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Imagem de Cientistas criam braço robótico controlado pela mente sem chip cerebral no tecmundo

Pesquisadores combinaram técnicas de sensoriamento e aprendizado de máquina para criar uma interface cérebro-computador

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, em parceria com a Universidade de Minnesota, ambas nos Estados Unidos, fez um grande avan&ccedil;o no campo do controle de dispositivos rob&oacute;ticos n&atilde;o invasivos. Usando uma interface n&atilde;o invasiva c&eacute;rebro-computador (BCI), os pesquisadores desenvolveram o primeiro bra&ccedil;o rob&oacute;tico controlado pela mente de forma precisa.
Em artigo publicado na revista especializada Science Robotics, os pesquisadores descrevem como eles usaram uma combina&ccedil;&atilde;o de t&eacute;cnicas de sensoriamento e aprendizado de m&aacute;quina para criar uma interface c&eacute;rebro-computador (BCI) capaz de alcan&ccedil;ar sinais no c&eacute;rebro de participantes usando eletrodos colocados sobre o couro cabeludo combinado &agrave; aplica&ccedil;&atilde;o de um eletroencefalograma (EEG).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/07/01/01174535252244.jpg" alt="" />
(Fonte: Futurism/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
At&eacute; agora, os BCIs que usam sensoriamento externo n&atilde;o invasivo em vez de implantes cerebrais receberam sinais "mais sujos", o que leva a um controle menos preciso. "Houve grandes avan&ccedil;os em dispositivos rob&oacute;ticos controlados pela mente usando implantes cerebrais. &Eacute; uma excelente ci&ecirc;ncia, mas o objetivo final &eacute; utilizar uma tecnologia menos invasiva", explica Bin He, professor e chefe do Departamento de Engenharia Biom&eacute;dica da Carnegie Mellon University.&nbsp;
At&eacute; agora, a tecnologia foi testada em 68 pessoas. Para testar o sistema, os pesquisadores pediram aos participantes que o usassem para direcionar um bra&ccedil;o rob&oacute;tico para apontar para um cursor enquanto ele se movia pela tela do computador. O bra&ccedil;o rob&oacute;tico foi capaz de rastrear continuamente o cursor em tempo real sem movimentos bruscos.
<h2>Aprimoramento</h2>
O artigo, "Neuroimagem n&atilde;o invasiva aprimora o rastreamento neural cont&iacute;nuo para controle de dispositivos rob&oacute;ticos", mostra que a abordagem da equipe n&atilde;o apenas melhorou o aprendizado BCI em quase 60% para tarefas tradicionais, mas tamb&eacute;m aprimorou o rastreamento cont&iacute;nuo do computador em mais de 500%. A tecnologia &eacute; diretamente aplic&aacute;vel aos pacientes e a equipe planeja realizar testes cl&iacute;nicos em breve.
"Apesar dos desafios t&eacute;cnicos usando sinais n&atilde;o invasivos, estamos totalmente comprometidos em tornar esta tecnologia segura e acess&iacute;vel para as pessoas que podem se beneficiar dela", diz He. "Este trabalho representa um passo importante nas interfaces c&eacute;rebro-computador n&atilde;o invasivas, uma tecnologia que um dia pode se tornar uma tecnologia assistiva abrangente que ajuda a todos, como os smartphones", finaliza.
A pesquisa tamb&eacute;m foi apoiada em parte pelo Centro Nacional de Sa&uacute;de Complementar e Integrativa, Instituto Nacional de Dist&uacute;rbios Neurol&oacute;gicos e Derrames, Instituto Nacional de Imagem Biom&eacute;dica e Bioengenharia e Instituto Nacional de Sa&uacute;de Mental.

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Cientistas criam braço robótico controlado pela mente sem chip cerebral

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Imagem de Pato robô autônomo ajuda o cultivo de arroz no Japão no tecmundo

Apesar de ser semelhante a um Roomba, a máquina movimenta a água dos campos de arroz de Yamagata, evitando o crescimento de ervas daninhas e insetos, tarefa tradicional dos patos

Um engenheiro da fabricante de carros <a href="https://www.tecmundo.com.br/nissan">Nissan</a>, Tetsuya Nakamura, desenvolveu um pequeno rob&ocirc; para ajudar o cultivo de arroz em Yamagata, no norte do Jap&atilde;o. Com um formato semelhante ao dos rob&ocirc;s aspiradores tradicionais, como o Roomba, o pato rob&ocirc;&nbsp;realiza uma t&eacute;cnica agr&iacute;cola japonesa famosa no s&eacute;culo 20, que envolve o uso das aves para movimentar a &aacute;gua dos arrozais, evitando o nascimento de ervas daninhas e insetos.
A m&aacute;quina &eacute; um projeto pessoal de Nakamura e, apesar de ter sido divulgada pela Nissan, a empresa n&atilde;o revelou a inten&ccedil;&atilde;o de reproduzir o pato em larga escala.
A iniciativa utiliza um sistema guiado por GPS para patrulhar os campos sem supervis&atilde;o humana e tem duas escovas de borracha no lugar dos p&eacute;s, para movimentar a &aacute;gua, como uma batedeira. O rob&ocirc; &eacute; port&aacute;til: tem apenas 60 cm de comprimento e pesa 1,5 kg. Seu nome original, Aigamo,&nbsp;&eacute; uma refer&ecirc;ncia ao m&eacute;todo agr&iacute;cola que imita.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/kNQLE9mBblA?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Em um pa&iacute;s com falta de m&atilde;o de obra e em busca de rob&ocirc;s trabalhadores, esse projeto representa uma alternativa sustent&aacute;vel e barata para os agricultores que abra&ccedil;arem a iniciativa, j&aacute; que ela pode funcionar com energia solar e evita a necessidade de pesticidas. Voc&ecirc; pode conferir o pato em a&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo acima, que infelizmente est&aacute; em japon&ecirc;s e ainda n&atilde;o tem legendas, mas permite ter uma ideia de como o rob&ocirc; funciona.
Mesmo sem inten&ccedil;&otilde;es comerciais por enquanto, a Nissan produziu um material completo de divulga&ccedil;&atilde;o do produto, ent&atilde;o n&atilde;o seria estranho se ela entrasse no mercado de rob&ocirc;s trabalhadores; afinal, estamos falando de uma empresa que&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/126664-hotel-nissan-chinelos-guardam-sozinhos-video.htm">fez um hotel em que chinelos motorizados se estacionam sozinhos</a>.

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'Pato robô' autônomo auxilia cultivo de arroz no Japão

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Imagem de Abelha robótica alimentada por energia solar é anunciada por pesquisadores  no tecmundo

Tecnologia ainda está em desenvolvimento, quando pronta poderá ajudar em missões de busca e salvamento

Pesquisadores do Laborat&oacute;rio de Microrob&oacute;tica de Harvard criaram uma abelha-rob&ocirc; que utiliza energia solar e n&atilde;o precisa de um cabo de energia. A inova&ccedil;&atilde;o ainda est&aacute; sendo aperfei&ccedil;oada, mas, quando pronta para voar fora dos laborat&oacute;rios, poder&aacute; auxiliar em opera&ccedil;&otilde;es de busca, salvamento e explora&ccedil;&atilde;o ambiental.
Chamada de RoboBee X-Wing, a tecnologia &eacute; resultado de muito estudo para tornar o prot&oacute;tipo mais leve, menor e com novos recursos. Potencialmente, a RoboBee poderia voar dentro e fora d&rsquo;&aacute;gua por anos por conta de suas c&eacute;lulas solares e par extra de asas.
Esta vers&atilde;o da abelha-rob&ocirc; pesa um quarto de um clipe de papel e pode bater suas asas 120 vezes por segundo&nbsp;&mdash; ainda longe do patamar do inseto real, que bate as asas entre 190 e 200 vezes por segundo.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/K9Jh9IIByHg?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Anatomia</h2>
O <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/143016-peixe-robo-sistema-circulatorio-desenvolvido-cientistas.htm" target="_blank">rob&ocirc;</a> em forma de abelha consegue bater as asas gra&ccedil;as as c&eacute;lulas solares que geram 5 volts de eletricidade e um micro transformador que fornece 200 volts. A voltagem faz com que os atuadores piezel&eacute;tricos se movam igual a m&uacute;sculos.
Como sua energia &eacute; gerada por c&eacute;lulas solares, aRoboBee ainda n&atilde;o pode sair em miss&otilde;es&nbsp;&mdash; quando n&atilde;o est&aacute; diretamente sob a luz ela n&atilde;o funciona. Os pesquisadores estudam ainda como manter o inseto bi&ocirc;nico no ar por mais de dois segundos.
A abelha-rob&ocirc; poder&aacute; ir para a natureza quando a tecnologia das c&eacute;lulas solares for melhorada e as baterias diminuidas de tamanho. A anatomia do inseto rob&oacute;tico foi desenhada para ser &aacute;gil, manobr&aacute;vel e silenciosa, podendo, futuramente, conviver sem preju&iacute;zos com humanos.&nbsp;

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Pesquisadores criam abelha-robô alimentada por energia solar

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Imagem de Peixe-robô com sistema circulatório é desenvolvido por cientistas  no tecmundo

Seria o primeiro passo de um mundo com androides mais parecidos com humanos?

Os rob&ocirc;s com aspecto humanoide que a fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica dos anos 1990 previa ainda n&atilde;o s&atilde;o uma realidade, mas pesquisadores das universidades de Cornell e da Pensilv&acirc;nia podem ter dado um importante passo rumo a isso. Um peixe macio apresentado recentemente na revista cient&iacute;fica Nature tem n&atilde;o apenas o aspecto de um peixe-le&atilde;o real mas tamb&eacute;m se alimenta por meio de um sistema circulat&oacute;rio sint&eacute;tico.
O prot&oacute;tipo foi desenvolvido na tentativa de criar um exemplar mais aut&ocirc;nomo, que n&atilde;o dependesse de grandes e pesadas pe&ccedil;as de bateria e carregamento via energia el&eacute;trica, itens que normalmente dificultam a composi&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as rob&oacute;ticas mais realistas na imita&ccedil;&atilde;o dos seres vivos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/25/25093424493018.jpg" alt="" />
(Fonte: Cornell News/Reprodu&ccedil;&atilde;o)
O peixe-le&atilde;o artificial &eacute; tamb&eacute;m muito funcional. Ele consegue mover suas barbatanas e nadar contra a corrente, movimento que gera a energia necess&aacute;ria para aliment&aacute;-lo. Espalhadas pelo corpo, as baterias operam em conjunto com duas bombas que alimentam as barbatanas peitorais e a cauda; juntas, baterias e bombas agem mais como cora&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicos do que como os &iacute;on de l&iacute;tio em um rob&ocirc; tradicional.
A autonomia na alimenta&ccedil;&atilde;o de energia resolve um problema antigo da rob&oacute;tica: o curto tempo de opera&ccedil;&atilde;o at&eacute; que seja necess&aacute;rio recarregar. Segundo os pesquisadores, esse &eacute; o primeiro experimento do tipo que une o armazenamento em um &uacute;nico sistema multifuncional com a transmiss&atilde;o de for&ccedil;a hidr&aacute;ulica para construir um rob&ocirc;. Isso porque, embora essas baterias j&aacute; tenham sido aplicadas antes, n&atilde;o &eacute; comum que elas usem l&iacute;quido para executar duas fun&ccedil;&otilde;es em uma &uacute;nica pe&ccedil;a, como alimentar e gerar o movimento.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/25/25094032939027.gif" alt="" />
(Fonte: James Pikul/ Reprodu&ccedil;&atilde;o)
Embora sejam menos eficientes, as baterias l&iacute;quidas conseguiram fazer com que o peixe nadasse por 36 horas, alcan&ccedil;ando uma m&eacute;dia de 1,5 vez seu comprimento por minuto, mesmo nadando contra a corrente &mdash; 8 vezes mais do que um rob&ocirc; similar, mas sem o sangue sint&eacute;tico.
Veja o rob&ocirc; peixe-le&atilde;o em a&ccedil;&atilde;o.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/JiCl15HF4R4?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Peixe-robô com sistema circulatório é desenvolvido por cientistas

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Imagem de Vídeo imagina o que acontecer caso um robô da Boston Dynamics se rebelasse no tecmundo

Os projetos da Boston Dynamics são conhecidos pelos testes de resistência e pela complexidade; com essa ideia, o canal Corridor demonstrou como seria a reação de um deles

Os rob&ocirc;s da Boston Dynamics s&atilde;o conhecidos pelas incr&iacute;veis habilidades e pelos <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/135125-robo-boston-dynamics-sabe-fazer-parkour.htm" target="_blank">"terr&iacute;veis" testes realizados pelos seus desenvolvedores</a> &mdash; sempre em nome da ci&ecirc;ncia. Os obst&aacute;culos, al&eacute;m de convencerem de que s&atilde;o rob&ocirc;s de alt&iacute;ssimo n&iacute;vel e complexidade, fazem questionar: e se o rob&ocirc; "perdesse a paci&ecirc;ncia"?
Foi a essa pergunta que um canal de com&eacute;dia no&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/" target="_blank" title="YouTube">YouTube</a>, chamado Corridor, tentou responder. O v&iacute;deo parece bastante fiel &agrave; realidade no come&ccedil;o, mas logo testes um tanto exagerados come&ccedil;am a ser feitos no Atlas, <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/130168-robo-boston-dynamics-consegue-correr-voce.htm" target="_blank">o rob&ocirc; b&iacute;pede da BD</a>. Depois de ter apresentado comportamento suspeito no meio de suas avalia&ccedil;&otilde;es, o rob&ocirc; se volta contra seus criadores: chuta as partes baixas de um deles, derruba o outro e, por fim, obriga-os a carregar caixas, amea&ccedil;ando-os com uma arma.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/dKjCWfuvYxQ ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2 dir="ltr">Produ&ccedil;&atilde;o</h2>
O Atlas, no entanto, nunca esteve presente nas cenas. Na verdade, a inser&ccedil;&atilde;o dele foi feita por meio de capturas de movimentos e boas imagens geradas por computador. Portanto, nenhum dos rob&ocirc;s originais foi danificado com tiros de rev&oacute;lver, boladas, garrafadas ou tacadas dados durante os testes, tampouco foi obrigado a servir cupcakes.
Se o exagero j&aacute; n&atilde;o bastasse para comprovar que se trata de uma par&oacute;dia, o Corridor inseriu o nome "Bosstown Dynamics" no canto inferior direito do v&iacute;deo, brincando com o verdadeiro nome da desenvolvedora de rob&ocirc;s.&nbsp;O v&iacute;deo se tornou viral em v&aacute;rias redes sociais e j&aacute; atingiu mais de 5,5 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es no YouTube. Vale a pena conferir como a Corridor imaginou os rob&ocirc;s da Boston Dynamics reagindo aos maus-tratos de seus criadores &mdash; e como a "Era das M&aacute;quinas" come&ccedil;aria.
Por outro lado, os projetos da companhia s&atilde;o realmente impressionantes, apesar de n&atilde;o serem t&atilde;o inteligentes. Exemplo disso foi a demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a de 10 SpotMini, os "rob&ocirc;s-cachorro", <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/140486-10-robos-boston-dynamics-puxam-caminhao-bizarro-e-divertido.htm">puxando um caminh&atilde;o sem muita dificuldade</a>.

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Vídeo mostra o que aconteceria se um robô da Boston Dynamics se rebelasse

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Imagem de Domino's confirma entrega de pizzas usando robôs autônomos ainda em 2019 no tecmundo

Empresa fez parceria com startup que tem automóvel especializado em delivery de alimentos; Houston, no Texas, foi a cidade escolhida para o piloto

A Domino's iniciar&aacute; ainda em 2019 a entrega de pizzas utilizando rob&ocirc;s aut&ocirc;nomos. A companhia fechou uma parceria com a Nuro, uma startup que desenvolveu um ve&iacute;culo que se dirige sozinho e &eacute; capaz de levar encomendas por &aacute;reas residenciais e fazer todo o processo de delivery sem a necessidade de um condutor humano.
A cidade de Houston, no estado norte-americano do Texas, ser&aacute; a primeira a receber o servi&ccedil;o ainda em fase de testes. As atividades dever&atilde;o come&ccedil;ar no fim deste ano e ser&atilde;o restritas a pequenos grupos de consumidores na fase inicial. <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/102514-dru-conheca-entregador-pizzas-robotico-domino-s-video.htm">Em 2016</a>, a rede iniciou testes com um modelos pr&oacute;prio, o DRU, e experimentos similares com entrega de pizzas <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/133023-robo-coreano-entrega-pizzas-restaurante-fosse-garcom.htm">j&aacute; s&atilde;o feitos na Coreia do Sul</a>.
Rec&eacute;m-financiada por gigantes como a SoftBank em mais de US$ 1 bilh&atilde;o, a Nuro se especializou na entrega de alimentos e outros produtos usando ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/XKXbacNQGI8?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Compacto</h2>
O modelo R1, que &eacute; o atual ve&iacute;culo da empresa, tem cerca de metade das dimens&otilde;es de um autom&oacute;vel tradicional, n&atilde;o tem espa&ccedil;o para passageiros e chega a no m&aacute;ximo 40 km/h &mdash; ou seja, a pizza deve chegar em bom estado dentro da caixa.
Como n&atilde;o h&aacute; humanos a bordo, o R1 acaba freando mais do que o normal para evitar situa&ccedil;&otilde;es que o computador n&atilde;o compreende, mas a baixa velocidade e a circula&ccedil;&atilde;o em &aacute;reas residenciais s&atilde;o garantias da empresa de que a entrega ocorre normalmente.
O sistema aut&ocirc;nomo recebe instru&ccedil;&otilde;es pr&eacute;vias, mas &eacute; monitorado em tempo real por uma central de comando. Al&eacute;m disso, motoristas humanos em carros normais fazem o mesmo trajeto que o rob&ocirc; para garantir que a entrega ocorra normalmente &mdash; ao menos durante a fase inicial de testes.

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Domino's confirma entrega de pizzas usando robôs autônomos ainda em 2019

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Imagem de Robô semiautônomo usa Kinect para operações com resíduos nucleares no tecmundo

O robô conta com habilidades autônomas que tornam as operações com resíduos nucleares mais rápidas e seguras

Os engenheiros da Lancaster University tem trabalhado no desenvolvimento de um <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/142207-irobot-anuncia-dois-novos-robos-trabalham-juntos-limpar-casa.htm">rob&ocirc; semiaut&ocirc;nomo</a> com foco em quest&otilde;es nucleares, especialmente no que diz respeito a forma de lidar com os res&iacute;duos.
De acordo com a equipe por tr&aacute;s do projeto, o software desenvolvido para o rob&ocirc; consegue aumentar o potencial e at&eacute; acelerar as a&ccedil;&otilde;es que devem ser realizadas, a exemplo de uma opera&ccedil;&atilde;o de desmantelamento de res&iacute;duos nucleares.
O ponto chave, &eacute; dar ao rob&ocirc; mais &ldquo;poder e independ&ecirc;ncia&rdquo;, mantendo a supervis&atilde;o humana. A t&iacute;tulo de curiosidade, al&eacute;m de um novo software de imagem, os engenheiros tamb&eacute;m adicionaram uma c&acirc;mera <a href="https://www.tecmundo.com.br/kinect/16237-como-a-tecnologia-do-kinect-revolucionou-o-mundo.htm">Microsoft Kinect</a> no conjunto mec&acirc;nico que ainda conta com dois bra&ccedil;os manipuladores.
<h2>Rob&ocirc; Lancaster</h2>
O professor James Taylor, um dos respons&aacute;veis pelo projeto, destaca que as a&ccedil;&otilde;es de descomissionamento nuclear hoje, s&atilde;o baseadas na teleopera&ccedil;&atilde;o remota direta dos rob&ocirc;s e isso, traz uma s&eacute;rie de complica&ccedil;&otilde;es, pois determinadas opera&ccedil;&otilde;es se tornam extremamente dif&iacute;ceis para o humano que est&aacute; no controle.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/18/18201505587235.jpg" alt="" />
Fonte: Extremetech
Ao fazer uso de um sistema espec&iacute;fico e um <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/142207-irobot-anuncia-dois-novos-robos-trabalham-juntos-limpar-casa.htm">rob&ocirc; semiaut&ocirc;nomo</a>, parte dessa dificuldade &eacute; superada. O professor chama a aten&ccedil;&atilde;o para o fato de que &eacute; um &ldquo;meio termo&rdquo;. Ou seja, enquanto ainda n&atilde;o existirem solu&ccedil;&otilde;es completamente aut&ocirc;nomas e seguras, essa pode ser a melhor solu&ccedil;&atilde;o.
O rob&ocirc; Lancaster, apresentado pela equipe &eacute; um claro exemplo disso. Ele conta com determinadas habilidades aut&ocirc;nomas, mas quem o &ldquo;pilota&rdquo; &eacute; um operador humano.
Para exemplificar melhor a import&acirc;ncia de projetos nesse sentido, James faz uma compara&ccedil;&atilde;o entre o rob&ocirc; Lancaster e o m&eacute;todo tradicional, no qual o operador usa um joystick.
Segundo ele, os testes realizados mostraram uma grande vantagem em rela&ccedil;&atilde;o a manual, bastando apenas poucos cliques para que o rob&ocirc; analisasse o terreno, os objetos e executasse a a&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria. Enquanto que no modelo tradicional, quanto mais complexa a a&ccedil;&atilde;o, mais demorada e dif&iacute;cil sua execu&ccedil;&atilde;o ficava, especialmente pelo fator da depend&ecirc;ncia do humano.
No entanto, o grande problema com os testes &eacute; que eles foram feitos em laborat&oacute;rio. Ou seja, um ambiente bem diferente de uma condi&ccedil;&atilde;o real.

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Robô semiautônomo usa Kinect para operações com resíduos nucleares

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Imagem de Braço robô do MIT identifica objetos usando visão e toque no tecmundo

Através de vídeos, imagens e experimentos, a inteligência artificial do braço consegue criar uma relação entre o físico e o visual

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) conseguiram desenvolver um bra&ccedil;o rob&ocirc; capaz de formar uma imagem de objetos por meio do toque e prever texturas atrav&eacute;s da "vis&atilde;o". A inova&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a> que consegue identificar e entender as rela&ccedil;&otilde;es entre informa&ccedil;&otilde;es t&aacute;teis e visuais.
O projeto ainda est&aacute; em desenvolvimento e n&atilde;o foi publicado oficialmente, mas, durante o estudo, os estudantes do MIT acoplaram um sensor t&aacute;til chamado Gelsight em um bra&ccedil;o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=mADNlV1yCSo">mec&acirc;nico "normal" KUKA</a>. Os pesquisadores gravaram 12 mil v&iacute;deos de 200 objetos, como tecidos, esponjas e borrachas, transformaram-nos em fotos e alimentaram a intelig&ecirc;ncia artificial com o material, ajudando a m&aacute;quina a criar uma rela&ccedil;&atilde;o entre o f&iacute;sico e o visual. Por fim, o bra&ccedil;o "aprendeu" a relacionar certas texturas &agrave;s respectivas imagens e cria uma previs&atilde;o para futuros experimentos com os objetos.
Olhando a cena, o nosso modelo consegue imaginar o sentimento de tocar uma superf&iacute;cie lisa ou com pontas afiadas
A descoberta pode ajudar os rob&ocirc;s a manipularem objetos com mais destreza e delicadeza. Yunzhu Li, estudante PHD do Laborat&oacute;rio de Intelig&ecirc;ncia Artificial e Ci&ecirc;ncias da Computa&ccedil;&atilde;o, explica: "Olhando a cena, o nosso modelo consegue imaginar o sentimento de tocar uma superf&iacute;cie lisa ou com pontas afiadas. Atrav&eacute;s de toques cegos, ele prev&ecirc; a intera&ccedil;&atilde;o com o ambiente. Trazendo as duas cenas juntas, n&oacute;s podemos empoderar o rob&ocirc; e reduzir a informa&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria para realizar tarefas como manipular e agarrar objetos".
Infelizmente, a iniciativa do Laborat&oacute;rio de Intelig&ecirc;ncia Artificial e Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o consegue apenas identificar objetos em um ambiente controlado &mdash; nenhum v&iacute;deo do bra&ccedil;o em a&ccedil;&atilde;o foi divulgado e a imagem desta mat&eacute;ria &eacute; meramente ilustrativa.
Agora, os pesquisadores est&atilde;o planejando aumentar a quantidade de informa&ccedil;&atilde;o armazenada na m&aacute;quina para que ela seja capaz de realizar tarefas fora do laborat&oacute;rio.&nbsp;Com o novo bra&ccedil;o, que ainda n&atilde;o tem nome, e o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/139581-robo-macio-mit-consegue-levantar-100-proprio-peso.htm">rob&ocirc; macio desenvolvido em mar&ccedil;o</a>, parece que o MIT est&aacute; focando cada vez mais o desenvolvimento de m&aacute;quinas para manipular objetos em contextos industriais e do dia a dia.

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Braço robô do MIT identifica objetos usando visão e toque

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Imagem de A IKEA está criando móveis robóticos para pequenos espaços no tecmundo

Se as casas do futuro serão pequenas, como encaixaremos todos os móveis de que precisamos? A IKEA traz a resposta

A loja de decora&ccedil;&atilde;o IKEA anunciou recentemente uma parceria com uma startup chamada Ori para desenvolver e vender m&oacute;veis <a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&oacute;ticos</a>&nbsp;pensados para resolver os problemas de quem vive em apartamentos pequenos.<o:p></o:p>
"M&oacute;veis rob&oacute;ticos" podem parecer algo tirado de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas as ideias da IKEA e da Ori s&atilde;o poss&iacute;veis: no v&iacute;deo de apresenta&ccedil;&atilde;o, vemos um guarda-roupa gigante entre um sof&aacute; e uma cama. Ao pressionar um bot&atilde;o, a cama vai para baixo do guarda-roupa e cria espa&ccedil;o no c&ocirc;modo.<o:p></o:p>
Na vis&atilde;o da empresa, ser&aacute; poss&iacute;vel encaixar uma cama, um sof&aacute;, uma escrivaninha e espa&ccedil;o de armazenamento, como uma c&ocirc;moda ou um guarda-roupa, em locais de 10 m&sup2;. A linha, chamada at&eacute; o momento de ROGNAN, dever&aacute; ser apresentada em 2020.<o:p></o:p>
<iframe width="640" height="360" title="vimeo-player" src="https://player.vimeo.com/video/340144236" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Com cada vez mais pessoas se mudando para espa&ccedil;os urbanos, a tend&ecirc;ncia &eacute; que os im&oacute;veis fiquem gradativamente menores, por isso o aproveitamento inteligente do espa&ccedil;o ser&aacute; ainda mais importante. E &eacute; pensando no conforto, na praticidade e na beleza dos interiores que essa linha est&aacute; sendo criada.<o:p></o:p>
Teremos que esperar at&eacute; o pr&oacute;ximo ano para ver a linha completa, mas a IKEA e a Ori prometem revelar mais informa&ccedil;&otilde;es nos pr&oacute;ximos meses.

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IKEA está criando móveis robóticos para espaços pequenos

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Imagem de Boston Dynamics prepara lançamento comercial do cão robótico Spot para 2019 no tecmundo

Modelo deve ser vendido para empresas e organizações militares, servindo para reconhecimento de terreno e transporte de objetos

A fabricante Boston Dynamics, que choca o mundo a cada novo v&iacute;deo publicado de seus rob&ocirc;s humanoides <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/139964-robo-boston-dynamics-empilha-caixas-sozinho.htm">cada vez mais desenvolvidos</a>, vai colocar o seu primeiro modelo comercial no mercado ainda em 2019. O Spot, que &eacute; uma esp&eacute;cie de c&atilde;o mecanizado, est&aacute; pronto para ser disponibilizado aos consumidores "em uma quest&atilde;o de meses".
Quem confirmou a informa&ccedil;&atilde;o foi o CEO da empresa, Marc Raibert, em entrevista ao site The Verge durante a confer&ecirc;ncia Re:MARS, em Las Vegas. De acordo com o executivo, algumas mudan&ccedil;as de design ser&atilde;o feitas at&eacute; a apresenta&ccedil;&atilde;o da vers&atilde;o a ser vendida, mas algumas fun&ccedil;&otilde;es j&aacute; est&atilde;o confirmadas como usos poss&iacute;veis do Spot, como entrega de pacotes e reconhecimento de terreno em obras, locais de dif&iacute;cil acesso ou ajuda em acidentes.
<h2>"Pet rob&oacute;tico"</h2>
Aparentemente, os modelos ser&atilde;o controlados por tablets, que t&ecirc;m um direcional e a vis&atilde;o da c&acirc;mera do rob&ocirc;, em uma interface similar &agrave; pilotagem de drones. Al&eacute;m disso, o pre&ccedil;o n&atilde;o deve ser nada acess&iacute;vel, ent&atilde;o n&atilde;o espere ser capaz de adquirir esse modelo de "pet rob&oacute;tico" t&atilde;o cedo: empresas, &oacute;rg&atilde;os militares e governos devem ser os alvos da Boston Dynamics nessa primeira leva.
Construtoras japonesas devem ser as primeiras parceiras a usarem o Spot, mas nenhum contrato foi fechado at&eacute; o momento. At&eacute; 1 mil modelos por ano devem ser comercializados no in&iacute;cio.
O Spot foi apresentado pela primeira vez <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/74900-spot-novo-robo-cachorro-boston-dynamic-s.htm">em 2015</a> e, mais recentemente, ganhou <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/135244-robo-spotmini-boston-dynamics-capaz-dancar-veja-video.htm">uma vers&atilde;o "Mini"</a>. N&atilde;o est&aacute; claro qual delas ser&aacute; comercializada.

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Boston Dynamics prepara lançamento comercial do cão robótico Spot para 2019

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Imagem de iRobot anuncia dois novos robôs que trabalham juntos para limpar a casa no tecmundo

O 'esfregão' Braava Jet M6 e o aspirador Roomba S9+ se comunicam através de um aplicativo para melhorar a eficiência da limpeza do seu lar. 

A iRobot desenvolveu uma nova dupla de rob&ocirc;s residenciais, o Braava Jet M6 e o Roomba S9+, que podem trabalhar juntos para limpar os pisos e aspirar a poeira da sua casa. A intera&ccedil;&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as a um aplicativo da <a href="http://www.tecmundo.com.br/irobot/" target="_blank" title="iRobot">iRobot</a>, que possibilita ao usu&aacute;rio configurar o "esfreg&atilde;o" Braava Jet M6 para limpar pisos de madeira e pedra s&oacute; depois de serem aspirados pelo Roomba S9+, aumentando a efici&ecirc;ncia de trabalho.
Claro que a tecnologia tem um pre&ccedil;o &mdash; bem caro, diga-se de passagem:&nbsp; o novo Braava custa US$ 1.299, cerca de R$ 5.000, enquanto o Roomba est&aacute; dispon&iacute;vel por US$ 499, quase R$ 2.000.
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/dTzBa0UhQo0?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A conex&atilde;o do Braava Jet M6 tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel com o Roomba I7+ do ano passado, mas a iRobot afirma que o novo modelo tr&aacute;s diversas vantagens para a limpeza. O novo Roomba tem muito mais agilidade para lidar com os cantos de paredes dos quartos e vem equipado com pinc&eacute;is frontais mais largos e pinc&eacute;is laterais. A empresa tamb&eacute;m alega que o pequeno tem 40 vezes mais poder de suc&ccedil;&atilde;o do que seu antecessor e os filtros dentro do aparelho conseguem armazenar al&eacute;rgenos, como p&oacute;len e fungos.
<h2>Dupla din&acirc;mica da limpeza</h2>
O Roomba S9+ tem a capacidade de criar um mapa da sua casa, que pode ser usado pelo usu&aacute;rio para escolher os locais que devem ser limpos com mais frequ&ecirc;ncia. Ele tamb&eacute;m pode usar uma "esta&ccedil;&atilde;o base" para despejar seu armazenamento sem supervis&atilde;o humana &mdash; a esta&ccedil;&atilde;o aguenta at&eacute; 30 vezes a capacidade original. O Roomba S9+ tamb&eacute;m conta com uma vers&atilde;o mais barata, que n&atilde;o acompanha a esta&ccedil;&atilde;o base e custa US$ 999, quase R$ 4.000.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/01/01144912973328.jpg" alt="" />
O Braava Jet M6 tamb&eacute;m foi desenvolvido para ter a agilidade para limpar os cantos de c&ocirc;modos e possui o mesmo mapeamento inteligente que seu irm&atilde;o. O usu&aacute;rio tamb&eacute;m pode equipar o robozinho com pastilhas para diferentes situa&ccedil;&otilde;es, como limpar p&oacute; ou esfregar o ch&atilde;o, e ele conta com um jato d'&aacute;gua preciso que umidifica o piso antes do servi&ccedil;o 
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/06/01/01145035112329.jpg" alt="" />
A dupla din&acirc;mica est&aacute; dispon&iacute;vel apenas nos EUA e ser&aacute; lan&ccedil;ada na Europa no dia 12 de julho &mdash; ainda n&atilde;o temos uma previs&atilde;o para o lan&ccedil;amento nacional, infelizmente.

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iRobot anuncia dois novos robôs que trabalham juntos para limpar a casa

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Imagem de Facebook está trabalhando em IA capaz de ensinar robôs a andarem sozinhos no tecmundo

Empresa divulgou algumas informações sobre o desenvolvimento dos mecanismos de aprendizagem da inteligência artificial

Na fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, n&atilde;o &eacute; raro ver hist&oacute;rias com rob&ocirc;s capazes de realizar os mais diversos feitos. Muitos s&atilde;o dotados com intelig&ecirc;ncias artificiais capazes de aprender diversas habilidades, tornando-se cada vez mais complexas.
Na vida real, a Boston Dynamics j&aacute; desenvolveu rob&ocirc;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/135244-robo-spotmini-boston-dynamics-capaz-dancar-veja-video.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">que conseguem dan&ccedil;ar</a> e at&eacute; mesmo <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/135125-robo-boston-dynamics-sabe-fazer-parkour.htm?utm_source=tecmundo.com.br&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=circulacao" target="_blank">realizar alguns movimentos de parkour</a>. Embora sejam movimentos complexos, n&atilde;o s&atilde;o a&ccedil;&otilde;es que os rob&ocirc;s aprendem a realizar, eles s&atilde;o programados para isso. Diferente do que o&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a> est&aacute; fazendo.
A empresa lan&ccedil;ou tr&ecirc;s artigos explicando alguns dos avan&ccedil;os realizados pelo seu Laborat&oacute;rio de Pesquisa de Intelig&ecirc;ncia Artificial (FAIR). Embora para o Facebook seja uma novidade, outras empresas j&aacute; desenvolvem pesquisas nesse setor.&nbsp;
Dos materiais divulgados pelo FAIR, o primeiro &eacute; referente a um rob&ocirc; inseto que consegue aprender a andar sozinho. A IA foi programada para desenvolver determinadas a&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s de tentativas e erros. A a&ccedil;&atilde;o &eacute; complexa porque o rob&ocirc; precisa raciocinar sobre seu equil&iacute;brio, localiza&ccedil;&atilde;o e orienta&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o, com a ajuda de seus sensores.
<h2>Intelig&ecirc;ncia e curiosidade artificiais</h2>
Outro artigo diz respeito ao uso da curiosidade para agilizar o aprendizado da IA. Sistemas de intelig&ecirc;ncia artificial curiosos s&atilde;o recompensados por explorar e experimentar coisas novas, bem como por atingir um objetivo espec&iacute;fico. De acordo com o artigo, a IA explora o ambiente de maneira estruturada, buscando satisfazer sua curiosidade aprendendo sobre o ambiente ao seu redor.
J&aacute; o terceiro artigo explica como a empresa vem desenvolvendo IAs capazes de realizar tarefas mais complexas e delicadas a partir do tato. Com o uso de um sensor t&aacute;til, o rob&ocirc; conseguiu realizar a&ccedil;&otilde;es como: rolar uma bola, mover um joystick e identificar a face correta de um dado.
O Facebook n&atilde;o revelou de que forma pretende utilizar os avan&ccedil;os apresentados, seja dentro da pr&oacute;pria plataforma, em aplicativos externos ou se pretende investir na ind&uacute;stria da rob&oacute;tica. Independente disso, n&atilde;o h&aacute; como negar que estamos a cada dia mais pr&oacute;ximos de viver as hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica do passado.

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Facebook está trabalhando em IA capaz de ensinar robôs a andarem sozinhos

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Imagem de Pesquisadores dos EUA criam robô que reproduz escrita humana em 10 idiomas no tecmundo

Robô durante testes escreveu em línguas, como japonês e grego, usando uma caneta 

Pesquisadores da Brown University, nos Estados Unidos, desenvolveram um&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&ocirc;</a> capaz de reproduzir a escrita humana em 10 idiomas usando uma caneta. Durante testes, a m&aacute;quina observou a palavra &ldquo;ol&aacute;&rdquo; em l&iacute;nguas, como ingl&ecirc;s, japon&ecirc;s, grego e hindi, e conseguiu escrev&ecirc;-la &ldquo;&agrave; m&atilde;o&rdquo; de maneira muito pr&oacute;xima aos exemplos apresentados.
Para isso, o estudante Atsunobu Kotani e a professora e orientadora Stefanie Tellex, respons&aacute;veis pelo estudo, pediram que falantes nativos de diversas l&iacute;nguas escrevessem em uma lousa a palavra solicitada.
&ldquo;Muito do trabalho existente nesta &aacute;rea requer que o rob&ocirc; tenha informa&ccedil;&otilde;es sobre a ordem do tra&ccedil;ado com anteced&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou Teller. &ldquo;Se voc&ecirc; quisesse que o rob&ocirc; escrevesse alguma coisa, algu&eacute;m teria que programar as ordens de escrita a cada vez. Com o que [Atsunobu] fez, voc&ecirc; pode desenhar o que quiser, e o rob&ocirc; pode reproduzi-lo&rdquo;, completou. O trabalho completo foi publicado em um <a href="https://h2r.cs.brown.edu/wp-content/uploads/kotani19.pdf">artigo cient&iacute;fico</a> pelo Departamento de Ci&ecirc;ncias da Computa&ccedil;&atilde;o da institui&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/28/28112034933057.jpg" alt="" />
Teste em que o rob&ocirc; escreve em v&aacute;rios idiomas. (Fonte: Brown University/Reprodu&ccedil;&atilde;o<a href="https://www.brown.edu/news/2019-05-15/robowrite"></a>).
<h3>Rob&ocirc; usa algoritmo para reproduzir palavras</h3>
O rob&ocirc; de Kotani foi desenvolvido a partir de um algoritmo que se baseia em dois modelos visuais: um macro e outro micro. Inicialmente, ele usa o primeiro para visualizar a imagem da palavra como um todo. Nessa etapa, ele tamb&eacute;m identifica um ponto de partida para fazer o primeiro tra&ccedil;o. <o:p></o:p>
Ap&oacute;s esse tra&ccedil;o ser iniciado, o algoritmo usa o segundo modelo para aumentar a imagem e observ&aacute;-la pixel por pixel, de modo a detectar para qual dire&ccedil;&atilde;o o tra&ccedil;o deve ir em seguida. Ao final do tra&ccedil;ado, o algoritmo se volta para o modelo global, para verificar o caminho do outro caractere e repetir todo o processo at&eacute; copiar a palavra completa.<o:p></o:p>
A partir desse mesmo recurso, o rob&ocirc; tamb&eacute;m foi capaz de reproduzir um desenho simples da Mona Lisa feito sobre uma lousa. Isso demonstra que a m&aacute;quina &eacute; capaz de copiar tra&ccedil;os humanos em variadas formas. &ldquo;Quando voltei para o laborat&oacute;rio, todos estavam de p&eacute; ao redor do quadro branco olhando para a Mona Lisa e perguntando se [o rob&ocirc;] a desenhou. Eles n&atilde;o podiam acreditar&rdquo;, declarou Kotani.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/28/28112159541058.jpg" alt="" />
De cor azul, exemplos de escrita e desenho humanos; de cor preta, a reprodu&ccedil;&atilde;o feita pelo rob&ocirc;. (Fonte: Brown University/Reprodu&ccedil;&atilde;o).
<h3>Aplica&ccedil;&atilde;o da tecnologia<o:p></o:p></h3>
Kotani e Teller apontam que h&aacute; v&aacute;rias possibilidades de aplica&ccedil;&atilde;o da tecnologia empregada no rob&ocirc;, uma vez que ele tem a capacidade de planejamento de movimentos. Assim, o recurso poderia ser usado para evitar colis&otilde;es com outros rob&ocirc;s e em equipamentos de corte a laser ou serra.<o:p></o:p>
Al&eacute;m disso, seu algoritmo poderia ajudar no aprimoramento de comunica&ccedil;&atilde;o entre os pr&oacute;prios rob&ocirc;s e humanos. Os pesquisadores acreditam que, nesse caso, a m&aacute;quina poderia fazer anota&ccedil;&otilde;es, criar diagramas e outros tipos de atividades colaborativas.<o:p></o:p>

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Pesquisadores dos EUA criam robô que reproduz escrita humana em 10 idiomas

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Imagem de Cientistas criam robô capaz de colher tomates melhor que humanos no tecmundo

Braço mecânico consegue analisar se o tomate está maduro com porcentagem de acerto maior que a de humanos

Uma startup da cidade de Somerville, nos Estados Unidos, criou um rob&ocirc; capaz de colher tomates e analisar se eles j&aacute; est&atilde;o maduros com uma taxa de sucesso superior &agrave; do mesmo trabalho feito por humanos. A ideia &eacute; que rob&ocirc; possa, eventualmente, substituir trabalhadores nas lavouras do pa&iacute;s norte-americano, gerando uma economia para os fazendeiros locais.
Root AI &eacute; a startup respons&aacute;vel por criar o primeiro rob&ocirc; voltado para agricultura, chamado Virgo 1. Ele &eacute; basicamente um bra&ccedil;o que consegue colher os alimentos sem danific&aacute;-los, al&eacute;m de analisar se j&aacute; est&atilde;o prontos para a colheita.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2019/05/23/23160652489180.jpg" alt="" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Root AI
O Virgo 1 se locomove sozinho utilizando sensores e c&acirc;meras que operam como seus olhos. O rob&ocirc; j&aacute; est&aacute; em fase de testes em fazendas e estufas dos Estados Unidos e do Canad&aacute;, tendo financiamento de empresas como Accomplice, First Round, Half Court, Liquid 2 e Schematic.
Os envolvidos esperam que o Virgo 1 seja usado comercialmente a partir de 2020, com a tecnologia desenvolvida para a colheita de pepinos, morangos e pimentas.

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Cientistas criam robô capaz de colher tomates melhor que humanos

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Imagem de Este pequeno robô consegue puxar um avião de 3 toneladas sozinho [vídeo] no tecmundo

Com bateria elétrica e pés de borracha, robô hidráulico HyQReal pode ser usado em breve em missões de resgate

Pesquisadores do Istituto Italiano di Tecnologia (IIT) testaram com sucesso toda a for&ccedil;a do HyQReal, um rob&ocirc; quadr&uacute;pede hidr&aacute;ulico que pode ser usado no futuro em miss&otilde;es de resgate e cen&aacute;rios de desastres naturais, al&eacute;m de setores como agricultura e canteiros de obras.
O teste foi realizado no Genova Airport, na It&aacute;lia, e &eacute; no m&iacute;nimo impressionante: ele mostra o rob&ocirc; puxando por alguns metros um avi&atilde;o de pequeno porte que pesa 3,3 toneladas e tem 14 metros de comprimento.&nbsp;
Confira a proeza no v&iacute;deo abaixo, que ainda mostra o rob&ocirc; em toda a sua gl&oacute;ria:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/v=pLsNs1ZS_TI?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>O rob&ocirc;</h2>
O rob&ocirc; tem 133 cent&iacute;metros de comprimento e apenas 90 cent&iacute;meteos de altura, com peso total de 130 kg &mdash; incluindo a bateria de 48 V, dois computadores de bordo embutidos e Kevlar entre os materiais da "pele". Movido com baterias, ele tem quatro motores el&eacute;tricos conectados com quatro bombas hidr&aacute;ulicas diferentes. Ele recebe comandos sem fio, com o controle-remoto que fica na m&atilde;o de um dos cientistas.&nbsp;
Para n&atilde;o deslizar durante o processo, as "patas" do HyQReal s&atilde;o de borracha. O projeto j&aacute; existe desde 2007, mas esse teste &eacute; o que mais indica que o rob&ocirc; est&aacute; ficando pronto para sair dos laborat&oacute;rios. A ideia &eacute; tamb&eacute;m melhorar cada vez mais a autonomia do software e dos algoritmos do modelo.