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Imagem de A Idade das Trevas digital vem aí no site TecMundo

Vint Cerf, um dos pais da internet, afirma que precisamos criar uma forma de escrevermos nossa história digital para as civilizações futuras e assim evitarmos uma Idade das Trevas digital

As palavras que est&atilde;o no t&iacute;tulo dessa mat&eacute;ria foram ditas por ningu&eacute;m mais ningu&eacute;m menos que Vint Cerf, atualmente vice-presidente da Google, por&eacute;m, mais conhecido como um dos pais da internet.
Essa premoni&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi dita ao acaso. A previs&atilde;o de Cerf &eacute; baseada em que um dia nossos hardwares e softwares estar&atilde;o t&atilde;o obsoletos que os arquivos se tornar&atilde;o "invis&iacute;veis" para a tecnologia futura. Em uma confer&ecirc;ncia cient&iacute;fica em San Jos&eacute;, na Calif&oacute;rnia, ele afirmou que as gera&ccedil;&otilde;es futuras correm o risco de terem pouqu&iacute;ssimo, ou at&eacute; mesmo nenhum, acesso &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o difundidas hoje.
Essa realidade &eacute; o que ele chama de &ldquo;Idade das Trevas digital&rdquo;. &ldquo;Formatos antigos de documentos ou apresenta&ccedil;&otilde;es que criamos podem n&atilde;o ser compat&iacute;veis com a &uacute;ltima vers&atilde;o de um software porque a compatibilidade retroativa n&atilde;o &eacute; sempre confi&aacute;vel&rdquo;, disse em uma entrevista &agrave; BBC.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/02/14/14135120734231.jpg" />
<h2>A salva&ccedil;&atilde;o&nbsp;</h2>
Calma, n&atilde;o precisa come&ccedil;ar a salvar todos os seus arquivos em dezenas de formatos diferentes ou a imprimir suas fotos desesperadamente. Cerf diz que a nuvem pode ser uma op&ccedil;&atilde;o para resguardar nossa hist&oacute;ria.
"A solu&ccedil;&atilde;o &eacute; tirar uma chapa de raios X do conte&uacute;do, da aplica&ccedil;&atilde;o e do sistema operacional em conjunto, com uma descri&ccedil;&atilde;o da m&aacute;quina em que ele roda, e preserv&aacute;-los por longos per&iacute;odos em uma hospedagem na nuvem". Cerf completa: &ldquo;&Eacute; essa chapa digital que vai recriar o passado no futuro."
Apesar disso, ainda estar&iacute;amos dependentes de uma empresa para manter o servi&ccedil;o de nuvem em execu&ccedil;&atilde;o. Seria muito interessante termos algo como um grande museu online que contasse toda a hist&oacute;ria da tecnologia contempor&acirc;nea a todos no futuro.&nbsp;

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A Idade das Trevas digital vem aí

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Imagem de "A internet vai desaparecer", diz Eric Schmidt da Google no site TecMundo

Executivo diz que não vamos mais conseguir perceber a presença da web porque estaremos completamente envolvidos por ela

Com o conceito de internet das coisas se materializando aos poucos, &eacute; poss&iacute;vel que, em um futuro n&atilde;o t&atilde;o distante, a internet tradicional que conhecemos hoje &ldquo;deixe de existir&rdquo;. Pelo menos &eacute; o que <a href="https://www.tecmundo.com.br/eric-schmidt/" target="_blank" title="Eric Schmidt">Eric Schmidt</a>&nbsp;da <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;acredita que pode acontecer. Isso, entretanto, n&atilde;o quer dizer que outra m&iacute;dia aparecer&aacute; para desbancar a web. Pelo contr&aacute;rio, a rede ficar&aacute; t&atilde;o presente que n&atilde;o a perceberemos mais.
&ldquo;Existir&atilde;o tantos endere&ccedil;os IP&hellip; tantos dispositivos, sensores, coisas que voc&ecirc; estaria usando, com as quais estaria interagindo que nem mesmo perceber&iacute;amos a web. Ela vai ser parte da sua presen&ccedil;a o tempo todo. Imagine voc&ecirc; entrando em uma sala que &eacute; din&acirc;mica. E, com sua permiss&atilde;o e tudo mais, voc&ecirc; interage com que est&aacute; acontecendo nessa sala. Um mundo altamente personalizado, altamente interativo e muito, muito interessante emerge,&rdquo; explicou Schmidt durante sua participa&ccedil;&atilde;o em um f&oacute;rum na Su&iacute;&ccedil;a.
<h2>Futuro</h2>
O que o executivo da Google tenta explicar &eacute; um mundo praticamente tirado de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, em que voc&ecirc; tem uma experi&ecirc;ncia tecnol&oacute;gica praticamente plena. A pessoa estaria utilizando uma diversidade de equipamentos eletr&ocirc;nicos sem que eles se mostrem, apenas interagindo com o usu&aacute;rio atrav&eacute;s de meios mais naturais do que mouse e teclado, por exemplo. Seria como criar um ambiente completamente conectado, mas ainda assim &ldquo;natural&rdquo;.
Claro que algo assim vindo de um representante da Google pode levantar algumas d&uacute;vidas. Para que exista um mundo t&atilde;o conectado em que a web ficaria invis&iacute;vel, seria necess&aacute;rio coletar muitos dados sobre a vida das pessoas para manter tudo isso funcionado com praticidade. Schmidt at&eacute; fala que tudo s&oacute; aconteceria &ldquo;com a permiss&atilde;o&rdquo; das pessoas, mas isso pode ser algo um tanto relativo no futuro. Mas e voc&ecirc; leitor, o que acha dessa nova perspectiva futurista?

TechTD

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"A internet vai desaparecer", diz Eric Schmidt da Google

Imagem de PuzzlePhone: smartphone com peças modulares deve ser lançado ainda este ano no site TecMundo

Com a promessa de durar 10 anos, aparelho permite que você troque somente seu processador, bateria ou tela

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PuzzlePhone: smartphone com peças modulares deve ser lançado ainda este ano

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Imagem de AMD FreeSync vs. NVIDIA G-Sync: qual vai dominar os monitores no futuro? no site TecMundo

A briga entre a AMD e a NVIDIA acaba de ganhar mais um capítulo: dessa vez, a disputa é para ver qual tecnologia, o FreeSync ou o G-Sync, vai dominar o mercado de monitores nos próximos anos

A briga entre a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia/" target="_blank" title="NVIDIA">NVIDIA</a>&nbsp;e a <a href="https://www.tecmundo.com.br/amd/" target="_blank" title="AMD">AMD</a>&nbsp;n&atilde;o &eacute; uma novidade para ningu&eacute;m. As duas principais (e praticamente &uacute;nicas) fabricantes de processadores gr&aacute;ficos disputam essa batalha <a href="https://www.tecmundo.com.br/amd/58584-amd-vs-nvidia-entenda-guerra-comecou-ha-tempo.htm" target="_blank">h&aacute; muito tempo</a>, e quase todos os anos os mesmos cap&iacute;tulos se repetem.
Por&eacute;m, uma batalha espec&iacute;fica tem chamado nossa aten&ccedil;&atilde;o por causa do impacto que o resultado dela por causar no futuro dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">games</a>. A disputa em quest&atilde;o envolve duas tecnologias distintas, mas que est&atilde;o atuando para ver quem vai oferecer a experi&ecirc;ncia definitiva para os jogadores nos pr&oacute;ximos anos. Nesta mat&eacute;ria, a pergunta que vamos responder &eacute; a seguinte: AMD FreeSync ou NVIDIA G-Sync, qual vai dominar os monitores no futuro?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13142641532453.jpg" />G-Sync ou FreeSync: qual vai prevalecer?
<h2>Taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o: a causa do problema</h2>
Antes de come&ccedil;armos a discuss&atilde;o sobre qual das duas tecnologias &eacute; a melhor e vai prevalecer no mercado de games, &eacute; importante entender qual foi o problema que ambas vieram para tentar resolver. Tudo se resume a um &uacute;nico aspecto: a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o dos monitores.
J&aacute; que esse indicador nos dispositivos geralmente &eacute; um valor fixo (60 Hz, por exemplo), h&aacute; um &ldquo;desentendimento&rdquo; com as placas de v&iacute;deo que n&atilde;o renderizam imagens com uma frequ&ecirc;ncia est&aacute;tica. Quando n&atilde;o est&aacute; habilitada para resolver o problema (&ldquo;V-Sync Off&rdquo;), &eacute; poss&iacute;vel que a GPU envie o seu &ldquo;produto&rdquo; (imagem renderizada) no meio de um ciclo de atualiza&ccedil;&atilde;o do monitor, o que pode acabar gerando aquelas famosas linhas horizontais quebradas, efeito comumente chamado de &ldquo;screen tearing&rdquo;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13142735056456.jpg" />Exemplo do efeito "screen tearing".
<h2>V-Sync: a solu&ccedil;&atilde;o &ldquo;furada&rdquo;</h2>
Quando a placa de v&iacute;deo est&aacute; habilitada para lidar com esse problema &ndash; ou seja, quando o V-Sync (ou Vertical-Sync) est&aacute; ligado &ndash;, o envio das imagens &eacute; propositalmente atrasado at&eacute; que um ciclo de atualiza&ccedil;&atilde;o do monitor se complete. Dessa forma, n&atilde;o s&atilde;o exibidas duas &ldquo;cenas diferentes&rdquo;, eliminando totalmente a quebra existente entre elas.
O V-Sync, no entanto, por causa do seu pr&oacute;prio m&eacute;todo de funcionamento, pode ocasionar a famosa &ldquo;travadinha&rdquo; (tamb&eacute;m conhecida pelo termo &ldquo;shuttering&rdquo;) durante a jogatina. Essa lat&ecirc;ncia e as interrup&ccedil;&otilde;es indesej&aacute;veis ainda acontecem porque a GPU e o &ldquo;refresh&rdquo; do monitor n&atilde;o est&atilde;o trabalhando na mesma taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143113504457.jpg" />Adaptive V-Sync
<h2>Adaptive V-Sync: a solu&ccedil;&atilde;o &ldquo;tempor&aacute;ria&rdquo;</h2>
Para lidar com esse impasse, a NVIDIA resolveu criar uma tecnologia que conseguisse oferecer uma solu&ccedil;&atilde;o para quando a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o estivesse muito alta (o que causa o &ldquo;screen tearing&rdquo;) e para quando ela estivesse baixa (o que ocasiona os travamentos). O Adaptive V-Sync tem um funcionamento simples e trabalha ligando e desligando o V-Sync dependendo da situa&ccedil;&atilde;o.
<h2>NVIDIA G-Sync: a solu&ccedil;&atilde;o &ldquo;definitiva&rdquo;</h2>
Apesar de o Adaptive V-Sync funcionar satisfatoriamente na maioria dos casos, ele ainda n&atilde;o se mostrava a solu&ccedil;&atilde;o definitiva para o problema. A explica&ccedil;&atilde;o para isso &eacute; evidente: apesar de funcional, a tecnologia &eacute; baseada no V-Sync, algo que apenas &ldquo;contornou&rdquo; a situa&ccedil;&atilde;o apresentada pela diferen&ccedil;a na taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o existente entre os monitores e as placas de v&iacute;deo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143140274459.jpg" />NVIDIA G-Sync
Parecia claro que o correto seria mexer na frequ&ecirc;ncia apresentada pelos monitores, e foi exatamente isso que a NVIDIA prop&ocirc;s com o G-Sync e o m&oacute;dulo a ser instalado nesses equipamentos. A tecnologia simplesmente sincroniza o dispositivo de acordo com a sa&iacute;da da GPU &ndash; e n&atilde;o o contr&aacute;rio. Invertendo essa situa&ccedil;&atilde;o, o refresh do monitor e a taxa de renderiza&ccedil;&atilde;o de imagens finalmente se conectam, ou seja, as cenas s&atilde;o exibidas t&atilde;o logo elas sejam processadas pela placa de v&iacute;deo.
<h2>AMD FreeSync: a solu&ccedil;&atilde;o &ldquo;barata&rdquo;</h2>
Por ser uma solu&ccedil;&atilde;o que envolve um m&oacute;dulo instalado no pr&oacute;prio dispositivo (e muita tecnologia, &eacute; claro), era esperado que o G-Sync da NVIDIA n&atilde;o fosse uma implementa&ccedil;&atilde;o barata &ndash; e n&atilde;o &eacute;. Para entrar na briga, a AMD resolveu criar o seu pr&oacute;prio m&eacute;todo para emparelhar a taxa de atualiza&ccedil;&atilde;o dos monitores de acordo com o que &eacute; produzido pelas GPUs.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143215858460.jpg" />AMD FreeSync
Batizada de FreeSync, essa solu&ccedil;&atilde;o pretende entregar exatamente o mesmo resultado do G-Sync, por&eacute;m de uma forma um pouco diferente. O princ&iacute;pio b&aacute;sico dessa tecnologia &eacute; permitir que as taxas de atualiza&ccedil;&atilde;o dos monitores tamb&eacute;m passem a ser vari&aacute;veis, mas controladas pela placa de v&iacute;deo.
Baseada na conex&atilde;o DisplayPort, a AMD pretende fazer com que as especifica&ccedil;&otilde;es mais recentes desse padr&atilde;o (atualmente na vers&atilde;o 1.2a) passem a incluir o DisplayPort Adaptive-Sync. Esse &eacute; o recurso que vai permitir que o refresh do monitor varie de acordo com o que &eacute; produzido pela GPU (por exemplo, entre 144 e 30 Hz).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143229336461.jpg" />DisplayPort
<h2>Diferenciais do G-Sync</h2>
O principal diferencial do G-Sync &eacute; o fato de a empresa por tr&aacute;s dessa tecnologia ter sido a primeira a abra&ccedil;ar (e com muita for&ccedil;a) a miss&atilde;o de resolver o problema dos gamers. Com uma solu&ccedil;&atilde;o inteligente e funcional, a NVIDIA mostrou que o &ldquo;shuttering&rdquo; e o &ldquo;screen tearing&rdquo; n&atilde;o precisam fazer parte de nossas vidas.
Outro ponto positivo para a NVIDIA &eacute; a grande ado&ccedil;&atilde;o dessa tecnologia por parte das fabricantes de monitores. Empresas como ASUS, BenQ, Philips e ViewSonic demonstraram muito interesse nessa solu&ccedil;&atilde;o e j&aacute; entregaram os primeiro produtos equipados com o m&oacute;dulo G-Sync.
Durante a CES 2014, n&oacute;s tivemos a oportunidade de <a href="https://www.tecmundo.com.br/asus/48805-primeiras-impressoes-monitor-asus-rog-com-nvidia-g-sync-video-.htm">experimentar um dos primeiros monitores</a> equipados com essa solu&ccedil;&atilde;o. Alguns meses depois, pudemos testar um dispositivo integrado com essa tecnologia: o <a href="https://www.tecmundo.com.br/philips-brilliance-com-nvidia-g-sync-272g/65639-analise-monitor-philips-brilliance-272g-nvidia-g-sync-video.htm">Philips Brilliance 272G</a>.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/RijBSMhhI70" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Compatibilidade do G-Sync</h2>
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do pr&oacute;prio <a href="http://www.geforce.com/hardware/technology/g-sync/supported-gpus" target="_blank">site da NVIDIA</a>, as seguintes placas ter&atilde;o suporte ao m&oacute;dulo G-Sync presente nos novos monitores:
<ul>
<li>GeForce GTX 650 Ti BOOST</li>
<li>GeForce GTX 660</li>
<li>GeForce GTX 660 Ti</li>
<li>GeForce GTX 670</li>
<li>GeForce GTX 680</li>
<li>GeForce GTX 690</li>
<li>GeForce GTX 745 (OEM)</li>
<li>GeForce GTX 750</li>
<li>GeForce GTX 750 Ti</li>
<li>GeForce GTX 760</li>
<li>GeForce GTX 770</li>
<li>GeForce GTX 780</li>
<li>GeForce GTX 780 Ti</li>
<li>GeForce GTX TITAN</li>
<li>GeForce GTX TITAN Black</li>
<li>GeForce GTX TITAN Z</li>
<li>GeForce GTX 970</li>
<li>GeForce GTX 980</li>
</ul>
<h3>Exemplares dispon&iacute;veis com G-Sync</h3>
Hoje, ainda n&atilde;o h&aacute; muitas op&ccedil;&otilde;es de monitores que podem ser encontrados com o G-Sync habilitado. Por&eacute;m, bons exemplos desses produtos s&atilde;o o pr&oacute;prio ROG Swift PG278Q, modelo que foi testado durante a CES do ano passado, e o Philips Brilliance 272G, analisado pelo TecMundo. A BenQ <a href="https://www.tecmundo.com.br/benq/63550-benq-apresenta-monitor-xl2420g-g-sync-brasil.htm">deve ser a pr&oacute;xima</a> a trazer um dispositivo com o m&oacute;dulo da NVIDIA instalado.
<ul>
<li>ASUS&nbsp;&ndash; modelo:&nbsp;ROG Swift PG278Q&nbsp;&ndash;&nbsp;27 polegadas, 2560x1440 pixels (QHD) e 144 HZ</li>
<li>Philips &ndash; modelo: 272G5DYEB&nbsp;&ndash;&nbsp;27 polegadas, 1920x1080 pixels (Full HD) e 144 HZ</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143310396463.jpg" />Monitores com G-Sync habilitado.
<h2>Diferenciais do FreeSync</h2>
O principal diferencial do FreeSync fica por conta da &ldquo;boa inten&ccedil;&atilde;o&rdquo; por tr&aacute;s da AMD em desenvolver essa solu&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico gamer. Apoiando-se em padr&otilde;es da ind&uacute;stria, a tend&ecirc;ncia &eacute; que essa tecnologia n&atilde;o tenha um custo t&atilde;o alto quando comparado ao do G-Sync. Por&eacute;m, se engana quem pensa que ela ser&aacute; &ldquo;barata&rdquo; para todos.
Ainda que n&atilde;o seja necess&aacute;rio instalar um m&oacute;dulo no monitor, a especifica&ccedil;&atilde;o DisplayPort vai ter que ser adaptada para suportar a execu&ccedil;&atilde;o do FreeSync. Isso implica dizer que a ado&ccedil;&atilde;o desse m&eacute;todo vai depender muito do esfor&ccedil;o conjunto das fabricantes de hardware que produzem esse tipo de dispositivo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143402906465.jpg" />FreeSync
Outro diferencial que poderia se destacar no FreeSync seria o fato de a NVIDIA ter mencionado que vai oferecer <a href="https://www.tecmundo.com.br/nvidia/63385-nvidia-promete-suporte-concorrende-g-sync-freesync-amd.htm">suporte &agrave; tecnologia da concorrente</a>. Por&eacute;m, essa informa&ccedil;&atilde;o acabou sendo desmentida posteriormente por um porta-voz da NVIDIA.
<h2>Compatibilidade do FreeSync</h2>
A <a href="http://support.amd.com/en-us/search/faq/219" target="_blank">lista de compatibilidade</a> do FreeSync &eacute; um pouco mais modesta, contemplando apenas placas de v&iacute;deo um pouco mais modernas e deixando de lado, inclusive, modelos remarcados como a AMD Radeon&nbsp;R9 280X&nbsp;(vers&atilde;o modificada da Radeon HD 7970). Entretanto, a companhia afirma que todos os exemplares pertencentes as s&eacute;ries HD 7000, HD 8000, R7 e R9 v&atilde;o ter vantagens nos campos de playback de v&iacute;deo e economia de energia.
<ul>
<li>AMD Radeon R7 260</li>
<li>AMD Radeon R7 260X</li>
<li>AMD Radeon R9 285</li>
<li>AMD Radeon R9 290</li>
<li>AMD Radeon R9 290X</li>
<li>AMD Radeon R9 295X2</li>
</ul>
<h3>Exemplares dispon&iacute;veis com o FreeSync</h3>
Ainda sem modelos dispon&iacute;veis &agrave; venda, o FreeSync s&oacute; pode ser experimentado em estandes preparados pela pr&oacute;pria AMD. Por&eacute;m, isso n&atilde;o significa que exemplares com essa tecnologia n&atilde;o estejam &agrave;s portas do mercado. &Eacute; bem prov&aacute;vel que at&eacute; o fim do primeiro semestre j&aacute; tenhamos alguns dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/monitor/71107-amd-revela-lista-monitores-chegar-freesync-habilitado.htm">seguintes modelos dispon&iacute;veis</a>:
<ul>
<li>BenQ &ndash; modelo: XL2730Z &ndash; 27 polegadas, 2560x1440 pixels (QHD) e 144 HZ</li>
<li>LG &ndash; modelo: 29UM67 &ndash; 29 polegadas, 2560x1080 pixels e 75 Hz</li>
<li>LG &ndash; modelo: 34UM67 &ndash; 34 polegadas, 2560x1080 pixels e 75 Hz</li>
<li>Nixeus &ndash; modelo: NX-VUE24 &ndash; 24 polegadas, 1920x1080 pixels (Full HD) e 144 Hz</li>
<li>Samsung &ndash; modelo: UE590 &ndash; 23,6 e 28 polegadas, 3840x2160 pixels (UHD) e 60 Hz</li>
<li>Samsung &ndash; modelo: UE850 &ndash; 23,6, 28 e 31,5 polegadas, 3840x2160 pixels (UHD) e 60 Hz</li>
<li>ViewSonic &ndash; modelo: VX2701mh &ndash; 27 polegadas, 1920x1080 pixels (Full HD) e 144 Hz</li>
</ul>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/13/13143417710466.jpg" />Monitores com FreeSync habilitado.
<h2>Veredicto: qual &eacute; a melhor?</h2>
A resposta j&aacute; &eacute; esperada por alguns e provavelmente n&atilde;o vai agradar a todos: infelizmente ainda &eacute; imposs&iacute;vel dizer qual das tecnologias vai se sobressair em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; outra. Ambas aparentam ter bastante potencial e realmente conseguem lidar com o problema do &ldquo;shuttering&rdquo; (travamento) e o &ldquo;screen tearing&rdquo; (tela quebrada).
Por&eacute;m, ainda &eacute; escassa a quantidade de dispositivos equipados com essas solu&ccedil;&otilde;es, o que favorece o posicionamento imparcial adotado por v&aacute;rios analistas. Portanto, &eacute; preciso &ldquo;dar tempo ao tempo&rdquo; e ver qual delas vai permanecer firme e proporcionar bons momentos de jogatina para todos os gamers. &nbsp;

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AMD FreeSync vs. NVIDIA G-Sync: qual vai dominar os monitores no futuro?

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Imagem de Nova máquina de tomografia computadorizada produz imagens impressionantes no site TecMundo

A Revolution CT, uma nova máquina de tomografia computadorizada criada pela GE, já foi testada por médicos em um hospital da Flórida, Estados Unidos, e é capaz de criar imagens impressionantes

A tomografia computadorizada (tradu&ccedil;&atilde;o da sigla em ingl&ecirc;s CT) &eacute; uma verdadeira maravilha da <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;para a <a href="https://www.tecmundo.com.br/medicina/" target="_blank" title="Medicina">medicina</a>. Gra&ccedil;as a esse procedimento, v&aacute;rias doen&ccedil;as e condi&ccedil;&otilde;es podem ser diagnosticadas pelos m&eacute;dicos sem que haja a necessidade de &ldquo;abrir&rdquo; o paciente.
Seu funcionamento &eacute; bastante simples de entender: feixes de raios X produzem imagens que s&atilde;o processadas por um computador para criar &ldquo;faixas&rdquo; de partes do corpo ou de um &oacute;rg&atilde;o selecionado. O &ldquo;produto&rdquo; de uma tomografia computadorizada &eacute; impressionante de se ver e a nova tecnologia criada pela General Eletric (<a href="https://www.tecmundo.com.br/ge/" target="_blank" title="GE">GE</a>) apenas confirma isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/12/12095917609005.gif" />
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/12/12095939574006.gif" />
<h2>Revolution CT</h2>
Em 2013, a GE apresentou um scanner super-r&aacute;pido batizado de Revolution CT. Esse equipamento &eacute; o respons&aacute;vel por produzir, em uma velocidade impressionante, as imagens que voc&ecirc; confere nesta mat&eacute;ria.
Em setembro de 2014, o equipamento foi utilizado pela primeira vez em um hospital da Fl&oacute;rida, Estados Unidos, e se destacou pela baixa quantidade de radia&ccedil;&atilde;o emitida, capacidade de cobrir v&aacute;rios &oacute;rg&atilde;os e um recurso de corre&ccedil;&atilde;o que permite gerar imagens de alta resolu&ccedil;&atilde;o de vasos sangu&iacute;neos, tecidos e ossos.
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<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/12/12100054189009.gif" />
<h2>Um pouco menos assustador</h2>
Quem j&aacute; realizou esse procedimento sabe como o processo pode ser assustador. Por&eacute;m, o Revolution CT tamb&eacute;m foi concebido para lidar com esse problema, oferecendo uma experi&ecirc;ncia menos aterrorizante aos pacientes.
A m&aacute;quina foi desenvolvida por cientistas e engenheiros do GE Healthcare e do GE Global Research em parceria com m&eacute;dicos da &aacute;rea. &ldquo;Um ponto central em nossa estrat&eacute;gia na GE Healthcare &eacute; fazer parcerias com os nossos clientes para entendermos suas necessidades cl&iacute;nicas e operacionais e desenvolver uma tecnologia de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o para entregar os resultados necess&aacute;rios&rdquo;, disse o CEO da GE, Jeff Immelt.
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Os GIFs nesta mat&eacute;ria apenas comprovam: a Revolution CT &eacute; uma m&aacute;quina realmente impressionante e provavelmente ser&aacute; capaz de ajudar muitos pacientes na busca da cura e do tratamento de suas condi&ccedil;&otilde;es. Um viva &agrave; tecnologia!

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Nova máquina de tomografia computadorizada produz imagens impressionantes

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Imagem de Lembra-se da tecnologia Free-Form Display? Ela também apareceu na CES 2015 no site TecMundo

A tecnologia que promete acabar com o formato padrão de telas retangulares apareceu na CES 2015 e impressionou (novamente) com suas aplicações e possibilidades

H&aacute; algumas semanas, veiculamos aqui no TecMundo uma mat&eacute;ria sobre o <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/69476-free-form-display-proxima-evolucao-telas-smartphones-tablets.htm">Free-Form Display</a>, a tecnologia que poderia ser considerada a evolu&ccedil;&atilde;o das telas para smartphones e tablets. A respons&aacute;vel por esse invento &eacute; a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sharp/" target="_blank" title="Sharp">Sharp</a>, que mostrou que os displays n&atilde;o precisam respeitar o tradicional formato retangular.
Um rumor forte sobre essa tecnologia envolve a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nintendo/" target="_blank" title="Nintendo">Nintendo</a>&nbsp;e a possibilidade de ela querer us&aacute;-la para fazer parte de seu novo console port&aacute;til. A despeito das possibilidades para o Free-Form Display, tivemos a oportunidade de, na <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2015/" target="_blank" title="CES 2015">CES 2015</a>, ver mais alguns exemplos de aplica&ccedil;&otilde;es dessa tecnologia.
Galeria 1
<h2>Qualquer formato MESMO</h2>
Como podemos ver nas imagens, veiculadas atrav&eacute;s do site <a href="http://www.theverge.com/2015/1/7/7511317/sharp-free-form-display-nintendo-ces-2015">The Verge</a>, o Free-Form Display realmente pode assumir qualquer formato. &nbsp;E, como hav&iacute;amos mencionado em <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/69476-free-form-display-proxima-evolucao-telas-smartphones-tablets.htm">nossa mat&eacute;ria</a> sobre essa tecnologia, esse tipo de tela parece ser ideal para o uso em smartphones e tablets.
Apesar do evidente foco no mercado automobil&iacute;stico, nada impede que essa tecnologia d&ecirc; uma escapadinha e acabe pousando no segmento de dispositivos m&oacute;veis. E a iniciativa pode realmente vir da Nintendo, que pretende empregar a t&eacute;cnica em uma maneira bastante singular: no formato de uma rosquinha. Ser&aacute; que vai vingar?
Galeria 2

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Lembra-se da tecnologia Free-Form Display? Ela também apareceu na CES 2015

Imagem de Incrível: robô com "mãos delicadas" consegue fazer coisas impressionantes no site TecMundo

O VERSABALL, máquina que já apareceu aqui no TecMundo, fez uma aparição na CES 2015 e demonstrou (novamente) muita precisão e delicadeza em suas tarefas

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Incrível: robô com "mãos delicadas" consegue fazer coisas impressionantes

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Imagem de O futuro da impressão 3D: usar a matéria-prima do próprio objeto copiado no site TecMundo

A ideia da MakerBot, empresa que atua no mercado de impressão 3D, é usar os componentes que realmente constituem os objetos copiados para que o produto se pareça ainda mais com o original

A tecnologia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/" target="_blank" title="Impressora 3D">impress&atilde;o 3D</a>&nbsp;n&atilde;o para de nos impressionar: al&eacute;m de dar vida nova a um <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/69448-voce-emocionar-impressora-3d-vida-nova-cao-nao-andar.htm">c&atilde;o que n&atilde;o podia andar</a>, os equipamentos utilizados nessa arte j&aacute; foram capazes de criar <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/69323-vestido-feito-impressora-3d-maleavel-parece-tecido.htm">vestidos</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/64202-impressora-3d-usada-criar-snack-prometem-acabar-fome.htm">comida</a> e at&eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/65130-solid-concepts-anuncia-segunda-arma-feita-impressora-3d.htm">armas</a>. Por&eacute;m, parece que o pr&oacute;ximo passo desse segmento acaba de ser dado pela MakerBot, empresa especializada nesse nicho de mercado.
Apesar da grande variedade de objetos que conseguimos imitar gra&ccedil;as &agrave;s impressoras 3D, a consist&ecirc;ncia e a sensa&ccedil;&atilde;o ao tocar nesses itens nem sempre &eacute; t&atilde;o fiel &agrave; realidade. O motivo para isso &eacute; relativamente f&aacute;cil de entender: ao criar, por exemplo, um vaso que imita o ferro, n&atilde;o h&aacute; como utilizar a pr&oacute;pria mat&eacute;ria-prima do objeto para a impress&atilde;o. O resultado &eacute; um produto que visualmente parece um vaso, mas ao ser tocado, sua verdadeira composi&ccedil;&atilde;o &eacute; revelada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/06/06163915085863.jpg" />
<h2>A solu&ccedil;&atilde;o da MakerBot</h2>
Se o problema &eacute; a sensa&ccedil;&atilde;o de &ldquo;pl&aacute;stico&rdquo; que todo objeto criado com impressora 3D passa, ent&atilde;o por que n&atilde;o utilizar outro material? E que tal a pr&oacute;pria mat&eacute;ria-prima que constitui o que se quer imitar? &Eacute; exatamente essa a solu&ccedil;&atilde;o encontrada pela MakerBot, que pretende empregar novos componentes nas impress&otilde;es 3D.
Utilizando o constituinte do ferro, do calc&aacute;rio, do bronze e da madeira, a companhia deseja criar itens que n&atilde;o somente se pare&ccedil;am com objetos imitados, mas que realmente sejam constitu&iacute;dos da mesma forma que eles. Uma escultura, um martelo e vasos s&atilde;o os objetos utilizados pela companhia para ilustrar o que ela pretende.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/01/06/06163929827864.jpg" />
Esse realmente parece ser o pr&oacute;ximo passo da impress&atilde;o 3D, tecnologia que vai ser capaz de imitar perfeitamente qualquer objeto do mundo real. H&aacute;, obviamente, limita&ccedil;&otilde;es na utiliza&ccedil;&atilde;o de alguns componentes, mas os esfor&ccedil;os para minimizar esses problemas s&atilde;o grandes. A inten&ccedil;&atilde;o da MakerBot &eacute; colocar esse materiais no mercado no final de 2015. Bacana, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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O futuro da impressão 3D: usar a matéria-prima do próprio objeto copiado

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Imagem de CES 2015: segunda conferência da Samsung - A Internet das Coisas [ao vivo] no site TecMundo

O CEO Boo-Keun Yoon da Samsung subirá ao palco para falar do futuro da tecnologia 

<h2>Data: 6 de janeiro</h2>
<h2>Hor&aacute;rio: 00h30 (hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia)</h2>
A Samsung j&aacute; realizou uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2015/71022-ces-2015-conferencia-samsung-vivo.htm" target="_blank" title="CES 2015: confer&ecirc;ncia da Samsung [ao vivo]">confer&ecirc;ncia hoje</a>&nbsp;apresentando seus principais produtos nas categorias de televisores e eletrodom&eacute;sticos para 2015. Agora &eacute; a hora do CEO Boo-Keun Yoon subir no palco em Las Vegas para falar do futuro da tecnologia e da Samsung: a Internet das Coisas.
Um futuro que n&atilde;o&nbsp;&eacute; mais um sonho. &Eacute; uma realidade. A Internet das Coisas est&aacute; pronta para o seu lan&ccedil;amento. Para que ela funcione &eacute; preciso que os dispositivos tenham sensores, conectividade.&nbsp;Estamos ansiosos para descobrir sobre &nbsp;tudo o que ele vai falar!

Samsung

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CES 2015: segunda conferência da Samsung - A Internet das Coisas [ao vivo]

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Imagem de Rapture de Bioshock? Veja como podem ser as cidades submersas do futuro no site TecMundo

Conceito geralmente apresentado em jogos e filmes de ficção científica, as cidades submersas podem se tornar realidade antes do que imaginamos. Conheça uma das melhores ideias nesse sentido

Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">jogos</a>&nbsp;e v&aacute;rias <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes">produ&ccedil;&otilde;es hollywoodianas</a>&nbsp;apresentam conceitos bastante interessantes para a nossa realidade. Um &oacute;timo exemplo disso s&atilde;o as <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/65492-10-tecnologias-filmes-ficcao-cientifica-existem-mundo-real.htm">tecnologias de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a> que j&aacute; existem no mundo real e aquelas que <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/42135-8-tecnologias-que-sairam-dos-video-games-para-a-realidade.htm">sa&iacute;ram dos video games</a> para o nosso dia a dia.
Mas h&aacute; uma ideia que, volte e meia, aparece em algumas obras de entretenimento e vive deixando-nos com uma pulga atr&aacute;s da orelha: ser&aacute; que est&aacute; muito distante o dia em que veremos cidades submersas? E n&atilde;o estamos nos referindo a alguns c&ocirc;modos debaixo d&rsquo;&aacute;gua, e sim metr&oacute;poles inteiras completamente mergulhadas nos oceanos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02135224028433.jpg" />
Os gamers de plant&atilde;o, ao se depararem com essa ideia, logo devem se lembrar da gigantesca cidade submersa do universo de <a href="https://www.voxel.com.br/bioshock" target="_blank">BioShock</a>. A &ldquo;Rapture&rdquo; &eacute; uma col&ocirc;nia totalmente estabelecida debaixo d&rsquo;&aacute;gua que&nbsp;toda a infraestrutura necess&aacute;ria para prover a todos os seus habitantes os recursos necess&aacute;rios para a sobreviv&ecirc;ncia digna e confort&aacute;vel, apesar das pol&ecirc;micas que envolveram sua governan&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02135924731461.jpg" />Rapture, a cidade submersa de BioShock.
J&aacute; os aficionados por fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica devem ter se lembrado do primeiro filme (quarto a ser lan&ccedil;ado) da saga de George Lucas, Star Wars Epis&oacute;dio I: A Amea&ccedil;a Fantasma. Nessa produ&ccedil;&atilde;o, nos deparamos com a Otoh Gunga, uma cidade submersa criada pela ra&ccedil;a Gungan que, apesar de ter sido concebida por criaturas que podem viver normalmente imersas na &aacute;gua, aparentemente tamb&eacute;m consegue oferecer os meios necess&aacute;rios para seres humanos comuns sobreviverem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02135959582465.jpg" />Otoh Gunga, a cidade submersa do universo Star Wars
<h2>Ocean Spiral, a cidade submersa que poder&aacute; se tornar realidade</h2>
Fugindo da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e dos games, chegamos &agrave; realidade do nosso mundo. E, acredite ou n&atilde;o, j&aacute; existe um plano concreto e plaus&iacute;vel de construir uma cidade totalmente debaixo d&rsquo;&aacute;gua. Quem est&aacute; por tr&aacute;s dessa ideia ambiciosa &eacute; a empresa japonesa Shimizu Corp, famosa por seus planos ut&oacute;picos e ousados.
A companhia desenvolveu o projeto da Ocean Spiral, uma col&ocirc;nia baseada em uma esfera gigantesca e uma haste espiral que conectaria esse componente at&eacute; o fundo do oceano. Essa cidade seria capaz de comportar at&eacute; 5 mil habitantes que viveriam completamente independentes dos recursos provenientes da superf&iacute;cie.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02135503149440.jpg" />
<h2>Fontes de energia diversas</h2>
O projeto da Shimizu Corp tem como destaque as v&aacute;rias fontes para obten&ccedil;&atilde;o de energia. A esfera de 500 metros de di&acirc;metro, local onde a maioria das pessoas viveria, ficaria posicionada pr&oacute;xima &agrave; superf&iacute;cie para a obten&ccedil;&atilde;o e canaliza&ccedil;&atilde;o da luz solar. L&aacute; haveria zonas residenciais, acomoda&ccedil;&otilde;es, lojas e amplos espa&ccedil;os para entretenimento.
J&aacute; a longa espiral se estenderia por 15 quil&ocirc;metros at&eacute; a base do oceano, onde obteria energia termoel&eacute;trica de vulc&otilde;es aqu&aacute;ticos. O corpo dessa estrutura tamb&eacute;m seria respons&aacute;vel pela capta&ccedil;&atilde;o de recursos: a diferen&ccedil;a de temperatura entre os extremos da constru&ccedil;&atilde;o poderia fornecer energia atrav&eacute;s de um processo chamado de &ldquo;convers&atilde;o de energia t&eacute;rmica oce&acirc;nica&rdquo;.
Galeria 1
<h2>Motiva&ccedil;&otilde;es</h2>
Assim como aconteceu com a Rapture de BioShock, a Ocean Spiral tem motiva&ccedil;&otilde;es realistas para a sua constru&ccedil;&atilde;o. Segundo especialistas japoneses sobre o estudo do crescimento urbano, a busca por solu&ccedil;&otilde;es como cidades submersas adv&eacute;m das preocupa&ccedil;&otilde;es ambientais e mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas a que o nosso planeta est&aacute; suscet&iacute;vel.
O Jap&atilde;o, situado em uma regi&atilde;o muito propensa a terremotos e tsunamis, h&aacute; anos busca por solu&ccedil;&otilde;es para seus problemas com as cat&aacute;strofes clim&aacute;ticas. A Ocean Spiral parece ser uma das melhores ideias j&aacute; criada pelos japoneses.
Galeria 2
<h2>Realidade em... 15 anos?</h2>
De acordo com a Shimizu Corp, a humanidade ainda n&atilde;o possui a tecnologia necess&aacute;ria para construir uma cidade subterr&acirc;nea autossustent&aacute;vel. De acordo com previs&otilde;es da companhia, o ser humano ter&aacute; os recursos para tirar essa ideia do papel apenas daqui a 15 anos.
Ou seja, provavelmente s&oacute; a partir de 2030 passaremos a ter col&ocirc;nias inteiras sobrevivendo completamente debaixo d&rsquo;&aacute;gua. Ser&aacute; que estaremos vivos at&eacute; que esse cen&aacute;rio passe a ser uma realidade?
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Rapture de Bioshock? Veja como podem ser as cidades submersas do futuro

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Imagem de Substitutos do Concorde: conheça os novos aviões supersônicos comerciais  no site TecMundo

Dois projetos se destacam quando o assunto são as viagens comerciais utilizando aviões supersônicos: o N+2, projeto da Lockheed Martin, e o AS2, fruto da parceria entre a Aerion e a Aribus

Quando o assunto &eacute; a velocidade para se viajar nos ares, a primeira coisa que vem &agrave; mente de muitas pessoas &eacute; o avi&atilde;o Concorde. Essa aeronave comercial supers&ocirc;nica realmente foi refer&ecirc;ncia quando o assunto eram viagens r&aacute;pidas entre dois pontos distantes na terra.
Por&eacute;m, parece que o sin&ocirc;nimo de &ldquo;velocidade&rdquo; vai ganhar outro nome que pode desbancar todas as outras op&ccedil;&otilde;es existentes no mercado: trata-se do N+2, avi&atilde;o comercial que est&aacute; sendo desenvolvido pela famosa empresa fabricante de produtos aeroespaciais, a Lockheed Martin.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/01/01120755662200.jpg" />
Esse avi&atilde;o j&aacute; fez uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/25602-jato-supersonico-podera-ir-de-londres-a-sydney-em-apenas-quatro-horas.htm">breve apari&ccedil;&atilde;o</a> no TecMundo, mas naquela &eacute;poca ele n&atilde;o passava de um conceito. Apesar disso, a empresa n&atilde;o informa qual &eacute; o andamento desse projeto e quando ele estar&aacute; dispon&iacute;vel para a avia&ccedil;&atilde;o comercial.
No entanto, a Lockheed Martin informa que esse avi&atilde;o ser&aacute; capaz de realizar uma viagem entre New York e Los Angeles (um percurso de quase 5 mil quil&ocirc;metros de costa a costa dos Estados Unidos) em apenas 2 horas e meia. A aeronave seria capaz de acomodar at&eacute; 80 passageiros e utiliza um sistema de propuls&atilde;o com tr&ecirc;s turbinas que reduz os efeitos supers&ocirc;nicos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/01/01120909996204.jpg" />O AS2, projeto concebido pela parceria entre a Aerion e a Airbus
&ldquo;Para conseguir redu&ccedil;&otilde;es revolucion&aacute;rias no ru&iacute;do produzido na avia&ccedil;&atilde;o comercial supers&ocirc;nica, um tipo totalmente novo de sistema de propuls&atilde;o est&aacute; sendo desenvolvido para o N+2&rdquo;, afirmou Michael Buonanno, gerente da Lockheed Martin ao jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/travel/travel_news/article-2851561/Fly-New-York-LA-just-2-5-hours-incredible-new-supersonic-business-jet-aims-cut-journey-time-HALF.html">DailyMail</a>.
Outro substituto para o Concorde que tamb&eacute;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/63780-novo-aviao-supersonico-deve-fazer-voo-nova-york-londres-tres-horas.htm">est&aacute; em desenvolvimento &eacute; o AS2</a>, aeronave fabricada com uma parceria entre a Aerion e a Airbus. Esse avi&atilde;o deve entrar em testes at&eacute; 2019 e seus primeiros modelos devem chegar ao mercado apenas em 2022.

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Substitutos do Concorde: conheça os novos aviões supersônicos comerciais 

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Imagem de Conheça o N.O.V.A., projeto para construção de casa do futuro no site TecMundo

Lançamento de plataforma de Crowdsourcing marca a fase de coleta de sugestões da sociedade; resultado pode culminar na construção de uma casa do futuro

A Ampla, empresa do Grupo Enel, acabou de lan&ccedil;ar a plataforma de crowdsourcing que ser&aacute; a base do projeto N.O.V.A. , sigla para &ldquo;N&oacute;s Vivemos o Amanh&atilde;&rdquo;, uma iniciativa in&eacute;dita no Brasil. O investimento previsto ser&aacute; de R$ 5 milh&otilde;es financiados por meio do programa de Pesquisa &amp; Desenvolvimento (P&amp;D) da Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica.
O projeto ser&aacute; realizado em parceria com a Prefeitura de Niter&oacute;i, a Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas (FGV) e a Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica (PUC-Rio). A plataforma digital interativa (<a href="http://nosvivemosoamanha.com.br/" target="_blank">nosvivemosoamanha.com.br</a>) permitir&aacute; que o p&uacute;blico contribua com ideias para a constru&ccedil;&atilde;o de uma moradia do futuro que seja sustent&aacute;vel, tenha tecnologias inovadoras que possam facilitar a vida das pessoas e solucionar problemas que existem hoje.
A ativa&ccedil;&atilde;o da plataforma, que come&ccedil;a hoje e vai at&eacute; o fim do primeiro semestre de 2015, &eacute; uma evolu&ccedil;&atilde;o da p&aacute;gina N&oacute;s Vivemos o Amanh&atilde;, comunidade do Facebook que reuniu em apenas tr&ecirc;s meses cerca de 35 mil pessoas interessadas em contribuir com ideias para a melhoria da qualidade de vida e preserva&ccedil;&atilde;o do planeta.
&ldquo;Vamos aproveitar a oportunidade para pensar no consumo inteligente de uma maneira mais profunda, em diversas &aacute;reas. A Ampla entende que a inova&ccedil;&atilde;o e novas tecnologias s&atilde;o fatores importantes para o desenvolvimento energ&eacute;tico sustent&aacute;vel e para a sociedade&rdquo;, explica o respons&aacute;vel pela Ampla, Marcelo Ll&eacute;venes.
Um comit&ecirc; avaliador composto por representantes da Ampla das universidades especialistas em Crowdsourcing e do escrit&oacute;rio de arquitetura Studio Arthur Casas, que ficar&aacute; respons&aacute;vel pela concep&ccedil;&atilde;o final do projeto, definir&aacute; as ideias que ser&atilde;o efetivamente aplicadas. Os usu&aacute;rios que mais interagirem na plataforma ganham pr&ecirc;mios como uma viagem para Expo Milano 2015, principal evento internacional de inova&ccedil;&atilde;o e tecnologia que ocorre em Roma, que conta com patroc&iacute;nio da Enel.
<h2>Mobilidade urbana, combust&iacute;veis menos poluentes e mais</h2>
V&aacute;rios temas ser&atilde;o abordados na fase de Crowdsourcing: de mobilidade urbana a combust&iacute;veis menos poluentes, de inova&ccedil;&atilde;o a economia colaborativa, de arquitetura verde e design a sa&uacute;de e bem-estar. Em comum entre eles, surge a &oacute;tica da sustentabilidade e a perspectiva de um novo consumidor consciente de seu papel na preserva&ccedil;&atilde;o dos recursos naturais.
A Innocentive, uma das maiores plataformas de Crowdsourcing do mundo, vai participar da iniciativa desenvolvendo solu&ccedil;&otilde;es para ideias inovadoras que surgirem durante a constru&ccedil;&atilde;o colaborativa do N.O.V.A. &ldquo;Envolver os mais de 13 milh&otilde;es de experts de nossa plataforma na busca de solu&ccedil;&otilde;es dos diversos aspectos relacionados &agrave; casa do futuro &eacute; miss&atilde;o nobre e de car&aacute;ter humanit&aacute;rio&rdquo;, afirma Ari Piovezani, CEO da Innocentive Latin America.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/28/28162124122152.jpg" />
A segunda fase do projeto ser&aacute; marcada pela constru&ccedil;&atilde;o da moradia, com previs&atilde;o de conclus&atilde;o em 2016. Finalizada a obra, o espa&ccedil;o ser&aacute; utilizado pela Ampla para estudos de efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, al&eacute;m de funcionar como um &ldquo;living lab&rdquo;, testando novas experi&ecirc;ncias de consumo e conviv&ecirc;ncia num modelo in&eacute;dito. A casa ser&aacute; habitada por pessoas dispostas a colaborar com o projeto N&oacute;s Vivemos o Amanh&atilde;, que tem o objetivo de estudar o impacto da mudan&ccedil;a de h&aacute;bitos e da tecnologia no dia a dia.
<h2>A moradia do futuro</h2>
Situada numa &aacute;rea cedida pela Prefeitura de Niter&oacute;i, ao lado da Concha Ac&uacute;stica, a casa do futuro da Ampla ser&aacute; projetada pelo escrit&oacute;rio de arquitetura Studio Arthur Casas. &ldquo;Participar do projeto nos traz a oportunidade de desenvolver solu&ccedil;&otilde;es que ser&atilde;o incorporadas ao nosso conceito de arquitetura residencial e nos engaja como co-respons&aacute;veis na dissemina&ccedil;&atilde;o de ideias e solu&ccedil;&otilde;es de problemas que o homem enfrentar&aacute; em sua rela&ccedil;&atilde;o com o espa&ccedil;o e o meio ambiente nos pr&oacute;ximos 50 anos&rdquo;, afirma Arthur Casas.
Segundo o vice-prefeito de Niter&oacute;i, Axel Grael, a casa ser&aacute; constru&iacute;da em um parque que ser&aacute; revitalizado para o lazer. &ldquo;A constru&ccedil;&atilde;o da casa marca o in&iacute;cio de uma revitaliza&ccedil;&atilde;o urbana semelhante ao Porto Maravilha, no Rio, e busca reflex&otilde;es para quest&otilde;es como lixo, res&iacute;duos, efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica, entre outras, o que dever&aacute; atrair um p&uacute;blico que pensa o futuro da cidade&rdquo;, explicou.
O arquiteto Arthur Casas acredita que a plataforma de Crowdsourcing pode definir par&acirc;metros para futuros projetos de Arquitetura. &ldquo;Vamos decodificar as informa&ccedil;&otilde;es para tentar entender os desejos das pessoas&rdquo;, opinou. Casas acrescenta que o tempo m&eacute;dio que ele leva para pensar um projeto &eacute; de um dia e meio. &ldquo;Mas, desta vez, s&oacute; quando tivermos algumas informa&ccedil;&otilde;es reunidas &eacute; que teremos condi&ccedil;&otilde;es de come&ccedil;ar o processo de cria&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica.
A Ampla reunir&aacute;, neste projeto, diversos parceiros. Al&eacute;m da PUC, FGV, Prefeitura de Niter&oacute;i, In Press Porter Novelli, InnoCentive, Studio Arthur Casas, participar&atilde;o do projeto Pr&aacute;til &ndash;&nbsp; empresa do Grupo Enel especializada em solu&ccedil;&otilde;es inteligentes em energia &ndash; a Mutopo, especializada em Crowdsourcing, Benfeitoria, empresa de crowdfunding, Touch, est&uacute;dio de design digital, e Noorden, de gest&atilde;o de projetos, dentre outros.

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Conheça o N.O.V.A., projeto para construção de casa do futuro

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Imagem de Como novas técnicas podem revolucionar a produção de energia pelo mundo no site TecMundo

Encarada com ceticismo por muitos, a produção de energia limpa e renovável pode ser a resposta do futuro para o meio ambiente e para a economia

Um assunto que sempre teve espa&ccedil;o nas discuss&otilde;es sobre tecnologia, por&eacute;m que tamb&eacute;m quase sempre &eacute; tratado com bastante ceticismo, &eacute; a quest&atilde;o das fontes de energia limpas ou renov&aacute;veis. Isto &eacute;, a produ&ccedil;&atilde;o de energia usando fontes ilimitadas e que tenham o menor impacto negativo poss&iacute;vel no meio ambiente.
Um dos maiores argumentos dizendo que isso nunca vai para frente &eacute; o de que esse tipo de desenvolvimento &eacute; caro e n&atilde;o atende aos interesses da ind&uacute;stria, que ainda gera muito dinheiro produzindo e vendendo energia a partir de combust&iacute;veis f&oacute;sseis e usinas hidrel&eacute;tricas, por exemplo.
Carros movidos &agrave; eletricidade e casas que possam se sustentar apenas usando energia solar parecem um privil&eacute;gio dos ricos que podem pagar por esse avan&ccedil;o &mdash; e mesmo assim, de maneira limitada, j&aacute; que ainda n&atilde;o existem modelos comerciais de casas 100% abastecidas dessa forma. Mas a verdade &eacute; que estudiosos est&atilde;o cada vez mais certos de que o futuro vai trazer essa realidade para uma fatia bem maior da popula&ccedil;&atilde;o; e que isso n&atilde;o vai demorar muito.
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O futurista Ray Kurzweil, por exemplo, cr&ecirc; que em aproximadamente 20 anos a energia solar ser&aacute; uma das maiores fontes de abastecimento mundial; ou pelo menos que o potencial para isso vai existir. Segundo o especialista, a produ&ccedil;&atilde;o desse tipo de energia tem dobrado a cada ano e os custos est&atilde;o caindo, mas existe muito no caminho at&eacute; que isso seja uma realidade.
<h2>Medidas impopulares</h2>
N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil perceber que, para que o avan&ccedil;o de fontes limpas de energia aconte&ccedil;a, o mercado vai precisar mudar; e n&atilde;o &eacute; pouco. Por enquanto, existem duas posturas comuns para empresas desse ramo: ou elas est&atilde;o abra&ccedil;ando as mudan&ccedil;as e investindo em pesquisas nessa &aacute;rea ou elas est&atilde;o tentando impedir esse desenvolvimento a qualquer custo.
Segundo Kurzweil, este segundo perfil de empresas precisa se adaptar ou vai acabar tendo que fechar as portas, j&aacute; que ele acredita que a mudan&ccedil;a para a energia limpa (principalmente solar) &eacute; um caminho sem volta e uma realidade no futuro. O especialista aponta que isso tende a melhorar a economia e &eacute; um avan&ccedil;o para o meio ambiente.
A princ&iacute;pio, parece completamente ut&oacute;pico imaginar que em duas d&eacute;cadas pode n&atilde;o ser mais necess&aacute;rio usar combust&iacute;veis f&oacute;sseis (como o petr&oacute;leo) ou usinas que causam grande impacto ambiental, mas diversas medidas j&aacute; est&atilde;o sendo tomadas para garantir que isso aconte&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/24/24104912001110.jpg" />Carro sendo recarregado na rua, em Rotterdam
Na Noruega, por exemplo, os carros el&eacute;tricos possuem vagas especiais na rua e podem ter a bateria recarregada gratuitamente em diversos pontos da cidade de Oslo. Esse tipo de incentivo, que acontece em outros pa&iacute;ses tamb&eacute;m, visa atrair mais pessoas para o uso desse tipo de ve&iacute;culo; quem n&atilde;o vai querer poder andar com o seu carro praticamente de gra&ccedil;a?
Em contrapartida, no entanto, esse tipo de progresso realmente &eacute; tratado como uma amea&ccedil;a por empresas que t&ecirc;m muito a perder com isso. Por se tratar de companhias gigantes e que possuem bra&ccedil;os dentro dos governos e muito dinheiro dispon&iacute;vel, atualmente eles parecem estar ganhando.
Nos Estados Unidos, por exemplo, alguns estados cobram a mais pelo fornecimento de energia para casas que tenham instalado pain&eacute;is solares. Essa taxa foi aprovada em lei devido &agrave; press&atilde;o de grupos que poderiam perder muito dinheiro se a moda desses pain&eacute;is pegasse. Segundo Ray Kurzweil, no entanto, isso &eacute; inevit&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/11/24/24105600943118.jpg" />
O especialista aponta que, mesmo com a resist&ecirc;ncia do mercado, pa&iacute;ses como a Alemanha, China e Jap&atilde;o j&aacute; usam energia solar em uma escala comercial e os pre&ccedil;os, nesses pa&iacute;ses, j&aacute; s&atilde;o bem competitivos. Para que essa mudan&ccedil;a chegue ao resto do mundo, faltam incentivos e avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos, que tendem a chegar nos pr&oacute;ximos anos.
<h2>O que ainda est&aacute; faltando?</h2>
Pain&eacute;is solares, atualmente, ainda n&atilde;o d&atilde;o conta de ser a fonte de energia de uma casa em 100% do tempo, j&aacute; que em muitos locais o sol pode demorar dias para aparecer; n&atilde;o seria interessante se a &ldquo;bateria&rdquo; da sua casa simplesmente acabasse. O desafio para o futuro &eacute; conseguir driblar justamente isso.
Outras fontes de energia limpa encontram obst&aacute;culos semelhantes. As usinas e&oacute;licas (movidas a vento), por exemplo, s&atilde;o incrivelmente ruidosas e precisam ser instaladas em grandes &aacute;reas abertas e isoladas, sendo que poucos locais s&atilde;o realmente vi&aacute;veis para essas estruturas.
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Os estudiosos acreditam que em 20 anos a tecnologia ter&aacute; vencido a maior parte desses desafios, permitindo cada vez mais que as pessoas abandonem as fontes tradicionais &mdash; mais caras e n&atilde;o renov&aacute;veis &mdash; e comecem a aderir a uma realidade na qual a energia &eacute; um bem gratuito e, teoricamente, ilimitado.
<h2>O impacto dessa mudan&ccedil;a</h2>
A longo prazo, quem mais vai se beneficiar com essas novas tecnologias ser&aacute; o meio ambiente, por&eacute;m o impacto social ser&aacute; enorme tamb&eacute;m. Da mesma forma como em outras grandes mudan&ccedil;as tecnol&oacute;gicas, muitos empregos ficar&atilde;o obsoletos &mdash; por&eacute;m, a promessa &eacute; que milhares de outras vagas surjam e que a economia n&atilde;o saia perdendo.
Com energia ilimitada e gratuita &mdash; ou a pre&ccedil;os realmente baixos &mdash;, diversas limita&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas s&atilde;o ultrapassadas e setores como a agricultura, por exemplo, podem crescer tecnologicamente. Fazendas verticais, no meio das cidades, podem se tornar uma realidade, fazendo com que produtos org&acirc;nicos e mais saud&aacute;veis fiquem cada vez mais baratos.
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Exemplos como esse n&atilde;o faltam para os estudiosos e ativistas da produ&ccedil;&atilde;o de energia limpa. Al&eacute;m disso, a energia solar usada &eacute; realmente uma fonte ilimitada: segundo estudos, mesmo que o mundo inteiro adote esses pain&eacute;is de coleta, bem menos de 0,01% da capacidade solar ser&aacute; usada.
Se essa mudan&ccedil;a realmente ocorrer&aacute; em 20 anos ou n&atilde;o, ainda &eacute; cedo para afirmar. Por&eacute;m, &eacute; bom lembrar que h&aacute; 20 anos, por exemplo, a tecnologia respons&aacute;vel por popularizar os telefones celulares estava engatinhando e ningu&eacute;m podia imaginar que atualmente qualquer pessoa poderia ter um aparelho desses &mdash; hoje existem mais telefones m&oacute;veis do que pessoas no mundo.
Ou seja, as previs&otilde;es de Ray Kurzweil para uma era de energia ilimitada e sustent&aacute;vel podem soar como ut&oacute;picas demais e at&eacute; absurdas &mdash; quem pode imaginar nunca mais ter que pagar para abastecer o carro? &mdash;, mas s&atilde;o totalmente poss&iacute;veis e podem ser uma realidade em algumas d&eacute;cadas.

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Como novas técnicas podem revolucionar a produção de energia pelo mundo

Imagem de Veja Tony Hawk detonando no primeiro hoverboard do mundo real [vídeo] no site TecMundo

Embora ainda esteja longe de funcionar como em “De Volta para o Futuro”, o Hendo certamente impressiona nas mãos – e pés – da lenda viva dos skates

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Veja Tony Hawk detonando no primeiro hoverboard do mundo real [vídeo]

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Imagem de Os automóveis mais conectados para quem é fissurado por tecnologia no site TecMundo

Conheça diversas tecnologias que podem facilitar muito a vida dos motoristas a partir dos próximos anos

Voc&ecirc; entra no seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carro</a>, coloca a chave na igni&ccedil;&atilde;o, gira e sai dirigindo por a&iacute;... Tudo simples e f&aacute;cil. Falando assim, &eacute; dif&iacute;cil imaginar que os autom&oacute;veis est&atilde;o prestes a passar por grandes revolu&ccedil;&otilde;es tecnol&oacute;gicas, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pois a ind&uacute;stria est&aacute; trabalhando arduamente para permitir que diversas melhorias sejam aplicadas em modelos a serem colocados no mercado nos pr&oacute;ximos anos.
Mas o que s&atilde;o as tecnologias inovadoras que estamos esperando? Algum tempo atr&aacute;s elas poderiam ser descritas com os computadores de bordo mais b&aacute;sicos &mdash; que davam informa&ccedil;&otilde;es sobre combust&iacute;veis e portas abertas, por exemplo. Hoje, isso &eacute; o b&aacute;sico de um carro que esteja acima da categoria &ldquo;popular&rdquo;. O que os consumidores esperavam vai muito al&eacute;m disso, e voc&ecirc; vai poder ter uma ideia do que se trata agora mesmo.
Neste artigo, trouxemos uma s&eacute;rie de tecnologias automotivas que podem ser instaladas em carros do mercado internacional nos pr&oacute;ximos anos. &Eacute; preciso deixar claro que nem todas elas devem se tornar comercialmente ativas, pois ainda est&atilde;o em fase de testes e dependem da aceita&ccedil;&atilde;o do mercado para que se tornem reais. Vamos a elas...
<h2>Reconhecimento de sem&aacute;foros</h2>
Por mais que todos os motoristas saibam que &eacute; preciso estar 100% atento ao tr&acirc;nsito, em muitos momentos fica dif&iacute;cil se concentrar no que est&aacute; acontecendo nas pistas. E basta um segundo de desaten&ccedil;&atilde;o para que o sinal fique amarelo sem que percebamos. E ent&atilde;o ele fica vermelho e o carro passa sem desacelerar. &Eacute; nesse momento que um flash do radar &eacute; disparado para a multa. Ou pior... Um acidente acontece!
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Mas a Audi est&aacute; trabalhando em uma tecnologia que pode acabar com esse tipo de situa&ccedil;&atilde;o. Um sistema equipado com c&acirc;meras na parte frontal dos carros pode reconhecer a mudan&ccedil;a nos sem&aacute;foros com bastante rapidez, enviando alertas para que motoristas reduzam suas velocidades caso a luz amarela ou vermelha seja exibida no lugar da esperada luz verde.
Outro grande benef&iacute;cio desse sistema est&aacute; na desativa&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria dos motores, que pode resultar em bastante economia de combust&iacute;vel &mdash; como mostra o site <a href="http://techroad.com.br/novo-sistema-da-audi-reconhece-semaforos-automaticamente/" target="_blank">TechRoad</a>. Sempre que o carro est&aacute; parado no sinal vermelho, o motor &eacute; deixado em espera e s&oacute; &eacute; religado quando o sistema reconhece que o sem&aacute;foro vai abrir novamente &mdash; para isso, a Audi promete uma tecnologia que reconhece o tempo de cada sinaleiro.
<h2>Nokian Tyres com pregos retr&aacute;teis</h2>
Por mais que estejamos longe de uma nova Era Glacial, h&aacute; muitos pa&iacute;ses que sofrem todos os anos com grandes tempestades de neve. Isso deixa muitos caminhos escorregadios para grande parte dos motoristas, ainda mais para aqueles que precisam passar por estradas literalmente cobertas de gelo. Por isso tecnologias relacionadas a isso podem parecer distantes para os brasileiros, mas s&atilde;o essenciais nos EUA ou na Europa.
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Para esses mercados, a Nokian Tyres est&aacute; trabalhando com um novo conceito de pneus que podem ser respons&aacute;veis pela seguran&ccedil;a de muitos consumidores. Trata-se de um sistema que trabalha com pregos retr&aacute;teis anexados aos pneus, podendo ser acionados a qualquer momento que o motorista exigir a ativa&ccedil;&atilde;o &mdash; n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de ativa&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica para ele.
Com esses pregos retr&aacute;teis, os pneus ficam muito mais aderentes &agrave; neve ou ao gelo, evitando que os pneus normais deslizem sobre as superf&iacute;cies. Com isso, os motoristas podem ter mais seguran&ccedil;a quando forem dirigir em ambientes gelados. Vale dizer que a tecnologia &eacute; inspirada em sistemas de carros de rally, mas s&atilde;o um pouco menos potentes do que os modelos profissionais.
<h2>Carros aut&ocirc;nomos</h2>
Quando pensamos em carros com piloto autom&aacute;tico, podemos at&eacute; imaginar que eles podem ser totalmente dirigidos sem o aux&iacute;lio humano, mas a verdade &eacute; que esse tipo de sistema funciona, basicamente, para manter velocidades constantes sem a necessidade da utiliza&ccedil;&atilde;o do acelerador. Por outro lado, h&aacute; testes de algumas montadoras que prometem mudar essa hist&oacute;ria at&eacute; o final de 2018.
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Com o aux&iacute;lio de c&acirc;meras tridimensionais e sistemas de GPS avan&ccedil;ados, o <a href="http://www.motorauthority.com/news/1029631_next-gen-a8-to-be-audis-first-autonomous-car" target="_blank">prot&oacute;tipo de Audi RS 7 consegue</a> medir dist&acirc;ncias entre diferentes carros e tamb&eacute;m calcular os obst&aacute;culos das pistas &mdash; o que inclui curvas, acidentes e tr&aacute;fego, por exemplo. Para que seja poss&iacute;vel levar isso para as ruas, ainda &eacute; necess&aacute;rio aprimorar os medidores laser utilizados nos ve&iacute;culos para que eles possam ser aut&ocirc;nomos tamb&eacute;m em situa&ccedil;&otilde;es de neblina ou neve.
&Eacute; preciso mencionar tamb&eacute;m que a Audi n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica empresa a trabalhar com ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos. Voc&ecirc; deve se lembrar do Google Driverless Car, que est&aacute; em desenvolvimento pela gigante de Mountain View. Tamb&eacute;m podemos citar a Tesla, que deve colocar modelos com esta tecnologia no mercado <a href="http://online.wsj.com/articles/tesla-ceo-sees-fully-autonomous-car-ready-in-five-or-six-years-1410990887" target="_blank">at&eacute; o final da d&eacute;cada</a>.
<h2>Comunica&ccedil;&atilde;o entre autom&oacute;veis</h2>
Uma das grandes expectativas para as pr&oacute;ximas d&eacute;cadas &eacute; a de instala&ccedil;&atilde;o geral de sistemas de comunica&ccedil;&atilde;o V2V &mdash; Vehicle-to-Vehicle, ou Ve&iacute;culo-para-Ve&iacute;culo &mdash;, permitindo que os carros troquem informa&ccedil;&otilde;es entre si e sem a necessidade de comando do motorista. Com esse tipo de tecnologia, os carros podem saber dist&acirc;ncias exatas de outros ve&iacute;culos &mdash; mesmo que n&atilde;o estejamos em um modelo aut&ocirc;nomo.
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Como mostrado no <a href="http://www.motorauthority.com/news/1094064_nhtsa-moving-forward-with-vehicle-to-vehicle-communication" target="_blank">Motor Authority</a>, h&aacute; dois sistemas principais que podem ser instalados para garantir muito mais seguran&ccedil;a aos motoristas e evitar at&eacute; 592 mil batidas por ano, apenas nos Estados Unidos. S&atilde;o o LTA (Left-Turn Assist, ou Assistente de Curvas &agrave; Esquerda) e o IMA (Intersection Movement Assist, ou Assistente de Movimento para Cruzamentos).
Ambos podem avisar os motoristas sobre a a&ccedil;&atilde;o dos outros carros, evitando que ve&iacute;culos desavisados surjam com muita velocidade e n&atilde;o consigam parar a tempo. Essas sugest&otilde;es s&atilde;o do NHTSA, a &ldquo;Administra&ccedil;&atilde;o Nacional de Seguran&ccedil;a de Tr&aacute;fego do Departamento de Transportes dos Estados Unidos&rdquo;.
<h2>NAVDY: o HUD mais legal da atualidade</h2>
Quer uma tecnologia mais pr&oacute;xima da realidade? Pois ent&atilde;o voc&ecirc; precisa conhecer o sistema <a href="https://www.tecmundo.com.br/gadgets/60091-nadvy-coloca-tudo-voce-precisa-saber-parabrisa.htm" target="_blank">NAVDY de HUD</a> (Head-up Display). Ele chegar&aacute; ao mercado j&aacute; em 2015 e pode ser encomendado por qualquer pessoa pelo pre&ccedil;o de US$ 300. O funcionamento dele &eacute; muito interessante, o que torna tudo ainda mais legal.
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Com um projetor compacto que pode ser acoplado ao painel do carro, ele envia as imagens diretamente para o para-brisa. As informa&ccedil;&otilde;es exibidas s&atilde;o recebidas diretamente de smartphones com Android ou iOS &mdash; sendo poss&iacute;vel interagir com redes sociais, ler notifica&ccedil;&otilde;es e ainda controlar a reprodu&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio por meio de um sensor de reconhecimento de voz.
Vale dizer ainda que ele possui um navegador de GPS integrado, garantindo que os motoristas possam ter indica&ccedil;&otilde;es de caminhos de um modo muito mais moderno do que acontece com grande parte dos aparelhos atuais.
<h2>"Seguran&ccedil;a facial"</h2>
Al&eacute;m de seguran&ccedil;a na rodagem, tamb&eacute;m &eacute; muito importante fazer com que os carros fiquem seguros contra poss&iacute;veis ladr&otilde;es. Se voc&ecirc; tamb&eacute;m se preocupa com isso, fique atento ao que a <a href="http://www.motorauthority.com/news/1092960_ford-and-intel-use-facial-recognition-to-improve-in-car-tech-safety" target="_blank">Intel e a Ford est&atilde;o preparando</a> para os pr&oacute;ximos anos. Estamos falando de uma tecnologia que atualmente pode ser vista em diversos equipamentos eletr&ocirc;nicos: o reconhecimento facial.
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Al&eacute;m de permitir o destravamento das portas por meio das c&acirc;meras, o sistema tamb&eacute;m &eacute; capaz de ajustar uma s&eacute;rie de itens do carro para fazer com que a experi&ecirc;ncia da dire&ccedil;&atilde;o seja melhor. Ou seja, basta esperar que o carro reconhe&ccedil;a o motorista para que espelhos sejam ajustados, bancos regulados e outras configura&ccedil;&otilde;es de &aacute;udio sejam aplicadas. Tudo de uma maneira bem r&aacute;pida e simples.
<h2>Sistemas operacionais</h2>
Outra tecnologia que j&aacute; est&aacute; presente no mercado &eacute; a dos sistemas operacionais mais modernos em computadores de bordo. Como voc&ecirc; j&aacute; deve saber, os dois principais sistemas que est&atilde;o chegando ao mercado neste final de ano s&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/android-auto/" target="_blank" title="Android Auto">Android Auto</a>&nbsp;(desenvolvido pela Google) e <a href="https://www.tecmundo.com.br/carplay/" target="_blank" title="CarPlay">Apple CarPlay</a>&nbsp;(que se conecta a iPhones e &eacute; produzido pela mesma empresa dos aparelhos).
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Entre as principais vantagens deles em rela&ccedil;&atilde;o aos antigos sistemas est&atilde;o a variedade de fun&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m a possibilidade de migrar de ve&iacute;culo ou aparelho sem precisar de uma nova curva de aprendizado &mdash; uma vez que eles ser&atilde;o uniformes em todos os carros. Al&eacute;m de controlar &aacute;udio e responder mensagens, eles permitir&atilde;o mais facilidade na navega&ccedil;&atilde;o por GPS.
<h2>NVIDIA Driver Assist</h2>
Problemas de visibilidade noturna, n&atilde;o enxergar pedestres ou passar por uma placa de limite de velocidade sem perceber... Todas s&atilde;o situa&ccedil;&otilde;es que todos os motoristas podem passar, mesmo que n&atilde;o queiram. Mas elas podem ser superadas com muita facilidade, gra&ccedil;as aos sistemas que est&atilde;o sendo desenvolvidos pela NVIDIA &mdash; batizados de <a href="http://www.nvidia.com/object/advanced-driver-assistance-systems.html" target="_blank">NVIDIA Driver Assist</a>.
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Com a utiliza&ccedil;&atilde;o de c&acirc;meras conectadas a hardware de alta capacidade com m&oacute;dulos de computa&ccedil;&atilde;o visual da pr&oacute;pria NVIDIA, os sistemas podem reconhecer uma s&eacute;rie de ambientes para tornar a dire&ccedil;&atilde;o muito mais segura. Como j&aacute; dissemos, o sistema de c&acirc;meras &eacute; capaz de reconhecer os limites de velocidade da via e fazer com que os carros sejam desacelerados, por exemplo.
Ele tamb&eacute;m pode alertar sobre a movimenta&ccedil;&atilde;o de pedestres que estejam atravessando as ruas e melhora a vis&atilde;o em ambientes escuros. Tudo isso est&aacute; sendo testado pela NVIDIA e por montadoras, sendo que ainda deve levar alguns anos at&eacute; que seja poss&iacute;vel vermos esse tipo de tecnologia comercialmente dispon&iacute;vel.
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Gostou de conhecer estas novas tecnologias que podem chegar aos carros de todo o mundo em alguns anos? Certamente voc&ecirc; encontrou alguma que gostaria de instalar no seu carro para ter ainda mais modernidade durante seus passeios ou viagens. Nos conte qual &eacute; a sua favorita das tecnologias que foram apresentadas nesta mat&eacute;ria e tamb&eacute;m entre as que n&atilde;o foram citadas.