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Imagem de Vida eterna e cérebro digital: como será o homem daqui a 1000 anos? no tecmundo

Vamos ter olhos e ouvidos à la Superman e seremos capazes também de fazer o upload da nossa massa cinzenta para computadores, mas será preciso criar colônias espaciais para que continuemos existindo

<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/12311-o-que-e-possivel-fazer-com-a-criogenia-.htm" target="_blank" title="O que &eacute; poss&iacute;vel fazer com a criogenia?">Criogenia</a>, rob&ocirc;s ansiosos para <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/85785-medo-robo-diz-deixar-confortaveis-zoologicos-humanos.htm" target="_blank">criar suas pr&oacute;prias fazendas de humanos</a>, confec&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os por <a href="https://www.tecmundo.com.br/impressora-3d/48393-sinistro-quais-partes-do-corpo-humano-as-impressoras-3d-ja-confeccionam-.htm" target="_blank">impressoras 3D</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/tesla/76854-tesla-model-s-ganha-piloto-automatico-autonomia-nova-atualizacao.htm" target="_blank" title="Tesla Model S ganha piloto autom&aacute;tico e mais autonomia com nova atualiza&ccedil;&atilde;o">ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos</a>&nbsp;j&aacute; s&atilde;o realidade. O futuro, invariavelmente, tem seu lugar reservado, e os avan&ccedil;os da tecnologia podem fazer o que hoje &eacute; considerado fic&ccedil;&atilde;o logo se tornar cotidiano.
Diante disso, como os seres humanos v&atilde;o se parecer daqui a mil anos? Segundo especula o ASAP Science, pessoas com nanorrob&ocirc;s implantados sob a pele, mecanismos naturais de defesa contra radia&ccedil;&atilde;o e at&eacute; mesmo muta&ccedil;&otilde;es que atribuem habilidades especiais a certos membros do corpo poder&atilde;o ser marcas comuns de quem viver no pr&oacute;ximo mil&ecirc;nio.
As proje&ccedil;&otilde;es feitas pelo canal que recebe apoio tamb&eacute;m do National Geographic s&atilde;o ousadas, &eacute; verdade. No entanto, as &uacute;ltimas centenas de anos de evolu&ccedil;&atilde;o transformaram a humanidade em &ldquo;milagres da gen&eacute;tica&rdquo;: passamos a ser tolerantes &agrave; lactose nos &uacute;ltimos 10 mil anos; em um s&eacute;culo e meio, nossa m&eacute;dia de altura aumentou em 10 cm e, hoje, vivemos tamb&eacute;m 20 anos a mais que h&aacute; 65 anos.
<h2>C&eacute;rebro digital e "vida eterna"?</h2>
Ainda s&atilde;o nebulosas as teorias que tentam encontrar respostas acerca do impacto das novas tecnologias sobre o corpo humano. De todo modo, e tendo em vista fen&ocirc;menos que come&ccedil;am a ser encubados nos dias atuais, n&atilde;o &eacute; demasiado arriscado apostar, por exemplo, na &ldquo;digitaliza&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro humano&rdquo;.
Conforme sugere o ASAP, &eacute; prov&aacute;vel que o escaneamento de &ldquo;&aacute;tomo por &aacute;tomo&rdquo; da nossa massa cinzenta seja feito e que, ent&atilde;o, passemos a n&atilde;o mais precisar de oxig&ecirc;nio ou alimento para sobreviver. Neste cen&aacute;rio, a consci&ecirc;ncia humana seria n&atilde;o mais que um tipo de software (e que poderia, qui&ccedil;&aacute;, at&eacute; mesmo receber melhorias atrav&eacute;s de updates).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/10/22/22134835311258.jpg" />
Seria poss&iacute;vel tamb&eacute;m interagir com m&aacute;quinas dotadas de intelig&ecirc;ncia artificial &ndash; nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas, computadores capazes de alcan&ccedil;ar o desempenho do c&eacute;rebro humano podem ser criados; as m&aacute;quinas passariam, ent&atilde;o, a fazer 10^15 (10 elevado &agrave; d&eacute;cima pot&ecirc;ncia) c&aacute;lculos por segundo, o que as faria &ldquo;interagir, falar e &lsquo;pensar&rsquo;&rdquo; de modo semelhante a como fazem os humanos.
<h2>Transumanismo</h2>
A fus&atilde;o entre nanotecnologia, biotecnologia e neurotecnologia &eacute; outra das esperan&ccedil;as para os pr&oacute;ximos mil anos. Nanorrob&ocirc;s fundidos ao corpo poderiam desde combater v&iacute;rus at&eacute; otimizar algumas de nossas habilidades (m&uacute;sculos mais fortes? Ouvidos e olhos &agrave; la Superman?).&nbsp;Se aplicada, essa tecnologia colocaria fim &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es biol&oacute;gicas das pessoas e as transformaria, quem sabe, em &ldquo;seres imortais&rdquo;.
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<h2>Utility Fog</h2>
Estruturas constitu&iacute;das por pequenos rob&ocirc;s e capazes, assim, de assumir formas diferentes s&atilde;o outro dos vislumbres para daqui a um mil&ecirc;nio. Sob o nome de &ldquo;Utility Fog&rdquo; (ou &ldquo;N&eacute;voa &Uacute;til&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), o conceito dessa nanotecnologia funciona de modo semelhante &agrave;s mal&eacute;volas aplica&ccedil;&otilde;es feitas pelo vil&atilde;o do filme &ldquo;Big Hero 6&rdquo;: seria poss&iacute;vel comprar uma remessa de rob&ocirc;s min&uacute;sculos e fazer com que eles tomassem forma de casas ou ve&iacute;culos em quest&atilde;o de instantes.
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<h2>Sele&ccedil;&atilde;o artificial</h2>
A ideia de &ldquo;sele&ccedil;&atilde;o artificial&rdquo; como uma evolu&ccedil;&atilde;o ou leitura alternativa da teoria de Charles Darwin entra, naturalmente, no bojo dessas auspiciosas proje&ccedil;&otilde;es. Rec&eacute;m-nascidos com genes modificados poderiam inaugurar uma nova era na hist&oacute;ria da humanidade.
Se a exist&ecirc;ncia de mutantes parece improv&aacute;vel, vale mencionar que pessoas dotadas de &ldquo;superpoderes&rdquo; volta e meia s&atilde;o documentadas mundo afora: h&aacute;, por exemplo, o caso de um &ldquo;homem-avestruz&rdquo; capaz de comer de vidro e metal a material radioativo; pessoas que enxergam mais espectros e que veem mais cores que as demais tamb&eacute;m ganham os holofotes da m&iacute;dia de tempo em tempo.
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Mas como vamos lidar com o aquecimento global? Se uma solu&ccedil;&atilde;o m&aacute;gica n&atilde;o der conta de tapar o buraco que compromete a camada de oz&ocirc;nio, nossos corpos &eacute; que ter&atilde;o de se proteger contra os altos n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o por conta pr&oacute;pria.&nbsp;Ainda como informa o ASAP, pesquisadores afirmam que a pele dos seres humanos poder&aacute; evoluir e ficar mais escura, o que geraria mais resist&ecirc;ncia &agrave; incid&ecirc;ncia dos raios-ultravioleta.
Parece tamb&eacute;m que vamos crescer mais: corpos mais finos e altos teriam a capacidade de dissipar melhor o calor excessivo, que, em fun&ccedil;&atilde;o da incid&ecirc;ncia de n&iacute;veis cada vez altos de radia&ccedil;&atilde;o, deve condenar at&eacute; a mais colossal das geleiras.
<h2>Pare o mundo que eu quero descer (ou decolar)</h2>
O futuro parece um conto de fantasia. Mas, assim como toda boa par&aacute;bola, o vil&atilde;o tamb&eacute;m existe. Para Stephen Hawking, uma das mentes mais pr&oacute;digas da atualidade, a solu&ccedil;&atilde;o contra a extin&ccedil;&atilde;o &eacute; a migra&ccedil;&atilde;o da humanidade para o espa&ccedil;o.
Mais cedo ou mais tarde, a colis&atilde;o de um asteroide ou uma guerra nuclear pode nos dizimar. Por&eacute;m, se nos espalharmos pelo espa&ccedil;o e criarmos col&ocirc;nias independentes, nosso futuro vai estar seguro, diz&nbsp;Hawking
Te&oacute;ricos que se preocupam com o pr&oacute;ximo mil&ecirc;nio atentam tamb&eacute;m para o surgimento de algum tipo de doen&ccedil;a, que poderia significar o apocalipse.
...
Debates acerca do desenvolvimento atual das tecnologias, bem como discuss&otilde;es sobre o futuro da Ci&ecirc;ncia, ser&atilde;o realizados a partir do dia 1&ordm; de novembro atrav&eacute;s do <a href="http://breakthrough.nationalgeographic.com/?src=location1" target="_blank">Break Through</a>, uma s&eacute;rie online de seis epis&oacute;dios produzidos pelo Graphic Geographic (<a href="http://breakthrough.nationalgeographic.com/?src=location1" target="_blank">acesse o site da p&aacute;gina interativa aqui</a>).
O v&iacute;deo da ASAP pode ser conferido por meio <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Cs1uud8HiCQ&amp;feature=em-uploademail" target="_blank">deste link</a>, em ingl&ecirc;s.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4256565-maquinas-com-inteligencia-artificial-serao-capazes-de-pensar-como-humanos.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="M&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial ser&atilde;o capazes de " pensar="" como="" humanos="" algum="" dia="">M&aacute;quinas com intelig&ecirc;ncia artificial ser&atilde;o capazes de "pensar como humanos" algum dia?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Vida eterna e cérebro digital: como será o homem daqui a 1000 anos?

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Imagem de City of Mériens: cidade flutuante futurista pode ganhar vida em 2050 no tecmundo

Projeto ambicioso propõe uma embarcação várias vezes maior do que qualquer outra já feita pelo homem, abrigando 7 mil pesquisadores em uma cidade-universidade

N&atilde;o &eacute; de hoje que, na busca por criar novas cidades habit&aacute;veis (e com cada vez menos espa&ccedil;o habit&aacute;vel dispon&iacute;vel em terra), muitas pessoas veem cidades que flutuam em pleno mar como o futuro. Entretanto, enquanto a grande maioria delas fica apenas na ideia, uma parece ter boas chances de eventualmente se tornar realidade &ndash; mesmo que ela n&atilde;o se pare&ccedil;a exatamente com uma cidade propriamente dita.
O projeto, chamado City of M&eacute;riens, poderia muito bem ser descrito como um gigante navio cruzeiro. Isso se n&atilde;o fosse, &eacute; claro, um pequeno detalhe: enquanto a maioria das embarca&ccedil;&otilde;es segue o mesmo formato conhecido, a aposta desta cidade-navio &eacute; um design baseado em uma raia manta, como voc&ecirc; pode perceber pelas imagens da galeria abaixo.
Segundo o arquiteto franc&ecirc;s <a href="http://www.rougerie.com/indexd.php">Jacques Rougerie</a>, que projetou toda a estrutura, o formato n&atilde;o &eacute; uma simples quest&atilde;o de est&eacute;tica. Gra&ccedil;as a ela, a City of M&eacute;riens pode abrigar em torno de 7 mil pessoas e ainda ser bastante resistente &agrave;s intemp&eacute;ries do alto-mar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30101228519125.jpg" />S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia do tamanho da City of M&eacute;riens: aquilo na imagem &eacute; nada menos do que uma baleia azul
Em compara&ccedil;&atilde;o, o Oasis of the Seas, que &eacute; atualmente o <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio/58811-tal-fazer-tour-virtual-maior-navio-cruzeiro-mundo.htm">maior navio cruzeiro do mundo</a>, consegue carregar apenas 6,5 mil passageiros por viagem. Mas a diferen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; t&atilde;o surpreendente, considerando a diferen&ccedil;a de tamanho entre elas: a City of M&eacute;riens seria quase tr&ecirc;s vezes maior, com uma estrutura de 900 metros de comprimento e 500 metros de largura.
N&atilde;o menos impressionante &eacute; pensar que ele tamb&eacute;m seria realmente alto, com 60 metros de altura acima da &aacute;gua &ndash; e outros 120 metros sob a superf&iacute;cie.
<h2>Indo aonde nenhum navegante jamais foi</h2>
Vale notar, no entanto, que a City of M&eacute;riens mais estaria para uma &ldquo;Enterprise dos Mares&rdquo; ou uma universidade flutuante do que uma cidade propriamente dita. Isso porque a esta&ccedil;&atilde;o comportaria apenas pesquisadores internacionais, professores e estudantes em longas estadias; para tal, &eacute; claro, a estrutura vai trazer um enorme n&uacute;mero de laborat&oacute;rios, salas de aula e at&eacute; mesmo quadras de esporte.
Obviamente, um projeto t&atilde;o grandioso normalmente pediria um enorme gasto de combust&iacute;vel e outros recursos. Mas Rougerie tem como objetivo fazer com que sua cidade n&atilde;o apenas seja totalmente sustent&aacute;vel e aut&ocirc;noma, como tamb&eacute;m que n&atilde;o produza qualquer desperd&iacute;cio. Para ter energia renov&aacute;vel, por exemplo, a City of M&eacute;riens vai contar com a energia marinha; como isso funcionaria, no entanto, permanece um mist&eacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30101532241132.jpg" />
&Eacute; claro que, por ser uma cidade, ela tamb&eacute;m teria suas pr&oacute;prias leis para a regerem. Uma vez que se trata de um esfor&ccedil;o que unir&aacute; estudiosos de todo o mundo, a proposta para seu sistema de governo teria como base os padr&otilde;es especificados pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas.
<h2>Um futuro que pode n&atilde;o ser de fic&ccedil;&atilde;o</h2>
Tudo isso definitivamente pode parecer um projeto incrivelmente ambicioso, no m&iacute;nimo (para n&atilde;o dizer praticamente imposs&iacute;vel de alcan&ccedil;ar, atualmente). Mas, como falamos no in&iacute;cio da mat&eacute;ria, a embarca&ccedil;&atilde;o-cidade j&aacute; est&aacute; dando seus primeiros passos para virar realidade. Ao menos de certa forma.
O fato &eacute; que a parte central da City of M&eacute;riens seria capaz de abrigar uma s&eacute;rie de embarca&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas, feitas para pesquisas oceanogr&aacute;ficas e outros prop&oacute;sitos, em uma &ldquo;lagoa fechada&rdquo;. E um de seus principais ve&iacute;culos ser&aacute; o SeaOrbiter, um enorme navio de pesquisa que j&aacute; est&aacute; em produ&ccedil;&atilde;o.
Galeria 2
Com uma constru&ccedil;&atilde;o estimada em 50 milh&otilde;es de d&oacute;lares (ou cerca de 200 milh&otilde;es reais, aproximadamente), a embarca&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m projetada por Jacques Rougerie, mais parece um pr&eacute;dio de um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Apesar de parecer algo muito &agrave; frente de nosso tempo, contudo, ela j&aacute; est&aacute; em uma produ&ccedil;&atilde;o bastante avan&ccedil;ada &ndash; espera-se, de fato, que o primeiro prot&oacute;tipo do SeaOrbiter surja ainda em 2016.
Sua forma incomum tem fun&ccedil;&otilde;es interessantes, vale notar. Com uma altura de 12 andares (seis acima e seis abaixo da superf&iacute;cie), o SeaOrbiter promete oferecer extrema estabilidade de navega&ccedil;&atilde;o, bem como uma maior acessibilidade na hora de observar os objetos de estudo. Gra&ccedil;as ao tamanho consider&aacute;vel, a embarca&ccedil;&atilde;o poder&aacute; carregar uma tripula&ccedil;&atilde;o de 18 cientistas por viagem, enquanto oferece laborat&oacute;rios e equipamentos adequados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30101612630137.jpg" />Quando fora de uso, o SeaOrbiter &eacute; cuidadosamente guardado no interior da City of M&eacute;riens
Vendo tudo isso, n&atilde;o h&aacute; como deixar de imaginar o potencial dessa empreitada. E parece que tudo depende do sucesso dessa pequena estrutura: se se mostrar t&atilde;o eficiente quanto promete, o SeaOrbiter pode ajudar a atrair a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico e garantir fundos para a constru&ccedil;&atilde;o da City of M&eacute;rien.
Mesmo na melhor das proje&ccedil;&otilde;es, por&eacute;m, n&atilde;o adianta ter esperan&ccedil;as em ver a enorme cidade flutuante t&atilde;o cedo, nem na pr&oacute;xima d&eacute;cada: a previs&atilde;o &eacute; que a City of M&eacute;rien torne-se realidade apenas em torno de 2050.

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City of Mériens: cidade flutuante futurista pode ganhar vida em 2050

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Imagem de Como vai ser o futuro? A AMD conta isso para você [infográfico] no tecmundo

Interfaces mais integradas, monitores inteligentes e robôs são penas uma parte do que teremos

Todo mundo j&aacute; parou para imaginar como vai ser o futuro. Pode ser por causa de filmes do cinema ou mesmo sozinho em casa, mas voc&ecirc; certamente j&aacute; quis saber como a tecnologia vai permitir novas possibilidades para a humanidade nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas. E quem tamb&eacute;m pensa nesse assunto s&atilde;o as gigantes da tecnologia, que n&atilde;o perdem tempo e partem para os laborat&oacute;rios de pesquisa e desenvolvimento.
Hoje, trouxemos um infogr&aacute;fico bem legal que foi produzido pela AMD e que mostra um pouco mais sobre isso. A empresa revela como imagina o futuro nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas e tamb&eacute;m d&aacute; algumas dicas do que est&aacute; sendo preparado por ela em seus laborat&oacute;rios. Ser&aacute; que veremos gr&aacute;ficos mais reais, displays integrados e rob&ocirc;s mais inteligentes em breve?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/14/14125257991322.jpg" />
De tudo o que foi mostrado aqui, voc&ecirc; saberia dizer qual &eacute; o item que mais pode influenciar nossa vida? E qual &eacute; o que voc&ecirc; mais espera para o mercado internacional? O que n&oacute;s esperamos &eacute; que todas as previs&otilde;es se concretizem o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel, para que tenhamos ainda mais op&ccedil;&otilde;es no mercado de tecnologia.

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Como vai ser o futuro? A AMD conta isso para você [infográfico]

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Imagem de Elio: carro econômico de três rodas começará a ser produzido em 2016 no tecmundo

Veículo deve chegar ao mercado dos Estados Unidos por apenas US$ 6.800

O projeto j&aacute; estava em desenvolvimento h&aacute; algum ano, mas foi somente na CES de janeiro deste ano que o <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/72439-elio-curioso-carro-tres-rodas-surgiu-ces-2015.htm" target="_blank">mundo ficou conhecendo o Elio</a>. O carro possui apenas tr&ecirc;s rodas e, ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, motor a combust&atilde;o &mdash; n&atilde;o sendo utilizado um motor el&eacute;trico. &nbsp;N&atilde;o cometendo o erro de conceitos do passado, ele traz o eixo de duas rodas na frente, o que facilita a estabilidade em velocidades mais altas.&nbsp;
O projeto da Elio possui uma s&eacute;rie de recursos de seguran&ccedil;a usados em carros comuns &mdash; desde airbags at&eacute; freios com maior capacidade de desacelera&ccedil;&atilde;o. &nbsp;Segundo os fabricantes, ele vai chegar ao mercado por US$ 6,8 mil e pode fazer at&eacute; 36 quil&ocirc;metros com um litro de gasolina. Isso significa que a autonomia dele &eacute; bem maior que a de modelos mais potentes.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/b0rA4oMjYtg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O que ainda n&atilde;o se sabe &eacute; qual a velocidade m&aacute;xima do ve&iacute;culo, mas estima-se que ela fique um pouco acima do que oferecem os motores el&eacute;tricos presentes no mercado. Com a produ&ccedil;&atilde;o marcada para ser iniciada j&aacute; no ano que vem, espera-se que o ve&iacute;culo comece a ser vendido no mesmo ano. Ser&aacute; que ele vai fazer sucesso no mercado americano?

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Elio: carro econômico de três rodas começará a ser produzido em 2016

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Imagem de Conheça 6 startups com produtos que trazem o futuro para o nosso presente no tecmundo

De robôs sociais a medicamentos criados por inteligência artificial, empresas pequenas conseguem investimentos milionários para criar seus artigos do futuro

Todos n&oacute;s crescemos cercados por refer&ecirc;ncias daquilo que pode ser o nosso <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/" target="_blank" title="Futuro">futuro</a>. Seja atrav&eacute;s de <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes">filmes</a>, de <a href="https://www.tecmundo.com.br/cinema-e-seriados/" target="_blank" title="Cinema e Seriados">seriados</a>&nbsp;ou de livros, &eacute; quase que imposs&iacute;vel algu&eacute;m nunca ter tido contato com alguma hist&oacute;ria que ousa indicar como os anos vindouros v&atilde;o ser. Os mais empolgados sonham com um futuro <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnol&oacute;gico</a>, cheio de artefatos modernos que v&atilde;o facilitar cada vez mais a nossa vida.
S&atilde;o&nbsp;rob&ocirc;s,&nbsp;drones, &oacute;culos de&nbsp;realidade aumentada&nbsp;[...]&nbsp;e outros produtos que chegam a nos surpreender de t&atilde;o avan&ccedil;ada que &eacute; a tecnologia encontrada neles.
Algumas <a href="https://www.tecmundo.com.br/empresas-e-instituicoes/" target="_blank" title="Empresas e institui&ccedil;&otilde;es">empresas</a>&nbsp;do presente, no entanto, j&aacute; tentam adiantar as coisas e criar itens que parecem ter sa&iacute;do diretamente de uma obra de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. S&atilde;o <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&ocirc;s</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/drones/" target="_blank" title="Drones">drones</a>, &oacute;culos de <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">realidade aumentada</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/" target="_blank" title="Carro">carros</a>&nbsp;que n&atilde;o precisam de motoristas para se moverem, localizadores, programas com uma intelig&ecirc;ncia artificial quase aut&ocirc;noma e outros produtos que chegam a nos surpreender de t&atilde;o avan&ccedil;ada que &eacute; a tecnologia encontrada neles.
<h2>Mas ser&aacute; que cola?</h2>
Muitas pessoas afirmam que esses produtos n&atilde;o d&atilde;o certo entre os consumidores pois caem no que &eacute; chamado de "dilema do inovador", um efeito estudado pelo professor de Harvard Clayton Christensen que afirma que esses artigos de tecnologia muito avan&ccedil;ada realizam fun&ccedil;&otilde;es que ainda n&atilde;o precisamos e, por isso, n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o bem recebidos sem a devida demanda.
Seja como for, conhe&ccedil;a seis startups que est&atilde;o trabalhando em projetos superavan&ccedil;ados que v&atilde;o nos deixar com a sensa&ccedil;&atilde;o de termos viajado no tempo ou de estarmos entrando na narrativa de uma novela de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Veja agora o que vem por a&iacute; em um futuro bem pr&oacute;ximo.
<h2>1. Aeroxo</h2>
Aproveitando a popularidade enorme e crescente dos drones, a startup <a href="http://www.aeroxo.com/" target="_blank">Aeroxo</a>&nbsp;est&aacute; desenvolvendo um quadric&oacute;ptero para revolucionar a categoria. O ERA-100 tem um alcance de impressionantes mil quil&ocirc;metros e convenceu investidores da I2BF Global Ventures a aplicarem US$ 500 mil, quase R$ 1,9 milh&atilde;o.
O drone da Aeroxo apresenta n&uacute;meros impressionantes: pode atingir 230 km/h de velocidade horizontal e tem uma autonomia de voo de at&eacute; 8 horas. Ele utiliza um tipo especial de rotor que combina as capacidades das h&eacute;lices de helic&oacute;pteros com as habilidades de voo de aeronaves com asas. Usando diversas c&acirc;meras e sensores, o ERA-100 &eacute; capaz de se guiar sozinho atrav&eacute;s de praticamente qualquer condi&ccedil;&atilde;o clim&aacute;tica.
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<h2>2. Atomwise</h2>
Uma empresa farmac&ecirc;utica que trabalha com a descoberta de novas drogas usando <a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">intelig&ecirc;ncia artificial</a>. Tem como ser mais futurista do que isso? Pois a startup <a href="http://www.atomwise.com/" target="_blank">Atomwise</a>&nbsp;trabalha com sistemas inteligentes para encontrar novos medicamentos para as mais diversas doen&ccedil;as, inclusive o fatal Ebola, que recentemente causou danos enormes na &Aacute;frica.
Sabemos que a trilion&aacute;ria ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica est&aacute; longe de ser santa, mas a Atomwise recentemente anunciou ter recebido um investimento de US$ 6 milh&otilde;es, em torno de R$ 22,5 milh&otilde;es, para continuar desenvolvendo rem&eacute;dios com a ajuda de seus programas de intelig&ecirc;ncia artificial.
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<h2>3. Fotokite</h2>
A <a href="http://fotokite.com/" target="_blank">Fotokite</a>, uma startup su&iacute;&ccedil;a, desenvolveu um drone feito especialmente para filmagens. F&aacute;cil de utilizar, o Fotokite Phi &eacute; comandado por um cabo que o conecta com o usu&aacute;rio. Voc&ecirc; deve estar pensando que um drone com fio pode n&atilde;o ser muito &uacute;til, mas ele &eacute; incrivelmente pr&aacute;tico para realizar filmagens simples l&aacute; das alturas enquanto &eacute; totalmente manejado atrav&eacute;s de um longo fio. Isso evita o uso de <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphones</a>, controles remotos, <a href="https://www.tecmundo.com.br/gps/" target="_blank" title="GPS">GPS</a>&nbsp;ou qualquer outro recurso que pudesse ser usado para pilotar o quadric&oacute;ptero.
Outra vantagem enorme desse produto &eacute; sua versatilidade na hora de ser armazenado. Completamente dobr&aacute;vel, o Fotokite Phi pesa apenas 350 gramas e pode ser guardado em um pequeno tubo pl&aacute;stico e levado com facilidade para qualquer lugar.
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<h2>4. Jibo Robot</h2>
A startup <a href="https://www.jibo.com/" target="_blank">Jibo Robot</a> quer nos dar a sensa&ccedil;&atilde;o de estarmos vivendo no futuro criando um rob&ocirc; para nos fazer companhia, assim como vemos em uma quantidade enorme de filmes, livros e desenhos animados. A empresa de Boston recebeu investimentos na casa dos US$ 38 milh&otilde;es, cerca de R$ 142 milh&otilde;es, para colocar em pr&aacute;tica e comercializar o Jibo, um rob&ocirc; &ldquo;amig&aacute;vel, prestativo e inteligente&rdquo;.
Jibo possui duas c&acirc;meras de alta resolu&ccedil;&atilde;o para rastrear e reconhecer rostos, tirar fotos e at&eacute; realizar chamadas atrav&eacute;s de v&iacute;deo. Ele &eacute; capaz de capturar sons atrav&eacute;s de microfones e fala mensagens e lembretes, para que voc&ecirc; nunca perca um compromisso. Sua intelig&ecirc;ncia artificial permite que v&aacute; aprendendo cada vez mais sobre voc&ecirc; e se adapte &agrave; sua vida. Assim, n&atilde;o d&aacute; para negar que o futuro j&aacute; chegou.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/3N1Q8oFpX1Y" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>5. Magic Leap</h2>
A <a href="http://www.magicleap.com/" target="_blank" style="background-color: transparent;">Magic Leap</a> &eacute; uma startup que est&aacute; desenvolvendo um &oacute;culos de realidade aumentada, ou seja, visores que voc&ecirc; coloca sobre os olhos e continua vendo o mundo real ao seu redor, por&eacute;m, com uma boa pitada de m&aacute;gica: os &oacute;culos s&atilde;o capazes de inserir elementos diversos em nossa realidade e nos permite interagir com eles.
Essa tecnologia pode ser usada, por exemplo, para aumentar a produtividade no trabalho, sendo poss&iacute;vel acessar emails, planilhas, contatos e outros elementos diretamente na nossa frente e ao alcance de nossas m&atilde;os. Tamb&eacute;m pode ser uma enorme fonte de entretenimento com jogos interativos e &ldquo;reais&rdquo; (pelo menos do nosso ponto de vista).
Confira o v&iacute;deo a seguir com uma amostra interessante de como podemos trabalhar e nos divertir usando esses &oacute;culos. Aten&ccedil;&atilde;o especial para os elementos que aparecem na vis&atilde;o do usu&aacute;rio, criados pela Weta Workshop, a companhia que criou os efeitos especiais da trilogia O Senhor dos An&eacute;is.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/kPMHcanq0xM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>6. Virtual Incision</h2>
Rob&ocirc;s m&eacute;dicos s&atilde;o futuristas demais para voc&ecirc;? Pois n&atilde;o s&atilde;o para a startup <a href="http://virtualincision.com/" target="_blank">Virtual Incision</a>, uma empresa particular que desenvolve dispositivos m&eacute;dicos e vem tentando criar o rob&ocirc; m&eacute;dico perfeito. A ideia &eacute; que ele sirva para realizar pequenas cirurgias em situa&ccedil;&otilde;es em que n&atilde;o seja poss&iacute;vel ter acesso a atividades m&eacute;dicas humanas.
O sucesso do projeto foi tamanho que a startup recebeu no &uacute;ltimo m&ecirc;s de julho um investimento de incr&iacute;vels US$ 11,2 milh&otilde;es, cerca de R$ 42 milh&otilde;es. A soma total de todo o valor aplicado na cria&ccedil;&atilde;o e desenvolvimento do pequeno rob&ocirc; m&eacute;dico j&aacute; chega a US$ 25,7 milh&otilde;es, aproximadamente R$ 96 milh&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/03/03184908115084.jpg" />
.....
Podemos ainda n&atilde;o saber se j&aacute; est&aacute; na hora de usar tudo isso ou mesmo se esses produtos s&atilde;o necess&aacute;rios para o ser humano nesse ponto da Hist&oacute;ria, mas n&atilde;o d&aacute; para negar que s&atilde;o interessantes, inteligentes e inovadores. Apenas deixando o tempo passar saberemos se eles ser&atilde;o parte importante de nossa vida ou n&atilde;o. Que o futuro seja bem-vindo!
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/3843257-voce-acha-que-esses-produtos-futuristas-serao-uteis-para-o.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que esses produtos futuristas ser&atilde;o &uacute;teis para o ser humano?">Voc&ecirc; acha que esses produtos futuristas ser&atilde;o &uacute;teis para o ser humano?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Forbes

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Conheça 6 startups com produtos que trazem o futuro para o nosso presente

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Imagem de Nunca serão: 5 profissões da tecnologia que os robôs não vão roubar no tecmundo

Muitas profissões exigem habilidades como a criatividade, o gerenciamento de profissionais e até empatia. Quesitos complicados para uma cabeça binária

Voc&ecirc; sabia que uma em cada tr&ecirc;s profiss&otilde;es no mundo vai ser <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica" target="_blank">realizada por rob&ocirc;s dentro de 10</a> ou 20 anos? Segundo a <a href="http://www.computerworld.com/article/2691607/one-in-three-jobs-will-be-taken-by-software-or-robots-by-2025.html" target="_blank">Gartner</a>, a Intelig&ecirc;ncia Artificial vai pegar muitos empregos de todos n&oacute;s &mdash; por outro lado, vai abrir novos campos.
Por&eacute;m, muitas profiss&otilde;es exigem habilidades como a criatividade, o gerenciamento de profissionais e at&eacute; a empatia. Ainda, uma boa parte dos empregos exige que o profissional entenda h&aacute;bitos sociais, din&acirc;micas de grupos e nuances culturais. Ou seja, algo que os rob&ocirc;s nunca ter&atilde;o &mdash; bom, pelo menos n&atilde;o em um futuro t&atilde;o pr&oacute;ximo. 
Por isso, o pessoal do <a href="http://thenextweb.com/insider/2015/08/17/why-youre-better-than-the-terminator/" target="_blank">The Next Web</a> elencou alguns trabalhos que as m&aacute;quinas n&atilde;o v&atilde;o conseguir roubar de n&oacute;s. Veja abaixo e, se tiver alguma indica&ccedil;&atilde;o, diga nos coment&aacute;rios.
<h2>Guardi&otilde;es de hist&oacute;rias</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/03/03161944259774.jpg" />
Escritores, rep&oacute;rteres, roteiristas, designers, artistas e animadores. Estes profissionais precisam utilizar toda a criatividade, bagagem cultural e conhecimento social para montar uma hist&oacute;ria (ver&iacute;dica ou n&atilde;o). Veja: os rob&ocirc;s podem at&eacute; conseguir montar textos e imagens simples por conta pr&oacute;pria. Contudo, eles n&atilde;o s&atilde;o capazes de <a href="https://www.tecmundo.com.br/especiais" target="_blank">realizar uma reportagem</a> ou a <a href="https://www.voxel.com.br/analises" target="_blank">an&aacute;lise de um jogo</a>, por exemplo &mdash; saber quais s&atilde;o as fontes ideais, com quem conversar, como ordenar uma linha de pensamento para engajar o leitor, relatar experi&ecirc;ncias, trazer refer&ecirc;ncias culturais e hist&oacute;ricas etc.
Para fazer parte destas profiss&otilde;es, &eacute; necess&aacute;rio ser sens&iacute;vel com dois quesitos: a emo&ccedil;&atilde;o e a condi&ccedil;&atilde;o humana.
<h3>Super vendedores</h3>
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Grandes vendedores v&atilde;o durar por muito tempo: apenas eles conseguem entender as nuances da intera&ccedil;&atilde;o humana e os trejeitos verbais. Por exemplo, uma m&aacute;quina nunca vai entender se o cliente est&aacute; realmente interessado ou n&atilde;o, se est&aacute; tendo um p&eacute;ssimo dia e precisa comprar algo para a pr&oacute;pria satisfa&ccedil;&atilde;o, e at&eacute; responder as perguntas mais esdr&uacute;xulas feitas.
<h3>Gerente da tribo</h3>
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Diretores. Algu&eacute;m que lidere uma equipe de profissionais precisa entender as necessidades da equipe e saber como melhor empregar as fun&ccedil;&otilde;es de cada um. Diretores precisam ter a habilidade de criar equipes coesas e a capacidade de liderar.
<h3>Psic&oacute;logos de produtos</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/03/03162209824777.jpg" />
A fun&ccedil;&atilde;o do "psic&oacute;logo de produto" &eacute; uma tarefa complicada: ele precisa usar pesquisas de comportamento para desenvolver coisas que os consumidores nunca acharam que um dia iriam precisar. Eles precisam usar v&aacute;rias ferramentas e habilidades sociais para criar um produto de tecnologia que seja atrativo e viciante.
<h3>Agente de marcas</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/03/03162306873779.jpg" />
Branding e marketing. Estas duas palavras nunca v&atilde;o fazer parte do vocabul&aacute;rio profissional de rob&ocirc;s.
Entender como o mercado funciona, qual a melhor maneira de atingir e engajar o p&uacute;blico, desenvolver marcas que puxem a mem&oacute;ria afetiva das pessoas e muitas outras habilidades que mentes bin&aacute;rias n&atilde;o conseguem entender.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/13745037-sabe-alguma-profissao-que-os-robos-nunca-vao-conseguir-roubar.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Sabe alguma profiss&atilde;o que os rob&ocirc;s nunca v&atilde;o conseguir roubar de n&oacute;s?">Sabe alguma profiss&atilde;o que os rob&ocirc;s nunca v&atilde;o conseguir roubar de n&oacute;s?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Nunca serão: 5 profissões que os robôs não vão nos roubar

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Imagem de Surpreenda-se com a visão de um arquiteto de 1925 sobre a Cidade do Futuro no tecmundo

Ele fez previsões bem precisas sobre alguns elementos presentes hoje nos grandes centros urbanos, e propôs algumas soluções que deveriam ser adotadas pelos engenheiros e arquitetos atuais

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto <a href="http://www.megacurioso.com.br/futurologia-e-previsoes/" target="_blank">mat&eacute;rias sobre como o futuro</a> era imaginado h&aacute; d&eacute;cadas &mdash; se voc&ecirc; n&atilde;o viu ainda, clique <a href="http://www.megacurioso.com.br/literatura/69873-previsoes-veja-como-o-futuro-era-imaginado-ha-mais-de-100-anos.htm" target="_blank">neste link</a>, <a href="http://www.megacurioso.com.br/futurologia-e-previsoes/26550-ha-50-anos-arthur-clarke-previu-um-mundo-igual-ao-que-vivemos-hoje-video-.htm" target="_blank">neste</a> e <a href="http://www.megacurioso.com.br/futurologia-e-previsoes/35898-veja-como-os-arquitetos-de-1988-imaginavam-a-cidade-de-los-angeles-de-2013.htm" target="_blank">neste tamb&eacute;m</a> para ver alguns exemplos! Na maioria das vezes, as pessoas idealizavam cidades com carros voadores rivalizando o espa&ccedil;o a&eacute;reo com aeronaves, edif&iacute;cios ultramodernos, vias suspensas, engenhocas mirabolantes etc.
Entretanto, alguns pensadores acertaram em cheio em como viver&iacute;amos hoje em dia &mdash; e inclusive propuseram ideias que deveriam ser adotadas. Um desses caras foi Harvey W. Corbett que, em 1925, era presidente da Architectural League of New York e fez uma s&eacute;rie de previs&otilde;es interessantes (e precisas) de como a Cidade do Futuro seria.
<h2>Solu&ccedil;&otilde;es interessantes</h2>
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De acordo com Charlie Sorrel do portal <a href="http://www.fastcoexist.com/3049647/what-the-city-of-the-future-looked-like-in-1925" target="_blank">Fast Company</a>, a vis&atilde;o de Corbett foi apresentada com ilustra&ccedil;&otilde;es feitas &agrave; m&atilde;o por ele em um artigo da revista <a href="http://www.popsci.com/archive-viewer?id=YScDAAAAMBAJ&amp;pg=40" target="_blank">Popular Science</a>, e muitas das ideias se tornaram &mdash; e outras tantas deveriam se tornar &mdash; realidade. Segundo Sorrel, na &eacute;poca prevalecia a ideia de que as grandes cidades sofreriam uma forte descentraliza&ccedil;&atilde;o.
No entanto, Corbett era contr&aacute;rio a esse progn&oacute;stico, e insistia que os grandes centros cresceriam e se tornariam gradativamente mais populosos, e insistia que os arquitetos deveriam focar em criar solu&ccedil;&otilde;es para o aumento da popula&ccedil;&atilde;o e do tr&aacute;fego.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/26/26120616694226.jpg" />
Em seus projetos, Corbett transfere as ruas para o subsolo, e ele cria um sistema com diversos n&iacute;veis conectados por meio de rampas no qual o n&iacute;vel mais profundo corresponde &agrave;s vias de circula&ccedil;&atilde;o em maior velocidade. Al&eacute;m disso, Corbett tamb&eacute;m imagina uma rede de tubos para o transporte e entrega de mercadorias &mdash; o que seria muito &uacute;til hoje em dia com a populariza&ccedil;&atilde;o das compras online.
<h2>Foco humano</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/26/26120636584227.jpg" />
Nos projetos de Corbett, os estacionamentos tamb&eacute;m ficariam &ldquo;escondidos&rdquo; sob o solo, e a popula&ccedil;&atilde;o poderia circular por uma superf&iacute;cie livre de ve&iacute;culos. Tudo isso funcionaria juntamente com um vasto sistema de metr&ocirc;. Na &eacute;poca, a cidade de Nova York j&aacute; contava com trens subterr&acirc;neos, mas a rede imaginada pelo arquiteto s&oacute; come&ccedil;ou a tomar forma 15 anos depois de sua previs&atilde;o.
Outra previs&atilde;o de Corbett que se concretizou foram os trevos que permitem a interliga&ccedil;&atilde;o entre as vias urbanas e as rodovias, com suas rampas, n&iacute;veis e cruzamentos. No entanto, o mais interessante &eacute; que a popula&ccedil;&atilde;o vem em primeiro lugar nos projetos de Corbett, j&aacute; que a superf&iacute;cie da cidade se transforma em um espa&ccedil;o dedicado &agrave; circula&ccedil;&atilde;o de pedestres e ciclistas, e o acesso ao sistema subterr&acirc;neo de transporte &eacute; feito por escadas rolantes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/26/26120653198228.jpg" />
Al&eacute;m disso, segundo Sorrel, Corbett tamb&eacute;m acerta com a previs&atilde;o de arranha-c&eacute;us de uso misto &mdash; que concentrariam escrit&oacute;rios, restaurantes, apartamentos residenciais, espa&ccedil;os para o aprendizado e o lazer etc. &mdash; que vemos hoje em dia em v&aacute;rias cidades. Mas o arquiteto prop&otilde;e algo melhor: esses edif&iacute;cios seriam constru&iacute;dos em todas as quadras, fazendo com que as zonas comerciais que atualmente ficam desertas &agrave; noite ou aos finais de semana deixem de existir.
Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/futurologia-e-previsoes/75501-surpreenda-se-com-a-visao-de-um-arquiteto-de-1925-sobre-a-cidade-do-futuro.htm" target="_blank">Mega Curioso</a>.

I Could be Totally Wrong, but…

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Surpreenda-se com a visão de um arquiteto de 1925 sobre a Cidade do Futuro

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Imagem de skyTran: monotrilhos de cápsulas suspensas podem substituir carros [vídeo] no tecmundo

Tecnologia de trens movidos por tecnologia MagLev terão seu primeiro monotrilho em atividade até 2017

Quem nunca teve um momento de frustra&ccedil;&atilde;o (ou v&aacute;rios deles) com o tr&acirc;nsito das cidades grandes, que sofrem de engarrafamentos constantes mesmo com a cria&ccedil;&atilde;o de novas vias de tr&aacute;fego a cada dia? Pois bem, uma empresa quer dar fim a essa dor de cabe&ccedil;a, substituindo carros, &ocirc;nibus e t&aacute;xis com um de seus projetos, chamado <a href="http://www.skytran.us/">skyTran</a>.
Consistindo no que pode ser resumido como um monotrilho de c&aacute;psulas suspensas, o sistema skyTran promete ser uma maneira muito mais eficiente de se deslocar. O &ldquo;ve&iacute;culo&rdquo; consiste em uma pequena cabine de design aerodin&acirc;mico, com espa&ccedil;o para at&eacute; duas pessoas, que pode ser controlada atrav&eacute;s de um app em seu smartphone &ndash; basta chamar uma c&aacute;psula, subir e ir at&eacute; o local desejado, como o v&iacute;deo abaixo mostra.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/NoLr7WzzU5s" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A ideia, segundo a empresa, &eacute; que o sistema seja integrado &agrave;s &aacute;reas urbanas, dando fim ao ciclo vicioso de crescimento de nossas cidades e ruas. Uma vantagem do skyTran &eacute; que ele utiliza uma tecnologia de deslocamento MagLev (a mesma presente nos trens-bala asi&aacute;ticos), que os torna mais silenciosos e ecol&oacute;gicos do que um carro normal.
Ok, eles chegam a apenas 72 km/h, at&eacute; o momento, n&atilde;o se comparando &agrave; efici&ecirc;ncia de um carro. Mas ainda &eacute; um bom come&ccedil;o. E, segundo Douglas Malewecki, o skyTran compensa simplesmente por seu pre&ccedil;o, que n&atilde;o s&oacute; &eacute; muito mais barato de construir do que uma esta&ccedil;&atilde;o de trem, por exemplo, e com um custo de deslocamento de menos de 1 real por quil&ocirc;metro.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Z3e4960oYpg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Parece algo muito &agrave; frente de nosso tempo? Pois acredite: depois de anos em desenvolvimento nos centros de pesquisa da NASA, os skyTrans j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis no mercado, embora ainda n&atilde;o haja nenhuma unidade em funcionamento.
A empresa n&atilde;o falta em v&iacute;deos com conceitos para mostrar como as c&aacute;psulas e suas esta&ccedil;&otilde;es funcionam, no entanto. Estas mostram, inclusive, diferentes maneiras como os terminais do skyTran podem ser, bem como a possibilidade de adicionar &ldquo;andares&rdquo; aos trilhos para comportar um maior n&uacute;mero de pessoas.
<div class="video-center"><iframe width="640" height="360" src="https://player.vimeo.com/video/98497797?color=ffffff&amp;title=0&amp;byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
<h2>Potencial limitado</h2>
A grande d&uacute;vida que um projeto como esses traz &eacute;: usar apenas essas c&aacute;psulas ser&aacute; suficiente para substituir todo um sistema de tr&aacute;fego comum? Afinal, analisando o pequeno n&uacute;mero de pessoas que um skyTran pode levar e a quantidade massiva de ve&iacute;culos nas pistas atualmente, um sistema como esses tem chances de apenas trocar as v&aacute;rias pistas em terra firme por v&aacute;rias fileiras verticais de c&aacute;psulas.
N&atilde;o h&aacute; como deixar de comentar que as rotas do skyTran, limitadas aos monotrilhos, tamb&eacute;m podem se mostrar um problema: ele n&atilde;o chega a substituir um ve&iacute;culo comum, visto que apenas autom&oacute;veis teriam autonomia para andar por qualquer lugar da cidade por ruas. Al&eacute;m disso, um simples acidente no percurso, por exemplo, pode tornar imposs&iacute;vel a voc&ecirc; e todas as outras c&aacute;psulas se deslocarem (e como voc&ecirc; est&aacute; suspenso a metros do ch&atilde;o, resta esperar que tudo seja corrigido).
Galeria 1
Agora junte os dois fatores e temos, ao mesmo tempo, uma c&aacute;psula que n&atilde;o d&aacute; a liberdade de um ve&iacute;culo individual, nem pode substituir o transporte p&uacute;blico, dada sua quantidade limitada de passageiros. Tudo isso deve tornar dif&iacute;cil para que o projeto consiga realmente se mostrar atraente aos olhos do sistema de transporte p&uacute;blico.
Felizmente, o skyTran ter&aacute; a chance de mostrar a que veio e provar se ela &eacute; realmente t&atilde;o boa quanto promete. Isso porque as Ind&uacute;strias Aeroespaciais Israelitas (uma de suas parceiras do projeto) ser&atilde;o a primeira companhia a possuir um desses monotrilhos em seu campus de Tel Aviv, prevista para ficar pronta at&eacute; 2017.

skyTran

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skyTran: monotrilhos de cápsulas suspensas podem substituir carros [vídeo]

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Imagem de Barack Obama quer supercomputador exaescalável até 2025 no tecmundo

Presidente dos EUA emitiu ordem executiva para supercomputação com intuito de implementações em medicina, ciência da climatização e aeroespaço

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, consegue ser carism&aacute;tico at&eacute; mesmo nas ordens executivas que emite. Parece que a Casa Branca est&aacute; levando a s&eacute;rio a ideia de <a href="https://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/" target="_blank" title="Supercomputadores">supercomputadores</a>. Isso porque o presidente emitiu uma ordem executiva estabelecendo a NSCI, sigla para &ldquo;Iniciativa de Computa&ccedil;&atilde;o Estrat&eacute;gica Nacional&rdquo;, na tradu&ccedil;&atilde;o livre. E o cara quer um supercomputador ultraescal&aacute;vel at&eacute; 2025, ou melhor, exaescal&aacute;vel.
Essencialmente, trata-se de uma estrat&eacute;gia federal para assegurar que a Am&eacute;rica lidere o campo de supercomputadores. A ordem aponta implementa&ccedil;&otilde;es em medicina, ci&ecirc;ncia da climatiza&ccedil;&atilde;o e aeroespa&ccedil;o, sendo todos esses elementos alguns dos benef&iacute;cios do poder da supercomputa&ccedil;&atilde;o. Mas a maior promessa &eacute; esta aqui: um computador &ldquo;exaescal&aacute;vel&rdquo; dentro dos pr&oacute;ximos 10 anos.
<h2>Mas pera&iacute;: o que &eacute; &ldquo;exa&rdquo;?</h2>
Exa &eacute; um prefixo de unidade no sistema m&eacute;trico denotando 1018. Sim, aquele expoente indica exatamente dezoito zeros, ou 1000000000000000000. O governo quer uma m&aacute;quina capaz de fazer 1018 de opera&ccedil;&otilde;es por segundo.
Ambicioso demais? Na verdade, nem tanto: os experts em supercomputadores j&aacute; previram que os Estados Unidos poderiam quebrar essa barreira. A diferen&ccedil;a &eacute; que, agora, o governo est&aacute; especialmente comprometido com a empreitada e certamente vai injetar dinheiro na promessa para que a coisa aconte&ccedil;a o quanto antes.
No entanto, existem limita&ccedil;&otilde;es naturais ainda. Atualmente, a tecnologia n&atilde;o oferece recursos suficientes para quest&otilde;es como energia e formatos de software a essa ambiciosa empreitada. &Eacute; por isso que foi estipulado um prazo de 10 anos &ndash; inicialmente, &eacute; claro.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/15527883-obama-quer-um-supercomputador-exaescalavel-ate-2025-insano.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Obama quer um supercomputador exaescal&aacute;vel at&eacute; 2025: insano!">Obama quer um supercomputador exaescal&aacute;vel at&eacute; 2025: insano!</a> Diga o que voc&ecirc; acha disso no F&oacute;rum do TecMundo.

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Barack Obama quer supercomputador exaescalável até 2025

Imagem de Confira imagens do incrível complexo que está sendo construído pela Apple no tecmundo

Avanços no desenvolvimento do Campus 2 são velozes e os edifícios parecem ter vindo diretamente do futuro para os dias de hoje

<div class="video-center"><iframe width="500" height="281" src="https://player.vimeo.com/video/131334254" frameborder="0" webkitallowfullscreen="webkitallowfullscreen" mozallowfullscreen="mozallowfullscreen" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Parecia uma lenda, mas n&atilde;o &eacute;: o novo complexo da <a href="https://www.tecmundo.com.br/apple/" target="_blank" title="Apple">Apple</a>&nbsp;est&aacute; em plena constru&ccedil;&atilde;o e j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel ter uma ideia de como vai ficar quando for terminado. Chamadas de Apple Campus 2, as instala&ccedil;&otilde;es impressionam pelo tamanho e pelas formas, que lembram uma base espacial em plena Terra.
O complexo est&aacute; custando para a empresa da Ma&ccedil;&atilde; nada menos que US$ 5 bilh&otilde;es, algo em torno de R$ 15,6 bilh&otilde;es, e ocupa uma &aacute;rea de 260 mil m&sup2; na cidade de Cupertino, na Calif&oacute;rnia, onde a Apple opera desde 1977. O avan&ccedil;o nas obras &eacute; n&iacute;tido quando comparamos a imagem do v&iacute;deo acima com as imagens abaixo, feitas por um drone em agosto de 2014.
Depois de diversos atrasos, o Campus 2 deve ser inaugurado entre o final de 2016 e o come&ccedil;o de 2017. Ele vai conter cerca de 13 mil funcion&aacute;rios, uma cafeteria com assentos para 3 mil pessoas, um audit&oacute;rio com mil assentos e diversas outras estruturas de lazer, como orquid&aacute;rios, parques e uma usina para abastecer com eletricidade o complexo inteiro.

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Confira imagens do incrível complexo que está sendo construído pela Apple

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Até o momento, não está claro se o local vai ser usado somente para a filmagem de anúncios publicitários ou se vai ser liberado para uso público

Apresentado ao mundo na &uacute;ltima quarta-feira (24), o <a href="https://www.tecmundo.com.br/futuro/82010-marty-mcfly-aprova-hoverboard-verdade-ter-sido-criado-lexus.htm" target="_blank">hoverboard da Lexus</a> surpreendeu por trazer ao mundo a possibilidade de um dia vivermos no mesmo universo do personagem Marty McFly. Para o dispositivo funcionar, no entanto, foi preciso que a empresa desenvolvesse uma superf&iacute;cie especial &mdash; que vai revestir toda uma pista de skate em uma cidade pr&oacute;xima a Barcelona.
Segundo o site espanhol El Pat&iacute;n, o parque usado pela empresa em seu v&iacute;deo de demonstra&ccedil;&atilde;o realmente existe e est&aacute; sendo constru&iacute;do na vila de Cubelles. O projeto est&aacute; sendo desenvolvido h&aacute; aproximadamente um m&ecirc;s e conta com a vigil&acirc;ncia 24 horas de seguran&ccedil;as que aparentemente foram contratados pela fabricante de autom&oacute;veis de luxo.
Galeria 1
Aparentemente, a superf&iacute;cie especial necess&aacute;ria para o uso do hoverboard &eacute; usada na maior parte da pista, o que inclui os degraus de uma pequena escada e v&aacute;rias partes com caracter&iacute;sticas curvas. At&eacute; o momento, est&aacute; incerto se a Lexus pretende usar o local simplesmente para gravar suas campanhas publicit&aacute;rias ou se pretende liberar seu uso para que mais pessoas testem seu dispositivo futurista.

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Lexus constrói pista de skate adaptada a hoverboards na Espanha

Imagem de Marty McFly aprova: hoverboard de verdade pode ter sido criado pela Lexus no tecmundo

Projeto estaria em desenvolvimento há 18 meses pela Lexus e promete entregar uma experiência muito semelhante a vivenciada por Marty McFly na trilogia De Voltar para o Futuro

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Marty McFly aprova: hoverboard de verdade pode ter sido criado pela Lexus

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Imagem de Massinha é coisa do passado: Microsoft patenteia máquina de modelagem 3D no tecmundo

A Gigante da Informática patenteou nesta semana uma máquina capaz de fazer modelos 3D a partir de objetos reais de forma fácil e extremamente rápida

Modelagem 3D &eacute; algo fascinante, e cada vez mais vemos tecnologias que impressionam. Para n&atilde;o deixar nada sobre o assunto passar barato, a Microsoft resolveu patentear uma m&aacute;quina sensacional que rapidamente gera modelos 3D de objetos f&iacute;sicos.
O aparelho funciona mais ou menos como um scanner que copia a forma do objeto real de diversos &acirc;ngulos para fazer uma imagem precisa e transport&aacute;-la para o ambiente virtual do PC. Ok, isso j&aacute; existe, mas, diferente de outras tecnologias similares, nesse caso n&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio que o objeto esteja em uma daquelas mesas girat&oacute;rias com fundo branco para ser copiado.
Confira um v&iacute;deo com um pouco de como funciona a brincadeira:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/JLhOIvkGD_w" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A c&acirc;mera remove automaticamente qualquer &ldquo;intruso&rdquo; que n&atilde;o deva ser escaneado, como m&atilde;os humanas e fundos com v&aacute;rios elementos. Ou seja, &eacute; bem mais f&aacute;cil copiar algo que seria dif&iacute;cil manusear em uma mesa girat&oacute;ria. Al&eacute;m disso, a m&aacute;quina tamb&eacute;m consegue reconhecer e capturar a cor e as marcas na superf&iacute;cie do objeto, produzindo um modelo muito mais realista.
De acordo com o v&iacute;deo acima, os usos para a tecnologia s&atilde;o v&aacute;rios. Al&eacute;m de games e mapas digitais, imaginem o uso desse scanner 3D somado &agrave;s <a href="https://www.tecmundo.com.br/hololens/72965-microsoft-hololens-computador-holografico-avancado-mundo.htm">HoloLens</a> da Microsoft. Ahhh! O futuro nos aguarda...&nbsp;

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Massinha é coisa do passado: Microsoft patenteia máquina de modelagem 3D

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O arquiteto Javier Ponce criou um projeto arrojado que pode solucionar boa parte dos problemas de escassez de alimentos no futuro

As previs&otilde;es e estimativas para o futuro do planeta n&atilde;o s&atilde;o muito otimistas, e, como a teoria populacional Malthusiana, &eacute; esperado que a popula&ccedil;&atilde;o cres&ccedil;a muito mais do que a produ&ccedil;&atilde;o de alimentos &ndash; esta teria que aumentar 70% para eliminar a fome do planeta.
Por&eacute;m, um arquiteto espanhol chamado Javier F. Ponce pode ter encontrado uma solu&ccedil;&atilde;o para amenizar parte do problema. Chamado de SFF &ndash; Smart Floating Farms, ou Fazendas Flutuantes Inteligentes &ndash;, o projeto apresentado na Forward Thinking Architecture consiste em plataformas flutuantes automatizadas para produ&ccedil;&atilde;o de energia e alimentos.
A estrutura combina a cultura de peixes e vegetais, e tudo isso &eacute; alimentado por energia proveniente de fontes renov&aacute;veis, como c&eacute;lulas de energia solar. Dessa forma, segundo Ponce, as fazendas flutuantes poderiam ser montadas em lugares onde a comida &eacute; escassa e tamb&eacute;m se tornar grandes aglomerados automatizados &ndash; por meio de softwares ou tecnologias de TI &ndash; para produ&ccedil;&atilde;o de alimentos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11184730560520.jpg" />
O &uacute;nico requerimento seria que essas localidades dispusessem de acesso a &aacute;reas com &aacute;gua, como rios, lagos e at&eacute; mesmo o mar.
<h2>N&atilde;o &eacute; magia, &eacute; tecnologia</h2>
Ponce garante que n&atilde;o &eacute; nenhuma fic&ccedil;&atilde;o e que o projeto &eacute; uma solu&ccedil;&atilde;o s&eacute;ria e vi&aacute;vel, mas que n&atilde;o &eacute; feita para resolver todos os problemas de fome da humanidade ou substituir a agricultura tradicional. A ideia &eacute; levar alimento para quem precisa, de uma forma sustent&aacute;vel e pr&aacute;tica, reduzindo o risco de escassez.
O arquiteto, por&eacute;m, n&atilde;o d&aacute; detalhes de como est&aacute; o andamento do projeto para dizer se ele realmente pode se tornar realidade ou n&atilde;o. De qualquer forma, "resolver a fome do mundo" talvez possa deixar de ser s&oacute; um desejo.
Galeria 1

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A solução para evitar parte da fome no futuro pode estar no mar

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Imagem de Como um carro autônomo aprende a dirigir? no tecmundo

Embora já contem com ‘cérebro’, ‘olhos’ e ‘ouvidos’, fazer com que os computadores de bordo reajam de forma semelhante a um motorista humano ainda deve tomar alguns anos

Dirigir talvez n&atilde;o seja algo assim t&atilde;o complicado. Afinal, desconsiderando-se as habilidades necess&aacute;rias, essa atividade tipicamente humana pode, grosso modo, ser dividida em tr&ecirc;s dimens&otilde;es. Em dado momento, um motorista deve ser capaz de: localizar-se no espa&ccedil;o; perceber os elementos ao redor; e colocar-se em movimento.
Al&eacute;m disso, conforme a ind&uacute;stria automobil&iacute;stica percebeu logo em suas primeiras d&eacute;cadas, um condutor que seja capaz de executar as a&ccedil;&otilde;es listadas acima nem sequer precisa ser de carne e osso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11163854448223.jpg" />O Firebird II, da General Motors: prot&oacute;tipo de 1956 trazia um "c&eacute;rebro eletr&ocirc;nico" que lhe permitia seguir por uma via sem assist&ecirc;ncia humana.
Mas a&iacute; vem a pergunta &oacute;bvia: porque n&oacute;s ainda n&atilde;o estamos recostados tranquilamente nos assentos enquanto nossos carros se encarregam de todo o deslocamento &mdash; talvez conversando com algu&eacute;m, concluindo um relat&oacute;rio ou simplesmente colocando a leitura em dia?
O que ocorre &eacute; que, a despeito de sensores, c&acirc;meras, algoritmos computacionais e dispositivos de localiza&ccedil;&atilde;o cada vez mais sofisticados, mesmo as cabe&ccedil;as mais geniais (e mais bem pagas) da ind&uacute;stria da automa&ccedil;&atilde;o ainda tem experimentado v&aacute;rios desafios na hora de &ldquo;ensinar&rdquo; os computadores a se &ldquo;localizar&rdquo;, a &ldquo;perceber o ambiente&rdquo; e a &ldquo;colocar-se em movimento&rdquo;.
<h2>Ensinando o computador</h2>
No momento em que este texto &eacute; escrito, &eacute; prov&aacute;vel que um ou v&aacute;rios ve&iacute;culos futuristas estejam rodando por conta pr&oacute;pria pelas ruas de Mount View (completos, incluindo geringon&ccedil;as rotat&oacute;rias sobre o teto). A Google e seus fundos praticamente ilimitados t&ecirc;m testado exaustivamente sistemas capazes de dar completa autonomia aos carros. E h&aacute; tamb&eacute;m outros pioneiros nessa corrida, tal como o RobotCar (um Nissan Leaf el&eacute;trico), desenvolvido pelo n&uacute;cleo de estudos em automa&ccedil;&atilde;o da Universidade de Oxford.
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Independentemente do competidor, os desafios centrais parecem ser sempre os mesmos: como ensinar um computador de bordo a dirigir o seu ve&iacute;culo? E mais: como conseguir n&iacute;veis aceit&aacute;veis de seguran&ccedil;a para esse processo sem tornar o resultado t&atilde;o caro que quase ningu&eacute;m se animaria a comprar?
Invariavelmente, a pe&ccedil;a vital de cada sistema de automa&ccedil;&atilde;o desenvolvido atualmente deve ser um poderoso centro computacional. Trata-se do &ldquo;c&eacute;rebro&rdquo;, do centro nervoso que deve ser abastecido com dados, os quais utilizar&aacute; para identificar padr&otilde;es, reconhecer objetos na rua e definir as a&ccedil;&otilde;es do ve&iacute;culo em cada caso.
<h3>Como sensores e chips &ldquo;veem&rdquo; o mundo</h3>
O objetivo final de qualquer sistema de automa&ccedil;&atilde;o veicular deve ser apenas um: fazer com que um carro possa se deslocar com pelo menos o mesmo n&iacute;vel de efici&ecirc;ncia de um bom motorista humano. &Eacute; verdade que as caracter&iacute;sticas mais fundamentais s&atilde;o facilmente recriadas em um carro, que pode perfeitamente ter um &ldquo;c&eacute;rebro&rdquo; (computador), &ldquo;olhos&rdquo; (c&acirc;meras) e &ldquo;ouvidos&rdquo; (dispositivo para capta&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio).
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O principal obst&aacute;culo, entretanto, &eacute; fazer com que um computador seja capaz de &ldquo;ver&rdquo; o mundo de forma semelhante &agrave; de um ser humano. &ldquo;Voc&ecirc; pode programar um carro para dirigir simplesmente colocando nele regras de tr&acirc;nsito sa&iacute;das de um livro&rdquo;, afirmou Katelin Jabbari, uma das respons&aacute;veis pelos carros aut&ocirc;nomos da Google, em entrevista ao site <a href="http://gizmodo.com/how-to-teach-an-autonomous-car-to-drive-1694725874" target="_blank">Gizmodo</a>.
&ldquo;O problema &eacute; que isso n&atilde;o conta para 99% das coisas que n&oacute;s encontramos nas ruas&rdquo;, ele continua. &ldquo;Qu&atilde;o suavemente eu preciso frear? Com que velocidade eu deveria fazer uma curva?&rdquo; Embora n&atilde;o seja imposs&iacute;vel tornar chips e sensores digitais capazes de executar algo assim, a tarefa tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; nada f&aacute;cil.
<h2>Localiza&ccedil;&atilde;o, percep&ccedil;&atilde;o e movimento</h2>
J&aacute; que um carro pode ganhar &ldquo;c&eacute;rebro&rdquo;, &ldquo;olhos&rdquo; e &ldquo;ouvidos&rdquo; &mdash; na forma de computadores, c&acirc;meras e sensores &mdash;, &eacute; l&oacute;gico acreditar que, em algum momento, o seu ve&iacute;culo possa ser capaz de se localizar, perceber o ambiente e se colocar em movimento.
N&atilde;o obstante, embora a &uacute;ltima dessas capacidades seja facilmente embutida em ve&iacute;culos com dire&ccedil;&atilde;o hidr&aacute;ulica &mdash; que podem, de fato, estacionar-se por conta pr&oacute;pria &mdash;, os m&eacute;todos para localiza&ccedil;&atilde;o e percep&ccedil;&atilde;o ainda dividem opini&otilde;es na ind&uacute;stria. Trata-se, afinal, de simular a forma como o c&eacute;rebro humano percebe o espa&ccedil;o ao seu redor, o que n&atilde;o &eacute; pouca coisa.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11164936362252.jpg" />Ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo da Mercedes. O desafio &eacute; fazer com que os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos interpretem o mundo ao redor como um motorista humano.
<h3>Por que n&atilde;o o GPS?</h3>
Quando se fala da necessidade de um sistema que permita a um carro aut&ocirc;nomo se localizar no espa&ccedil;o, &eacute; comum que o GPS seja considerado como escolha &oacute;bvia. Um dos principais inconvenientes da utiliza&ccedil;&atilde;o do sistema por sat&eacute;lites, entretanto, vem da necessidade de um c&eacute;u limpo para o funcionamento adequado &mdash; o que inviabilizaria a condu&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma em tuneis, estacionamentos fechados ou em florestas.
E h&aacute; a quest&atilde;o da resolu&ccedil;&atilde;o. O GPS funciona com uma precis&atilde;o da ordem de metros; e n&atilde;o &eacute; preciso ser um g&ecirc;nio da automa&ccedil;&atilde;o para perceber que isso jamais seria suficiente dentro de uma cidade, por exemplo. Usualmente, os dados fornecidos pelo GPS s&atilde;o utilizados como ponta p&eacute; inicial da navega&ccedil;&atilde;o aut&ocirc;noma.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11163458964218.jpg" />Com precis&atilde;o da ordem de metros, os dados por sat&eacute;lites de GPS s&atilde;o insuficientes para que um carro aut&ocirc;nomo se localize.
<h2>Mem&oacute;ria vs. realidade</h2>
Apesar de o GPS n&atilde;o ser suficiente para informar o seu carro sobre o local espec&iacute;fico que ele ocupa em dado momento, a maior parte dos projetos de automa&ccedil;&atilde;o atuais ainda necessitam de formas de mapeamento. Em vez de informa&ccedil;&otilde;es imprecisas de sat&eacute;lites, entretanto, os ve&iacute;culos s&atilde;o abastecidos com informa&ccedil;&otilde;es vindas de c&acirc;meras ou por formas especializadas de radar.
A fim de se localizar e reagir adequadamente em cada local, o sistema precisa efetuar constantemente compara&ccedil;&otilde;es entre dados contidos em uma mem&oacute;ria e as informa&ccedil;&otilde;es levantadas de forma imediata por meio de uma leitura do ambiente. Basicamente, h&aacute; duas formas principais utilizadas atualmente para formar esses registros &mdash; cada qual com suas vantagens e desvantagens.
<h3>Emiss&atilde;o de laser</h3>
Em vez de utilizar o tipo de mapa que aparece no sistema de navega&ccedil;&atilde;o do seu ve&iacute;culo, os prot&oacute;tipos atualmente desenvolvidos pela Google lan&ccedil;am m&atilde;o de complexos mapas tridimensionais denominados prior maps (mapas pr&eacute;vios). Esses dados armazenados na mem&oacute;ria s&atilde;o constantemente comparados com informa&ccedil;&otilde;es coletadas dos arredores por v&aacute;rios sensores espalhados pelo ve&iacute;culo.
A fim de coletar as informa&ccedil;&otilde;es ao redor, ve&iacute;culos como os prot&oacute;tipos da Google se utilizam de sistemas identificados como LIDAR (Light Detection And Ranging). Montado sobre uma estrutura girat&oacute;ria, esses dispositivos de detec&ccedil;&atilde;o por laser registram 1,3 milh&atilde;o de pontos em cada ciclo de forma an&aacute;loga ao funcionamento de um radar (embora sem utilizar ondas de r&aacute;dio) &mdash; reconhecendo objetos com a dimens&atilde;o de uma TV de 14 polegadas a uma dist&acirc;ncia de at&eacute; 48,8 metros.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11163059893210.jpg" />Imagem de uma c&acirc;mera est&eacute;reo sobreposta &agrave; representa&ccedil;&atilde;o em "nuvem de pontos" gerada pelo LIDAR.
Apesar da precis&atilde;o de cent&iacute;metros e da confiabilidade dos algoritmos de compara&ccedil;&atilde;o relativamente simples do LIDAR, entretanto, o sistema &eacute; questionado pelo seu alto custo, que poderia chegar a v&aacute;rios milhares de d&oacute;lares em uma vers&atilde;o comercial. Al&eacute;m disso, o m&eacute;todo da Google tamb&eacute;m consome muita energia e &eacute; formado por muitas partes m&oacute;veis.
<h3>C&acirc;mera digital</h3>
Em vez de geringon&ccedil;as girat&oacute;rias sobre o ve&iacute;culo, os ve&iacute;culos aut&ocirc;nomos em desenvolvimento na Universidade de Oxford lan&ccedil;am m&atilde;o de algo relativamente mais simples. Trata-se de c&acirc;meras de v&iacute;deo digitais, normalmente est&eacute;reo, cuja estrutura de duas lentes simula a vis&atilde;o de um ser humano.
Por meio dos registros dessas c&acirc;meras, o sistema passa a identificar &ldquo;pontos de interesse&rdquo; ao redor &mdash; curvas, limites e outras caracter&iacute;sticas &mdash;, formando os chamados &ldquo;patches&rdquo;. Esse &ldquo;patches&rdquo; servem como par&acirc;metro de compara&ccedil;&atilde;o entre as informa&ccedil;&otilde;es obtidas pelas c&acirc;meras in loco e os dados arquivados na mem&oacute;ria do computador.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11162743924199.gif" />Registros de uma c&acirc;mera monocular s&atilde;o comparados com mapas pr&eacute;vios no RobotCar.
O rev&eacute;s dessa t&eacute;cnica &eacute; a complexidade necess&aacute;ria para os algoritmos de compara&ccedil;&atilde;o &mdash; j&aacute; que comparar &ldquo;pontos de interesse&rdquo; &eacute; um tanto mais complexo do que identifica&ccedil;&otilde;es que levem em conta todos os pixels (como o sistema da Google). Al&eacute;m disso, a capta&ccedil;&atilde;o de imagens tamb&eacute;m pode ser prejudicada por condi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas adversas.
<h2>Dados pr&eacute;vios s&atilde;o mesmo necess&aacute;rios?</h2>
Um motorista humano normalmente &eacute; plenamente capaz de olhar ao redor e colocar um carro em movimento mesmo que n&atilde;o tenha a menor ideia de onde se encontra. Dessa forma, &eacute; de se perguntar: um carro aut&ocirc;nomo realmente deveria depender de dados pr&eacute;vios para se locomover? Afinal, ele tamb&eacute;m poderia se locomover de forma bem razo&aacute;vel apenas mapeando o ambiente ao redor.
De quebra, isso ainda evitaria a necessidade de mapear extensivamente os territ&oacute;rios por onde poderia passar um ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo &mdash; que precisaria apenas &ldquo;olhar&rdquo; ao redor para saber o que fazer, seguindo faixas e obedecendo aos sinais de tr&acirc;nsito.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11164300446232.jpg" />Sem dados pr&eacute;vios (mapas) como par&acirc;metro, os sistemas aut&ocirc;nomos precisariam de muito mais processamento para as leituras em "tempo real"
O problema, entretanto, seria a necessidade extra de processamento de dados. Sem dados pr&eacute;vios para comparar com as leituras sensoriais do ambiente, o computador de bordo precisaria efetuar uma quantidade muito maior de c&aacute;lculos em tempo real para saber como proceder.
Dessa forma, embora a navega&ccedil;&atilde;o imediata possa se provar como uma solu&ccedil;&atilde;o bastante natural no futuro, os especialistas apostam que a utiliza&ccedil;&atilde;o de dados pr&eacute;vios (e as compara&ccedil;&otilde;es entre mapas e a &ldquo;realidade&rdquo;) ainda devem determinar a chegada dos carros aut&ocirc;nomos no mercado.
<h3>Percep&ccedil;&otilde;es humanas</h3>
Embora olhar ao redor e efetuar compara&ccedil;&otilde;es com informa&ccedil;&otilde;es pr&eacute;vias seja parte do que define a rotina de um ser humano na hora de dirigir, o que os pesquisadores de sistemas aut&ocirc;nomos realmente buscam &eacute; uma m&aacute;quina capaz de reagir da mesma forma que um humano. &Eacute; o pr&oacute;prio &ldquo;Santo Graal&rdquo; da automa&ccedil;&atilde;o, conforme disse o professor de engenharia e especialista em processamento de imagens Sridhar Lakshmanan ao Gizmodo.
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Trata-se da aten&ccedil;&atilde;o a objetos inesperados, sejam cones de tr&acirc;nsito, pedestres atravessando a rua ou um carro que mude de faixa bruscamente e de outras altera&ccedil;&otilde;es imediatas no ambiente. Al&eacute;m disso, &eacute; igualmente importante a interpreta&ccedil;&atilde;o do que &eacute; visto, de forma que um carro de pol&iacute;cia com as luzes piscando ganhe espa&ccedil;o na pista ou que um animal silvestre, mesmo postado ao lado da rodovia, fa&ccedil;a o carro reduzir a velocidade, por seguran&ccedil;a.
<h3>Kits da NVIDIA</h3>
Entre os sistemas que colaboram para dar um comportamento quase humano aos carros aut&ocirc;nomos encontram-se os kits de processamento gr&aacute;fico da NVIDIA. Embora tenham sido demonstradas a princ&iacute;pio com um prot&oacute;tipo da Audi, essas ferramentas foram posteriormente enviadas para v&aacute;rias fabricantes, como Bentley, Aston Martin, Tesla e Rolls Royce.
Esses kits devem ser essenciais para treinar os computadores de bordo, de forma que se tornem capazes de reconhecer objetos do mundo real. Uma vez que o treinamento seja conclu&iacute;do &mdash; algo que ainda deve tomar pelo menos dois anos &mdash;, o &ldquo;centro nervoso&rdquo; dos carros aut&ocirc;nomos deve se tornar capaz de tomar decis&otilde;es em tempo real, decidindo quando acelerar, quando freiar, quando desviar etc.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/06/11/11160718442105.jpg" width="676" height="382" />Audi e NVIDIA levaram ve&iacute;culo aut&ocirc;nomo para a CES 2014
As ferramentas da NVIDIA formam duas partes distintas. Dentro dos ve&iacute;culos &eacute; colocado m&oacute;dulo com processador gr&aacute;fico, devidamente embutido de um software para reconhecimento de imagens. A parte maior do kit, entretanto, foi projetada para os laborat&oacute;rios de testes das fabricantes, a fim de dar origem aos primeiros prot&oacute;tipos.
Com entrada para at&eacute; 12 c&acirc;meras simult&acirc;neas, o processador gr&aacute;fico da fabricante foi projetado para quebrar as imagens capturadas em pixels. A matriz resultante &eacute; ent&atilde;o varrida em busca de limites e padr&otilde;es que sirvam para identificar partes de objetos &mdash; como as pernas de um pedestre ou um carro estacionado. O resultado ent&atilde;o passa por testes estat&iacute;sticos, a fim de concluir qual objeto &eacute; o mais prov&aacute;vel de haver sido capturado pelas c&acirc;meras.
<h2>Uma corrida contra o tempo</h2>
Seja l&aacute; qual for o primeiro modelo de carro aut&ocirc;nomo a chegar ao grande p&uacute;blico, uma coisa &eacute; certa: ele precisar&aacute; aprender tudo de antem&atilde;o. &ldquo;Voc&ecirc; precisa ensinar o carro tudo antes de coloc&aacute;-lo para rodar&rdquo;, conforme frisou o diretor s&ecirc;nior de opera&ccedil;&otilde;es automotivas da NVIDIA, Danny Shapiro, em entrevista ao site Digits.
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Ser&aacute; portanto uma melhor capacidade de coleta e de interpreta&ccedil;&atilde;o de dados o que definir&aacute; qual ser&aacute; a logomarca estampando o primeiro ve&iacute;culo autodirig&iacute;vel a chegar ao mercado. &ldquo;Sistemas aut&ocirc;nomos s&atilde;o t&atilde;o bons quando os seus algoritmos e seus conjuntos de dados&rdquo;, disse Shapiro. Enfim, ainda n&atilde;o se sabe qual ser&aacute; a marca, mas ela precisar&aacute; deix&aacute;-lo <a href="https://www.tecmundo.com.br/carro/80550-teste-sistema-seguranca-de-volvo-errado-causa-acidente-video.htm" target="_blank">completamente tranquilo</a>, fazendo qualquer outra coisa, enquanto o conduz at&eacute; o trabalho ou para casa.