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Imagem de The Devil in Me pode ser assustador, mas ainda tem seus pecados no tecmundo

Confira nossa análise de The Devil in Me, o jogo que marca o final da 1ª temporada de The Dark Pictures Anthology

Quando o primeiro trailer de an&uacute;ncio de The Devil in Me foi revelado no final de House of Ashes, j&aacute; despertou minha curiosidade com seu bizarro cad&aacute;ver animatr&ocirc;nico e um discurso que apontava fortes inspira&ccedil;&otilde;es no mundo dos assassinos em s&eacute;rie.
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Desde ent&atilde;o, a Supermassive Games foi revelando gradualmente mais detalhes sobre o jogo que marcaria o final da primeira temporada de The Dark Pictures Anthology, deixando os f&atilde;s de terror e de true crime ansiosos para conferir essa jornada narrativa sinistra baseada em H.H. Holmes, o primeiro e um dos mais not&oacute;rios serial killers dos Estados Unidos.
E agora que o jogo j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel, ser&aacute; que realmente &eacute; t&atilde;o assustador e violento quanto divulgado pela desenvolvedora? Bem, apague as luzes e venha conferir nossa an&aacute;lise dessa aventura!
<h2>O pre&ccedil;o do sucesso pode ser fatal</h2>
Depois de uma r&aacute;pida introdu&ccedil;&atilde;o no passado sobre a figura infame central do game envolvendo rec&eacute;m-casados extremamente desafortunados, somos transportados ao presente para conhecer os cinco funcion&aacute;rios da Lonnit Entertainment: o diretor Charlie, a apresentadora Kate, o cinegrafista Mark, a t&eacute;cnica el&eacute;trica Jamie e a estagi&aacute;ria Erin.
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Trabalhando no epis&oacute;dio final da primeira temporada de seu seriado sobre serial killers, Arquitetos do Assassinato, a equipe se v&ecirc; em problemas, afinal, precisa criar algo incr&iacute;vel para conseguir a renova&ccedil;&atilde;o da s&eacute;rie, mas o assunto da vez, H.H. Holmes, j&aacute; foi t&atilde;o explorado que nada do que eles gravam parece bom o bastante para causar o impacto necess&aacute;rio.
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E &eacute; nesse momento que Charlie recebe um telefonema de Graham Du&rsquo;Met, um rica&ccedil;o com gostos ex&oacute;ticos que promete ser a salva&ccedil;&atilde;o do projeto, dando ao grupo a chance de conhecer uma heran&ccedil;a bem peculiar deixada por sua fam&iacute;lia: um hotel com recria&ccedil;&otilde;es exatas e memorabilia de nada menos que o pr&oacute;prio Castelo da Morte de Holmes.
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A oferta &eacute; t&atilde;o promissora para o programa e problemas financeiros do est&uacute;dio que o dono da Lonnit Entertainment aceita de imediato, ignorando v&aacute;rios detalhes b&aacute;sicos como o fato da constru&ccedil;&atilde;o ficar em uma ilha isolada, a urg&ecirc;ncia do homem para a equipe ir no mesmo dia, a necessidade de entregarem seus celulares e, acima de tudo, como Du&rsquo;Met sabia qual era o tema do epis&oacute;dio em primeiro lugar?
Por&eacute;m, a determina&ccedil;&atilde;o do diretor em busca do sucesso vence qualquer racioc&iacute;nio l&oacute;gico, mesmo quando as coisas come&ccedil;am a ficar bem suspeitas na ilha quase deserta, com o anfitri&atilde;o partindo as pressas sem falar com ningu&eacute;m e situa&ccedil;&otilde;es sinistras come&ccedil;ando a acontecer.
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Sozinhos, isolados e sem forma de se comunicar com o mundo externo, nossos protagonistas rapidamente se d&atilde;o conta que o pre&ccedil;o da fama pode ser alto demais, com suas vidas e sanidade sendo colocadas constantemente em risco em uma noite repleta de jogos psic&oacute;ticos em um hotel que &eacute; uma armadilha mortal.
A hist&oacute;ria de The Devil in Me &eacute; muito interessante, mas para solucionar seu mist&eacute;rio, &eacute; preciso conferir todas as pistas e prestar muita aten&ccedil;&atilde;o. Em alguns momentos, jornais e grava&ccedil;&otilde;es ativam cenas ligadas a outro serial killer al&eacute;m de Holmes, e essas informa&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o essenciais para compreender a hist&oacute;ria, sendo apresentadas de uma forma interativa muito melhor do que uma leitura extensa ou ficar simplesmente parado do lado de um gravador esperando o &aacute;udio terminar.
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Al&eacute;m de inspira&ccedil;&otilde;es evidentes no universo de true crime e na famosa s&eacute;rie de filmes Jogos Mortais, o game tamb&eacute;m tem toques de outras obras ic&ocirc;nicas de terror, como O Iluminado, Psicose e at&eacute; mesmo Halloween.
O nervosismo &eacute; quase uma constante ao longo do gameplay, seja por momentos no qual a vida de seus personagens favoritos est&aacute; seriamente amea&ccedil;ada, ou por escolhas t&atilde;o idiotas que parece at&eacute; que ningu&eacute;m nunca viu um filme de terror na vida. Por&eacute;m, o t&iacute;tulo se apoiou um pouco demais na utiliza&ccedil;&atilde;o de jumpscares, um recurso desnecess&aacute;rio quando a pr&oacute;pria trama j&aacute; consegue despertar muita inquieta&ccedil;&atilde;o.
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Nessa noite cheia de trauma e armadilhas sanguin&aacute;rias, as escolhas dos jogadores s&atilde;o de extrema import&acirc;ncia. Com um grupo com rela&ccedil;&otilde;es um tanto inst&aacute;veis e muita bagagem emocional, fica em nossas m&atilde;os ajud&aacute;-los a superar as diferen&ccedil;as e encontrar uma forma de trabalhar em equipe, ou simplesmente abandonar nossos desafetos para um fim extremamente violento.
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Por&eacute;m, &eacute; sempre bom ter em mente que a morte de um deles pode impactar o destino de todos, ent&atilde;o, quanto menos sobreviverem, talvez menor seja a chance dos seus preferidos terem um final feliz...
<h2>Lutando com garras, dentes e cart&otilde;es de visita</h2>
Al&eacute;m das mec&acirc;nicas b&aacute;sicas presentes nos outros jogos da franquia, como escolhas de respostas, pressionar bot&otilde;es no momento certo e controle de batimentos card&iacute;acos, The Devil in Me trouxe novas formas de movimenta&ccedil;&otilde;es para seus protagonistas, que agora podem se escalar, pular, se esgueirar por beiradas, e mover objetos para alcan&ccedil;ar &aacute;reas mais altas.
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Em geral, os movimentos s&atilde;o bem flu&iacute;dos e tornam a explora&ccedil;&atilde;o mais interessante do que s&oacute; andar de um lado para o outro em busca de pistas, permitindo procurar novas rotas para chegar aos seus objetivos.
Outro recurso in&eacute;dito do final da primeira temporada de The Dark Pictures Anthology foi a capacidade de cada personagem realizar a&ccedil;&otilde;es diferentes baseadas em sua fun&ccedil;&atilde;o dentro da Lonnit Entertainment.
Charlie pode usar seu cart&atilde;o de visitas para abrir gavetas fechadas, o microfone de Erin permite que ela escute atrav&eacute;s das paredes, Mark pode usar seu trip&eacute; para alcan&ccedil;ar objetos em locais altos, Jamie usa seu mult&iacute;metro para religar fuzis e Kate tem um l&aacute;pis que ajuda a revelar segredos.
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Essa adi&ccedil;&atilde;o parecia ter muito potencial quando foi anunciada, por&eacute;m, n&atilde;o recebeu a explora&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria dentro do gameplay. Alguns itens acima s&oacute; foram utilizados uma vez, e a bombinha para a asma de Erin, que parecia ser um artigo de extrema import&acirc;ncia para a sobreviv&ecirc;ncia da jovem quando apresentada, &eacute; rapidamente esquecida.
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No fim, os recursos mais utilizados foram aqueles que os protagonistas carregavam como fontes de ilumina&ccedil;&atilde;o, e a pr&oacute;pria c&acirc;mera de Mark, que segundo os desenvolvedores ajudaria a coletar evid&ecirc;ncias dos crimes realizados na ilha, n&atilde;o afetou em nada o desenrolar ou o desfecho da trama.
Seguindo seus antecessores, esse t&iacute;tulo apresenta a morte permanente dos seus personagens, diferente de The Quarry, outro drama interativo de horror lan&ccedil;ado pela Supermassive este ano, no qual os jogadores tinham algumas chances de voltarem a cena para tentar salvar uma vida.
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Cada um dos protagonistas pode encontrar uma morte tr&aacute;gica de v&aacute;rias formas diferentes, seja atrav&eacute;s dos jogos psic&oacute;ticos do serial killer ou simplesmente perdendo o equil&iacute;brio ao tentar atravessar uma t&aacute;bua atrav&eacute;s de um penhasco. Por isso, &eacute; essencial tomar muito cuidado e prestar aten&ccedil;&atilde;o para reagir na hora certa dentro da aventura para n&atilde;o perder ningu&eacute;m por bobeira, precisando ent&atilde;o aceitar a morte ou ter que voltar e refazer uma parte inteira atrav&eacute;s do menu Sele&ccedil;&atilde;o de Cena.
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E para quem gosta de conte&uacute;do adicional, al&eacute;m das famosas premoni&ccedil;&otilde;es presentes desde Until Dawn, The Devil in Me tamb&eacute;m conta com cinco cart&otilde;es de visitas de Du&rsquo;Met espalhados pelas &aacute;reas, e os &oacute;bolos, moedas antigas que podem ser encontradas em muitas partes dos mapas e utilizadas para desbloquear conte&uacute;dos adicionais.
<h2>Todo plano pode acabar falhando</h2>
Tirando alguns bugs pontuais de movimenta&ccedil;&atilde;o e &acirc;ngulos das c&acirc;meras, talvez o maior inc&ocirc;modo do game esteja ligado aos recursos especiais, que prometiam novos ares para o gameplay da antologia, mas acabaram sendo um tanto engessados e mal explorados.
E embora a trama seja intrigante, pode ficar confusa em determinados momentos, sendo preciso juntar as pe&ccedil;as do quebra-cabe&ccedil;a com muito cuidado para compreender as origens e motivos do antagonista.
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Por mais que a qualidade gr&aacute;fica tenha melhorado muito, alguns momentos ainda deixam a desejar nas express&otilde;es faciais, principalmente quando as tr&ecirc;s mulheres do grupo acabam em uma sala com uma luz vermelha, que deixa o rosto de Kate com uma express&atilde;o vidrada e quase man&iacute;aca.
Al&eacute;m disso, alguns momentos s&atilde;o escuros demais, e quando ocorrem com personagens com fontes de luz n&atilde;o muito confi&aacute;veis, como Mark, &eacute; meio complicado localizar seu caminho e ainda explorar as &aacute;reas atr&aacute;s de segredos.
<h2>Vale a pena?</h2>
Entre todos os t&iacute;tulos lan&ccedil;ados em The Dark Pictures Anthology, The Devil in Me se tornou um dos meus grandes favoritos, abordando muito bem a tem&aacute;tica dos horrores que um humano levado ao limite pode causar, trazendo cenas bizarras e momentos recheados de tens&atilde;o.
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O jogo tem de longe um dos gr&aacute;ficos mais bonitos da franquia, com os detalhes dos ambientes, personagens, manequins e animatr&ocirc;nicos espalhados pelo hotel ajudando na imers&atilde;o dos jogadores nessa jornada pavorosa em busca da sobreviv&ecirc;ncia.
Por mais que seu gameplay seja maior do que de seus antecessores, ele ainda &eacute; relativamente curto, podendo ser conclu&iacute;do em cerca de seis horas, e com um bom valor de repeti&ccedil;&atilde;o, caso voc&ecirc; queria ver todas as mortes dispon&iacute;veis e poss&iacute;veis fins para os funcion&aacute;rios da Lonnit Entertainment.
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Ele ainda tem seus problemas, &eacute; claro, mas mostrou os esfor&ccedil;os da Supermassive Games em melhorar seus projetos com base nos feedbacks da comunidade, e talvez servir&aacute; para abrir caminho para inova&ccedil;&otilde;es bem interessantes na segunda temporada da antologia.
Ent&atilde;o, para quem adora uma hist&oacute;ria com assassinos em s&eacute;rie e muito gore, vale sim a pena dar uma chance para The Devil in Me, e tentar dar o melhor de si para sobreviver &agrave;s armadilhas mortais que ir&atilde;o surgir pelo caminho.
The Dark Pictures Anthology: The Devil in Me foi gentilmente cedido pela Bandai NAMCO para a realiza&ccedil;&atilde;o desta an&aacute;lise.

Supermassive Games

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The Devil in Me pode ser assustador, mas ainda tem seus pecados

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Imagem de The Dark Pictures Anthology: próximo jogo pode ser de horror sci-fi no tecmundo

Um vazamento do último título da primeira temporada pode ter revelado detalhes o próximo jogo será Directive 8020

O próximo jogo da série The Dark Pictures Anthology, da Supermassive Games, pode ter sido revelado como uma história de horror e ficção científica. Pelo menos é o que sugere um possível vazamento descoberto nesta quinta-feira (17).Embora o último título da primeira temporada, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/253278-the-devil-in-me-game-assustador-dark-pictures-anthology.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Devil in Me</a>, só chegue nesta sexta-feira (18), o jogo parece ter vazado antes da hora. Como de costume, ele termina com um trailer do próximo game da série, que foi publicado no YouTube antes da hora, revelando se tratar de Directive 8020.O vídeo, que você pode conferir abaixo (se ele não for removido da plataforma), é narrado por um personagem, Comandante Stafford, que tenta enviar uma transmissão de uma nave espacial chamada Cassiopeia, que sofre um dano do casco. Alguém chamado Thomas Carter interrompe a gravação, informando que está sendo atacado por outro tripulante conhecido como Simms. Stafford retorna, como se nada tivesse acontecido, falando sobre um lugar que será "a futura casa da humanidade."<iframe src="https://www.youtube.com/embed/bfDBPCMgChI" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>Vale lembrar que o nome deste jogo não é novidade. No início do ano, a Supermassive Games <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/233024-antologia-the-dark-pictures-registra-cinco-novas-marcas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fez o registro de cinco novos títulos e logos</a>, sendo Directive 8020 um deles. Os outros eram The Craven Man, O Death, Intercession&nbsp;e Winterfold.Não deve demorar muito até o novo jogo ser oficialmente anunciado pelo estúdio. <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/the-dark-pictures-anthology-the-devil-in-me" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Devil in Me</a> chega nesta sexta-feira, 18 de novembro, para Xbox One, Xbox Series X|S, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

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The Dark Pictures Anthology: próximo jogo pode ser de horror sci-fi

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Imagem de The Devil in Me pode ser o game mais assustador de Dark Pictures Anthology no tecmundo

Confira nossas impressões do primeiro ato de The Devil in Me, o quarto game e final da primeira temporada de The Dark Pictures Anthology

<head></head><body><a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/jogos/the-dark-pictures-anthology-the-devil-in-me" rel="noopener noreferrer" target="_blank">The Devil in Me</a>, o quarto game de The Dark Pictures Anthology, será lançado em 18 de novembro, marcando o final da primeira temporada dessa série de aventuras cinematográficas apavorantes da Supermassive Games.E após acompanharmos um <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/244410-the-devil-in-me-tem-inspiracoes-jogos-mortais-serial-killer-famoso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vídeo com Tom Heaton</a> – diretor do jogo – no fim de agosto, contando um pouco mais sobre as inspirações e novidades do projeto, nós aqui do Voxel tivemos a chance de jogar o primeiro ato dessa viagem sinistra baseada nos crimes de H.H. Holmes e com toques de Jogos Mortais. Confiram abaixo as nossas impressões:<h2>Bem-vindos ao Hotel da Morte</h2>Uma cena introdutória resume rapidamente o motivo dos protagonistas partirem para uma ilha isolada, a fim de explorar um hotel peculiar inspirado na construção macabra de Holmes como material para um episódio de seu seriado sobre assassinos em série.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24141930249255.jpg" alt="">Deixando para trás seus celulares e inadvertidamente sua própria segurança, a equipe fica animada com as possibilidades de sucesso oferecidas pelo prédio, um sentimento que obviamente desaparece assim que coisas estranhas começam a acontecer.O primeiro ato de The Devil in Me nos permite controlar os membros da Lonnit Entertainment e descobrir um pouco das habilidades únicas de cada um deles, como por exemplo, abrir portas e gavetas fechadas utilizando um cartão de visitas, alcançar objetos em locais altos com um tripé ou ouvir através das paredes com um microfone direcional.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24142034530258.jpg" alt="">Essas mecânicas realmente trazem uma abertura maior de possibilidades para o gameplay, pois os acessórios dos protagonistas garantem formas novas de revelar os segredos ocultos dentro dessa grande armadilha letal disfarçada de hotel.Somada a essa novidade, temos também as novas formas de movimentação, que incluem pular, escalar, se esgueirar por beiradas e mover itens para criar caminhos, que realmente deixam a jogatina mais dinâmica, diminuindo aquela sensação de só ficar andando para lá e para cá, olhando documentos e esperando uma cena ou um evento acontecer.<h2>Entre para talvez nunca mais sair</h2>Em termos de narrativa, o sentimento de que “algo errado não está certo” já se instaura logo de cara em The Devil in Me, e só vai aumentando conforme avançamos pelos ambientes pontuados com animatrônicos bizarros que poderiam fazer qualquer pessoa sã decidir que nenhum sucesso no mundo vale passar por essa experiência.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24142242450261.jpg" alt="">O desconforto de alguém observando todos os seus movimentos surge desde que assumimos o controle do diretor britânico Charlie Lonnit em sua péssima missão para conseguir um maço de cigarros velhos dentro do hotel. Porém, as coisas atingem um nível preocupante quando a pobre assistente Erin se encontra no escuro com seu microfone, ouvindo choros, brigas e outros barulhos assustadores vindos das paredes em corredores que começam a mudar quando ela menos espera.Essa primeira parte também dá a chance de aprender um pouco sobre a personalidade e relacionamentos entre os protagonistas, criando empatia por alguns e uma completa aversão por outros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24142701028265.jpg" alt="">Figuras como a adorável e jovem Erin que sonha em trabalhar com áudio, e a sarcástica Jamie – a única que parece ter visto um filme de terror na vida para saber que a situação não vai acabar bem – não só despertaram um carinho, como aquela vontade de ajudá-las a sobreviver.Já Charlie, com seu temperamento egocêntrico e constante exploração de Erin, parece o típico homem detestável de filme de terror, aquele que acaba sendo um dos primeiros a morrer e que ninguém realmente vai sentir pena ou falta.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24143004671270.jpg" alt="">E é a forma como cada jogador vai se conectar com os membros dessa equipe que vai moldar o destino dessa jornada, conforme tomamos decisões para priorizar a segurança dos nossos favoritos a qualquer curto.&nbsp;Mas sempre resta a dúvida: será que a morte de alguém que você não gosta pode impactar as chances de sobrevivência dos outros? Essa, infelizmente, é uma questão que só será respondida quando o jogo completo for lançado.<h2>A beleza do macabro</h2>Algo que realmente me surpreendeu em The Devil in Me foi a qualidade gráfica. Cada detalhe desse hotel caindo aos pedaços está impecável, dos assoalhos de madeira, até os papeis de parede descascando e as partículas de poeira pairando no ar.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24143132217272.jpg" alt="">O visual dos personagens também ficou muito realista, com as movimentações faciais apresentando uma melhoria visível em comparação aos outros títulos de The Dark Pictures Anthology.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24143236308273.jpg" alt="">E ao unir os aprimoramentos estéticos com os momentos com trilha sonora suave ou até mesmo nenhum som além da respiração dos protagonistas, temos uma fórmula muito boa para manter a imersão em um gameplay aterrorizante, culminando em vários sustos e situações que podem despertar um verdadeiro pânico nos jogadores.<h2>Vai valer a pena?</h2>O primeiro ato de The Devil in Me com certeza é bem intrigante. Eu terminei ávida para conferir os próximos capítulos, querendo saber tudo sobre o que eles reservam para a equipe da Lonnit Entertainment, além de mais informações dos pavorosos segredos e histórias ocultas dentro desse hotel mortal.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/10/24/24143730063282.jpg" alt="">Os esforços dos desenvolvedores da Supermassive Games para trazerem experiências melhores e mais completas a cada jogo lançado ficam bem claros, com as novas mecânicas e recursos para exploração deixando o gameplay super divertido, e o realismo dos personagens e cenários fechando tudo com chave de ouro.Eu realmente sinto que o final da primeira temporada de The Dark Pictures Anthology pode se provar uma ótima escolha para quem adora um bom título de terror envolvendo assassinos em série e pontos de Jogos Mortais, porém, teremos que esperar até metade de novembro para descobrir se o resto dessa aventura pavorosa é tão boa quanto seu início.The Dark Pictures Anthology: The Devil in Me será lançado em 18 de novembro para Xbox One, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/console/xbox-series-x" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Xbox Series X</a> e S, PS4, <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/console/ps5" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PS5</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/voxel/plataformas/pc" rel="noopener noreferrer" target="_blank">PC</a>.</body>

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The Devil in Me pode ser o game mais assustador de Dark Pictures Anthology

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Imagem de The Devil in Me tem inspirações em Jogos Mortais e serial killer famoso no tecmundo

Descubra detalhes sobre a trama, inspirações e novidades de gameplay de The Devil in Me

Desde o lan&ccedil;amento de Until Dawn em 2015, a Supermassive Games vem oferecendo aventuras de narrativa interativa assombrosas para os f&atilde;s de terror, com The Dark Pictures Anthology nos levando por jornadas assustadoras atrav&eacute;s de navios fantasmas, julgamento de bruxas e antigos templos sum&eacute;rios que nunca deveriam ter sido encontrados.
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E em novembro deste ano, The Devil in Me est&aacute; chegando como o quarto game e o final da primeira temporada dessa antologia, e n&oacute;s aqui do Voxel pudemos conferir antecipadamente um v&iacute;deo com Tom Heaton - o diretor do t&iacute;tulo - contando mais detalhes sobre o jogo, como suas inspira&ccedil;&otilde;es, personagens e novos recursos e mec&acirc;nicas. Ficaram curiosos? Ent&atilde;o confiram abaixo!
<h2>Baseado em fatos reais</h2>
De acordo com Heaton, o desenvolvimento de todos os cap&iacute;tulos de Dark Pictures sempre s&atilde;o inspirados em mitos e momentos hist&oacute;ricos, pois um toque de realidade sempre ajuda a deixar as tramas mais cr&iacute;veis e assustadoras.
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E desta vez a inspira&ccedil;&atilde;o &eacute; para l&aacute; de tenebrosa, com The Devil in Me se baseando em Herman Webster Mudgett, mais conhecido como H. H. Holmes, um not&oacute;rio assassino norte-americano do s&eacute;culo 19 que foi condenado pelo homic&iacute;dio de 27 pessoas, por&eacute;m cuja contagem de corpos pode ser muito maior.
Sendo conhecido como o primeiro serial killer dos Estados Unidos, Holmes atra&iacute;a suas v&iacute;timas para seu hotel, uma constru&ccedil;&atilde;o elegante e charmosa feita por diversas empresas diferentes para que ningu&eacute;m soubesse exatamente como era sua planta, e repleta de armadilhas, quartos sem janelas e portas que abriam para parede de tijolos, e ent&atilde;o as matava dentro desta armadilha mortal.
Em sua confiss&atilde;o, o homem afirmou "Eu nasci com o diabo em mim. N&atilde;o pude evitar o fato de ser um assassino, assim como o poeta n&atilde;o pode evitar a inspira&ccedil;&atilde;o para cantar", e &eacute; desta frase que vem o nome do novo jogo da antologia.
<h2>O pre&ccedil;o do sucesso pode ser alto demais</h2>
A hist&oacute;ria em The Devil in Me girar&aacute; em torno da pequena equipe da Lone Entertainment, que est&aacute; realizando uma s&eacute;rie de document&aacute;rios chamada Arquitetos do Assassinato, apresentando diversos assassinos seriais norte-americanos famosos e cujo &uacute;ltimo epis&oacute;dio ser&aacute; sobre Holmes.
Para garantir uma segunda temporada para o seriado, o time precisa que o final seja espetacular, mas com tantas obras j&aacute; feitas baseadas na vida e homic&iacute;dios de H.H., eles se encontram sem ideias e conte&uacute;dos novos para explorar, assim como um or&ccedil;amento que est&aacute; quase acabando.
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E &eacute; ent&atilde;o que a sorte parece sorrir para o grupo, quando um rico arquiteto e colecionador liga para o diretor oferecendo a chance de visitarem um antigo hotel que ele herdou de um parente obcecado por serial killers, e cuja macabra constru&ccedil;&atilde;o apresenta reprodu&ccedil;&otilde;es fieis dos ambientes criados por Holmes em seu edif&iacute;cio letal.
Como ningu&eacute;m nunca pode ver o interior do pr&eacute;dio do famoso assassino, a equipe fica extremamente empolgada com o convite, acreditando ser exatamente isso o que precisavam para sua filmagem, e partindo ent&atilde;o para uma ilha remota em que o hotel est&aacute; localizado e deixando para tr&aacute;s seus celulares como uma forma de manter a confidencialidade.&nbsp;
Por&eacute;m, essa se prova uma decis&atilde;o da qual eles ir&atilde;o se arrepender amargamente, pois uma vez no local, coisas estranhas come&ccedil;am a acontecer, e separados e assustados, logo sentem que est&atilde;o sendo observados e a recria&ccedil;&atilde;o que est&atilde;o visitando pode ser mais precisa do que imaginaram.
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Al&eacute;m de se basear em H.H. Holmes, o enredo deste novo jogo de The Dark Pictures Anthology tamb&eacute;m buscou inspira&ccedil;&otilde;es em nomes famosos do universo cinematogr&aacute;fico de terror, como a franquia Jogos Mortais e at&eacute; mesmo O Iluminado, que &eacute; o filme favorito de Tom Heaton.
A ambienta&ccedil;&atilde;o dos cen&aacute;rios apresenta diversos detalhes que remetem &agrave; d&eacute;cada de 1890, mostrando como hot&eacute;is podem ser assustadores quando as luzes se apagam e voc&ecirc; se encontra sozinho em corredores que parecem intermin&aacute;veis.
<h2>Sobreviventes de um pesadelo</h2>
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Segundo o diretor, veremos protagonistas interessantes e com personalidades fortes, cada um com suas pr&oacute;prias qualidades e defeitos, sendo poss&iacute;vel se identificar e gostar de cada um deles e ainda perceber as caracter&iacute;sticas que precisam melhorar. Os personagens dessa aventura assombrosa ser&atilde;o:
Charlie Lonnit&nbsp;- O brit&acirc;nico dono da Lonnit Entertainment e diretor do document&aacute;rio. Devido &agrave; sua paix&atilde;o pelo seu trabalho e o foco extremo em obter o conte&uacute;do necess&aacute;rio para seu projeto, ele pode se tornar uma pessoa dif&iacute;cil e com um temperamento p&eacute;ssimo em alguns momentos.
Kate Wilder - Interpretada pela atriz Jessie Buckley, ela &eacute; a apresentadora do seriado. Mesmo sendo introvertida e sem muita confian&ccedil;a, &eacute; uma mulher determinada a fazer a coisa certa.
Mark Nestor - O cameraman da equipe e ex-namorado da Kate, claramente ainda existe uma tens&atilde;o entre o casal.
Jamie Tiergan - A respons&aacute;vel pela ilumina&ccedil;&atilde;o e outros aparelhos. &Eacute; a figura sarc&aacute;stica do grupo.
Erin Keenan - Uma estagi&aacute;ria que sonha em trabalhar cuidando do &aacute;udio, mas que acaba sendo usada por Charlie para realizar diversas tarefas no document&aacute;rio.
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A sobreviv&ecirc;ncia deste grupo de pessoas comuns e imperfeitas estar&aacute; completamente nas m&atilde;os do jogador. Ser&aacute; que eles poder&atilde;o superar as rivalidades e picuinhas que podem surgir em um ambiente de trabalho e superar esse desavio, ou ser&atilde;o as v&iacute;timas de um serial killer genial que considera cada um de seus homic&iacute;dios como uma obra de arte?
Como sempre, todas as escolhas ter&atilde;o consequ&ecirc;ncias, e acada uma delas pode levar ao fim da vida de um dos protagonistas, com mortes mais sanguin&aacute;rias e extravagantes do que em qualquer outro jogo de The Dark Pictures Anthology.
<h2>Aprimoramentos da jogabilidade</h2>
O grande final da primeira temporada desta antologia trar&aacute; melhorias significativas para o gameplay, com novas a&ccedil;&otilde;es de explora&ccedil;&atilde;o, como escalar, pular, empurrar e puxar objetos, se espremer por espa&ccedil;os apertados e se esgueirar por beiradas estreitas para acessar &aacute;reas que anteriormente eram inexplor&aacute;veis.
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Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m ser&aacute; poss&iacute;vel correr e se esconder em momentos perigosos, tudo como uma forma de enriquecer a experi&ecirc;ncia oferecida por The Devil in Me, fornecendo uma experi&ecirc;ncia completamente nova sem fugir da f&oacute;rmula que os f&atilde;s da antologia tanto conhecem e adoram.
Outra novidade &eacute; a adi&ccedil;&atilde;o de um invent&aacute;rio simples, com ferramentas que ajudam os protagonistas sobreviver a este pesadelo. O interessante &eacute; que cada um contar&aacute; com um item pr&oacute;prio com liga&ccedil;&atilde;o direta &agrave; sua fun&ccedil;&atilde;o, como a c&acirc;mera de Marc, que serve para coletar as provas dos crimes que v&atilde;o sendo descobertos dentro do hotel; e o microfone direcional de Erin, que pode ouvir atrav&eacute;s das paredes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2022/08/25/the-devil-in-me-25105022562069.jpg" alt="The Devil in Me" />
Alguns desses artigos especiais podem ser alterados, quebrados, dados para outros personagens e at&eacute; perdidos, e sua utiliza&ccedil;&atilde;o afetar&aacute; diretamente a narrativa, podendo salvar vidas ou levar a uma morte.
Com a inspira&ccedil;&atilde;o em Holmes, os puzzles ser&atilde;o uma parte extremamente importante no jogo, trazendo c&oacute;digos ocultos e disfar&ccedil;ados pelos cen&aacute;rios e muitos labirintos, tudo para confundir e perplexar os jogadores, que precisar&atilde;o prestar muita aten&ccedil;&atilde;o para encontrar as respostas necess&aacute;rias, pois caso contr&aacute;rio, o resultado pode ser fatal.
E para finalizar, Heaton tamb&eacute;m explicou que esse ser&aacute; o t&iacute;tulo mais longo de The Dark Pictures Anthology, com cerca de sete horas de dura&ccedil;&atilde;o em uma assustadora jornada por este hotel e seu macabro assassino.
The Devil in Me ser&aacute; lan&ccedil;ado em 18 de novembro para Xbox One, Xbox Series X|S, PS4, PS5 e PC.