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Imagem de Cientistas criam laser que detecta explosivos a 1 km de distância no site TecMundo

Invenção permite que aviões identifiquem ameaças em áreas extensas 

Pesquisadores norte-americanos desenvolveram um laser capaz de detectar subst&acirc;ncias qu&iacute;micas a uma dist&acirc;ncia de 1 quil&ocirc;metro. O estudo foi publicado no peri&oacute;dico cient&iacute;fico Proceedings of the National Academy of Sciences.<o:p></o:p>
A t&eacute;cnica permite a identifica&ccedil;&atilde;o de amea&ccedil;as qu&iacute;micas a partir de uma dist&acirc;ncia segura e tem grande potencial militar. Al&eacute;m de poder ser aplicada para mapear &aacute;reas minadas, a inven&ccedil;&atilde;o pode ajudar a localizar drogas. Utilizado a partir de um avi&atilde;o, o laser pode vasculhar &aacute;reas extensas e determinar exatamente onde est&atilde;o os compostos desejados. Em entrevista ao site The Verge, o pesquisador Vladislav Yakovlev afirmou que a descoberta pode inclusive ser utilizada em futuras miss&otilde;es espaciais em Marte para buscar elementos espec&iacute;ficos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/08/13/13152200535601.jpg" /> <o:p></o:p>
<h2 class="pgh-paragraph">Mudan&ccedil;a de cor do laser permite detec&ccedil;&atilde;o de subst&acirc;ncias<o:p></o:p></h2>
Os cientistas usaram a espectroscopia Raman, fen&ocirc;meno f&iacute;sico que faz com que um material vibre quando atravessado por um feixe de luz. A vibra&ccedil;&atilde;o ocorre em um n&iacute;vel espec&iacute;fico referente &agrave;s mol&eacute;culas contidas no material. A dispers&atilde;o da luz ocasiona uma mudan&ccedil;a de cor na por&ccedil;&atilde;o do laser que atinge o alvo desejado. <o:p></o:p>
A cor varia conforme o composto qu&iacute;mico buscado. Isso permite que os pesquisadores diferenciem subst&acirc;ncias visualmente parecidas, como nitrato de am&ocirc;nio e nitrato de s&oacute;dio, por exemplo, ambas usadas para a produ&ccedil;&atilde;o de bombas.<o:p></o:p>
Por enquanto, todo o sistema pode ser montado por aproximadamente US$ 30 mil, cerca de R$ 68.300. Entretanto, a t&eacute;cnica ainda precisa ser aprimorada. Os pesquisadores t&ecirc;m que identificar quais condi&ccedil;&otilde;es s&atilde;o &oacute;timas para irradia&ccedil;&atilde;o e ainda precisam se certificar de que o laser consiga detectar compostos qu&iacute;micos com maior precis&atilde;o. Quanto a poss&iacute;veis danos para a sa&uacute;de humana, os cientistas dizem que o &uacute;nico impacto negativo em potencial &eacute; na vis&atilde;o, mas isso pode ser evitado com o uso de &oacute;culos de prote&ccedil;&atilde;o.<o:p></o:p>

A Trafor

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Cientistas criam laser que detecta explosivos a 1 km de distância

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Imagem de Engenheiro cria protótipos de gadgets usados por super-heróis [vídeos] no site TecMundo

O olhar fugaz de Ciclope, o atirador de "teias" do Homem-Aranha e um dos canhões do antebraço do Homem de Ferro são algumas das invenções de Patrick Priebe

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Engenheiro cria protótipos de gadgets usados por super-heróis [vídeos]

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Imagem de Óculos com lasers transformam você no Ciclope [vídeo] no site TecMundo

Aparelho, no entanto, é extremamente perigoso. Não façam isso em casa!

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Óculos com lasers transformam você no Ciclope [vídeo]

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Imagem de Cientistas conseguem controlar mente de moscas com laser no site TecMundo

Calor ativa funções naturais do cérebro das criaturas e as faz ter vontade de copular

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/3/materias/6853153113165425-t640.jpg" alt="" />Moscas s&oacute; pensam naquilo por 15 minutos (Fonte da imagem: <a href="http://www.sergiocedraz.com.br/Galerias/macro/img-mosca-copulando-insetos-copulando-fotos-macros-258.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/SergioCedraz</a>)Lasers s&atilde;o utilizados para uma infinidade de atividades, desde a simples identifica&ccedil;&atilde;o de objetos em uma lousa at&eacute; destrui&ccedil;&atilde;o de qualquer coisa por meio do calor que transportam. Para deixar as coisas mais interessantes, entretanto, pesquisadores do Centro M&eacute;dico Howard Hughes, nos EUA, encontraram uma utilidade bastante peculiar para esses simp&aacute;ticos feixes de luz. Por l&aacute;, moscas est&atilde;o sendo compelidas a copular atrav&eacute;s de pequenos tiros de laser diretamente em suas cabe&ccedil;as.O mais bizarro de tudo &eacute; que o efeito que deixa as moscas taradas n&atilde;o passa t&atilde;o rapidamente como voc&ecirc; poderia imaginar. Em m&eacute;dia, uma mosca que recebe um tiro de laser na cabe&ccedil;a fica subindo pelas paredes por algo em torno de 15 minutos. Isso revela que o c&eacute;rebro desses insetos evoluiu para responder ao calor dessa forma, mantendo o mesmo comportamento mesmo quando o laser foi desligado minutos antes.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="550" src="https://c.brightcove.com/services/viewer/federated_f8/1399191810" width="510"></iframe>Os pesquisadores explicam que toda essa excita&ccedil;&atilde;o nas moscas &eacute; provocada por uma prote&iacute;na chamada TRPA1, que ativa neurocircuitos nos c&eacute;rebros dos insetos e provoca a rea&ccedil;&atilde;o. Anteriormente, a mesma experi&ecirc;ncia era feita com moscas confinadas em uma caixa que era aquecida. O problema era que isso demorava demais a surtir efeitos e, por aquecer o corpo inteiro das moscas, elas poderiam acabar morrendo antes de apresentarem o comportamento sexual.Como voc&ecirc; pode conferir no v&iacute;deo, uma mosca atingida pelo tiro de laser na cabe&ccedil;a fica girando em torno de uma bola de cera e chega a &ldquo;interagir&rdquo; com o elemento diversas vezes.&nbsp;

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Cientistas conseguem controlar mente de moscas com laser

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Imagem de Novo laser pode tornar conexões de fibra óptica 20 vezes mais rápidas no site TecMundo

Tecnologia gera pulso mais limpo, capaz de carregar uma maior quantia de informações

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/3649127832185354-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
Um novo tipo de laser pode ser a solu&ccedil;&atilde;o para aumentar consideravelmente a velocidade de nossa internet. Criado por pesquisadores da CalTech, a tecnologia teria como principal destaque a capacidade de gerar uma luz mais &ldquo;limpa&rdquo;, com uma maior pureza espectral.
E no que isso ajudaria na conex&atilde;o de internet? O motivo est&aacute; no fato de que um laser puro consegue chegar mais perto de operar em uma &uacute;nica frequ&ecirc;ncia de ondas: quanto menor a varia&ccedil;&atilde;o nessa frequ&ecirc;ncia, mais informa&ccedil;&atilde;o o laser &eacute; capaz de carregar. Logo, utilizar esse novo laser no lugar da tecnologia que vem sendo usada nas nossas redes de fibra &oacute;ptica pelos &uacute;ltimos 40 anos pode acelerar consideravelmente o desempenho da troca de dados.
Mas em quanto seria essa melhoria na conex&atilde;o? Infelizmente, os dados publicados no site <a href="http://www.pnas.org/content/early/2014/02/05/1400184111.full.pdf+html" target="_blank">PNAS</a> n&atilde;o revelaram n&uacute;meros nesse quesito. Considerando que o laser da CalTech trabalha em uma largura de onda 20 vezes menor que o sistema utilizado atualmente, podemos esperar um aumento consider&aacute;vel &ndash; lembrando, &eacute; claro, que esse n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico fator que influencia na velocidade de nossa internet.

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Novo laser pode tornar conexões de fibra óptica 20 vezes mais rápidas

Imagem de Estados Unidos contrata fábricas para construir aeronaves com armas laser no site TecMundo

Equipamentos de defesa com tecnologia laser estarão presentes em aviões tripulados e não tripulados das Forças Armadas do país

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/10/materias/28795514831195537-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://images.defensetech.org/wp-content/uploads/2013/10/Laser-Pods-490x275.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Defense Tech</a>)
Imagine como seria uma guerra travada com armas laser &ndash; das aeronaves cruzando o c&eacute;u at&eacute; as <a href="https://www.tecmundo.com.br/laser/41657-inventor-cria-canhao-rotatorio-de-laser-em-casa-video-.htm" target="_blank">metralhadoras dos soldados</a>. Pelo visto essa possibilidade n&atilde;o est&aacute; muito longe de acontecer, pois em breve o ex&eacute;rcito dos Estados Unidos receber&aacute; aeronaves com esta tecnologia. A proposta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/laser/35787-avioes-que-atiram-lasers-serao-testados-nos-estados-unidos-em-2014.htm" target="_blank">testada no come&ccedil;o do ano</a> pela Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa (da sigla em ingl&ecirc;s DARPA), obteve sucesso e ser&aacute; aplicada nos pr&oacute;ximos meses pela aeron&aacute;utica do pa&iacute;s.
Para realizar essa adapta&ccedil;&atilde;o, o governo estadunidense pagou US$ 26 milh&otilde;es para duas empresas de avi&otilde;es militares desenvolverem a tecnologia, que ser&aacute; utilizada em naves tripuladas e n&atilde;o tripuladas. Segundo informa&ccedil;&otilde;es da DARPA, os engenheiros est&atilde;o trabalhando para compactar as armas, deixando-as at&eacute; dez vezes menores que os sistemas atuais de laser. No entanto, os armamentos ser&atilde;o utilizados para a defesa das aeronaves, que s&oacute; ativar&atilde;o os equipamentos para a destrui&ccedil;&atilde;o de m&iacute;sseis.

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Estados Unidos contrata fábricas para construir aeronaves com armas laser

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Imagem de Evo, o laser pode ser controlado e modificado via smartphone [vídeo] no site TecMundo

Feixe poderoso tem código aberto e pode ter acessório de comando via Bluetooth

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Evo, o laser pode ser controlado e modificado via smartphone [vídeo]

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Imagem de Laser construído dentro de isqueiro queima praticamente qualquer objeto no site TecMundo

Dispositivo com potência de 2 W torna ainda mais perigoso o costume de fumar.

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Laser construído dentro de isqueiro queima praticamente qualquer objeto

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Imagem de Inventor cria canhão rotatório de laser em casa [vídeo] no site TecMundo

Vídeo do YouTube mostra arma desenvolvida com lâmpadas de 1,4 watt detonando balões.

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Inventor cria canhão rotatório de laser em casa [vídeo]

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Imagem de Empresas alimentícias podem imprimir logos na superfície dos seus alimentos no site TecMundo

As impressões ocorrem por lasers e fazem com que os consumidores identifiquem com maior facilidade os produtores de frutas e vegetais.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/77899490719193351.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.telegraph.co.uk/technology/10129289/Labels-relegated-to-history-as-laser-branding-appears-on-fruit.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Telegraph</a>)
A Uni&atilde;o Europeia passou a permitir que empresas aliment&iacute;cias imprimam o nome das marcas ou as logos de suas companhias em seus produtos, como frutas e vegetais.
A impress&atilde;o ocorre por lasers espec&iacute;ficos, capazes de marcar somente a superf&iacute;cie do alimento. O fato gerou certa pol&ecirc;mica no velho continente, especialmente entre as mercearias.
A legisla&ccedil;&atilde;o, que demandou tr&ecirc;s anos para ser aprovada, foi liderada por uma empresa da Espanha chamada Laser Foods (adequado, n&atilde;o?), que criou uma tecnologia para imprimir em massa as logos da empresa nos seus alimentos colhidos.
Os lasers do aparelho criado pela Laser Foods podem imprimir pequenas marcas em diferentes tipos de alimentos, como bananas ou tomates, sem danific&aacute;-los por isso. Os desenvolvedores garantem que os lasers n&atilde;o prejudicam os produtos e nem causam qualquer tipo de mal &agrave; sa&uacute;de dos consumidores.
<h2>A pol&ecirc;mica das frutas tatuadas</h2>
A tecnologia &eacute; t&atilde;o espec&iacute;fica e eficiente que podem ser impressos at&eacute; c&oacute;digos de barras nos alimentos. A obje&ccedil;&atilde;o inicial da Uni&atilde;o Europeia quanto ao assunto n&atilde;o eram os lasers, por&eacute;m a utiliza&ccedil;&atilde;o de duas subst&acirc;ncias qu&iacute;micas (&oacute;xidos e hidr&oacute;xidos de ferro) capazes de clarear as impress&otilde;es e facilitar a identifica&ccedil;&atilde;o da imagem.
A m&aacute;quina mais r&aacute;pida da Laser Foods pode imprimir mais de 50 mil imagens e c&oacute;digos em frutas ou vegetais em somente uma hora. Chamadas por alguns de "alimentos tatuados", os produtos com as marcas podem facilitar a identifica&ccedil;&atilde;o da origem das mercadorias, assim como impedir que tenhamos que tirar com os dedos as etiquetas que s&atilde;o coladas em alguns dos alimentos.&nbsp;

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Empresas alimentícias podem imprimir logos na superfície dos seus alimentos

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Imagem de 7 tecnologias incríveis desenvolvidas pelo NIF no site TecMundo

A construção do maior laser do planeta exigiu que os cientistas superassem alguns desafios, o que permitiu a criação de técnicas e equipamentos igualmente inovadores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/7539272237155914.jpg" alt="" height="400" />C&acirc;mara na qual o alvo fica posicionado para ser atingido pelo laser. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
O Laborat&oacute;rio Nacional Lawrence Livermore, sediado na Calif&oacute;rnia, nos EUA, &eacute; um dos mais renomados institutos de pesquisa do mundo.
Ele ficou muito conhecido ap&oacute;s anunciar o <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">National Ignition Facility</a>, ou simplesmente NIF, aquele que &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/laser/21036-laser-mais-poderoso-do-mundo-fica-nos-eua.htm" target="_blank">considerado o laser mais potente do planeta</a>.
Contudo, para que essa tecnologia &mdash; que possui instala&ccedil;&otilde;es do tamanho de quase tr&ecirc;s est&aacute;dios de futebol americano &mdash; fosse desenvolvida, a equipe de engenheiros, cientistas e t&eacute;cnicos precisou superar uma s&eacute;rie de desafios, originando outros equipamentos e t&eacute;cnicas que tamb&eacute;m merecem destaque.
<h2>O laser mais poderoso do planeta</h2>
O feixe de laser lan&ccedil;ado pelo NIF &eacute; formado por 192 raios ultravioletas menores, os quais viajam 1,5 mil metros em 4,5 microssegundos, alcan&ccedil;am a temperatura de 100 milh&otilde;es de graus Celsius (equivalente a mais de seis vezes o &ldquo;calor&rdquo; do n&uacute;cleo do Sol) e quando combinados geram 2,03 megajoules &mdash; um recorde absoluto na &aacute;rea.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/7539272237153759.jpg" alt="" />O pr&eacute;dio que abriga o complexo de opera&ccedil;&atilde;o do NIF corresponde a tr&ecirc;s est&aacute;dios de futebol americano. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
A proposta principal desse laser &eacute; ocasionar uma fus&atilde;o nuclear em uma c&eacute;lula-combust&iacute;vel de hidrog&ecirc;nio comprimido, gerando ainda mais energia do que a que foi gasta para o seu disparo (cerca de 500 trilh&otilde;es de watts). Assim, os cientistas poderiam desenvolver uma fonte de energia completamente limpa.
Al&eacute;m disso, o equipamento poderia ser usado para simular o que acontece dentro de uma arma nuclear e garantir que os mecanismos de desligamento desse tipo de armamento usado pelas For&ccedil;as Armadas dos EUA s&atilde;o realmente eficazes. Agora, chegou a hora de voc&ecirc; conhecer outras pesquisas relacionadas para a cria&ccedil;&atilde;o do NIF.
<h3>Um vidro com 2,5 km de comprimento</h3>
O sistema do National Ignition Facility utiliza 3.070 placas do chamado &ldquo;vidro laser&rdquo;, o qual consiste no vidro fosfato combinado com um aditivo qu&iacute;mico de &aacute;tomos de neod&iacute;mio. Esse componente &eacute; essencial para o equipamento, pois &eacute; ele o respons&aacute;vel pela amplifica&ccedil;&atilde;o dos raios emitidos para que eles alcancem a energia necess&aacute;ria para a realiza&ccedil;&atilde;o dos experimentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/7539272237154015.jpg" alt="" />Cientistas precisaram otimizar o processo de produ&ccedil;&atilde;o do chamado "vidro laser". (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
O problema aqui &eacute; que cada uma dessas placas de vidro laser possui aproximadamente um metro de comprimento e 50 cent&iacute;metros de largura. Assim, se colocadas em sequ&ecirc;ncia, as placas chegariam a se estender por mais de 2,5 km. Com isso, o custo e o tempo de produ&ccedil;&atilde;o dos milhares de unidades seriam um empecilho para atender ao cronograma dos cientistas.
Em parceria com duas empresas, o instituto de pesquisa criou um novo m&eacute;todo para que o vidro fosse produzido em uma &uacute;nica pe&ccedil;a &mdash; bem comprida, como voc&ecirc; deve imaginar. Depois de arrefecido, o material foi cortado e polido de acordo com as especifica&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para o NIF.
<h3>O bot&atilde;o liga e desliga</h3>
Um dos elementos-chave da se&ccedil;&atilde;o de amplifica&ccedil;&atilde;o dos feixes de laser do NIF &eacute; um aparelho denominado Plasma Electrode Pockels Cell, ou PEPC. Esse aparato tem diversas placas de fosfato monopot&aacute;ssico de 40 cm2 e trabalha junto com um polarizador. Na pr&aacute;tica, ele funciona como um interruptor, &ldquo;ligando e desligando&rdquo; os feixes de laser.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/7539272237155736.jpg" alt="" />Placa de fosfato monopot&aacute;ssico, usada no PEPC, passando por inspe&ccedil;&atilde;o. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
O PEPC permite que os raios entrem no sistema amplificador para em seguida alterar a polariza&ccedil;&atilde;o deles. Com isso, os feixes ficam &ldquo;aprisionados&rdquo; e come&ccedil;am a acumular energia. Ap&oacute;s um determinado per&iacute;odo, esse interruptor retoma a polariza&ccedil;&atilde;o original dos raios de laser, fazendo com que eles sejam redirecionados para o alvo com maior pot&ecirc;ncia.
<h3>Modela&ccedil;&atilde;o dos feixes de laser</h3>
O NIF usa 48 m&oacute;dulos pr&eacute;-amplificadores, sendo que cada um deles fornece energia para quatro feixes de laser. Esses dispositivos recebem pulsos energ&eacute;ticos bem pequenos da sala do oscilador principal, os amplificam e transmitem a energia gerada para os 192 raios.
Os feixes passam por esse processo repetidamente at&eacute; que estejam &ldquo;modelados&rdquo;, ou seja, obtenham a energia exigida pelo experimento em andamento e homogeneidade &mdash; o que significa que eles precisam ter a mesma densidade de energia em toda a sua extens&atilde;o.
<h3>Espelho tortuoso</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/7539272237155256.jpg" alt="" />Os "espelhos deform&aacute;veis" fazem parte de uma das etapas finais de disparo do NIF. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Para assegurar essa homogeneidade dos feixes de laser, o NIF ainda conta com uma tecnologia batizada de &ldquo;espelho deform&aacute;vel&rdquo;, a qual &eacute; capaz de ter a sua superf&iacute;cie levemente dobrada para corrigir os erros das ondas de cada um dos raios que formar&atilde;o o feixe de laser final.
Tal caracter&iacute;stica &eacute; de suma import&acirc;ncia para que os resultados dos experimentos n&atilde;o sofram distor&ccedil;&otilde;es pelo fato de o alvo ter sido atingido pelo laser com intersec&ccedil;&otilde;es de maior e menor intensidade. A const&acirc;ncia de energia nesse tipo de pesquisa &eacute; primordial para a coleta de dados mais precisa.
<h3>Acelerando o crescimento de cristais</h3>
Outra pedra no caminho do cronograma dos cientistas era a fabrica&ccedil;&atilde;o dos cristais de fosfato monopot&aacute;ssico, os quais s&atilde;o usados para a produ&ccedil;&atilde;o das placas que comp&otilde;em os PEPCs e s&atilde;o respons&aacute;veis pela mudan&ccedil;a na polariza&ccedil;&atilde;o dos feixes de laser.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/753927223715488.jpg" alt="" />Um &uacute;nico cristal de fosfato monopot&aacute;ssico pode pesar at&eacute; 348 kg. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Normalmente, esses cristais, que podem atingir at&eacute; 348 kg, levariam aproximadamente dois anos para obter a qualidade necess&aacute;ria para o processo realizado pelo NIF. Com prazos bem mais curtos, os cientistas foram obrigados a projetar um novo m&eacute;todo para o &ldquo;cultivo&rdquo; desses componentes. No fim, eles conseguiram fazer com que os cristais estivessem prontos para serem fatiados em apenas dois meses.
<h3>Precis&atilde;o microm&eacute;trica</h3>
A fim de estudos, o laser do NIF pode ser disparado sobre qualquer material. Por&eacute;m, n&atilde;o basta p&ocirc;r uma placa de ferro, por exemplo, no meio da c&acirc;mera de alvo e acionar o equipamento. Para que os elementos qu&iacute;micos sejam avaliados, &eacute; preciso que os alvos (que possuem dimens&otilde;es milim&eacute;tricas) tenham especifica&ccedil;&otilde;es extremamente precisas e r&iacute;gidas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/7539272237155025.jpg" alt="" />Exemplo de uma c&aacute;psula-alvo com apenas 2 mm de di&acirc;metro. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Sempre que um experimento come&ccedil;a a ser planejado, o material a ser usado &eacute; analisado por um grupo de engenheiros que realizam os c&aacute;lculos de densidade e de lisura da superf&iacute;cie do alvo.
A produ&ccedil;&atilde;o desses elementos n&atilde;o admite falha e trabalha com a precis&atilde;o de um micr&ocirc;metro. Qualquer imperfei&ccedil;&atilde;o na produ&ccedil;&atilde;o desses alvos pode jogar todo um experimento, e os esfor&ccedil;os investidos, no lixo. O &ldquo;engra&ccedil;ado&rdquo; nessa hist&oacute;ria &eacute; que o NIF possui dimens&otilde;es gigantescas para um emissor de feixes de laser para acertar um alvo min&uacute;sculo.
<h3>Como fazer para comandar tudo isso?</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/753927223715357.jpg" alt="" />Sala de opera&ccedil;&atilde;o do NIF. (Fonte da imagem: <a href="https://lasers.llnl.gov/about/nif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Para coordenar esse laser extremamente complexo, o NIF tamb&eacute;m depende de um sistema computacional muito potente, e a rede de computadores criada para ele &eacute; uma das mais sofisticadas dos EUA &mdash; tanto entre os &oacute;rg&atilde;os governamentais como entre as companhias privadas.
Durante um disparo do National Ignition Facility, s&atilde;o controlados e monitorados cerca de 60 mil pontos &mdash; entre dispositivos mec&acirc;nicos, opera&ccedil;&atilde;o de softwares, fornecimento de energia, instrumentos de diagn&oacute;sticos, entre outros. Com isso, os 850 computadores envolvidos nesse processo chegam a rodar 2 milh&otilde;es de c&oacute;digos de comando simultaneamente.

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7 tecnologias incríveis desenvolvidas pelo NIF

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Imagem de Conheça o laser mais poderoso da Terra no site TecMundo

Dispositivo criado pelo National Ignition Facility pode atingir o alvo a uma temperatura de 100 milhões de graus Celsius, mais de seis vezes a temperatura do Sol.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/617756149121517.jpg" alt="" />Imagem conceitual do espa&ccedil;o para fus&atilde;o laser. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Quando voc&ecirc; for assistir ao filme &ldquo;Star Trek: Al&eacute;m da Escurid&atilde;o&rdquo;, que estreia em junho nos cinemas brasileiros, repare em algumas cenas que mostram alguns torpedos sendo colocados &agrave; bordo da espa&ccedil;onave Enterprise.
O cen&aacute;rio em que essas imagens foram gravadas &eacute; o National Ignition Facility (NIF), localizado na Calif&oacute;rnia, uma das institui&ccedil;&otilde;es com maior prest&iacute;gio na comunidade cient&iacute;fica no mundo. O local abriga aquele que hoje pode ser considerado o laser mais poderoso do planeta Terra.
<h2>Mais quente do que o Sol</h2>
Ao menos 60 vezes mais poderoso do que qualquer outro laser criado at&eacute; hoje, a novidade que est&aacute; sendo desenvolvida pela equipe do NIF pode ser considerada o maior instrumento &oacute;ptico j&aacute; constru&iacute;do no planeta. Ele conta com cerca de 7,5 mil l&acirc;mpadas de flash e mais de 97 quil&ocirc;metros de espelhos e fibras &oacute;pticas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/617756149121237.jpg" alt="" />&Aacute;rea interna do NIF. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Para entrar em funcionamento, o dispositivo gera um pulso de f&oacute;tons de baixa energia, usando fibra &oacute;ptica de laser. O pulso &eacute; subdivido em 192 feixes, que s&atilde;o amplificados e transportados pelos cabos de fibra &oacute;ptica. Em seguida, poderosas l&acirc;mpadas brancas de laser s&atilde;o utilizadas para energizar folhas de neod&iacute;mio impregnadas com uma camada de fosfato.
O resultado desse bombardeio energiza os el&eacute;trons nos &aacute;tomos de neod&iacute;mio. Ao serem amplificados, os el&eacute;trons voltam ao seu estado fundamental e, nesse processo, mais f&oacute;tons s&atilde;o lan&ccedil;ados. Os novos f&oacute;tons colidem uns com os outros, vibrando juntos e criando uma onda que viaja em dire&ccedil;&atilde;o &uacute;nica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/617756149121338.jpg" alt="" />T&eacute;cnico realiza manuten&ccedil;&atilde;o em equipamento do NIF. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NIF</a>)
Um dispositivo &oacute;ptico que funciona como um espelho amplifica esse processo, fazendo com que essas ondas viajem continuamente em um esquema de vai e volta. O processo gera feixes de at&eacute; 20 joules de energia. O poder dos 192 feixes atinge o alvo, de 5 mil&iacute;metros, viajando 1,5 mil metros em 4,5 microssegundos, a uma temperatura de 100 milh&otilde;es de graus Celsius &ndash; o que equivale a mais de seis vezes a temperatura do n&uacute;cleo do Sol.&nbsp;
<h2>Gera&ccedil;&atilde;o de energia&nbsp;</h2>
&ldquo;O NIF est&aacute; se tornando tudo aquilo que os cientistas que o conceberam planejaram h&aacute; duas d&eacute;cadas&rdquo;, explica Edward Moses, diretor do NIF. Caso o instituto obtenha avan&ccedil;os em suas pesquisas, os benef&iacute;cios para a humanidade podem ser imensos, entre eles a gera&ccedil;&atilde;o de energia partir da fus&atilde;o a laser, uma energia completamente limpa.
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Contudo, h&aacute; quem defenda que o trabalho realizado no NIF &eacute; perigoso demais &ndash; e caro pelos avan&ccedil;os conseguidos at&eacute; agora. Mesmo entre os pesquisadores do instituto n&atilde;o h&aacute; consenso entre as metodologias adotadas no trabalho e, embora a experimenta&ccedil;&atilde;o seja o &uacute;nico caminho para novas descobertas nesse campo, alguns cientistas temem que a tecnologia possa servir para a fabrica&ccedil;&atilde;o de poderos&iacute;ssimas armas laser.&nbsp;
Em resumo: os resultados da fus&atilde;o a laser podem transformar o mundo em um lugar muito melhor ou, infelizmente, destru&iacute;-lo de uma vez por todas. Resta saber de que maneira as pesquisas v&atilde;o caminhar e de que forma a tecnologia ser&aacute; utilizada caso seja poss&iacute;vel chegar a resultados positivos.

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Conheça o laser mais poderoso da Terra

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Imagem de Lasers podem refrigerar equipamentos eletrônicos a até -269 °C no site TecMundo

Pesquisa de refrigeração óptica é realizada em universidade de Cingapura.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/76462256581568.jpg" alt="" />Lasers podem substituir h&eacute;lio l&iacute;quido. (Fonte da imagem: <a href="http://www.maximumpc.com/article/wicked_lasers_arctic_we_review_worlds_most_dangerous_laser" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/MaximumPC</a>)
Geladeiras, aparelhos de ar-condicionado, resfriadores de equipamentos de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica e outros poder&atilde;o, no futuro, ser muito mais eficientes e pequenos. Isso gra&ccedil;as a uma nova forma de refrigera&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica desenvolvida na Universidade Tecnol&oacute;gica de Nanyang, em Cingapura.
O sistema &eacute; diferente do que vinha sendo feito na &aacute;rea at&eacute; ent&atilde;o e pode atingir temperaturas de at&eacute; &ndash;269 &deg;C sem a necessidade de um aparato que ocupe tanto espa&ccedil;o, algo muito inconveniente em sistemas que utilizam h&eacute;lio l&iacute;quido atualmente.
<h2>A luz pode resfriar?</h2>
Os pesquisadores de Cingapura demonstraram o princ&iacute;pio em semicondutores, diminuindo a temperatura de um dispositivo de 20 &deg;C para -20 &deg;C. Esse processo consiste basicamente em escolher cuidadosamente a frequ&ecirc;ncia exata para o laser. Dessa forma, &eacute; poss&iacute;vel extrair a energia mec&acirc;nica por meio da luz que se reflete no material.
Essa energia mec&acirc;nica extra&iacute;da na forma de f&oacute;tons evita que a colis&atilde;o mec&acirc;nica das part&iacute;culas da mat&eacute;ria gere energia t&eacute;rmica, o que impede o ac&uacute;mulo de calor em qualquer objeto. Depois, esses f&oacute;tons s&atilde;o eliminados por um fen&ocirc;meno chamado &ldquo;luminesc&ecirc;ncia anti-stokes&rdquo;.
<h2>Sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o muito menores</h2>
Com uma pr&oacute;v&aacute;vel populariza&ccedil;&atilde;o de uma tecnologia baseada nesse princ&iacute;pio, poder&aacute; ser poss&iacute;vel diminuir consideravelmente o tamanho de sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o dom&eacute;sticos, industriais e outros, como aparelhos de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica. Dessa forma, espera-se que a sua geladeira, al&eacute;m de poluir menos a atmosfera, ser&aacute; mais silenciosa, menor e mais econ&ocirc;mica.
&ldquo;Se pudermos domar o poder da refrigera&ccedil;&atilde;o a laser, isto vai significar que equipamentos m&eacute;dicos que exigem refrigera&ccedil;&atilde;o extrema, que usam h&eacute;lio l&iacute;quido, poder&atilde;o jogar fora seus enormes sistemas de refrigera&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explicou Xiong Qihua, da universidade de Cingapura.
Mesmo assim, como explicou Qihua, a t&eacute;cnica ainda precisa ser &ldquo;domada&rdquo; para conseguir entrar de fato em produ&ccedil;&atilde;o nos mais variados equipamentos, o que pode demorar ainda alguns anos.

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Lasers podem refrigerar equipamentos eletrônicos a até -269 °C

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Imagem de NASA testará comunicações por meio de raios laser no site TecMundo

Ideia é substituir a radiofrequência e utilizar um sistema com maior capacidade de envio de dados.


<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/2/materias/447820752269319.jpg" alt="" />Comunica&ccedil;&otilde;es por laser podem ser uma realidade em futuras miss&otilde;es (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/station/research/news/opals.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
Se vez ou outra n&oacute;s resmungamos um pouco sobre a velocidade de conex&atilde;o da internet que temos em casa, imagine s&oacute; como os cientistas da NASA devem reclamar na hora em que precisam trocar dados entre os laborat&oacute;rios espaciais e os que ficam em terra firme. Esse problema, contudo, pode estar com os dias contados &ndash; pelo menos para os pesquisadores da ag&ecirc;ncia espacial dos Estados Unidos.
A NASA trabalha no desenvolvimento de um prot&oacute;tipo de um novo modelo de troca de dados. Dessa vez, eles pretendem utilizar um sistema baseado em lasers. Isso mesmo: chamado de OPALS (Optical Payload for Lasercomm Science), o sistema utilizar&aacute; raios laser para estabelecer a troca de dados entre o espa&ccedil;o e os laborat&oacute;rios terrestres.
<h2>Mais r&aacute;pido e preciso</h2>
O sistema de comunica&ccedil;&atilde;o da NASA n&atilde;o &eacute; dos mais modernos, pois a troca de informa&ccedil;&otilde;es ainda acontece utilizando um sistema de r&aacute;dio semelhante &agrave;quele que voc&ecirc; tem no seu carro. Assim, o envio de dados e v&iacute;deos &eacute; algo sofr&iacute;vel para os bravos cientistas da ag&ecirc;ncia espacial.
Segundo a NASA, os raios laser s&atilde;o capazes de transmitir muito mais informa&ccedil;&otilde;es do que as tradicionais ondas de radiofrequ&ecirc;ncia. A sua utiliza&ccedil;&atilde;o, contudo, tamb&eacute;m tem tudo para ser mais complicada. Isso porque &eacute; preciso haver uma precis&atilde;o muito grande na hora em que eles dever&atilde;o &ldquo;mirar&rdquo; o laser at&eacute; o receptor dos dados.
Isso, de acordo com os pesquisadores, deve ser mais ou menos como voc&ecirc; mirar uma daquelas canetinhas-laser em uma &aacute;rea do di&acirc;metro do cabelo de uma cabe&ccedil;a humana a uma dist&acirc;ncia de mais ou menos dez metros &ndash; isso enquanto ele (o alvo!) se move sem parar, &eacute; claro.
Por fim, a ag&ecirc;ncia norte-americana afirma que pretende colocar a nova plataforma de comunica&ccedil;&otilde;es &agrave; prova j&aacute; no pr&oacute;ximo m&ecirc;s de outubro. Nos testes, um laser ser&aacute; &ldquo;disparado&rdquo; da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e enviar&aacute; dados de v&iacute;deos diretamente para o Jet Propulsion Laboratory&rsquo;s Optical Communications Telescope Laboratory, em Wrightwood, na California. O alvo estar&aacute; cerca de 400 quil&ocirc;metros abaixo da EEI. Cada laser vai durar dois minutos e meio durante os testes, que dever&atilde;o ocorrer por cerca de tr&ecirc;s meses.&nbsp;

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NASA testará comunicações por meio de raios laser

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Imagem de Lasers movidos a energia solar poderão ser usados para destruir asteroides no site TecMundo

Novo sistema anti-hecatombe teria o potencial de pulverizar rochas espaciais de até 500 metros de largura.

Com a descoberta de tantos objetos transitando pr&oacute;ximo ao nosso planeta &mdash; sem contar a passagem do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://megacurioso.com.br/astronomia/35584-tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-asteroide-2012-da14.htm" target="_blank">asteroide 2012 DA14</a> e a queda de um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://megacurioso.com.br/astronomia/35664-explosao-de-meteorito-na-russia-foi-equivalente-a-30-bombas-de-hiroshima-.htm" target="_blank">meteorito na R&uacute;ssia</a> na semana passada &mdash;, &eacute; normal que os cientistas se preocupem em desenvolver <a title="Clique aqui para acessar" href="http://megacurioso.com.br/astronomia/35651-confira-6-maneiras-de-evitar-o-impacto-de-um-asteroide.htm" target="_blank">formas de evitar</a> poss&iacute;veis (e potencialmente mortais) impactos.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.gizmag.com/destroy-asteroids-de-star-laser-array/26300/?utm_source=Gizmag+Subscribers&amp;utm_campaign=b98af2141b-UA-2235360-4&amp;utm_medium=email" target="_blank">gizmag</a>, <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.ia.ucsb.edu/pa/display.aspx?pkey=2943" target="_blank">pesquisadores norte-americanos</a> est&atilde;o trabalhando no desenvolvimento de um novo sistema para evitar um poss&iacute;vel apocalipse. Batizado de DE-STAR, trata-se de um conjunto de lasers de longo alcance movidos a energia solar capazes de pulverizar asteroides at&eacute; 10 vezes maiores do que o 2012 DA14.
<h2>Pulverizador de rochas espaciais</h2>
<img src="/imagens/2013/2/materias/2044216322195128.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.ia.ucsb.edu/pa/display.aspx?pkey=2943" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Santa Barbara</a>)
A energia seria obtida atrav&eacute;s de sat&eacute;lites projetados especialmente para isso, que converteriam essa energia em lasers superpoderosos. At&eacute; o momento, o novo sistema existe apenas no papel, mas os cientistas afirmam que a tecnologia para o seu desenvolvimento &mdash; ainda que n&atilde;o em uma escala suficiente para desintegrar uma rocha espacial &mdash; j&aacute; existe.
A proposta &eacute; construir pain&eacute;is solares de diferentes di&acirc;metros, variando de um metro a 10 quil&ocirc;metros. Segundo as estimativas, um DE-STAR de 100 metros produziria energia suficiente para criar um laser capaz de desviar lentamente a rota de cometas e asteroides, enquanto um sistema de 10 quil&ocirc;metros seria capaz de produzir 1,4 megatons de energia por dia, o que os cientistas acreditam ser suficiente para destruir um asteroide de 500 metros de largura.
Mas al&eacute;m de servir como arma anti-hecatombe, os pesquisadores acreditam que o DE-STAR tamb&eacute;m poderia ser utilizado no estudo da composi&ccedil;&atilde;o de asteroides ou at&eacute; mesmo se transformar em um novo sistema de propuls&atilde;o para espa&ccedil;onaves.
Via <a href="http://megacurioso.com.br/fim-do-mundo/35669-lasers-movidos-a-energia-solar-poderao-ser-usados-para-destruir-asteroides.htm" target="_blank">Megacurioso</a>