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Imagem de The Witcher 3: mod de vaginas realistas pode ter sido usado sem permissão no tecmundo

O modder disse que as texturas que estão em The Witcher 3 parecem muito as desenvolvidas por ele por causa do formato dos pelos pubianos; entenda a história!

O <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/260509-the-witcher-3-tem-vaginas-realistas-feitas-querer.htm" target="_blank">mod de vaginas realistas</a> que foi utilizado na vers&atilde;o next-gen de The Witcher 3 pode ter ido parar no game sem um pedido de autoriza&ccedil;&atilde;o. A acusa&ccedil;&atilde;o foi feita pelo modder que programou as texturas, que disse que a CD Projekt Red n&atilde;o comunicou que utilizaria as modifica&ccedil;&otilde;es.
Falando ao site Kotaku, o programador respons&aacute;vel pelo mod &ldquo;Vaginas for Everyone&rdquo; disse que as imagens que foram parar no jogo s&atilde;o muito parecidas com as desenvolvidas por ele. Ele acredita que as texturas s&atilde;o as deles principalmente por causa de um formato espec&iacute;fico de pelo pubiano.
O modder disse que a CDPR &ldquo;usou [seu] mod&rdquo;, mas que &ldquo;[ele] n&atilde;o sabia disso, nem [lhes] pediram permiss&atilde;o&rdquo;.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/257150-the-witcher-3-mudou-graficos-nova-geracao.htm" target="_blank">The Witcher 3: o que mudou nos gr&aacute;ficos da nova gera&ccedil;&atilde;o</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/14/the-witcher-3-14104513161069.jpg" alt="The Witcher 3" />As vil&atilde;s Moiras de The Witcher 3 est&atilde;o com genitais realistas na vers&atilde;o next-gen
O assunto de genitais realistas na <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/254947-the-witcher-3-fas-nao-veem-diferenca-versao-next-gen-dev-agradece.htm" target="_blank">vers&atilde;o para Xbox One, PC e PS5 de The Witcher 3</a> causou pol&ecirc;mica na semana passada. A CD Projekt Red confessou ter utilizado mods da comunidade no jogo e que na hora de misturar com os assets oficiais, tudo acabou gerando o resultado inesperado.
&ldquo;Mesclar tudo foi um processo complexo e as texturas em quest&atilde;o [as vaginas] s&atilde;o um resultado n&atilde;o intencional presente na vers&atilde;o de lan&ccedil;amento&rdquo;, informou a desenvolvedora, que acrescentou que as imagens ser&atilde;o retiradas nas pr&oacute;ximas atualiza&ccedil;&otilde;es.
Com o mod, os jogadores est&atilde;o conseguindo ver vaginas com l&aacute;bios e at&eacute; pelos pubianos nas Moiras, que aparecem no P&acirc;ntano Retorcido, e nas l&acirc;mias. Elas s&atilde;o as &uacute;nicas personagens que aparecem com nudez frontal, n&atilde;o contando com nenhum tipo de roupa de baixo em determinadas cenas.

CD Projekt Red/Reprodução

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The Witcher 3: mod de vaginas realistas pode ter sido usado sem permissão

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Imagem de Wo Long: Fallen Dynasty tem suas especificações reveladas; veja! no tecmundo

Novo jogo da Koei Tecmo tem previsão de lançamento para 3 de março deste ano no PS4, PS5, PC Windows, Xbox One, Xbox Series X e S

<head></head><body>Recentemente, a Team Ninja divulgou as especificações técnicas e diretrizes sobre modos de jogo de&nbsp;Wo Long: Fallen Dynasty, novo título da Koei Tecmo, que está programado para ser lançado em 3 de março deste ano no PlayStation 4, PlayStation 5, PC Microsoft Windows, Xbox One, Xbox Series X e Xbox Series S.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259098-novo-video-wo-long-fallen-dynasty-mostra-batalha-chefao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Novo vídeo de Wo Long: Fallen Dynasty mostra batalha contra chefão</a></li></ul>Você pode conferir essas informações logo abaixo!Requisitos mínimos:<ul><li>Processador e sistema operacional: 64 bits</li><li>Sistema Operacional: Windows 10 ou Windows 11</li><li>Processador: Intel Core i5-8400 ou AMD Ryzen 5 3400G</li><li>Memória: 8 GB RAM</li><li>Gráficos: NVIDIA GeForce GTX 1060 (VRAM 4GB) ou Radeon RX 570 (VRAM 4GB)</li><li>DirectX: Versão 12</li><li>Armazenamento: 60 GB de espaço disponível</li></ul><img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/10/10131129271167.jpg" alt="(Koei Tecmo/Reprodução)">(Koei Tecmo/Reprodução)Requisitos recomendados:&nbsp;<ul><li>Processador e sistema operacional: 64 bits</li><li>Sistema Operacional : Windows 10 ou Windows 11</li><li>Processador: Intel Core i7-8700 ou AMD Ryzen 5 3600XT</li><li>Memória: 16 GB RAM</li><li>Gráficos: NVIDIA GeForce RTX 2060 (VRAM 6GB) ou AMD Radeon RX 5700 XT (VRAM 8GB)</li><li>DirectX: Versão 12</li><li>Armazenamento: 60 GB de espaço disponível</li></ul>É importante destacar que esses detalhes já constam no site oficial do jogo, bem como a lista de perguntas mais frequentes devidamente respondidas pelos desenvolvedores. Inclusive, segundo as respostas, aqueles que adquirirem a versão física de Wo Long: Fallen Dynasty terão acesso a atualizações gratuitas no PlayStation 4 e, em alguns casos, no Xbox One.<h2>Saiba mais sobre&nbsp;Wo Long: Fallen Dynasty</h2>Além dessas especificações, a Team Ninja também revelou outros detalhes para os jogadores com relação a outras plataformas. No PC, por exemplo, há um limite máximo de taxa de quadros de 120 fps. Junto disso, a companhia também divulgou que, nesses casos, as versões com DLSS e XeSS serão adicionadas em uma atualização pós-lançamento.Enquanto isso, no PlayStation 4 e também no Xbox One, a taxa de quadros será de 30 fps no padrão 1080p. Mas quem tiver um PS4 Pro poderá aproveitar o jogo em uma resolução de até 4K. Já no PlayStation 5, é possível escolher entre os modos de resolução e desempenho, com 60 fps e 4K.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/10/10131047143166.jpg" alt="(Koei Tecmo/Reprodução)">(Koei Tecmo/Reprodução)Aqueles que quiserem aproveitar Wo Long: Fallen Dynasty por meio do Xbox One X, a resolução máxima é 4K. No Xbox Series S, o jogo poderá atingir até 60fps com resolução máxima de 2K e, no Xbox Series X, será de até 4K. Importante lembrar que uma nova demo do jogo deverá ficar disponível em 24 de fevereiro. Não perca!Gostou do conteúdo? Então continue ligado aqui no TecMundo para seguir acompanhando mais novidades sobre os principais lançamentos do mundo dos jogos!&nbsp;</body>

Koei Tecmo

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Wo Long: Fallen Dynasty tem suas especificações reveladas; veja!

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Imagem de Hi-Fi Rush é a maior e melhor surpresa de 2023 nos games! no tecmundo

Com muito foco no gameplay e carisma, Hi-Fi Rush é o maior acerto do Xbox na geração até agora, e um jogo obrigatório para os fãs de ação

Poucas coisas na vida s&atilde;o mais legais do que receber uma surpresa incr&iacute;vel totalmente do nada. Saber que algo que voc&ecirc; j&aacute; esperava muito se concretizou &eacute; legal, mas receber novidades positivas sem qualquer aviso pr&eacute;vio &eacute; ainda melhor! E n&atilde;o &eacute; que o 2023 dos videogames j&aacute; come&ccedil;ou fazendo exatamente isso e nos brindando com o maravilhoso Hi-Fi Rush?!
Sem quaisquer vazamentos ou aviso pr&eacute;vio, o mais novo projeto da desenvolvedora Tango Gameworks (The Evil Within, Ghostwire Tokyo), est&uacute;dio japon&ecirc;s capitaneado pela lenda Shinji Mikami, foi <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259732-lancado-surpresa-hi-fi-rush-10-vendidos-steam.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o maior destaque da primeira edi&ccedil;&atilde;o do Xbox Developer Direct</a> e agradou em cheio aos jogadores por j&aacute; pipocar direto no cat&aacute;logo do Xbox Game Pass. Confira a seguir o que achamos do game na nossa an&aacute;lise completa!
<h2>Isso &eacute; videogame!!</h2>
Quem acompanha o site do Voxel e o meu trabalho deve saber que eu sou entusiasta de t&iacute;tulos onde o gameplay &eacute; o que mais importa; onde a jogabilidade norteia o desenrolar da narrativa e a m&iacute;dia alcan&ccedil;a todo o seu potencial para contar tramas que s&oacute; s&atilde;o poss&iacute;veis no formato de videogames, como expliquei nessa coluna.
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/BJIezOqpRP8" title="HI-FI RUSH o in&iacute;cio do joga&ccedil;o surpresa do Xbox Game Pass #Detonado 1 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Felizmente, Shinji Mikami e sua equipe tamb&eacute;m s&atilde;o mestres nesse departamento. Desde sempre, essa lenda viva dirigiu ou produziu alguns dos meus jogos favoritos (Resident Evil 4, Goof Troop e Viewtiful Joe, apenas para citar alguns), e agora habilmente preparou uma equipe e tanto para Hi-Fi Rush, colocando o talentoso John Johanas para comandar a sua dire&ccedil;&atilde;o.
Diferente de tudo o que j&aacute; existiu, o game habilmente mistura elementos de hack and slash, aventura, ritmo e desenho animado em uma f&oacute;rmula bastante homog&ecirc;nea que desce redondinha. &Eacute; not&aacute;vel em cada minuto da campanha o quanto todos os envolvidos amam videogames, inclusive enchendo o jogo com refer&ecirc;ncias a outras obras que eles adoram. Em um mercado saturado por f&oacute;rmulas batidas e executivos jogando super seguro em produ&ccedil;&otilde;es formulaicas, isso &eacute; um grato sopro de ar fresco!
<h2>Se liga na batida!</h2>
Ainda que os impec&aacute;veis gr&aacute;ficos em cel shading sejam o chamariz que causa um efeito mais imediato, rapidamente cativando o jogador e o fazendo ficar imerso no mundo ultra colorido, fren&eacute;tico e pirado de Hi-Fi Rush, ele n&atilde;o seria nada sem a m&uacute;sica que o acompanha. E o mais legal aqui &eacute; que temos duas trilhas sonoras distintas para curtir!
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/8QpLnbfUVxM" title="HI-FI RUSH aventuras divertidas com Peppermint s&oacute; no Xbox! #Detonado 2 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Acima voc&ecirc; confere uma hora de gameplay rodando no modo streamer, que inclui faixas originais feitas sob medida para casar com a a&ccedil;&atilde;o ao mesmo tempo em que os youtubers de plant&atilde;o n&atilde;o sofram com ataques de direitos autorais, apenas com os ataques dos variados inimigos. Mas al&eacute;m disso, tamb&eacute;m d&aacute; para jogar com v&aacute;rias faixas licenciadas por bandas como Nine Inch Nails e Black Keys. &Eacute; at&eacute; dif&iacute;cil escolher qual das duas trilhas &eacute; a melhor!
Mas independente da escolha, a chave &eacute; prestar aten&ccedil;&atilde;o ao &aacute;udio e a forma como os objetos ao seu redor reagem a ele, pois voc&ecirc; precisa atacar sempre no tempo ou contra tempo da m&uacute;sica. Da mesma forma, os seus inimigos tamb&eacute;m atuam sob as mesmas regras, ent&atilde;o voc&ecirc; precisa encaixar os seus golpes f&iacute;sicos, disparos e esquivas pensando nisso o tempo todo, ganhando um arsenal mais variado de movimentos conforme a campanha se desenrola e fica ainda mais divertida.
<h2>Carisma para dar e vender!</h2>
Para n&oacute;s, jogadores brasileiros, Hi-Fi Rush fica ainda mais divertido gra&ccedil;as a nossa tradicional dublagem padr&atilde;o de excel&ecirc;ncia. Aqui, o est&uacute;dio Unidub, com dire&ccedil;&atilde;o de Glauco Marques, Wilken Mazzei e Pedro Alc&acirc;ntara, conseguiu tornar os &oacute;timos personagens ainda mais marcantes, hil&aacute;rios e fofos. Confira uma das melhores fases, que tem at&eacute; um vil&atilde;o bem inspirado em Jojo's Bizarre Adventure:
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/FLtIaweorQk" title="HI-FI RUSH um vil&atilde;o que &eacute; pura Jojo Reference no Xbox #Detonado 3 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
O texto excelente e afiado, mas h&aacute; um por&eacute;m: especialmente nas primeiras horas de campanha, &agrave;s vezes acontece de voc&ecirc; estar ansioso para a a&ccedil;&atilde;o e acabar sendo cortado pelo falat&oacute;rio, tutoriais, mensagens e miss&otilde;es paralelas. N&atilde;o &eacute; algo grave, mas certamente dava para dosar melhor as coisas, especialmente no que diz respeito &agrave; dura&ccedil;&atilde;o dos n&iacute;veis.
Normalmente as fases duram entre 40 minutos e uma hora e, ainda que seja poss&iacute;vel gravar e parar no meio delas, sinto que o ritmo se beneficiaria bastante caso a dura&ccedil;&atilde;o ca&iacute;sse pela metade e o n&uacute;mero de fases dobrasse. Especialmente porque, como acontece em Devil May Cry, parte da gra&ccedil;a &eacute; revisitar as lutas em busca das melhores pontua&ccedil;&otilde;es e notas mais altas.
<h2>Vale a pena?</h2>
Hi-Fi Rush &eacute; o tipo de projeto autoral e de paix&atilde;o que definitivamente dever&iacute;amos ver mais nos videogames. Tecnicamente brilhante, o jogo fascina por sua uni&atilde;o inusitada entre ritmo e hack and slash, nos mant&eacute;m fisgados com a sua dublagem maravilhosa e refer&ecirc;ncias, brilha por ser lan&ccedil;ado de surpresa e, quem sabe, pode at&eacute; ser o come&ccedil;o de uma das melhores franquias exclusivas da Microsoft, dando novo rosto e identidade ao console. Nosso her&oacute;i Chai e a gatinha 808 merecem o mundo!
Hi-Fi Rush &eacute; o melhor exclusivo do Xbox em anos e uma aula de como fazer um videogame divertido

Divulgação / Xbox

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Hi-Fi Rush é a maior e melhor surpresa de 2023 nos games!

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Imagem de The Callisto Protocol é visualmente incrível, mas assustadoramente vazio no tecmundo

Venha conferir a análise completa de The Callisto Protocol, game feito pelo co-criador de Dead Space!

Se voc&ecirc;, assim como eu, ama jogos de terror e tem um carinho muito grande pela ic&ocirc;nica franquia Dead Space, com certeza ficou extremamente animado com o an&uacute;ncio de The Callisto Protocol no The Game Awards de 2020.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5pvlUEAuTwA" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O novo t&iacute;tulo concebido por Glen Schofield, co-criador do survival horror da falecida Visceral Games, surpreendeu muito desde o in&iacute;cio, com gr&aacute;ficos deslumbrantes e cenas horripilantes e recheadas de gore em todos os trailers apresentados.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gghRJv_tdb0" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com tantos elementos que relembram a s&eacute;rie de horror espacial e o envolvimento de Schofield e outros membros da Visceral no projeto, as compara&ccedil;&otilde;es entre Dead Space e The Callisto Protocol&nbsp;eram inevit&aacute;veis, com os f&atilde;s gerando grandes expectativas de que o game teria a capacidade de aprender e superar seu antecessor espiritual.
Por&eacute;m, ser&aacute; que ele realmente fez valer o hype? E pode mesmo levar o t&iacute;tulo de melhor survival horror de 2022? Confira a seguir nossa an&aacute;lise completa para descobrir!
<h2>Nada de novo sob a lua</h2>
Ambientado em 2320, a trama gira em torno de Jacob Lee (interpretado por Josh Duhamel dos filmes dos Transformers), um cara comum que trabalha como transportador de cargas e acaba aceitando uma entrega dif&iacute;cil, mas com um pagamento excelente, entre as luas de J&uacute;piter, Europa e Calisto.
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Mas obviamente iria dar tudo errado, afinal estamos em um jogo de terror, n&atilde;o &eacute; mesmo? A nave do protagonista &eacute; invadida pela infame Dani Nakamura (a Kimiko de The Boys) e seus capangas, e em um momento de confronto, a espa&ccedil;onave acaba perdendo o controle e caindo no territ&oacute;rio da temida Pris&atilde;o Ferro Negro.
Ap&oacute;s sobreviver a queda apenas para descobrir que seu co-piloto e parceiro morreu, as coisas desandam ainda mais &nbsp;para Jacob, quando seu suposto resgate por um dos guardas acaba se tornando inesperadamente uma ordem de pris&atilde;o sem motivo algum.
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Como um detento de Ferro Negro, o protagonista &eacute; for&ccedil;ado a receber um implante atr&aacute;s de sua cabe&ccedil;a em uma cena agonizante, desmaiando de dor e acordando em sua cela apenas para descobrir que a sorte o abandonou por completo, pois acontecimentos desconhecidos levaram a um surto epid&ecirc;mico na pris&atilde;o que transformou quase todos em bi&oacute;fagos, criaturas grotescas parecidas com zumbis.
Desnorteado, Jacob precisa ent&atilde;o encontrar uma forma de combater os monstros para sobreviver, fugir de Calisto e de quebra solucionar o mist&eacute;rio no qual foi violentamente jogado.
Para quem est&aacute; esperando uma trama complexa, recheada de surpresas e algum tipo de reviravolta chocante, infelizmente vai ficar desapontado. O enredo de The Callisto Protocol &eacute; um dos mais simples poss&iacute;veis, sendo basicamente explicado quase no fim do jogo e seguindo a velha f&oacute;rmula do surto zumbi, j&aacute; muito explorada em outros survival horrors.
E n&atilde;o me levem a mal, n&atilde;o vejo problemas em seguir esse tema ou um estilo narrativo simples, por&eacute;m a falta de profundidade dos poucos personagens apresentados impede muito que os jogadores criem alguma esp&eacute;cie de conex&atilde;o com cada um deles, ou at&eacute; mesmo sentir uma empatia pelos problemas que est&atilde;o passando.&nbsp;
O pr&oacute;prio protagonista &eacute; extremamente raso, sem uma explica&ccedil;&atilde;o sequer sobre os motivos que o levaram a aceitar esse servi&ccedil;o perigoso, ou qualquer outra demonstra&ccedil;&atilde;o de sentimentos al&eacute;m do desespero de fugir do local infestado de bi&oacute;fagos.
No fim, a sensa&ccedil;&atilde;o que fica &eacute; que os desenvolvedores podiam ter se inspirado mais no pr&oacute;prio Dead Space&nbsp;ou at&eacute; e outros games como&nbsp;Resident Evil 7, aproveitando o espa&ccedil;o que uma trama simples oferece para encaixar v&aacute;rios toques extremamente tenebrosos e que conseguem invocar um n&iacute;vel real de temor durante todo o gameplay.
<h2>No espa&ccedil;o ningu&eacute;m pode te ouvir gritar (de frustra&ccedil;&atilde;o)</h2>
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Inicialmente, The Callisto Protocol&nbsp;possui foco no combate corpo a corpo, com uma mec&acirc;nica em que voc&ecirc; pode desviar dos inimigos ao segurar o joystick para o lado oposto em que eles est&atilde;o atacando. Tecnicamente, &eacute; algo bem &uacute;til quando voc&ecirc; est&aacute; no mano a mano, mas se for emboscado por mais de uma criatura, infelizmente, n&atilde;o vai te ajudar em nada - al&eacute;m de que a c&acirc;mera vira uma bagun&ccedil;a nesses momentos.
Ap&oacute;s um certo n&iacute;vel de progress&atilde;o, armas de fogo passam a ser disponibilizadas, mas ainda &eacute; preciso pensar bem em como ir&aacute; gastar sua muni&ccedil;&atilde;o. Isso porque por mais que voc&ecirc; possa adquirir balas na loja ou ach&aacute;-las pelos cen&aacute;rios, as anima&ccedil;&otilde;es de recarga e troca de armas s&atilde;o extremamente lentas. Ent&atilde;o, em momentos tensos d&aacute; para acabar morrendo rapidinho tentando recarregar ou alternar os armamentos - que por sinal s&atilde;o bem comuns apesar da ambienta&ccedil;&atilde;o Sci-Fi do game.
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Outra habilidade interessante &eacute; um aparato de gravidade que permite restringir os bi&oacute;fagos e arremess&aacute;-los para longe ou em elementos do cen&aacute;rio como: serras, h&eacute;lices e paredes com espinhos. Por&eacute;m, a bateria dele &eacute; consumida rapidamente e demora para recarregar, ent&atilde;o &eacute; outro item no qual &eacute; preciso avaliar muito bem a hora de utilizar.
Embora essas escolhas prometessem dar um grau de dificuldade interessante para as batalhas, na realidade, s&oacute; causam um n&iacute;vel de frustra&ccedil;&atilde;o que beira o desnecess&aacute;rio, pois a quantidade de bichos &eacute; sempre muito grande e quase imposs&iacute;vel de lidar apenas com golpes corpo a corpo. E depois de um certo tempo, voc&ecirc; aprende que n&atilde;o importa muito ter uma estrat&eacute;gia elaborada, mas sim decorar de forma rob&oacute;tica o posicionamento das criaturas conforme for refazendo as cenas ap&oacute;s cada morte.
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E pode acreditar, voc&ecirc; vai morrer muito, mas muito mesmo, das piores maneiras poss&iacute;veis: metade do rosto arrancado, pesco&ccedil;o torcido, socado at&eacute; a morte, empalado e muitas outras formas completamente grotescas. Por&eacute;m, ap&oacute;s ver as cenas tantas vezes sem ter como pul&aacute;-las, o que era para trazer um clima agonizante e horrendo, acaba sendo extremamente gratuito, perdendo todo o impacto de terror e apenas parecendo mais um game de a&ccedil;&atilde;o gen&eacute;rico.
<h2>A beleza n&atilde;o mascara os problemas</h2>
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Uma coisa tem que ser dita aqui, The Callisto Protocol&nbsp;&eacute; assustadoramente bel&iacute;ssimo. Fica evidente todo o empenho da equipe da Striking Distance para trazer realismo nas texturas, ambientes, reflexos, ilumina&ccedil;&atilde;o. A captura facial &eacute; de longe uma das mais bem feitas na ind&uacute;stria de games, com express&otilde;es muito veross&iacute;meis, e ver o suor escorrendo pelo rosto e nuca dos personagens realmente &eacute; a cereja no bolo dos detalhes impec&aacute;veis.
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Por&eacute;m, tanta beleza sem algo substancial de fundo &eacute; basicamente como abrir uma caixa de presente linda e encontrar um par de meias velhas. A falta de desenvolvimento do mundo, aliada com uma quantidade desnecess&aacute;ria de jumpscares acabam nos dessensibilizando para o horror que os desenvolvedores queriam passar.
Toda vez que Jacob chega em um cen&aacute;rio novo ou est&aacute; se esgueirando por algum canto, j&aacute; come&ccedil;amos a esperar o momento que algum inimigo vai surgir e agarr&aacute;-lo, ent&atilde;o, um recurso que deveria servir para causar p&acirc;nico, acaba ficando simplesmente previs&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/06/06185806485261.jpg" alt="O maior 'puzzle' do jogo &eacute; colocar fus&iacute;veis no lugar para abrir portas" />O maior 'puzzle' do jogo &eacute; colocar fus&iacute;veis no lugar para abrir portas
A falta de mapa que deveria passar a sensa&ccedil;&atilde;o de desorienta&ccedil;&atilde;o acaba n&atilde;o sendo um grande problema no fim das contas, com as &aacute;reas lineares e quase sem puzzles sendo facilmente trafegadas. Por um lado, isso significa menos tempo tentando encontrar seu caminho, por&eacute;m, tamb&eacute;m diminui as vantagens de uma explora&ccedil;&atilde;o profunda, afinal, s&atilde;o poucas &aacute;reas n&atilde;o relacionadas com a hist&oacute;ria, e que n&atilde;o oferecem grandes benef&iacute;cios para aqueles dispostos a encontr&aacute;-las.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/12/06/06204247969012.jpg" alt="Mini boss que &eacute; reaproveitado v&aacute;rias vezes" />Mini boss que &eacute; reaproveitado v&aacute;rias vezes
Al&eacute;m disso, os cen&aacute;rios em geral s&oacute; contam com um ar de local destru&iacute;do, faltando aqueles elementos a mais que nos fazem sentir um pavor que vai al&eacute;m da necessidade de eliminar as criaturas que v&atilde;o surgindo pelo caminho, e elas s&atilde;o tantas que come&ccedil;a at&eacute; a beirar o irritante. De forma surpreendente, The Callisto Protocol&nbsp;conta apenas com um chef&atilde;o e um mini-boss, que acaba ressurgindo v&aacute;rias vezes e &eacute; basicamente uma esponja de balas com golpes mortais.
E se enfrentar as hordas de bi&oacute;fagos sanguin&aacute;rios j&aacute; n&atilde;o era uma tarefa f&aacute;cil, as constantes quedas de fps em momentos recheados de inimigos e ao entrar em novos ambientes deixando tudo ainda mais frustrante.
<h2>Pode isso, Arnaldo?</h2>
Como se toda a frustra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o fosse o bastante, The Callisto Protocol tamb&eacute;m possui s&eacute;rios problemas de performance. Al&eacute;m da falta de DLSS para usu&aacute;rios com placa de v&iacute;deo Nvidia, o game sofre de constante stuttering utilizando o DirectX12, mesmo com o meu PC tendo uma configura&ccedil;&atilde;o bem razo&aacute;vel (Ryzen 5 5600X, 32 gb de RAM e uma Geforce RTX 3070).
E apesar de a Striking Distance ter disponibilizado j&aacute; tr&ecirc;s patches desde o lan&ccedil;amento, o t&iacute;tulo ainda continua apresentando quedas graves de fps, o que resultou em v&aacute;rias an&aacute;lises negativas na p&aacute;gina do jogo na <a href="https://store.steampowered.com/app/1544020/The_Callisto_Protocol/#app_reviews_hash" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Steam</a>.
<h2>Vale a pena?</h2>
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Apesar de todo o hype e de ter botado f&eacute; no Glen Schofield devido a sua bagagem com Dead Space, The Callisto Protocol&nbsp;n&atilde;o passa de um rostinho bonito. Para um game que n&atilde;o est&aacute; nada barato (R$ 249,90 na Steam, de R$ 299,90 a R$349,90 no PlayStation e R$ 349,95 no Xbox), faltou muito conte&uacute;do e talvez uma boa repaginada nas mec&acirc;nicas de combate.
Por mais que tenha seus momentos divertidos e gr&aacute;ficos bel&iacute;ssimos, seu tempo de jogo &eacute; relativamente curto, com nenhum valor real de replay.
Ap&oacute;s o lan&ccedil;amento, os desenvolvedores lan&ccedil;aram um patch para tentar corrigir as quedas bruscas de fps e os lags, e enquanto alguns jogadores afirmaram que isso ajudou, muitos que est&atilde;o jogando no PC ainda est&atilde;o experimentando problemas.
No geral, visitar Callisto&nbsp;s&oacute; vale a pena se voc&ecirc; tiver muita paci&ecirc;ncia e adorar lidar com hordas e mais hordas de inimigos violentos com poucos recursos, mas mesmo assim, talvez seja melhor esperar o pre&ccedil;o do t&iacute;tulo dar uma abaixada antes de se lan&ccedil;ar nessa jornada que poderia ter sido incr&iacute;vel se tivesse sido concebida de uma forma melhor.
The Callisto Protocol foi gentilmente cedido pela Krafton para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

Striking Distance Studios

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The Callisto Protocol é visualmente incrível, mas assustadoramente vazio

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Imagem de The Witcher 3 tem vaginas realistas que foram feitas sem querer no tecmundo

Os jogadores descobriram que a versão next-gen de The Witcher 3 conta com genitais femininas realistas que nem estavam nos planos da CD Projekt Red; entenda a história!

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/254947-the-witcher-3-fas-nao-veem-diferenca-versao-next-gen-dev-agradece.htm" target="_blank">vers&atilde;o da atual gera&ccedil;&atilde;o de</a> The Witcher 3 foi lan&ccedil;ada em 14 de dezembro do ano passado e segue rendendo coment&aacute;rios e descobertas. A mais recente &eacute; que o game conta com vaginas realistas, que foram feitas &ldquo;sem querer&rdquo;, segundo a pr&oacute;pria desenvolvedora CD Projekt Red (CDPR).
Em resposta ao site Kotaku, a CDPR explicou que a vers&atilde;o next-gen de The Witcher 3 conta com mods desenvolvidos pela comunidade. Esse trabalho de f&atilde;s foi misturado com melhorias feitas pelos desenvolvedores internos, o que gerou o resultado inesperado.
&ldquo;Mesclar tudo foi um processo complexo e as texturas em quest&atilde;o [as vaginas] s&atilde;o um resultado n&atilde;o intencional presente na vers&atilde;o de lan&ccedil;amento&rdquo;, informou a CDPR.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/b3fWY-JGxt4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Al&eacute;m de explicar que as partes &iacute;ntimas femininas foram geradas sem inten&ccedil;&atilde;o, a empresa polonesa disse que vai retirar essas imagens do game nas pr&oacute;ximas atualiza&ccedil;&otilde;es.
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/256943-the-witcher-3-patch-nova-geracao-tem-problemas-buga-pc.htm" target="_blank">The Witcher 3: patch de nova gera&ccedil;&atilde;o tem problemas e buga PC</a></li>
</ul>
A justificativa das remo&ccedil;&otilde;es &eacute; que porque &ldquo;essas texturas n&atilde;o deveriam estar presentes na vers&atilde;o de lan&ccedil;amento do jogo&rdquo;.
<h2>As pol&ecirc;micas genit&aacute;lias</h2>
A descoberta de que personagens femininas da vers&atilde;o next-gen de The Witcher 3 t&ecirc;m genit&aacute;lias realistas viralizou nas &uacute;ltimas semanas em f&oacute;runs como o Reddit. Os jogadores publicaram imagens mostrando o que at&eacute; ent&atilde;o quase ningu&eacute;m tinha percebido nestes quase dois meses de lan&ccedil;amento.
A quest&atilde;o chamou a aten&ccedil;&atilde;o porque no jogo original, de 2015, n&atilde;o havia imagens mais sexuais. No game lan&ccedil;ado para PS4, Xbox One e PC, as personagens femininas tinham genitais &ldquo;estilo Barbie&rdquo;, sem nada muito expl&iacute;cito. 
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/257150-the-witcher-3-mudou-graficos-nova-geracao.htm" target="_blank">The Witcher 3: o que mudou nos gr&aacute;ficos da nova gera&ccedil;&atilde;o</a></li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/10/the-witcher-3-10171746199306.jpg" alt="The Witcher 3" />As vil&atilde;s Moiras de The Witcher 3 est&atilde;o com genitais realistas na vers&atilde;o next-gen
Desta vez, os jogadores est&atilde;o conseguindo ver vaginas com l&aacute;bios e at&eacute; pelos pubianos nas Moiras, que aparecem no P&acirc;ntano Retorcido, e nas l&acirc;mias. Elas s&atilde;o as &uacute;nicas personagens que aparecem com nudez frontal, n&atilde;o contando com nenhum tipo de roupa de baixo em determinadas cenas.
The Witcher 3 com Ray Tracing, 4K, 60 fps, DLSS3 e mais est&aacute; dispon&iacute;vel para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC. Quem j&aacute; tinha uma c&oacute;pia do jogo no PS4 e Xbox One pode realizar um update gratuito.

Reddit/Reprodução

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The Witcher 3 tem vaginas realistas que foram feitas sem querer

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Imagem de Crime Boss: Rockay City ganha primeiro trailer de gameplay no tecmundo

FPS anunciado na TGA 2022 conta com elenco estelar e ambientação ao estilo GTA

Crime Boss: Rockay City acaba de ganhar um primeiro trailer de gameplay. Com pouco mais de três minutos, o vídeo traz um pouco da ambientação do game e exibe uma batalha violenta no que parece ser uma das primeiras missões disponíveis.&nbsp;Com um elenco repleto de estrelas de Hollywood, o título da Ingame Studios e 505 Games, apresenta uma proposta similar a GTA, na qual o jogador poderá explorar a vida de um fora da lei realizando missões a fim de subir na hierarquia do crime organizado (tudo isso na Florida dos anos 90, bem na vibe de Vice City).Abaixo você pode acompanhar o vídeo de gameplay lançado (o conteúdo não é recomendado para todas as idades).<iframe width="885" height="498" src="https://www.youtube.com/embed/3nTTqGNda4Y" title="Crime Boss: Rockay City | First Episode - Lost Candy [ESRB]" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe> O vídeo começa com o personagem Travis Baker, interpretado pelo ator Michael Madsen (Cães de Aluguel, Kill Bill), que esteve presente no anúncio do game na TGA, dirigindo pelas ruas da Flórida. Em seguida, o personagem encontra Casey, interpretada por ninguém mais ninguém menos que Kim Basinger (Batman, 007), quando se encontram e combinam detalhes da missão.Em seguida, após uma breve cutscene, o vídeo exibe alguns momentos de gameplay em uma troca de tiros intensa que parece acontecer à beira de um porto. Durante a batalha muitos inimigos avançam contra o jogador que precisa se esconder entre os carros, revidar e até mesmo tentar resgatar um companheiro abatido.Crime Boss: Rockay City, que conta ainda com as atuações de Michael Rooker (Guardiões da Galáxia), Danny Glover (Máquina Mortífera) e Chuck Norris (O Voo do Dragão, Mercenários 2) deve chegar ao PC dia 28 de março na Epic Games Store, e aos consoles PlayStation 5 e Xbox Series S|X até o final de 2023.

Divulgação/Epic Games

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Crime Boss: Rockay City ganha primeiro trailer de gameplay

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Imagem de Xbox Game Pass ganha novos títulos ainda em fevereiro; confira! no tecmundo

SD Gundam Battle Alliance, Mount & Blade II: Bannerlord e Shadow Warrior 3: Definitive Edition são alguns dos jogos disponíveis

<head></head><body>O mês de fevereiro promete ser animado para aqueles que já assinam ou pretendem assinar o Xbox Game Pass. Recentemente, a Microsoft anunciou mais títulos que devem chegar à plataforma ao longo das próximas semanas. Nesta quinta-feira (9), por exemplo, as novidades são Madden NFL 23 (Console e PC) e&nbsp;SD Gundam Battle Alliance (Ultimate, Console e PC).Em 14 de fevereiro, é a vez de Mount &amp; Blade II: Bannerlord (Ultimate, Console e PC), o qual os jogadores podem se aventurar em uma aventura épica recheada de muita estratégia e ação. No dia seguinte, em 15 de fevereiro, Cities: Skylines – Remastered (Ultimate, Xbox Series X ou S) ficará disponível em sua versão remasterizada.&nbsp;<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/260075-xbox-game-pass-crossfirex-5-jogos-saem-catalogo-confira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Game Pass: CrossfireX e mais 5 jogos saem do catálogo; confira</a></li></ul>Para 16 de fevereiro, a expectativa gira em torno de Shadow Warrior 3: Definitive Edition (Ultimate, Console e PC), cuja jogabilidade está centrada em uma mítica terra invadida por uma entidade demoníaca presente no folclore japonês. E o grande destaque do dia 21 de fevereiro é Atomic Heart&nbsp;(Nuvem, Console e PC), jogo ambientado em “um mundo utópico, louco e sublime”.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/09/09100337288044.jpg" alt="Shadow Warrior 3: Definitive Edition&nbsp;ficará disponível a partir de 16 de fevereiro no Xbox Game Pass. (Devolver Digital/Reprodução)">Shadow Warrior 3: Definitive Edition&nbsp;ficará disponível a partir de 16 de fevereiro no Xbox Game Pass. (Devolver Digital/Reprodução)<h2>Xbox Game Pass: vantagens para os membros Ultimate</h2>Junto dessas novidades, os membros da assinatura Ultimate ainda terão acesso antecipado a partir do dia 13 de fevereiro de Wild Hearts, novo RPG de ação da EA Originals, desenvolvido pela Omega Force.&nbsp;Desse modo, por meio do EA Play, é possível aproveitar os mecanismos de jogabilidade do título até o dia do lançamento. A partir desse ponto, caso decida fazer a aquisição, além do desconto oferecido de 10%, seu progresso é transferido automaticamente. &nbsp;<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/260176-wild-hearts-rodar-60fps-1080p-ps5-no-xbox-series-x.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Wild Hearts vai rodar a 60fps em 1080p no PS5 e no Xbox Series X</a></li></ul>Mas se não quiser esperar até essa data e se divertir agora mesmo, aproveite os títulos já disponíveis com suas respectivas atualizações. Dessa forma, veja o que Fallout 76: Modern Living Bundle e The Elder Scrolls Online: Dragon Slayer Bundle&nbsp;têm a oferecer. Entre suas novidades, é possível explorar o visual moderno do primeiro jogo de um jeito inusitado e também se aventurar em missões exclusivas com os personagens do segundo.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/49S75Lh51YM" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Por fim, apesar de todas as adições e atualizações, é preciso relembrar também que há jogos saindo do Game Pass em 15 de fevereiro. Porém, ainda dá tempo de aproveitá-los ou também utilizar o desconto de assinante de 20% para mantê-los em sua biblioteca. Confira a lista abaixo!<ul><li>Preview de Besiege&nbsp;(Ultimate, Console e PC)</li><li>CrossfireX (Ultimate e Console)</li><li>Infernax&nbsp;(Ultimate, Console e PC)</li><li>Recompile&nbsp;(Ultimate, Console e PC)</li><li>Skul: The Hero Slayer (Ultimate, Console e PC)</li><li>The Last Kids on Earth and the Staff of Doom (Ultimate, Console e PC)</li></ul>Gostou do conteúdo? Então continue ligado aqui no TecMundo para seguir acompanhando todas as novidades do Xbox Game Pass!&nbsp;</body>

EA Originals

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Xbox Game Pass ganha novos títulos ainda em fevereiro; confira!

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Imagem de Hogwarts Legacy: veja comparação gráfica do game no Xbox, PS5 e PC no tecmundo

Confira aqui como está cada uma das versões de Hogwarts Legacy nos consoles da nova geração

Ainda faltam alguns dias para o lan&ccedil;amento de <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/hogwarts-legacy" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Hogwarts Legacy</a>, mas alguns membros da ind&uacute;stria e ve&iacute;culos especializados j&aacute; receberam c&oacute;pias do game para ter uma ideia da vers&atilde;o final do projeto - e entre eles est&aacute; o canal ElAnalistadeBits no YouTube, que nos brindou com um v&iacute;deo de compara&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica do jogo.
O v&iacute;deo que voc&ecirc; confere mais abaixo mostra como o game se comporta no PlayStation 5, Xbox Series X/S e no PC, dando uma ideia do poder gr&aacute;fico em cada plataforma. Entretanto, &eacute; v&aacute;lido mencionar que os consoles apresentam caracter&iacute;sticas pr&oacute;prias, todas elas explicadas na descri&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo (em ingl&ecirc;s).
<ul>
<li>Veja tamb&eacute;m: <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/260238-jogar-hogwarts-legacy-3-dias-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Como jogar Hogwarts Legacy 3 dias antes de todo mundo</a></li>
</ul>
No caso do PlayStation 5 e Xbox Series X, por exemplo, foi mencionado que eles contam com cinco modos de display e que o Ray-Tracing (n&atilde;o presente no Series S) traz algumas varia&ccedil;&otilde;es para as texturas e objetos que est&atilde;o mais distantes. Entretanto, o Quality Mode &eacute; capaz de corrigir um pouco desses elementos, j&aacute; que &eacute; equipar&aacute;vel ao Alto ou Ultra da vers&atilde;o de PC.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/5cKmXJBBXvc" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em resolu&ccedil;&otilde;es, no modo Qualidade o Xbox Series S roda em 1188p, j&aacute; o Xbox Series X e PS5 em 1800p (mas com resolu&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica e em 30 fps). J&aacute; no modo Performance, o Xbox Series S fica em 900p, enquanto o Xbox Series X e PS5 exibem 1440p (tamb&eacute;m com resolu&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica, mas em 60 fps). No modo Balanceado, o Xbox Series S apresenta resolu&ccedil;&atilde;o 1080p, enquanto o Xbox Series X e PS5 t&ecirc;m 1800p (possivelmente com resolu&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica mais agressiva, j&aacute; que tenta atingir 40 fps em displays de 120 Hz). No modo Ray Tracing, tanto o PS5 quanto o Xbox Series X atingem 1440p e 30 fps, mas com redu&ccedil;&atilde;o de texturas e dist&acirc;ncia de renderiza&ccedil;&atilde;o. E, por &uacute;ltimo, o modo Performance sem restri&ccedil;&atilde;o de frames roda em 1080p no PS5 e Xbox Series X, mas com fps vari&aacute;vel, podendo chegar at&eacute; aos 100 fps (mas comumente na casa dos 80).
Por fim, &eacute; poss&iacute;vel conferir tanto momentos individuais do game em cada uma das quatro plataformas em que foram comparados quanto trechos em que as vers&otilde;es s&atilde;o colocadas lado a lado para uma perspectiva mais detalhada.
O canal ElAnalistadeBits tamb&eacute;m revelou um v&iacute;deo que mostra uma compara&ccedil;&atilde;o visual entre ter o ray tracing ligado e desligado, que voc&ecirc; confere abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/tAubrQ3l4pY?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Hogwarts Legacy estar&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas de todo o mundo a partir de 10 de fevereiro. Caso esteja de olho no t&iacute;tulo, j&aacute; pode conferir a an&aacute;lise feita pela equipe do Voxel <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/hogwarts-legacy/analise" rel="noopener noreferrer" target="_blank">clicando aqui</a>.

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</div>

ElAnalistadeBits

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Hogwarts Legacy: veja comparação gráfica do game no Xbox, PS5 e PC

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Imagem de Review Hogwarts Legacy: O mundo mágico se tornou real no tecmundo

O novo jogo da franquia Harry Potter, Hogwarts Legacy, veio para se tornar a experiência definitiva do mundo dos bruxinhos nos videogames

Avalanche Software

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Review Hogwarts Legacy: O mundo mágico se tornou real

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Imagem de [Exclusivo] Xbox confirma fim de jogos em mídia física no Brasil no tecmundo

A Xbox encerrou a fabricação e distribuição de games em mídia física no Brasil; entenda a história!

[ATUALIZA&Ccedil;&Atilde;O - 03/02/2023, &agrave;s 18h13]: Em novo contato, a Xbox Brasil disse que n&atilde;o confirmou o encerramento da fabrica&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o de jogos em m&iacute;dia f&iacute;sica do Xbox. Apesar de a nota da empresa sugerir que somente games em formato digital ser&atilde;o vendidos no mercado local, a empresa disse que n&atilde;o ir&aacute; se posicionar sobre o assunto. O texto foi alterado para refletir o posicionamento da marca.
[Original - 03/02/2023, &agrave;s 17h11]: A Microsoft deve encerrar a fabrica&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o de jogos em m&iacute;dia f&iacute;sica do Xbox no Brasil. Distribuidores e lojistas j&aacute; est&atilde;o sabendo da decis&atilde;o comercial da marca. O Voxel, inclusive, confirmou essa informa&ccedil;&atilde;o com lojistas.
Excetuando os jogos que j&aacute; foram prensados e que j&aacute; est&atilde;o nas lojas (al&eacute;m dos usados), a partir de agora os jogadores s&oacute; dever&atilde;o ter acesso a jogos do Xbox One e Xbox Series X/S por via digital. Al&eacute;m disso, &eacute; importante refor&ccedil;ar que a opera&ccedil;&atilde;o dos consoles continua normalmente. Ou seja, os hardwares continuar&atilde;o sendo produzidos e vendidos por aqui sem nenhuma altera&ccedil;&atilde;o.
Os rumores sobre a situa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;aram a circular ainda nesta sexta-feira (03). No Twitter, o podcaster Daniel Reen publicou uma imagem de uma loja informando sobre a quest&atilde;o. 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2023/02/03/xbox-03171445158020.jpg" alt="Xbox " />
Reen pontuou que o motivo do encerramento da produ&ccedil;&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o de jogos f&iacute;sicas seria as &ldquo;baixas vendas&rdquo;, que t&ecirc;m gerado preju&iacute;zo para os lojistas.
O processo de prensagem dos discos, impress&atilde;o dos encartes e toda a log&iacute;stica de distribui&ccedil;&atilde;o acaba encarecendo o produto. Por causa disso, os consumidores acabam pagando mais caro em jogos em m&iacute;dia f&iacute;sica (principalmente quando elas s&atilde;o compradas em lojas f&iacute;sicas espalhadas em shoppings ou centros comerciais).
E de acordo com a apura&ccedil;&atilde;o do Voxel, a decis&atilde;o da Microsoft pode ir al&eacute;m. A empresa tamb&eacute;m pode paralisar a dublagem e localiza&ccedil;&atilde;o dos seus t&iacute;tulos em PT-BR. A reportagem ouviu de uma fonte do mercado sobre essa possibilidade.
<h2>Movimentos de mercado</h2>
O primeiro console oficial da Microsoft que desembarcou no Brasil foi o Xbox 360, que chegou por aqui em dezembro de 2006. Um per&iacute;odo depois, chegaram os primeiros jogos f&iacute;sicos por aqui. Contudo, ao passar dos anos, as capinhas e discos come&ccedil;aram a cair em desuso e foram aos poucos sendo substitu&iacute;das pelos formatos digitais.
Para se ter uma ideia, de acordo com pesquisa da Newzoo, em 2022 a propor&ccedil;&atilde;o de jogos em m&iacute;dia f&iacute;sica vendidos foi apenas de 5,8%, contra 94,2% de games digitais.
O movimento dos consumidores fez com que as empresas alterassem o modelo de neg&oacute;cios. E um indicador da mudan&ccedil;a que est&aacute; acontecendo agora na Xbox aconteceu no ano passado, quando a empresa anunciou que come&ccedil;aria a vender games first-party a partir de c&oacute;digos digitais.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/3MlZ_Ivzvjc?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&Agrave; &eacute;poca, a gigante dos video games justificou que &ldquo;os c&oacute;digos digitais para jogos s&atilde;o uma forma moderna, f&aacute;cil e r&aacute;pida para os clientes comprarem os jogos que quiserem jogar, onde e quando quiserem&rdquo; e que &ldquo;oferecem benef&iacute;cios de minimiza&ccedil;&atilde;o de res&iacute;duos que est&atilde;o alinhados com o compromisso de desperd&iacute;cio zero da Microsoft&rdquo;.
Al&eacute;m disso, a pr&oacute;pria aposta da empresa no servi&ccedil;o Xbox Game Pass &eacute; outro indicativo de como as m&iacute;dias f&iacute;sicas est&atilde;o sendo despriorizadas em detrimento do formato digital.
<h2>Posicionamento da Xbox</h2>
Em nota enviada ao Voxel, a Xbox, divis&atilde;o de games da Microsoft, disse que n&atilde;o se posicionaria sobre o assunto. Por causa disso, a&nbsp; marca n&atilde;o explicou se ir&aacute; ou n&atilde;o deixar de fabricar e distribuir os jogos em m&iacute;dia f&iacute;sica no mercado local.
&ldquo;Em Xbox, sempre buscamos maneiras diferentes de continuar trazendo aos f&atilde;s o melhor conte&uacute;do para jogar no dispositivo que eles desejam. A comunidade agora pode aproveitar nossos jogos por meio de c&oacute;digos digitais ou em seu primeiro dia, atrav&eacute;s do Game Pass. Estamos ansiosos por incr&iacute;veis 12 meses que temos pela frente&rdquo;, diz a integra da nota.
A empresa tamb&eacute;m preferiu n&atilde;o se posicioanr sobre a informa&ccedil;&atilde;o de que ir&aacute; parar de localizar e dublar jogos em PT-BR. Ou seja, a empresa tamb&eacute;m n&atilde;o confirmou e nem negou este tema.

George Pimentel/Getty Images

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[Exclusivo] Xbox: jogos em mídia física devem acabar no Brasil

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Imagem de Resident Evil 4 Remake ganha gameplay impressionante e inimigo novo no tecmundo

Que tal ver mais detalhes do Capítulo 5, que mostrou parry com a faca, mecânicas de esquiva e até um inimigo novo em ação

Durante o m&ecirc;s de fevereiro, a cobertura de capa da Game Informer ser&aacute; de Resident Evil 4 Remake, que j&aacute; ganhou diversos detalhes at&eacute; o momento, incluindo a not&iacute;cia sobre a remo&ccedil;&atilde;o das famosas QTEs. Agora, o ve&iacute;culo divulgou um novo gameplay, que mostra a invas&atilde;o da cabana no Cap&iacute;tulo 5, com Leon e Luis Sera defendendo o local contra a invas&atilde;o dos Ganados enquanto protegem Ashley.
O trecho in&eacute;dito de jogabilidade est&aacute; embutido em uma nova entrevista com o diretor de arte de Resident Evil 4 Remake,&nbsp;Hirofumi Nakaoka, que d&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre o design dos inimigos e comenta sobre o sub-chefe in&eacute;dito, o Minotauro (um Ganado com cabe&ccedil;a de vaca). Confira abaixo:
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/d-N_tDyYr6g?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

Resident Evil 4 Remake chega ao PS4, PS5, Xbox Series X e S, e PC no dia 24 de mar&ccedil;o de 2023 (n&atilde;o h&aacute; uma vers&atilde;o de Xbox One planejada).

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Resident Evil 4 Remake ganha gameplay impressionante e inimigo novo

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Imagem de Xbox Game Pass: CrossfireX e mais 5 jogos saem do catálogo; confira no tecmundo

Veja a lista de jogos que vão deixar o serviço ainda em fevereiro

No fim de janeiro, tivemos a ótima notícia que GoldenEye 007, Roboquest, Age of Empires II: Definitive Edition, Inkulinati, Jojo’s Bizarre Adventure All-Star Battle R, Darkest Dungeon, Grid Legends e Hot Wheels Unleashed chegariam ao <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259728-xbox-revela-novidades-chegando-game-pass-incluindo-classico-goldeneye.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Game Pass</a>.Além da saída de Donut County, Taiko no Tatsujin: The Drum Master, Telling Lies e Worms WMD, a Microsoft revelou hoje (02), que mais&nbsp;6 jogos serão removidos a partir do dia 15 de fevereiro. Confira a lista a seguir:<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/X7yGkRV8Bl8" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><ul><li style="font-style: italic; font-weight: bold;">CrossfireX: Operation Catalyst&nbsp;</li><li style="font-style: italic; font-weight: bold;">Besiege&nbsp;</li><li style="font-style: italic; font-weight: bold;">Infernax&nbsp;</li><li style="font-style: italic; font-weight: bold;">Recompile&nbsp;</li><li style="font-style: italic; font-weight: bold;">Skul: The Hero Slayer&nbsp;</li><li style="font-style: italic; font-weight: bold;">The Last Kids on Earth and the Staff of Doom</li></ul>Para aqueles que quiserem continuar jogando algum desses títulos, vale lembrar que enquanto estão no catálogo os títulos possuem 20% de desconto no valor para aquisição, e todo o progresso do jogador será mantido.<ul><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259999-loja-xbox-360-perder-30-jogos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Loja do Xbox 360 vai perder mais de 30 jogos</a></li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259923-xbox-series-x-s-caros-paises-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Series X|S ficam mais caros em alguns países; entenda</a></li><li><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259913-e3-2023-nao-ter-playstation-xbox-nintendo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">E3 2023 pode não ter PlayStation, Xbox e Nintendo</a></li></ul>E aí, o que acharam dessa notícia? Ficaram chateados com a saída desses jogos? Contem para nós nas redes sociais do Voxel!

Xbox

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Xbox Game Pass: CrossfireX e mais 5 jogos saem do catálogo; confira

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Imagem de Redfall vai exigir conexão constante à internet mesmo no modo solo no tecmundo

Focado na experiência multiplayer, Redfall vai oferecer modo para um jogador mas ainda será necessário estar constantemente online

Um dos próximos grandes lançamentos exclusivos do Xbox nos consoles está chegando, com <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259703-adiamento-redfall-recebe-nova-data-lancamento-gameplay.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Redfall</a>&nbsp;tendo lançamento marcado para maio deste ano. Muitos jogadores estão ansiosos para caçar vampiros no mundo aberto criado pelo&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/219159-redfall-novo-jogo-arkane-exclusivo-xbox-2022.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Arkane Studios</a>, mas um dos requerimentos do game pode acabar desagradando muita gente.Acontece que a principal proposta do jogo é oferecer uma experiência divertida em grupo, tendo grande&nbsp;foco no <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/tag/multiplayer" rel="noopener noreferrer" target="_blank">multiplayer</a>, de forma que jogadores possam se conectar à internet e detonar vampiros com pessoas de qualquer lugar do mundo. Quem preferir jogar sozinho ainda poderá optar pelo modo para um jogador, mas é aí que mora o problema: será preciso estar constante online para jogar no single player.A informação foi revelada pela Bethesda na seção de Perguntas e Respostas em seu site oficial, confirmando que uma conexão persistente à internet será um dos requisitos para o modo single player, assim como no multiplayer cooperativo online.<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/UAmub_5ZgwU" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Além disso, o estúdio também confirma que será necessário utilizar um cadastro no site Bethesda.net&nbsp;para jogar Redfall&nbsp;(tanto single quanto multiplayer), sendo requisitado ainda que os jogadores vinculem seus cadastros às suas respectivas contas no Xbox ou na Steam.Por fim, ainda que seja preciso estar conectado à internet mesmo no modo para um jogador, o estúdio afirma que uma assinatura da Xbox Live Gold só será necessária para acessar o multiplayer cooperativo.Redfall tem lançamento marcado para o dia 2 de maio deste ano, com versões para Xbox Series X|S e PC. O título também chega ao catálogo do Xbox Game Pass no dia de seu lançamento.

Bethesda/Divulgação

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Redfall vai exigir conexão constante à internet mesmo no modo solo

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Imagem de Loja do Xbox 360 vai perder mais de 30 jogos no tecmundo

Veja agora a lista completa com os games do Xbox 360 que deixarão o marketplace do console já na próxima semana

A Microsoft anunciou que dezenas de títulos do&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/xbox-360" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox 360</a>&nbsp;serão removidos da loja online do console já na próxima semana.Após a remoção, que vai acontecer já no dia 7 de fevereiro de 2023, será impossível comprar os jogos na plataforma. Como vários desses games oferecem suporte a retrocompatibilidade no Xbox One e no <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/259923-xbox-series-x-s-caros-paises-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Series X|S</a>, ainda será possível adquirir a maioria deles nos consoles mais recentes da MS.Abaixo, você confere a lista completa de games que deixam a loja do Xbox 360 no Brasil na semana que vem:<ul><li style="font-style: italic;">Assassin’s Creed IV</li><li style="font-style: italic;">Assassin’s Creed Liberation HD</li><li style="font-style: italic;">Assassin's Creed Brotherhood</li><li style="font-style: italic;">Assassin's Creed III</li><li style="font-style: italic;">Blue Dragon</li><li style="font-style: italic;">Breakdown</li><li style="font-style: italic;">Call of Duty: Advanced Warfare</li><li style="font-style: italic;">Call of Duty: Ghosts</li><li style="font-style: italic;">Castle Crashers</li><li style="font-style: italic;">Cloning Clyde</li><li style="font-style: italic;">Counter-Strike: GO</li><li style="font-style: italic;">Dark Souls</li><li style="font-style: italic;">Darksiders II</li><li style="font-style: italic;">Defense Grid</li><li style="font-style: italic;">Faery: Legends of Avalon</li><li style="font-style: italic;">Far Cry 2</li><li style="font-style: italic;">GAROU MOW</li><li style="font-style: italic;">Iron Brigade</li><li style="font-style: italic;">Jet Set Radio</li><li style="font-style: italic;">LIMBO</li><li style="font-style: italic;">Lost Odyssey</li><li style="font-style: italic;">Mass Effect 2</li><li style="font-style: italic;">MONOPOLY DEAL</li><li style="font-style: italic;">Peggle &nbsp;2</li><li style="font-style: italic;">R.U.S.E.</li><li style="font-style: italic;">Samurai Shodown II</li><li style="font-style: italic;">South Park: The Stick of Truth</li><li style="font-style: italic;">Spelunky</li><li style="font-style: italic;">Splinter Cell Conviction</li><li style="font-style: italic;">Star Wars Battlefront</li><li style="font-style: italic;">Star Wars KOTOR 2</li><li style="font-style: italic;">The Orange Box</li><li style="font-style: italic;">The Raven Episode 1</li></ul> <blockquote class="twitter-tweet">?? URGENTE: Vários jogos de Xbox 360 serão removidos da original e antiga marketplace no próximo dia 7 de fevereiro. Aparentemente não afetará a loja do Xbox One/Series, porém alguns títulos retrocompatíveis que só poderiam ser comprados apenas ela velha loja, irão sumir de vez. <a href="https://t.co/oezfUgSICl">pic.twitter.com/oezfUgSICl</a>— Xbox Originals (@XBOriginals) <a href="https://twitter.com/XBOriginals/status/1620500079198224384?ref_src=twsrc%5Etfw">January 31, 2023</a></blockquote> Como nem todos os títulos listados são retrocompatíveis nos consoles Xbox das gerações atual e passada, isto significa que a partir da próxima terça-feira, dia 7, será&nbsp;impossível comprar alguns deles não apenas no marketplace do Xbox 360, mas na Microsoft Store como um todo. Assim, games como <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/jet-set-radio" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jet Set Radio</a>, Spelunky e The Orange Box não serão mais encontrados na loja online das plataformas Xbox.Caso você já tenha adquirido algum dos jogos da lista antes do dia 7 de fevereiro deste ano, ainda será possível baixá-lo normalmente mesmo após a remoção da loja online. Caso contrário, a única forma de acessá-lo será por meio de mídias físicas.

FromSoftware/Reprodução

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Loja do Xbox 360 vai perder mais de 30 jogos

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Imagem de Dead Space Remake preserva a tensão e diversão do jogo original no tecmundo

Dead Space retorna à atual geração de consoles e PC com um remake lindo, moderno e divertido, mas que também joga seguro até demais

Espa&ccedil;o... a fronteira final. Essas s&atilde;o as viagens da nave USG Ishimura em seu remake quase 15 anos depois para explorar novos gr&aacute;ficos, novos &aacute;udios, novas fases e desafios, audaciosamente indo onde o Dead Space&nbsp;original... bom, at&eacute; que j&aacute; esteve, mas agora com muitas melhorias e cara nova!
Nessa &eacute;poca em que temos mais remakes e remasteriza&ccedil;&otilde;es do que nunca, e a linha entre ambos parece bastante t&ecirc;nue, a desenvolvedora Motive jogou bastante seguro ao refazer a aventura de Isaac Clarke para a atual gera&ccedil;&atilde;o de hardware. Ainda que o jogo tenha sido totalmente refeito no motor Frostbite, nostalgia acaba sendo a palavra-chave por aqui. Entenda no nosso review completo a seguir!
<h2>Em time que est&aacute; ganhando...</h2>
Antes de experimentar o remake, eu tinha zerado a trilogia original de Dead Space na &eacute;poca de seu lan&ccedil;amento, e creio que o contexto daquela &eacute;poca importa bastante como ponto de partida. Afinal, quando o primeiro game chegou &agrave;s lojas, faziam apenas tr&ecirc;s anos que Resident Evil 4 tinha reinventado o horror de a&ccedil;&atilde;o completamente nos videogames gra&ccedil;as &agrave; sua vibrante nova perspectiva com c&acirc;mera over the shoulder para tiroteios mais empolgantes em terceira pessoa.
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/jIyHQ2POgpE" title="DEAD SPACE o in&iacute;cio do remake no PS5 #Detonado 1 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Os videogames passariam os pr&oacute;ximos anos tentando copiar ou evoluir as ousadas ideias de um dos melhores jogos de todos os tempos, e a saudosa desenvolvedora EA Redwood Shores (posteriormente Visceral Games) foi certamente um dos seus alunos mais aplicados. Afinal, o pr&oacute;prio criador Glen Schofield admite a influ&ecirc;ncia direta dessa joia da Capcom, al&eacute;m do cinema sci-fi misturado com horror psicol&oacute;gico, como o do cl&aacute;ssico Solaris.
Mas o jogo passava longe de ser uma c&oacute;pia escarrada de Resident Evil 4 em um novo ambiente. O engenheiro Isaac Clarke tinha uma movimenta&ccedil;&atilde;o mais moderna, flu&iacute;da e completa, e as armas que ele encontrava pelo caminho eram usadas para desmembrar os monstros estrategicamente. Muito do horror vinha da atmosfera e do som, departamentos primorosos e que foram bem honrados no remake. Assim, a ideia da nova desenvolvedora Motive parece ter sido preservar e potencializar nesses acertos, mas sem reinventar a roda. Em time que est&aacute; ganhando... se mexe s&oacute; um pouquinho.
<h2>&Eacute; quase uma vers&atilde;o do diretor</h2>
Ainda que eu ache mais interessante quando um remake faz uma reimagina&ccedil;&atilde;o ou reavalia&ccedil;&atilde;o dr&aacute;stica da obra original, como aconteceu recentemente com Resident Evil 2 (modernizando totalmente as mec&acirc;nicas e reinventando fases antigas) e Final Fantasy 7 Remake (discutindo abertamente em seu novo texto a ess&ecirc;ncia e utilidade de um remake de forma metalingu&iacute;stica), tamb&eacute;m existe valor em recriar uma experi&ecirc;ncia com o m&aacute;ximo de polidez poss&iacute;vel, e Dead Space cumpre muito bem essa cartilha.
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/0gzWtjcmoKo" title="DEAD SPACE cap&iacute;tulo 2 infesta&ccedil;&atilde;o aguda no PS5 #Detonado 2 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Para n&oacute;s aqui do Brasil, agora temos legendas em portugu&ecirc;s em todos os di&aacute;logos e textos localizados, o que abrilhanta ainda mais as variadas adi&ccedil;&otilde;es narrativas. Um dos principais elementos dignos de nota &eacute; que Gunner Wright, int&eacute;rprete de Isaac Clarke no segundo e terceiro jogos, agora fala e reage explicitamente aos outros personagens, o tornando mais carism&aacute;tico. Isso era algo que inexistia em absoluto no primeiro game!
Isso beneficia muito a narrativa como um todo e torna ainda mais prazeroso aprender sobre o seu enredo, desde a amea&ccedil;a dos necromorfos que infestam a nave at&eacute; a misteriosa liga&ccedil;&atilde;o com a Igreja da Unitologia. A adi&ccedil;&atilde;o pontual de miss&otilde;es secund&aacute;rias aqui e ali, somadas a di&aacute;logos in&eacute;ditos e aprofundamento dos personagens, me lembra um pouco a tend&ecirc;ncia cinematogr&aacute;fica moderna de lan&ccedil;ar "vers&otilde;es do diretor" expandidas. &Eacute; como se Dead Space&nbsp;sempre devesse ter sido experimentado dessa forma, mas cortes da &eacute;poca nos tenham privado desse conte&uacute;do.
Nessa esp&eacute;cie de "refilmagem", um fator que altera drasticamente o ritmo para a melhor &eacute; a quase completa aus&ecirc;ncia de loadings, que s&oacute; acontecem caso voc&ecirc; perca uma vida em combate. De resto, o mundo inteiro &eacute; interconectado entre si tanto por um elegante sistema de portas e chaves de acesso como pelo monotrilho que transporta rapidamente o nosso her&oacute;i de um ponto ao outro da Ishimura.
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/3Ol4xv2fAzU" title="DEAD SPACE cap&iacute;tulo 3 Corre&ccedil;&atilde;o de Curso PS5 #Detonado 3 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Para os mais impacientes, o marcador de objetivos est&aacute; a um clique de dist&acirc;ncia de apontar para o caminho mais r&aacute;pido at&eacute; o pr&oacute;ximo ponto principal da trama e de resolu&ccedil;&atilde;o do cap&iacute;tulo, mas desta vez, mesmo quando voc&ecirc; muda de "fase", sempre estar&aacute; com o resto da Ishimura &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para explorar! Isso acaba gerando um impacto positivo na estrutura do gameplay, agregando mais liberdade apenas para quem estiver disposto a abra&ccedil;&aacute;-la. &Eacute; o melhor dos dois mundos.
<h2>Benef&iacute;cios da atual gera&ccedil;&atilde;o</h2>
Quem jogou o game original deve lembrar que uma de suas maiores conquistas t&eacute;cnicas era a dire&ccedil;&atilde;o e design de som. At&eacute; mais do que a &oacute;tima arte, era o &aacute;udio quem mais e melhor criava a sensa&ccedil;&atilde;o de que a pr&oacute;pria Ishimura era um organismo vivo e personagem ativo da hist&oacute;ria, sempre com os sons dos motores, m&aacute;quinas e criaturas se misturando numa macabra sinfonia de tens&atilde;o permanente. Naturalmente, isso tudo foi atualizado em &oacute;timos resultados para garantir ainda mais imers&atilde;o e tridimensionalidade aos elementos.
Eu joguei no PlayStation 5 e curti tamb&eacute;m como o controle DualSense foi bem utilizado em suas mec&acirc;nicas de vibra&ccedil;&atilde;o, talvez uma das melhores da gera&ccedil;&atilde;o at&eacute; agora! Por l&aacute;, eu tamb&eacute;m tive duas op&ccedil;&otilde;es de performance, a resolu&ccedil;&atilde;o (com direito a 4K e ray tracing a 30 fps) e desempenho (60 fps, mas sem ray tracing), ambas dispon&iacute;veis tamb&eacute;m no Xbox Series X de acordo com a produtora, mas ausentes na mais humilde vers&atilde;o para Series S.
<iframe width="930" height="523" src="https://www.youtube.com/embed/0dppdzxgVS8" title="DEAD SPACE cap&iacute;tulo 4 oblitera&ccedil;&atilde;o iminente no PS5 em 4K #Detonado 4 | Aquele Cara" allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0"></iframe>
Ambas as alternativas cumprem muito bem o seu papel e a escolha fica mais a gosto do fregu&ecirc;s, ainda que eu me sinta mais inclinado a recomendar os 30 fps porque o jogo continua flu&iacute;do o bastante e sem preju&iacute;zo aos combates ao mesmo tempo em que voc&ecirc; curte o melhor visual poss&iacute;vel para aumentar o terror e suspense. &Eacute; uma aula de otimiza&ccedil;&atilde;o bem feita!
Entretanto, nem tudo s&atilde;o flores. A qualidade de imagem sofre um pouco e a EA j&aacute; afirmou que est&aacute; trabalhando no problema, que consiste em uma resolu&ccedil;&atilde;o din&acirc;mica agressiva e o uso exagerado do VRS (Variable Rate Shading), que deveria economizar recursos em cenas escuras, mas causa uma grande bagun&ccedil;a visual, dando a impress&atilde;o de Dead Space rodar em uma contagem de pixels muito abaixo da exibida no display &ndash; especialmente na vers&atilde;o de PS5.
Outras adi&ccedil;&otilde;es dignas de nota incluem a adi&ccedil;&atilde;o de modos de tiro alternativos a certas armas e, principalmente, a forma como ficou mais evidente nos corpos dos monstros o qu&atilde;o impactante o seu golpe foi, com os seres perdendo peda&ccedil;os da pele antes mesmo dos membros serem partidos de vez.
Os segmentos em gravidade zero tamb&eacute;m ficaram mais divertidos e com controles mais livres, bem na linha daqueles implementados na sequ&ecirc;ncia direta. Por fim, h&aacute; v&aacute;rias melhorias pontuais de qualidade de vida no HUD e sistema de invent&aacute;rio melhor otimizado, al&eacute;m de aprimoramentos nas &aacute;rvores de habilidades dos n&oacute;dulos, que agora n&atilde;o premiam mais espa&ccedil;os in&uacute;teis. S&atilde;o v&aacute;rias gratas melhorias aqui e ali que engrandecem o pacote como um todo!
<h2>Vale a pena?</h2>
Dead Space era um cl&aacute;ssico do terror de sobreviv&ecirc;ncia espacial e, sem surpresa, continua sendo exatamente isso. A Motive conseguiu preservar bem as nossas mem&oacute;rias mais queridas ao mesmo tempo em que realizou uma s&eacute;rie de pequenos e m&eacute;dios aprimoramentos a fim de modernizar a experi&ecirc;ncia.
Dead Space retorna para nos lembrar o qu&atilde;o maravilhoso, imersivo e divertido era o seu terror espacial
Para os leitores mais velhos, &eacute; quase como revisitar jogos queridos na colet&acirc;nea Super Mario All Stars, onde gr&aacute;ficos e sons retrabalhados s&atilde;o a t&ocirc;nica. Ou seja, ainda que se trata de um remake, n&atilde;o &eacute; algo inovador, transgressor ou iconoclasta, mas sim uma obra que singra confortavelmente por um espa&ccedil;o j&aacute; conhecido fazendo adi&ccedil;&otilde;es onde pode. Uma miss&atilde;o menos simples do que parece, e uma miss&atilde;o que o est&uacute;dio cumpre com louvor.
Dead Space foi gentilmente cedido pela EA Games para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.