mas fora daqui, h&aacute; algumas tecnologias que realmente assustam qualquer manifestante. Quer saber um pouco mais sobre elas? Ent&atilde;o confira agora uma sele&ccedil;&atilde;o com algumas das armas de controle de multid&atilde;o que mais se destacaram em todo o mundo ao longo dos &uacute;ltimos anos.
<h2>1. Raio de calor</h2>
Este equipamento produzido pelas for&ccedil;as armadas dos Estados Unidos parece ter sa&iacute;do de um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas &eacute; real. Chamado de Active Denial System, ele funciona como um verdadeiro canh&atilde;o de calor para impedir que as pessoas fiquem aglomeradas em um espa&ccedil;o pequeno. De acordo com os criadores, ele faz com que as pessoas tenham a sensa&ccedil;&atilde;o de que est&atilde;o na frente de uma fornalha.
Apesar de n&atilde;o ser diretamente letal, a tecnologia &eacute; um pouco controversa. De acordo com alguns cr&iacute;ticos, o sistema pode causar ferimentos s&eacute;rios em pessoas que n&atilde;o consigam sair do raio do alcance em tempo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/dmuyLIrSjxI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>2. Jato de tinta</h2>
Se os jatos de &aacute;gua s&atilde;o suficientes para dispersar multid&otilde;es, eles n&atilde;o s&atilde;o muito bons para marcar pessoas. Por isso, autoridades indianas investiram em formas de fazer com que as pessoas sejam mais facilmente identific&aacute;veis. Dessa forma, trocaram a &aacute;gua normal por tinta colorida na hora de disparar os jatos contra as multid&otilde;es. Assim, al&eacute;m dos efeitos j&aacute; conhecidos, ainda fica mais f&aacute;cil realizar pris&otilde;es posteriormente.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/fBQcfkSr9fc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>3. Fedor infinito</h2>
Tamb&eacute;m alterando jatos de &aacute;gua, o ex&eacute;rcito de Israel decidiu inovar na hora de dispersar protestos realizados por palestinos. Para isso, trocou a &aacute;gua por l&iacute;quidos de odor muito forte e capaz de impedir que aglomera&ccedil;&otilde;es de pessoas sejam realizadas. De acordo com algumas fontes, esse odor &eacute; t&atilde;o ruim que &ldquo;parece uma mistura de comida podre com cad&aacute;veres&rdquo;. Voc&ecirc; aguentaria ficar ali?
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/yCkFgmK1-dY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4. Espuma supercolante</h2>
Nos anos 90, o ex&eacute;rcito dos Estados Unidos usou a Guerra da Som&aacute;lia para testar uma s&eacute;rie de novos armamentos. Um dos mais interessantes era justamente para controlar multid&otilde;es em f&uacute;ria. Nisso, foi desenvolvida uma espuma de alta pot&ecirc;ncia que funciona como uma verdadeira cola e impede que pessoas se movimentem com velocidade &mdash; permitindo a captura e impedindo que elas invadam locais, por exemplo. Anos depois, isso foi adaptado para parar ve&iacute;culos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1daq1QMynG4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>5. Laser para cegueira e enjoo</h2>
Conhecido como &ldquo;Dazer Laser&rdquo;, este equipamento emite uma luz verde de alta frequ&ecirc;ncia para fazer com que os atingidos fiquem temporariamente cegos &mdash; sem efeitos permanentes. Al&eacute;m disso, ainda h&aacute; relatos de que o laser pode causar desorienta&ccedil;&atilde;o e n&aacute;useas &mdash; com v&ocirc;mitos n&atilde;o sendo descartados.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/V4lIgB33cGM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h3 class="uk-text-center">......</h3>
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/9309695-qual-a-arma-de-controle-de-multidoes-que-voce-conhece.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Qual a arma de controle de multid&otilde;es que voc&ecirc; conhece melhor?">Qual a arma de controle de multid&otilde;es que voc&ecirc; conhece melhor?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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5 armas não letais poderosas usadas para controlar multidões

Imagem de 4 armas assustadoras usadas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial no tecmundo

Conheça aviões, mísseis e tanques que poderiam ter feito a Alemanha sair desse conflito histórico como a nação vitoriosa

Guerras s&atilde;o acontecimentos curiosos &ndash; por mais que sejam devastadoras, elas quase sempre impulsionam um avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico impressionante por parte das na&ccedil;&otilde;es envolvidas. N&atilde;o foi diferente durante a Segunda Guerra Mundial, que se consagrou como o conflito mais letal da hist&oacute;ria da humanidade (contabilizando entre 50 e mais de 70 milh&otilde;es de mortes).
Embora tenha sa&iacute;do como perdedora, a Alemanha se destacou durante os combates com suas armas absurdamente modernas e inovadoras para a &eacute;poca &ndash; o Partido Nazista apostava muito em pesquisas cient&iacute;ficas e tinha excelentes engenheiros &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o. Muitos de seus inventos eram promissores, mas costumavam ter falhas estruturais ou estrat&eacute;gicas que acabavam prejudicando seu desempenho no campo de batalha.
Em sua &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o, a revista gringa Weapons of War WWII fez um compilado com algumas das armas mais mort&iacute;feras e sofisticadas usadas durante o Terceiro Reich durante sua luta contra os Aliados. O TecMundo resolveu escolher algumas delas &ndash; levando em conta sua inova&ccedil;&atilde;o e import&acirc;ncia durante o conflito &ndash; para coment&aacute;-las com maiores detalhes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/08/08151852597177.jpg" />
<h2>Me 163 Komet, um avi&atilde;o desengon&ccedil;ado e mort&iacute;fero</h2>
Projetado na d&eacute;cada de 1930 por Alexander Lippisch, o Messerschmitt Me 163 Komet foi a resposta da Alemanha aos constantes bombardeios sofridos naquele ano. As For&ccedil;as A&eacute;reas do Ex&eacute;rcito dos Estados Unidos (USAAF no original em ingl&ecirc;s) estavam usando e abusando de seus Boeing B-17, bombardeiros quadrimotores que se destacam pelo grande raio de a&ccedil;&atilde;o e resist&ecirc;ncia absurda. Era necess&aacute;rio desenvolver uma arma capaz de atac&aacute;-los.
Equipado com um motor de foguete, o Me 163 se consagrou como uma das aeronaves mais &aacute;geis da &eacute;poca, mas tinha uma metodologia de combate um tanto bizarra. O avi&atilde;o decolava com uma velocidade assustadora, destacava seu trem de pouso e conseguia voar por at&eacute; oito minutos antes de ficar sem combust&iacute;vel e retornar planando at&eacute; o solo. Durante esse intervalo, o piloto precisava &ldquo;se virar&rdquo; para descarregar os dois canh&otilde;es de 30 mm nos inimigos.
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Com uma velocidade m&aacute;xima de 959 km/h, o avi&atilde;o atuou durante alguns meses do ano de 1944. Embora sua agilidade o transforme em um verdadeiro pesadelo para os estadunidenses, o Me 163 tinha fraquezas demais e come&ccedil;ou a ser visto como uma dor de cabe&ccedil;a pelo ex&eacute;rcito alem&atilde;o. A come&ccedil;ar pela sua autonomia rid&iacute;cula &ndash; por mais veloz que a aeronave fosse, oito minutos de voo jamais seriam suficientes para abater uma frota inteira de bombardeiros.
Al&eacute;m disso, ao ficar sem combust&iacute;vel e come&ccedil;ar a planar, o invento ficava exposto demais ao ataque de inimigos. At&eacute; mesmo a velocidade exagerada do Messerschmitt contribuiu para seu abandono: os pilotos da &eacute;poca (que em sua maioria eram jovens inexperientes, j&aacute; que os veteranos j&aacute; haviam perecido em batalha) n&atilde;o conseguiam lidar bem com a rapidez do motor de foguete e muitas vezes falhavam em control&aacute;-lo com efic&aacute;cia.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/wnwQcr8tnAw" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Horten Ho-IX, o jato stealth que nunca batalhou</h2>
Tamb&eacute;m chamado erroneamente de Horten Ho 229 ou Gotha Go 229, este avi&atilde;o do tipo asa voadora come&ccedil;ou a ser constru&iacute;do no final da d&eacute;cada de 1930 por Walter Horten (major da Luftwaffle, for&ccedil;a a&eacute;rea do Partido Nazista) e Reimar Horten (tenente do ex&eacute;rcito alem&atilde;o). Os irm&atilde;os acreditavam serem capazes de criar uma aeronave mais aerodin&acirc;mica do que qualquer outra j&aacute; vista at&eacute; ent&atilde;o.
Projetaram ent&atilde;o um ve&iacute;culo curioso, cujo desenho lembra um bumerangue, mas tiveram dificuldades em obter financiamento at&eacute; que a intelig&ecirc;ncia alem&atilde; relatou que os Estados Unidos estavam trabalhando em uma asa voadora similar. O primeiro prot&oacute;tipo do Ho-IX come&ccedil;ou a ser desenvolvido em 1943, dotado de dois turbo-jatos e com capacidade para carregar at&eacute; mil quilos de bombas. A velocidade m&aacute;xima prevista era de 977 km/h.
Galeria 3
O mais curioso &eacute; que o prot&oacute;tipo foi constru&iacute;do em madeira compensada e pintada com uma mistura de cola e carv&atilde;o. A escolha tinha sido feita por quest&otilde;es econ&ocirc;micas: o estoque de duralum&iacute;nio estava escasso e era necess&aacute;rio baratear os custos de produ&ccedil;&atilde;o. Por&eacute;m, essa estrutura tinha suas vantagens estrat&eacute;gicas, j&aacute; que o material era indetect&aacute;vel pelos radares da &eacute;poca. Com isso, o Ho-IX se consagrou como um dos primeiros avi&otilde;es stealth da Hist&oacute;ria.
A aeronave chegou a fazer dois voos de testes, sendo que, no segundo, uma falha nos motores ocasionou a morte de seu piloto, o tenente Erwin Ziller. Mesmo assim, o ex&eacute;rcito alem&atilde;o estava confiante em seu sucesso no campo de batalha. A hist&oacute;ria deste projeto acabou em abril de 1945, quando os Estados Unidos capturaram a f&aacute;brica da Gotha. Um dos prot&oacute;tipos foi levado para pa&iacute;s norte-americano e se encontra at&eacute; hoje no Smithsonian Museum.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/sxx9iZMpook" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Fritz X, a primeira &ldquo;bomba inteligente&rdquo; do mundo</h2>
Pesando 1,3 mil kg (sendo 320 kg o peso de sua ogiva), a Fritz X foi criada pelo cientista Max Kramer em 1943. O objetivo do alem&atilde;o era criar uma bomba planadora capaz de penetrar navios, tanques e outros ve&iacute;culos altamente protegidos. O diferencial deste invento era sua capacidade de ser controlado remotamente via radiocontrole, permitindo que os combatentes escolhessem exatamente onde ela iria cair. Uma vantagem important&iacute;ssima.
O mecanismo da bomba era simples: a engenhoca era equipada com um receiver e possu&iacute;a alguns flaps em seu corpo, como se fosse um avi&atilde;o. A partir do momento em que era lan&ccedil;ada, a Fritz X podia ser controlada atrav&eacute;s do transmissor presente no bombardeiro. Naturalmente, essa capacidade de controle era bastante limitada se compararmos com as tecnologias atuais; por&eacute;m, na &eacute;poca, esse foi um avan&ccedil;o significativo para o ex&eacute;rcito nazista.
Galeria 2
Diferente dos inventos anteriormente comentados, a Fritz X foi usada extensivamente durante a Segunda Guerra Mundial, tendo ficado famosa sobretudo como a arma respons&aacute;vel pela destrui&ccedil;&atilde;o do coura&ccedil;ado italiano Roma, em setembro de 1943. As coisas s&oacute; mudaram em 1944, quando os Aliados come&ccedil;aram a empregar dispositivos capazes de interferir nas ondas de r&aacute;dio utilizadas para controlar as bombas.
Outro problema da Fritz X era a incompatibilidade de seu design &uacute;nico com as caracter&iacute;sticas estruturais das aeronaves da &eacute;poca. Por causa disso, poucos avi&otilde;es eram capazes de carreg&aacute;-la e lan&ccedil;&aacute;-la durante o combate. Vale observar tamb&eacute;m que o armamento atendia por diversos nomes alternativos, como Ruhrstahl SD 1400 X, X-1, PC 1400X e FX 1400.
<h2>Goliath, o precursor dos drones militares</h2>
Acredite ou n&atilde;o, mas ve&iacute;culos n&atilde;o tripulados j&aacute; eram utilizados durante a Segunda Guerra Mundial. Desenvolvido em 1942, o Goliath era um pequeno rob&ocirc; na forma de tanque cuja miss&atilde;o era destruir autom&oacute;veis inimigos, dispersar densas forma&ccedil;&otilde;es de infantarias e demolir estruturas inimigas (pontes ou edif&iacute;cios). Ele pesava 370 kg e era capaz de carregar cerca de 60 kg de material explosivo &ndash; o suficiente para fazer um estrago razo&aacute;vel.
Galeria 1
Ele podia ser controlado a dist&acirc;ncia atrav&eacute;s de um joystick conectado via cabos &ndash; o fio tinha, no total, 650 metros. Isso permitia que o operador se mantivesse longe o suficiente do alvo, mas tamb&eacute;m se mostrava um ponto fraco grav&iacute;ssimo do Goliath, j&aacute; que os inimigos podiam cortar os condutores e acabar com os planos dos alem&atilde;es.
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4 armas assustadoras usadas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial

Imagem de Manipular o clima? Conheça o programa norte-americano da Guerra do Vietnã no site TecMundo

Controlar a condição climática parece ser algo dos filmes de ficção, mas houve um projeto real ultrassecreto do governo norte-americano

Controlar a condi&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica parece algo exclusivo do cinema, um roteiro de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Mas a verdade &eacute; que a manipula&ccedil;&atilde;o das nuvens tem uma hist&oacute;ria surpreendente no mundo real. Trata-se de um projeto militar ultrassecreto norte-americano (e pouco lembrado) que ocorreu durante a Guerra do Vietn&atilde;.
De mar&ccedil;o de 1967 at&eacute; julho de 1972, o pante&atilde;o militar dos EUA gastou mais de US$ 3 milh&otilde;es por ano conduzindo uma opera&ccedil;&atilde;o secreta no sudeste da &Aacute;sia. O objetivo era estender as nuvens de mon&ccedil;&atilde;o para atrapalhar o sistema de rotas de suprimento utilizado por inimigos no Vietn&atilde;.&nbsp; Os americanos alimentaram a esperan&ccedil;a de provocar deslizes e, com isso, retardar a rota da tropas vietnamitas. At&eacute; hoje n&atilde;o est&aacute; claro se o m&eacute;todo funcionou ou n&atilde;o.
O programa teve diversos nomes: "Opera&ccedil;&atilde;o Popeye", "Opera&ccedil;&atilde;o Motorpool" e outros. Independentemente disso, os objetivos eram ambiciosos. &ldquo;Fa&ccedil;a lama, n&atilde;o guerra&rdquo;, teria sido o lema de alguns norte-americanos para a guerra.
<h2>E como controlar as nuvens?</h2>
O projeto funcionou ao &ldquo;plantarem&rdquo; nuvens em pa&iacute;ses como Laos e Vietn&atilde; atrav&eacute;s de iodeto de prata. Cerca de 2.000 aplica&ccedil;&otilde;es foram conduzidas ao longo dos cinco anos do programa.
Experimentos assim foram comuns ap&oacute;s o fim da Segunda Guerra Mundial. A ARPA trabalhou com computadores avan&ccedil;ados na d&eacute;cada de 1960 para ver como a climatiza&ccedil;&atilde;o poderia ser utilizada em combate. A Opera&ccedil;&atilde;o Popeye foi a primeira a ser bem-sucedida no uso da tecnologia de controle de clima.
No entanto, ap&oacute;s o per&iacute;odo da Guerra Fria (d&eacute;cada de 1990), o mundo havia concordado que controlar o clima poderia ser uma arma perigosa para a guerra. O assunto permanece em debate em ag&ecirc;ncias de intelig&ecirc;ncia norte-americanas.
O que voc&ecirc; acha disso?

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Manipular o clima? Conheça o programa norte-americano da Guerra do Vietnã

Imagem de Conheça o óculos de visão noturna usado na missão que matou Osama bin Laden no site TecMundo

Equipamento tem quatro tubos e visão panorâmica que melhora profundidade e ângulos de soldados

V&aacute;rios celulares ou brinquedos tem a fun&ccedil;&atilde;o de "vis&atilde;o noturna", mas nada chega perto do que o L3 Ground Panoramic Night Vision Goggle (GPNVG-18) &eacute; capaz de fazer. O equipamento foi utilizado durante a miss&atilde;o de captura e morte do terrorista Osama bin Laden, em 2011, mas s&oacute; agora foi publicizado.
O equipamento funciona como um bin&oacute;culo comum, mas tendo um adicional: uma lente de cada lado, ampliando o campo de vis&atilde;o do soldado para 97 graus horizontalmente. Isso significa que &eacute; poss&iacute;vel enxergar muito mais sem precisar fazer movimentos com a cabe&ccedil;a, algo que poupa preciosos segundos em miss&otilde;es de alto risco. Esses tubos extras ainda podem ser removidos e serem configurados como mon&oacute;culos.
Com esse conjunto, a pessoa tem a vis&atilde;o noturna com profundidade e ainda vis&atilde;o panor&acirc;mica. Depois de cinco minutos de uso, segundo a fabricante, o c&eacute;rebro funde todas as imagens dos tubos e deixa tudo ainda mais natural.
Galeria 1
&Eacute; poss&iacute;vel fazer ajustes de foco e recarregar as baterias rapidamente. Apesar de ser um equipamento militar teoricamente secreto (um soldado que participou da miss&atilde;o em 2012 foi duramente repreendido por contar sobre a tecnologia), o GPNVG-18 pode ser comprado <a href="http://www.amazon.com/EOTech-Ground-Panoramic-Vision-GPG-000-A18/dp/B00N8WXLOO/ref=sr_1_3?ie=UTF8&amp;qid=1415035347&amp;sr=8-3&amp;keywords=gpnvg" target="_blank">na Amazon</a> por US$ 40 mil (cerca de R$ 100 mil). Uma vers&atilde;o "alternativa" que n&atilde;o funciona de verdade existe <a href="http://www.ebay.com/itm/No-Function-Sandybrown-Night-Vision-Goggle-DUMMY-GPNVG-18-Model-H723-/400689024971?pt=AU_Hunting&amp;hash=item5d4aed4fcb" target="_blank">no eBay</a> por aproximadamente R$ 105.

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Conheça o óculos de visão noturna usado na missão que matou Osama bin Laden

Imagem de Sikorsky mostra novo helicóptero de hélice-dupla capaz de atingir 434 km/h no site TecMundo

Aeronave multiuso surpreende pela velocidade e agilidade

A Sikorsky, tradicional fabricante estadunidense de aeronaves, apresentou o seu novo modelo de <a href="https://www.tecmundo.com.br/helicoptero/" target="_blank" title="Helic&oacute;ptero">helic&oacute;ptero</a>&nbsp;chamado Sikorsky S-97 Raider. O ve&iacute;culo tem como objetivo superar um dos principais problemas da maioria dos helic&oacute;pteros: a velocidade.
Equipado com uma h&eacute;lice-dupla que anula o torque que faria a aeronave girar sobre seu pr&oacute;prio eixo, a cauda fica dispon&iacute;vel para abrigar um propulsor totalmente dedicado a proporcionar velocidade horizontal. Segundo informa&ccedil;&otilde;es do fabrincante, o S-97 Raider pode atingir rapidamente velocidades de at&eacute; 434 km/h.
<h2>Multiuso</h2>
O novo modelo tem duas vertentes: uma para uso militar e outra &ldquo;gen&eacute;rica&rdquo; que deixa de lado os equipamentos geralmente exigidos em campos de batalha. A vers&atilde;o mais nervosa do helic&oacute;ptero &eacute; capaz de carregar seis soldados (al&eacute;m de dois pilotos), um lan&ccedil;ador de m&iacute;sseis e um sistema de dissipa&ccedil;&atilde;o de calor que evita que a aeronave seja atingida por m&iacute;sseis termoguiados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/10/03/03165559320605.jpg" width="671" height="378" />
Conforme a ficha de divulga&ccedil;&atilde;o oficial da empresa, Sikorsky ainda n&atilde;o tem um contrato com o ex&eacute;rcito americano para fabricar o helic&oacute;ptero e o projeto foi 100% &ldquo;industry funded&rdquo;, ou seja, financiado sem o apoio das for&ccedil;as armadas dos Estados Unidos.
Apesar disso, segundo informa&ccedil;&otilde;es da FOXTROP ALPHA, o S-97 Raider poderia ser um &oacute;timo substituto para o OH-58 Kiowa Warrior, helic&oacute;ptero de ataque leve que atuou no Iraque e Afeganist&atilde;o.&nbsp;

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Sikorsky mostra novo helicóptero de hélice-dupla capaz de atingir 434 km/h

Imagem de 11 armas para temer o exército israelense no site TecMundo

Israel está em uma região de constantes conflitos militares, por isso o país investe pesado em armamentos

Ontem (17), o mundo ficou estarrecido com a queda do avi&atilde;o MH17, da Malaysia Airlines, que foi atingido por um m&iacute;ssil SAM supostamente disparado por militantes separatistas pr&oacute;-R&uacute;ssia.
No mesmo dia o governo israelense ordenou uma <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/07/17/israel-invade-faixa-de-gaza-por-terra_26045.html">ofensiva terrestre</a> na Faixa de Gaza com a inten&ccedil;&atilde;o de destruir os t&uacute;neis utilizados para atividades terroristas em Israel. A iniciativa &eacute; &ldquo;atingir significativamente as infraestruturas terroristas do Hamas e dar seguran&ccedil;a aos cidad&atilde;os de Israel&rdquo;, comunicou o gabinete do primeiro ministro Benjamin Netanyahu.
A regi&atilde;o j&aacute; foi palco de muitos conflitos, por isso o ex&eacute;rcito de Israel investe muito em tecnologia militar. N&oacute;s separamos alguns dos principais armamentos do arsenal militar do pa&iacute;s.
O or&ccedil;amento do ex&eacute;rcito &eacute; de US$ 57,7 bilh&otilde;es, ou seja, cerca de 6,9% do PIB do pa&iacute;s (dados de 2011). Ao todo, Israel conta com 176.500 militares na ativa e tem mais 445.000 na reserva.
<h2>Sa'ar 5</h2>
O Sa'ar 5 &eacute; uma classe de corvetas de combate israelenses. Foram constru&iacute;das por uma das maiores construtoras de navios dos Estados Unidos, com base em projetos israelenses. Ao todo foram produzidos tr&ecirc;s corvetas que possuem sonar, torpedos, lan&ccedil;adores de m&iacute;sseis e at&eacute; mesmo um heliporto e um hangar para helic&oacute;ptero.
O navio possui 85 metros de comprimento e pesa 1.227 toneladas quando est&aacute; completamente carregado. Possui um sistema de propuls&atilde;o h&iacute;brido que funciona com diesel ou g&aacute;s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/18/18182922515789.jpg" />
<h2>Helic&oacute;ptero AH-64 Apache</h2>
O Apache &eacute; um dos helic&oacute;pteros militares mais mortais do mundo. Desenvolvido nos Estados Unidos em 1975, ele j&aacute; esteve presente em diversos ambientes hostis com elevadas taxas de sucesso. O Apache &eacute; excepcionalmente eficiente na destrui&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos blindados e tanques.
A aeronave possui sensores e sistemas de vis&atilde;o noturna para facilitar a identifica&ccedil;&atilde;o de alvos em praticamente qualquer situa&ccedil;&atilde;o. Os armamentos do Apache consistem em m&iacute;sseis do tipo Hydra 70 e metralhadoras M230 de 30 mm.
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<h2>Hermes 900</h2>
O Hermes 900 &eacute; uma aeronave israelense n&atilde;o tripulada desenvolvida para miss&otilde;es t&aacute;ticas de m&eacute;dia altitude e de grande dura&ccedil;&atilde;o. Ele possui energia para voar por at&eacute; 30 horas a uma altitude de cerca de 10 mil metros.
O Hermes &eacute; pequeno: ele mede cerca de 8,3 metros de comprimento e pesa pouco mais de uma tonelada, podendo carregar at&eacute; 300 kg. Ele tamb&eacute;m possui sistemas aut&ocirc;nomos de pouso e decolagem. Essa aeronave n&atilde;o &eacute; exclusividade de Israel: o Brasil &eacute; um dos pa&iacute;ses que operam com o Hermes 900.
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<h2>Tanque Merkava mk4</h2>
O Tanque Merkava mk4 &eacute; um dos principais ve&iacute;culos de guerra do ex&eacute;rcito israelense. O modelo foi criado em Israel para se adaptar &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es locais. Entre as principais caracter&iacute;sticas do tanque est&aacute; a garantia de m&aacute;xima sobreviv&ecirc;ncia da guarni&ccedil;&atilde;o, poder de fogo e mobilidade. A blindagem resiste contra explosivos incendi&aacute;rios.
O armamento principal &eacute; um canh&atilde;o de 120 mm, mas ele tamb&eacute;m pode lan&ccedil;ar morteiros e possui tr&ecirc;s metralhadoras secund&aacute;rias, sendo duas de 7,62 mm e uma de 12,7 mm. O Merkava pode atingir at&eacute; 65 km/h na estrada e 55 km/h em terreno irregular. Isso gra&ccedil;as a um motor a diesel de 1500 cavalos de pot&ecirc;ncia.
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<h2>M270 &ndash; Sistema M&uacute;ltiplo de Lan&ccedil;amento de Foguetes</h2>
O M270 &eacute; um lan&ccedil;ador de foguetes completo. Ele pode lan&ccedil;ar m&iacute;sseis em dire&ccedil;&atilde;o a alvos distantes at&eacute; 300 km a uma altitude de 50 km. Ap&oacute;s disparar os m&iacute;sseis bal&iacute;sticos ele pode rapidamente mudar de posi&ccedil;&atilde;o para evitar contra-ataques.
O M270 pode disparar at&eacute; 12 m&iacute;sseis em apenas 40 segundos ou at&eacute; 2 m&iacute;sseis em apenas 10 segundos. Apesar de sua produ&ccedil;&atilde;o ter sido encerrada em 2003, os ve&iacute;culos continuam em atividade em diversos locais do mundo, incluindo Israel.
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<h2>Submarinos Dolphin</h2>
Esses submarinos possuem propuls&atilde;o h&iacute;brida diesel-el&eacute;trica e medem cerca de 57 metros de comprimento. Ao todo ele &eacute; capaz de carregar 6 torpedos de 533 mm e 4 torpedos de 650 mm. Quando est&aacute; submerso, um submarino Dolphin pode pesar at&eacute; 1.900 toneladas.
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<h2>Aeronave n&atilde;o tripulada Eitan</h2>
O Eitan &eacute; um avi&atilde;o n&atilde;o tripulado desenvolvido para miss&otilde;es de reconhecimento. Ele pode voar mais alto que aeronaves comerciais e possui sistemas de pouso e decolagem completamente autom&aacute;ticos. O Eitan tamb&eacute;m carrega um triplo sistema de redund&acirc;ncia para garantir a seguran&ccedil;a dos voos.
O avi&atilde;o pesa cerca de 2 toneladas e mede 13 metros de comprimento. Ele possui energia para voar em uma altitude de quase 14 mil metros por at&eacute; 70 horas a uma velocidade m&aacute;xima de 370 km/h.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/18/18183415688803.jpg" />
<h2>Blindados n&atilde;o tripulados Guardium</h2>
O Guardium &eacute; um ve&iacute;culo terrestre blindado n&atilde;o tripulado utilizado para miss&otilde;es de reconhecimento, principalmente em regi&otilde;es de fronteiras. O objetivo &eacute; garantir a seguran&ccedil;a de soldados em &aacute;reas consideradas de risco. O Guardium possui uma s&eacute;rie de c&acirc;meras e sensores de diversos tipos. Apesar de n&atilde;o ser um ve&iacute;culo de ataque, o Guardium pode utilizar um pequeno arsenal para combater ataques hostis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/18/18183554047808.jpg" />
<h2>Tanque M109 A5</h2>
O M109 &eacute; um tanque de guerra desenvolvido nos Estados Unidos. Esse tanque &eacute; um ve&iacute;culo j&aacute; bastante conhecido, sendo utilizado por muitos ex&eacute;rcitos diferentes de todo o mundo, inclusive o Brasil. O M109 carrega seis tripulantes: 2 carregadores, atirador, assistente de atirador, comandante e motorista.
O canh&atilde;o principal do M109 &eacute; um Howitzer de 155 mm, e uma das armas secund&aacute;rias &eacute; uma metralhadora M2 calibre 50 mm. Al&eacute;m disso ele tamb&eacute;m possui lan&ccedil;ador de granadas e uma metralhadora M240.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/18/18183731049812.jpg" />
<h2>Caterpillar D9</h2>
A Caterpillar D9 &eacute; uma escavadeira blindada constru&iacute;da para atuar em terreno de batalha. Entre suas utilidades est&aacute; a terraplanagem, demoli&ccedil;&atilde;o de constru&ccedil;&otilde;es e detona&ccedil;&atilde;o de explosivos. Ela &eacute; respons&aacute;vel por abrir caminho para ve&iacute;culos de combate mais pesados.
A Caterpillar n&atilde;o cria ve&iacute;culos militares; as altera&ccedil;&otilde;es s&atilde;o obra do pr&oacute;prio ex&eacute;rcito israelense, que encontrou na D9 uma excelente &ldquo;arma&rdquo; para auxiliar durante as batalhas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/18/18183750611813.jpg" />
<h2>M&iacute;sseis Arrow</h2>
Os m&iacute;sseis Arrow s&atilde;o um projeto de parceria de Israel com os Estados Unidos. Eles pertencem a uma fam&iacute;lia de m&iacute;sseis antibal&iacute;sticos, ou seja, um sistema de defesa desenvolvido para interceptar outros tipos de foguetes. Possui um alcance m&eacute;dio de 90 a 148 km e possui precis&atilde;o de 4 metros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/18/18183804043814.jpg" />

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11 armas para temer o exército israelense

Imagem de Entenda como funciona o canhão sônico utilizado pela polícia nos protestos no site TecMundo

Arma não letal provoca sintomas de desorientação, tonturas e náuseas, forçando o invasor a fugir da área.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/6340966782717479.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cnews</a>)
Nas &uacute;ltimas semanas as ruas brasileiras foram tomadas por uma s&eacute;rie de protestos. A mobiliza&ccedil;&atilde;o popular reivindica uma s&eacute;rie de melhorias para os servi&ccedil;os p&uacute;blicos, como transporte, educa&ccedil;&atilde;o e sa&uacute;de. Entretanto, nem todas as manifesta&ccedil;&otilde;es terminaram de forma pac&iacute;fica e, em algumas delas, a pol&iacute;cia militar precisou lan&ccedil;ar m&atilde;o de armas n&atilde;o letais para conter alguns atos de vandalismo.
Uma das armas curiosas utilizadas pela Pol&iacute;cia Militar do Rio de Janeiro &eacute; o canh&atilde;o supers&ocirc;nico. O sistema, chamado &ldquo;Inferno&rdquo;, funciona com uma esp&eacute;cie de alarme que utiliza quatro frequ&ecirc;ncias simult&acirc;neas entre 2 Khz e 5 Khz. A pot&ecirc;ncia &eacute; de 123 decib&eacute;is.
Ao entrar em contato com o alvo, seja ele uma pessoa ou um animal, a v&iacute;tima fica desorientada e sente tonturas, n&aacute;useas e dores no peito, sendo for&ccedil;ada a se evadir do local. A exposi&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua ao som alto pode provocar at&eacute; mesmo desmaios.
O grande segredo da arma n&atilde;o est&aacute; na pot&ecirc;ncia sonora, mas sim na combina&ccedil;&atilde;o das frequ&ecirc;ncias simult&acirc;neas. Todos aqueles que tiveram o desprazer de comprovar a efic&aacute;cia da arma de perto relataram que a sensa&ccedil;&atilde;o de dor e desconforto &eacute; muito grande, n&atilde;o restando outra op&ccedil;&atilde;o sen&atilde;o fugir do local.

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Entenda como funciona o canhão sônico utilizado pela polícia nos protestos

Imagem de 8 tecnologias inventadas para a guerra que fazem parte do nosso cotidiano no site TecMundo

Apesar de causar mortes e destruição, as guerras também servem como incentivo para o desenvolvimento de tecnologias diversas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/653122485315317.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: ShutterStock)
Guerras sempre causam sofrimento. Al&eacute;m das mortes em campos de batalha, esses eventos costumam causar mis&eacute;rias e fazer muitas v&iacute;timas indiretas. Mas, apesar disso, as guerras tamb&eacute;m fomentam a ind&uacute;stria tecnol&oacute;gica, criando m&aacute;quinas e servi&ccedil;os que acabam sendo incorporados pela popula&ccedil;&atilde;o civil, anos ou d&eacute;cadas mais tarde.
Confira, a seguir, algumas inven&ccedil;&otilde;es desenvolvidas durante esses per&iacute;odos tensos e repletos de explos&otilde;es.
<h2>1. Forno de micro-ondas</h2>
Quem costuma esquentar achocolatado ou p&atilde;o com queijo no micro-ondas pode n&atilde;o imaginar, mas est&aacute; usando um leg&iacute;timo produto que surgiu gra&ccedil;as &agrave; engenharia militar. Durante o in&iacute;cio da Guerra Fria, em 1945, o engenheiro americano Percy Spencer trabalhava com a tecnologia de radares, mais precisamente na constru&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as capazes de gerar ondas eletromagn&eacute;ticas (magnetrons). Durante as muitas horas dedicadas ao servi&ccedil;o, Spencer percebeu que uma barra de chocolates em seu bolso havia derretido.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/6531224853151938.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Weibolu.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
N&atilde;o demorou muito para que engenheiro chegasse &agrave; conclus&atilde;o de que o doce havia sido aquecido pelas micro-ondas. Depois disso, as pesquisas prosseguiram e a pipoca foi o primeiro alimento a ser preparado no mundo com a nova t&eacute;cnica. Saiba mais sobre o funcionamento desse equipamento no infogr&aacute;fico animado que <a href="https://www.tecmundo.com.br/infografico/13026-como-funciona-o-forno-de-micro-ondas-infografico-.htm" target="_blank">o Tecmundo publicou anteriormente</a>.
<h2>2. GPS</h2>
Quem j&aacute; acionou o GPS de um smartphone ou do pr&oacute;prio carro na hora de encontrar um endere&ccedil;o tamb&eacute;m contou com uma tecnologia que deriva de projetos criados com fins militares e para o uso em guerras. A implementa&ccedil;&atilde;o do GPS &eacute; baseada, parcialmente, em sistemas de navega&ccedil;&atilde;o via r&aacute;dio, como o LORAN ou o Decca Navigator, que foi usado na Segunda Guerra Mundial.
<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9637/717681.jpg" alt="" width="644" height="497" />
(Fonte da imagem: <a href="http://submarino.com.br" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Submarino</a>)
Antes restrito aos militares, o GPS est&aacute; agora dispon&iacute;vel no bolso de muitos civis. Por&eacute;m, como o sistema &eacute; de cria&ccedil;&atilde;o do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e atende tanto a militares quanto a civis, a prioridade no uso do GPS &eacute; sempre das for&ccedil;as armadas daquele pa&iacute;s. Por isso, outras na&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m trabalhado no desenvolvimento de um projeto equivalente ao do GPS, com mais precis&atilde;o e, &eacute; claro, transpar&ecirc;ncia de uso. Um desses projetos, por exemplo, &eacute; o Galileu, sobre o qual j&aacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/gps/2846-conheca-o-galileo-o-possivel-sucessor-do-gps.htm" target="_blank">falamos no Tecmundo</a>.
<h2>3. C&acirc;meras digitais</h2>
Desde o fim da d&eacute;cada de 50 que governos do mundo todo t&ecirc;m enviado sat&eacute;lites espi&otilde;es para a &oacute;rbita terrestre. Sempre equipados com c&acirc;meras potentes e capazes de capturar imagens de territ&oacute;rios inimigos, esses equipamentos observam n&atilde;o apenas a posi&ccedil;&atilde;o de suas tropas, mas tamb&eacute;m o desenvolvimento industrial de determinada regi&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/galeria/1164/8295.jpg" alt="" width="526" height="303" />
(Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/GE)
O problema &eacute; que, d&eacute;cadas atr&aacute;s, a &uacute;nica forma de ter acesso a essas imagens era por meio do filme fotogr&aacute;fico liberado pelo sat&eacute;lite periodicamente na atmosfera terrestre. O processo de recupera&ccedil;&atilde;o do filme era bastante trabalhoso e, muitas vezes, resultava na perda das imagens.
Em 1976, a NASA colocou um fim nesse transtorno e lan&ccedil;ou o sat&eacute;lite KH-1 &ldquo;Kennan&rdquo;, equipado com uma c&acirc;mera &oacute;ptico-el&eacute;trica capaz de transmitir as imagens em formatos digitais. Os fundamentos dessa tecnologia est&atilde;o presentes at&eacute; hoje nas c&acirc;meras digitais usadas por civis do mundo todo.
<h2>4. Controle de tr&aacute;fego a&eacute;reo</h2>
Durantes os primeiros dias de voo, os pilotos ficavam completamente isolados do ambiente terrestre assim que decolavam. A &uacute;nica forma de comunica&ccedil;&atilde;o com pessoas no solo era por meio de gestos com bandeiras ou luzes. Por&eacute;m, isso mudou com a ajuda do Ex&eacute;rcito Americano, que instalou o primeiro r&aacute;dio de comunica&ccedil;&atilde;o em duas vias em um avi&atilde;o durante a Primeira Guerra Mundial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/6531224853153311.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.collectionscanada.gc.ca/firstworldwar/025005-3200.014-e.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Library and Archives Canada</a>)
O desenvolvimento da nova solu&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 1915, em San Diego, e por volta de 1916 os t&eacute;cnicos conseguiram enviar uma mensagem via tel&eacute;grafo sem fio para algu&eacute;m que estivesse a 225 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Em 1917, outro marco: pela primeira vez a voz humana foi transmitida por um r&aacute;dio instalado em um avi&atilde;o para um operador no solo. Hoje, &eacute; imposs&iacute;vel imaginar o mundo sem esse tipo de tecnologia.
<h2>5. Produ&ccedil;&atilde;o em massa de antibi&oacute;ticos</h2>
Apesar de n&atilde;o ter sido inventada durante a Segunda Guerra Mundial, foi durante esse tr&aacute;gico evento hist&oacute;rico que a penicilina passou a ser produzida em massa pela primeira vez, com o objetivo de tratar milh&otilde;es de pessoas de doen&ccedil;as como a s&iacute;filis e a gonorreia, que faziam v&iacute;timas em batalh&otilde;es do mundo todo durante milhares de anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/653122485315363.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://textbookofbacteriology.net/themicrobialworld/bactresanti.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Todar&acute;s Online Textbook of Bacteriology</a>)
Al&eacute;m de usarmos a penicilina at&eacute; hoje para o tratamento de diversos males, ela tamb&eacute;m abriu as portas para outros medicamentos que se tornaram essenciais para os soldados. Rem&eacute;dios para mal&aacute;ria, por exemplo, foram indispens&aacute;veis para a presen&ccedil;a de combatentes norte-americanos no Pac&iacute;fico Sul.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/6531224853153656.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Science Museum London</a>)
Outros avan&ccedil;os m&eacute;dicos que ganharam mais for&ccedil;a durante a Segunda Guerra incluem a transfus&atilde;o de sangue e a medicina aeroespacial, que possibilitou aos pilotos voarem seguramente a altitudes elevadas e por um longo per&iacute;odo de tempo.
<h2>6. Servi&ccedil;o de ambul&acirc;ncias</h2>
Durante o fim do s&eacute;culo 15, o ex&eacute;rcito espanhol contava com um servi&ccedil;o que demonstrava preocupa&ccedil;&atilde;o com a integridade f&iacute;sica de seus soldados e que, hoje, se tornou indispens&aacute;vel para n&oacute;s: a ambul&acirc;ncia. Apesar disso, o primeiro registro de uso desse tipo de ve&iacute;culo se deu em 1487, pela rainha espanhola Isabella I.
Gra&ccedil;as a esse &ldquo;diferencial&rdquo;, o Ex&eacute;rcito Espanhol recebia a fama de tratar bem seus soldados e atra&iacute;a volunt&aacute;rios do continente todo. Mesmo assim, as ambul&acirc;ncias espanholas n&atilde;o buscavam seus soldados antes de as batalhas cessarem, o que acabava causando muitas mortes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/6531224853154139.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:FIAT_DUCATO_ESTERNO.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Uma grande mudan&ccedil;a no servi&ccedil;o de socorro m&eacute;dico se deu com as batalhas lutadas pela Fran&ccedil;a em 1793. Na ocasi&atilde;o, os ve&iacute;culos de duas ou quatro rodas puxados por cavalos entravam no campo de batalha para atender os feridos e fornecer os primeiros socorros.
<h2>7. Computadores</h2>
&Eacute; claro que n&atilde;o poder&iacute;amos deixar de fora a m&aacute;quina que possibilita a exist&ecirc;ncia de sites como o <a href="http://tecmundo.com.br/" target="_blank">Tecmundo</a> e o <a href="https://baixaki.com.br/" target="_blank">Baixaki</a>. O primeiro computador eletr&ocirc;nico do mundo, conhecido como ENIAC, come&ccedil;ou a ser desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos, mas s&oacute; ficou pronto em 1946, durante a Guerra Fria. Utilizado basicamente para c&aacute;lculos bal&iacute;sticos, esse &ldquo;c&eacute;rebro gigante&rdquo; &mdash; como a imprensa da &eacute;poca se referia a ele &mdash; foi pe&ccedil;a fundamental no desenvolvimento da bomba de hidrog&ecirc;nio, testada pelo pa&iacute;s em 1952.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/6531224853154453.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Eniac.jpg" target="_blank">ENIAC, o primeiro computador eletr&ocirc;nico do mundo</a>)
E se voc&ecirc; est&aacute; irritado com a lentid&atilde;o ou tamanho exagerado do seu PC, saiba que o ENIAC pesava 30 toneladas, ocupava um espa&ccedil;o de 167 metros quadrados e realizava cerca de&nbsp; 5 mil opera&ccedil;&otilde;es por segundo. Para ter uma ideia, um processador bastante antigo, como o Pentium de 150 MHz, era capaz de realizar 150 milh&otilde;es de somas por segundo.
<h2>8. Internet</h2>
Ainda durante a Guerra Fria, os Estados Unidos buscavam um meio de comunica&ccedil;&atilde;o&nbsp; e de armazenamento de dados que fosse descentralizado, isto &eacute;, que continuasse funcionando mesmo que parte dele tivesse sido bombardeada. Assim, a ARPA, ag&ecirc;ncia militar especialmente desenvolvida para a cria&ccedil;&atilde;o desse projeto, financiou estudos e pesquisas acad&ecirc;micas que pudesse levar &agrave; cria&ccedil;&atilde;o da ARPANET, como era chamada a nossa querida internet naquela &eacute;poca.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/2543/65231.jpg" alt="" width="400" height="300" />
(Fonte da imagem: ThinkStock)
No in&iacute;cio, o acesso a essa rede estava restrito para usos militares, sendo, mais tarde, liberado tamb&eacute;m para o uso acad&ecirc;mico. No Brasil, a internet j&aacute; possui <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/8949-20-anos-de-internet-no-brasil-aonde-chegamos-.htm" target="_blank">mais de 20 anos de exist&ecirc;ncia</a>, sendo que a comercializa&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o para o p&uacute;blico em geral s&oacute; aconteceu em 1994. Desde ent&atilde;o, temos trabalhado e nos divertido diariamente com essa genu&iacute;na inven&ccedil;&atilde;o militar.

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8 tecnologias inventadas para a guerra que fazem parte do nosso cotidiano

Imagem de Exército dos EUA quer granadas eletromagnéticas no site TecMundo

As Forças Armadas norte-americanas estão procurando pesquisadores que aceitem o desafio.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/63283032527101920.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.marines.com/home" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/US Marine Corps</a>)
Pode parecer coisa de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, at&eacute; porque por enquanto ainda &eacute;. Mas o governo norte-americano est&aacute; investindo pesado em pesquisas que levem ao desenvolvimento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar" target="_blank">granadas</a> capazes de emitir pulsos eletromagn&eacute;ticos. Isso seria vital para os campos de batalha das pr&oacute;ximas d&eacute;cadas, em que a presen&ccedil;a de equipamentos eletr&ocirc;nicos ser&aacute; cada vez mais presente &mdash; e os pulsos podem afetar o funcionamento deles.
Uma granada EMP (Electromagnetic Pulse) funciona da seguinte forma. Uma explos&atilde;o de micro-ondas em alt&iacute;ssima pot&ecirc;ncia pode produzir tanta corrente e tens&atilde;o el&eacute;trica que destr&oacute;i equipamentos eletr&ocirc;nicos quase instantaneamente. Com isso, qualquer aparelho de navega&ccedil;&atilde;o ou computador poderia ser completamente aniquilado em poucos segundos.
Por enquanto, ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre empresas especializadas em armamentos ou departamentos de pesquisa que estejam envolvidos no projeto. Mesmo assim, as For&ccedil;as Armadas dos Estados Unidos devem continuar procurando formas de colocar o projeto em pr&aacute;tica ainda nos pr&oacute;ximos anos.

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Exército dos EUA quer granadas eletromagnéticas

Imagem de Os 8 aviões de guerra mais poderosos da atualidade no site TecMundo

Conheça mais sobre as máquinas de guerra que devem dominar os céus nos próximos anos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/45145198030135853.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.f22-raptor.com/" target="_blank">F-22 Raptor Team Web Site</a>)Boa parte dos ca&ccedil;as que atualmente comp&otilde;em os ex&eacute;rcitos est&atilde;o ultrapassados. A maioria j&aacute; est&aacute; em servi&ccedil;o h&aacute; d&eacute;cadas e, mesmo que ainda seja capaz de enfrentar uma batalha, &eacute; f&aacute;cil perceber que alguns deles simplesmente deveriam ser aposentados.Mas isso n&atilde;o quer dizer que os ex&eacute;rcitos n&atilde;o estejam cientes disso: muitos pa&iacute;ses j&aacute; est&atilde;o colocando novos ca&ccedil;as extremamente poderosos em suas linhas de frente, para manter a supremacia a&eacute;rea pelas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas. Para que voc&ecirc; fique atento a essas novas m&aacute;quinas de guerra, siga essa lista feita pelo Tecmundo.<h2>1- F-22 Raptor</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/4514519803013472.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.f22-raptor.com/" target="_blank">F-22 Raptor Team Web Site</a>)Considerado por muitos como o ca&ccedil;a de combate mais poderoso do ex&eacute;rcito americano, o F-22 foi criado com o objetivo de ser imbat&iacute;vel tanto no ar quanto na terra. Para isso, ele conta com armamentos pesados, como sua metralhadora M61A2 e dois m&iacute;sseis AIM-9, al&eacute;m de sua capacidade de atingir velocidades de at&eacute; Mach 2.2 (2.410 km/h).Ele tamb&eacute;m pode ser equipado com ainda mais poder de fogo, de acordo com a situa&ccedil;&atilde;o. Assim, ele ganha at&eacute; seis m&iacute;sseis AIM-120 AMRAAMs, para uma disputa ar-ar, ou ainda troca quatro deles por duas bombas de 1000 libras GBU-32 JDAMs para o caso de um bombardeio.Embora n&atilde;o seja sua especialidade, o Raptor &eacute; capaz de fazer miss&otilde;es de reconhecimento gra&ccedil;as &agrave; sua estrutura feita de materiais que o tornam praticamente invis&iacute;vel aos radares. A presen&ccedil;a de v&aacute;rios sensores extremamente avan&ccedil;ados tamb&eacute;m ajuda consideravelmente.<h2>2- F-35 Lightning II</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/45145198030133735.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/45145198030133735.jpg" alt="" width="600" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="https://www.f35.com/" target="_blank">F-35 Lightning II</a>)Se o Raptor &eacute; o ca&ccedil;a mais poderoso, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/18087-f-35-lightning-ii-a-nova-aguia-de-guerra.htm">F-35 &eacute; o mais vers&aacute;til</a>. Com um design semelhante ao do F-22, muitos consideram o Lightning II como uma vers&atilde;o menor do primeiro colocado dessa lista. Mas embora eles sejam parecidos, seu uso &eacute; um pouco diferente.Isso porque enquanto o Raptor s&oacute; consegue ser realmente &uacute;til em batalha, o F-35 pode ser usado para todas as ocasi&otilde;es, de batalhas a&eacute;reas a miss&otilde;es de espionagem. Ele &eacute; menos veloz que seu &ldquo;irm&atilde;o maior&rdquo;, atingindo Mach 1.6 (1.960 km/h), mas &eacute; o &uacute;nico ca&ccedil;a existente da classe STOVL, ("Short TakeOff and Vertical Landing" ou "decolagem em dist&acirc;ncias curtas e pouso vertical").<h2>3- T-50 PAK FA</h2><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/QKj-gX7Q2X8?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>N&atilde;o s&atilde;o apenas os Estados Unidos que contam com ca&ccedil;as poderosos, e o T-50 &eacute; o exemplo perfeito disso. Ele foi criado pelo ex&eacute;rcito russo especialmente para ser o rival do F-22, com especifica&ccedil;&otilde;es quase id&ecirc;nticas &agrave;s do avi&atilde;o americano, mas custando tr&ecirc;s vezes menos que ele.Atualmente, apenas <a href="https://www.tecmundo.com.br/12553-aviao-de-caca-russo-da-nova-geracao-e-demonstrado-ao-publico.htm">dois prot&oacute;tipos do PAK FA foram apresentados ao p&uacute;blico</a>, mas mostraram que ele &eacute; realmente capaz de se igualar ao Raptor. Mesmo assim, o F-22 ainda deve ficar com a superioridade por mais algum tempo, j&aacute; que a produ&ccedil;&atilde;o em massa do T-50 s&oacute; come&ccedil;ar&aacute; a partir de 2014.<h2>4- Su-47</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/45145198030134345.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)&Eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o reconhecer um Su-47, mesmo em meio a outros ca&ccedil;as. Isso porque suas asas s&atilde;o invertidas, dando a ele uma apar&ecirc;ncia peculiar. Mas isso n&atilde;o &eacute; apenas por uma simples quest&atilde;o est&eacute;tica: com essas asas, ele consegue levantar voo e pousar em pistas menores, al&eacute;m de ter muito mais estabilidade e ser capaz de realizar manobras a&eacute;reas imposs&iacute;veis para muitas aeronaves parecidas.Assim como o T-50, esta &eacute; uma aeronave russa experimental. Seus quatro prot&oacute;tipos se mostraram promissores, mas ainda precisam de mais testes para poderem ser colocados em uso.<h2>5- Eurofighter Typhoon</h2>N&atilde;o se engane pela apar&ecirc;ncia um tanto incomum desse avi&atilde;o europeu. Ele &eacute; uma verdadeira m&aacute;quina de destrui&ccedil;&atilde;o, capaz de carregar uma quantidade enorme de m&iacute;sseis e bombas.&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/DcFZcF17GJk?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>O design &uacute;nico de suas asas (em forma quase triangular) permite que este ve&iacute;culo atinja velocidades de at&eacute; Mach 1.6 (1.960 km/h) ao pre&ccedil;o de perder em estabilidade &mdash; motivo pelo qual, no Typhoon, o canard (as asas menores ao lado da cabine) tem extrema import&acirc;ncia para o controle da nave.Este avi&atilde;o merece destaque por ter criado uma verdadeira fam&iacute;lia de ca&ccedil;as: ele &eacute; atualmente usado por diversos ex&eacute;rcitos, e para cada local teve diferentes altera&ccedil;&otilde;es em sua estrutura. Alguns, por exemplo, contam com um revestimento para ser &ldquo;invis&iacute;vel&rdquo; a radares; outros, como no caso do modelo usado pela Ar&aacute;bia Saudita, t&ecirc;m seu canard invertido, para ganhar mais estabilidade nos voos.Para aqueles que est&atilde;o se perguntando o porqu&ecirc; da &ldquo;boca&rdquo; no Typhoon, a verdade &eacute; que aquilo n&atilde;o &eacute; nada especial. Ela &eacute; apenas a entrada de ar dos motores que, no lugar do design comum, dividido em duas passagens debaixo das asas, foi movida para debaixo da cabine.<h2>6- Su-37</h2>O irm&atilde;o mais velho do Su-47 pode perder em avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos, mas nem por isso deixa de ter suas qualidades. O Su-37 foi desenvolvido para ser manobr&aacute;vel ao extremo. E pelo visto, esse objetivo foi alcan&ccedil;ado com sucesso, como &eacute; poss&iacute;vel ver no v&iacute;deo abaixo.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/1GdfnTLKcvM?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>Gra&ccedil;as a isso, o Su-37 &eacute; um dos quatro &uacute;nicos ca&ccedil;as existentes que conseguiram ter sucesso ao executar a manobra &ldquo;Frolov chakra&rdquo;, onde o piloto d&aacute; um looping vertical completo de di&acirc;metro extremamente curto.<h2>7- Gripen</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/45145198030135129.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/45145198030135129.jpg" alt="" width="600" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.defenseindustrydaily.com/" target="_blank">Defense Industry Daily</a>)O mais veloz dos ca&ccedil;as da lista, o Gripen consegue alcan&ccedil;ar Mach 2 (2.450 km/h) com a ajuda de sua turbina desenvolvida pela Volvo, seu tamanho pequeno em compara&ccedil;&atilde;o a outros avi&otilde;es da mesma classe e suas asas em forma triangular.Mesmo assim, ele n&atilde;o perde nada em armamentos, carregando um canh&atilde;o 27 mm Mauser e m&iacute;sseis AIM-9 Sidewinder ou AIM-120 AMRAAM, al&eacute;m de bombas guiadas a laser.<h2>8- MiG-35</h2><a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/4514519803013545.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/4514519803013545.jpg" alt="" width="600" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://weapons.technology.youngester.com/" target="_blank">Weapon and Technology</a>)Mais uma promessa do ex&eacute;rcito russo, o MiG-35 foi feito a partir de um modelo de demonstra&ccedil;&atilde;o do MiG-29M2. Seu sistema de rastreamento por radar &eacute; um de seus maiores destaques, o que, junto de seu sistema de defesa autom&aacute;tica, garante que o ve&iacute;culo consiga se proteger sem que o piloto precise se preocupar.Por se tratar de um dos projetos de ca&ccedil;a mais novos (seu primeiro voo de testes foi em 2007), o MiG-35 ainda deve ganhar muitas melhorias. E se apenas seus primeiros prot&oacute;tipos j&aacute; s&atilde;o promissores, &eacute; prov&aacute;vel que a vers&atilde;o final mostre caracter&iacute;sticas ainda mais impressionantes......Por mais incr&iacute;veis e poderosos que esses ca&ccedil;as possam parecer, &eacute; necess&aacute;rio lembrar que muitos deles j&aacute; est&atilde;o em desenvolvimento h&aacute; anos, se n&atilde;o d&eacute;cadas, e ainda podem demorar bastante para realmente substitu&iacute;rem os ca&ccedil;as atuais.

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Os 8 aviões de guerra mais poderosos da atualidade

Imagem de 6 armas bizarras que funcionam de verdade no site TecMundo

Em meio às atrocidades da guerra, vale até jipe que voa e bombas guiadas por morcegos.

&Eacute; muito comum ouvirmos falar que as guerras sempre serviram de motiva&ccedil;&atilde;o para a criatividade humana. E n&atilde;o &eacute; de menos, j&aacute; que muitas das tecnologias respons&aacute;veis por verdadeiras revolu&ccedil;&otilde;es em nossa sociedade foram inicialmente concebidas em per&iacute;odos cr&iacute;ticos e turbulentos da hist&oacute;ria.Entre a prolifera&ccedil;&atilde;o de armas letais, sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o e meios de transporte, houve algumas iniciativas que chamaram a aten&ccedil;&atilde;o pela estranheza e ousadia e tamb&eacute;m aquelas que n&atilde;o se tornaram t&atilde;o populares (algumas nem sequer foram usadas no front). Para matar a sua curiosidade, reunimos algumas delas neste apanhado pra l&aacute; de exc&ecirc;ntrico. Confira!<h2>Suic&iacute;dio coletivo</h2>Durante o fim da Segunda Guerra Mundial, a j&aacute; desesperada resist&ecirc;ncia japonesa tinha uma t&aacute;tica de combate bastante peculiar: colidir avi&otilde;es tripulados contra embarca&ccedil;&otilde;es inimigas. Os Kamikazes, como ficaram conhecidos os pilotos que participavam das miss&otilde;es, entravam na cabine j&aacute; sabendo que iriam morrer.A princ&iacute;pio, as aeronaves empregadas foram os ca&ccedil;as Mitsubishi A6M Zero. A escolha aconteceu naturalmente, j&aacute; que o modelo era o mais produzido no pa&iacute;s naquela &eacute;poca. Por&eacute;m, logo os japoneses aprimoram a t&eacute;cnica e desenvolveram verdadeiras bombas tripuladas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/xN4fZcXrkiY?version=3&hl=pt_BR" width="600"></iframe>O Yokosuka MXY-7 Ohka (apelidado de &ldquo;flor de cerejeira&rdquo;) conseguia carregar cerca de 1200 kg de carga explosiva e era lan&ccedil;ado a partir de outro avi&atilde;o bombardeiro. Uma vez que o piloto determinava o alvo, eram acionados tr&ecirc;s propulsores que aceleravam o avi&atilde;o a mais de 1000 km/h.Como se pode imaginar, o impacto era avassalador &mdash; o ataque, que normalmente envolvia mais de uma unidade, era capaz de afundar navios enormes. Ao fim do conflito, quando o Jap&atilde;o se rendeu, restavam mais de 800 dessas m&aacute;quinas de guerra prontas para o uso. Hoje desativadas, elas se encontram espalhadas em museus pelo mundo todo.<h2>O melhor inimigo do homem</h2>As atrocidades ocorridas durante o final da d&eacute;cada de 30 e come&ccedil;o da d&eacute;cada de 40 mancharam para sempre a hist&oacute;ria do s&eacute;culo XX e mostraram que a crueldade humana pode n&atilde;o conhecer limites.Um c&atilde;ozinho &eacute; capaz de despertar a compaix&atilde;o humana at&eacute; mesmo em tempos &aacute;rduos, e os russos se aproveitaram disso. Primeiramente, os animais eram treinados para entrar sob tanques. Como? Os sovi&eacute;ticos os deixavam com fome por longos per&iacute;odos e colocavam comida apenas embaixo de ve&iacute;culos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/_Lv_vd30s5s?version=3&hl=pt_BR" width="600"></iframe>Na hora da a&ccedil;&atilde;o, 12 kg de explosivos eram acoplados aos bichinhos junto a uma alavanca detonadora. Como os c&atilde;es precisavam rastejar para conferir o que tinha debaixo dos tanques, a alavanca acionava as bombas assim que eles se abaixavam.A t&aacute;tica obteve sucesso durante certo tempo e relat&oacute;rios de guerra apontam que mais de 300 tanques alem&atilde;es foram desabilitados atrav&eacute;s da t&eacute;cnica. No entanto, quando os nazistas descobriram do que se tratava, passaram a atirar nos c&atilde;es tamb&eacute;m. Que crueldade, n&atilde;o &eacute; mesmo?<h2>O gigantesco tit&atilde; de gelo</h2>Uma das ideias que aparenta ser bastante absurda teve sua origem na Inglaterra e apoio do ent&atilde;o primeiro ministro Winston Churchill. Tratava-se de um navio colossal, medindo 1,2 km de extens&atilde;o e 180 metros de largura, feito inteiramente de gelo.Antes que as d&uacute;vidas comecem a derreter na sua cabe&ccedil;a, n&oacute;s explicamos: o material, na verdade, era composto por uma liga de &aacute;gua com polpa de madeira; quando congelado, ele se tornava bastante resistente. Testes realizados com a mistura, batizada de &ldquo;pykrete&rdquo;, relataram que um tiro disparado contra um bloco ricocheteou e praticamente n&atilde;o prejudicou a superf&iacute;cie.<a class="lightbox" title="G" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/6082051028152825.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/6082051028152825.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a title="Clique aqui para acessar." href="http://realitypod.com/" target="_blank">Reality Pod</a>)A constru&ccedil;&atilde;o de um prot&oacute;tipo da embarca&ccedil;&atilde;o foi iniciada no Canad&aacute; e foi determinado que o casco precisava ter pelo menos 10 metros de espessura para aguentar o tranco de torpedos e bombas. Contudo, o projeto foi descontinuado em agosto de 1943 &mdash; neste momento, a Batalha do Atl&acirc;ntico j&aacute; estava praticamente ganha e o interesse na constru&ccedil;&atilde;o de um novo porta-avi&otilde;es passou a ser maior.<h2>Bombas-morcego</h2>Elas nada t&ecirc;m a ver com o Cavaleiro das Trevas, mas seriam capazes de instalar um verdadeiro caos em uma cidade caso o plano tivesse sido colocado em pr&aacute;tica. A ideia consistia em pegar cerca de 1000 morcegos e acoplar bombas-rel&oacute;gio aos seus corpos. Em seguida, os mam&iacute;feros seriam colocados em uma esp&eacute;cie de avi&atilde;o carregador que rumaria at&eacute; o ponto de ataque.Quando o local fosse alcan&ccedil;ado, as comportas seriam abertas e os morcegos se espalhariam por pontos aleat&oacute;rios da cidade. Assim que as bombas fossem detonadas, um inc&ecirc;ndio generalizado se espalharia pelos locais afetados. Apesar dos testes bem-sucedidos, as bombas-morcego perderam credibilidade com a chegada da bomba at&ocirc;mica.<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/6082051028161417.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/6082051028161417.jpg" alt="" />Ampliar</a> Cena meramente ilustrativa. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Fallingoffbridges</a>)<h2>Jipe voador</h2>Como se n&atilde;o bastassem a versatilidade e a capacidade de se dar bem em terrenos acidentados, houve uma &eacute;poca em que os jipes ganharam at&eacute; h&eacute;lices. O prot&oacute;tipo h&iacute;brido foi concebido e testado por um departamento experimental da armada brit&acirc;nica, logo no come&ccedil;o da Segunda Guerra.O &ldquo;Rotabuggy&rdquo;, como foi chamado, ganhou tamb&eacute;m instrumentos t&eacute;cnicos de voo e adapta&ccedil;&otilde;es aerodin&acirc;micas para planar com maior estabilidade. Em um teste realizado em 1944, o ve&iacute;culo conseguiu voar por 10 minutos a mais de 100 metros de altitude e a uma velocidade m&eacute;dia de 100 km/h.<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/608205102816832.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/608205102816832.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">ImageShack</a>)Contudo, com a chegada de aeronaves destinadas exclusivamente ao transporte de autom&oacute;veis e artilharia terrestre, o jipe voador acabou sendo aposentado. Apesar de ser um aparato de guerra esquecido pelo tempo, pode-se dizer que seria uma boa solu&ccedil;&atilde;o para aliviar os engarrafamentos nas grandes cidades e &mdash; quem sabe &mdash; uma alternativa de transporte a&eacute;reo por um pre&ccedil;o mais acess&iacute;vel.<h2>Tsar bomba</h2>Eis aqui a mais potente arma nucelar j&aacute; detonada pelo homem que, felizmente, n&atilde;o fez nenhuma v&iacute;tima. Com o fim da Segunda Guerra e o in&iacute;cio da Guerra Fria, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica queria provar sua supremacia b&eacute;lica e desenvolveu uma bomba com 57 megatons de pot&ecirc;ncia &mdash; o equivalente a todos os explosivos usados na Segunda Guerra Mundial multiplicados por dez.A &ldquo;monstra&rdquo; pesava 27 toneladas, tinha 8 metros de comprimento e 2 metros de di&acirc;metro e foi testada em 1961, mais de 15 anos ap&oacute;s o t&eacute;rmino dos conflitos. O local escolhido para a detona&ccedil;&atilde;o foi a ilha de Nova Zembla, no oceano &Aacute;rtico, e a explos&atilde;o p&ocirc;de ser vista a mais de 1.000 km de dist&acirc;ncia &mdash; ou seja, &eacute; como se o clar&atilde;o tivesse ocorrido em Porto Alegre e pudesse ser visto em S&atilde;o Paulo sem problemas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/LxD44HO8dNQ?version=3&hl=pt_BR" width="600"></iframe>E tem mais: a engenharia original do armamento previa 100 megatons. Por&eacute;m, a ideia foi abortada, pois as consequ&ecirc;ncias da cat&aacute;strofe seriam enormes (s&oacute; a Tsar seria respons&aacute;vel por 25% de toda a radia&ccedil;&atilde;o emitida na Terra desde o in&iacute;cio das experi&ecirc;ncias nucleares).Para a sorte da nossa esp&eacute;cie, nunca mais se soube sobre a fabrica&ccedil;&atilde;o de algum artefato semelhante &mdash; &agrave; exce&ccedil;&atilde;o de uma r&eacute;plica desativada que hoje repousa, tranquilamente, no Museu de Bombas At&ocirc;micas de Sarov.<h2 style="text-align: center;">...</h2>Embora a competi&ccedil;&atilde;o armada tenha servido de combust&iacute;vel para muitas inven&ccedil;&otilde;es, todos sabemos que os tempos de &ldquo;paz&rdquo; tamb&eacute;m trouxeram adventos incr&iacute;veis para o nosso dia a dia. Voc&ecirc; n&atilde;o concorda? Diga para a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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6 armas bizarras que funcionam de verdade

Imagem de Estados Unidos usaram helicóptero invisível em captura de Bin Laden no site TecMundo

Modelo seria versão melhorada de projeto cancelado anos antes. Modificações diminuem sons e até sinal em radares.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9932/952488.jpg" alt="" width="420" height="329" />Estados Unidos podem ter utilizado ve&iacute;culo similar ao do conceito acima. (Fonte da imagem: <a href="http://www.aviationweek.com/" target="_blank">Aviation Week</a>)
<a href="https://www.tecmundo.com.br/9865-assassinato-de-bin-laden-foi-twittado-ao-vivo.htm" target="_blank">A captura e morte de Osama Bin Laden</a> no &uacute;ltimo domingo, ap&oacute;s dez anos de buscas, pode n&atilde;o ter sido o &uacute;nico fato relevante da opera&ccedil;&atilde;o realizada pelos Estados Unidos no Paquist&atilde;o. O ve&iacute;culo utilizado no deslocamento dos agentes norte-americanos para chegar ao local em que o terrorista se escondia, um helic&oacute;ptero com alta capacidade de infiltra&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m chamou a aten&ccedil;&atilde;o.
O governo dos Estados Unidos n&atilde;o divulgou oficialmente qual foi o modelo usado na opera&ccedil;&atilde;o, mas especula-se que seja uma vers&atilde;o melhorada (e at&eacute; ent&atilde;o mantida em sigilo) do H-60 Blackhawk, por&eacute;m agora contando com aprimoramentos que causam a &ldquo;invisibilidade&rdquo;.
Foram incorporados acess&oacute;rios e modifica&ccedil;&otilde;es que causam efeitos como a redu&ccedil;&atilde;o de barulhos no motor e a impossibilidade de detect&aacute;-lo atrav&eacute;s de sinais transmitidos aos radares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9932/796357.jpg" alt="" width="440" height="395" />O peda&ccedil;o da cauda do ve&iacute;culo foi encontrada pr&oacute;ximo ao esconderijo do terrorista. (Fonte da imagem: <a href="http://www.epa.eu/" target="_blank">EPA</a>)
O helic&oacute;ptero passou despercebido pelo sistema antia&eacute;reo paquistan&ecirc;s, mas sofreu uma queda durante a opera&ccedil;&atilde;o e foi abandonado no local, sem antes ter sido destru&iacute;do pelas tropas norte-americanas.
Um peda&ccedil;o da cauda separou-se do ve&iacute;culo e permaneceu intacto, servindo de base para as especula&ccedil;&otilde;es de especialistas. As pe&ccedil;as mostravam h&eacute;lices e estabilizadores especiais que n&atilde;o s&atilde;o utilizados em modelos convencionais. Luzes infravermelhas auxiliam na camuflagem contra equipamentos de detec&ccedil;&atilde;o.
Segundo o site Aviation Week, tecnologia similar foi usada no Boeing/Sikorsky RAH-66 Comanche, um prot&oacute;tipo cancelado em 2004, mas n&atilde;o era de conhecimento p&uacute;blico que tais ve&iacute;culos continuavam sendo desenvolvidos atualmente.

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Estados Unidos usaram helicóptero invisível em captura de Bin Laden

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De acordo com os relatos, o país comandado por Vladimir Putin acertou duas posições terroristas importantes para o EI

Vídeo: submarino da Rússia ataca ISIS com mísseis supersônicos

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