Imagem de Apple deveria permitir uso de Flash em seus aparelhos, afirma Trip Hawkings no site TecMundo

Presidente do estúdio desenvolvedor de jogos Digital Chocolate acredita que a empresa da Maçã está perdendo ótima oportunidade.

<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; font-style: inherit; font-size: 14px; font-family: inherit; vertical-align: baseline; border: 0px initial initial;"><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/12125/611105.jpg" alt="" />iPads e iPhones n&atilde;o s&atilde;o capazes de exibir conte&uacute;dos em Flash (Fonte da imagem: Apple)
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; font-style: inherit; font-size: 14px; font-family: inherit; vertical-align: baseline; border: 0px initial initial;">Embora a Apple tenha conseguido transformar a App Store em um gigantesco centro de distribui&ccedil;&atilde;o digital de jogos, o fato de a empresa ter centrado seus esfor&ccedil;os apenas nesse tipo de game parece n&atilde;o ser o suficiente para os est&uacute;dios. De acordo com o presidente da&nbsp;<a style="font-weight: bold; font-style: inherit; font-size: 14px; font-family: inherit; vertical-align: baseline; color: #ed8805 !important; text-decoration: none; padding: 0px; margin: 0px; border: 0px initial initial;" href="https://www.voxel.com.br/empresas/370">Digital Chocolate</a>, Trip Hawkins, a companhia de Steve Jobs poderia se sair muito bem caso expandisse seus dom&iacute;nios tamb&eacute;m para os t&iacute;tulos em Flash.
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; font-style: inherit; font-size: 14px; font-family: inherit; vertical-align: baseline; border: 0px initial initial;">De acordo com Hawkings, permitir que os aparelhos com iOS tivessem suporte a arquivos que n&atilde;o em HTML5 criaria uma esp&eacute;cie de democratiza&ccedil;&atilde;o extremamente positiva para o mercado. Segundo ele, ainda h&aacute; recursos que somente o Flash &eacute; capaz de fazer e que os usu&aacute;rios de iPhone e iPad, por exemplo, n&atilde;o podem utilizar. Uma solu&ccedil;&atilde;o seria esperar que o novo padr&atilde;o evolua at&eacute; tal ponto, mas, momentaneamente, a melhor sa&iacute;da seria acabar com as restri&ccedil;&otilde;es da &ldquo;Ma&ccedil;&atilde;&rdquo;.
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; font-style: inherit; font-size: 14px; font-family: inherit; vertical-align: baseline; border: 0px initial initial;">O presidente ent&atilde;o afirma que a Apple est&aacute; pr&oacute;xima de seu auge e que, dentro de um ou dois anos, ela pode come&ccedil;ar a decair. Desse modo, expandir as possibilidades de uso permitiria uma renova&ccedil;&atilde;o.
<p style="margin-top: 0px; margin-bottom: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; font-style: inherit; font-size: 14px; font-family: inherit; vertical-align: baseline; border: 0px initial initial;">Via <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/16798" target="_blank">Baixaki Jogos</a>

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Apple deveria permitir uso de Flash em seus aparelhos, afirma Trip Hawkings

Imagem de Novo MacBook Air deve ter SSD com velocidade de 400 Mbps no site TecMundo

Tecnologia que solda memórias flash à placa-mãe dos aparelhos promete reduzir tempo de boot do sistema operacional e acelerar o carregamento de aplicativos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11309/46463.jpg" alt="" width="580" height="325" /> (Fonte da imagem: <a href="http://9to5mac.com/" target="_blank">9to5 Mac</a>)
Uma not&iacute;cia publicada segunda-feira (4 de julho) pelo blog japon&ecirc;s <a title="Macotakara" href="http://www.macotakara.jp/" target="_blank">Macotakara.jp</a> informa que a Apple vai adotar uma nova mem&oacute;ria flash na pr&oacute;xima atualiza&ccedil;&atilde;o do MacBook Air. Segundo fontes consultadas pelo site, os dispositivos utilizaram chips NAND fabricados em um processo de 19 nan&ocirc;metros, batizado como Toggle DDR 2.0. O resultado seriam transfer&ecirc;ncias de dados com taxas m&aacute;ximas de 400 Mbps.
Caso a novidade seja confirmada, a nova gera&ccedil;&atilde;o dos dispositivos deve possuir uma velocidade de inicializa&ccedil;&atilde;o ainda maior que a atual, al&eacute;m de demorar menos para carregar os aplicativos instalados. Como contraponto, o fato de os novos chips de mem&oacute;ria serem soldados &agrave; placa-m&atilde;e excluiriam qualquer possibilidade de fazer upgrades na capacidade de armazenamento dos aparelhos.
Ainda permanecem d&uacute;vidas quanto &agrave; veracidade da informa&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que o Toggle DDR 2.0 foi desenvolvida a partir do padr&atilde;o estabelecido pela iniciativa ONFI 3.0. O problema est&aacute; no fato de que fabricantes como a Samsung e a Toshiba, que controlam o mercado das mem&oacute;rias flash, ainda n&atilde;o terem aderido aos novos padr&otilde;es. Como a Apple costuma recorrer a ambas as companhias para a compra de pe&ccedil;as, diminuem as possibilidades de que a nova tecnologia esteja presente na pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o do MacBook Air.
<h2>Amea&ccedil;a aos tablets</h2>
Na ter&ccedil;a-feira (5 de julho), o analista de mercado Toni Sacconaghi, da Sanford Benstein, divulgou uma nota a investidores na qual comenta o futuro da competi&ccedil;&atilde;o port&aacute;til. Segundo ele, dispositivos como o MacBook Air s&atilde;o a prova de que notebooks e tablets est&atilde;o convergindo, o que, em breve, pode prejudicar a venda de produtos como o iPad.
O analista aposta que dentro de tr&ecirc;s anos devem surgir notebooks com telas sens&iacute;veis ao toque e teclado f&iacute;sico, com peso semelhante ao dos tablets presentes no mercado atualmente. O n&uacute;mero cada vez maior de processadores de baixo consumo, mem&oacute;rias de estado s&oacute;lido e designs ultrafinos s&atilde;o ind&iacute;cios fortes de que isso possa se tornar verdade.
Outra previs&atilde;o, dessa vez mais arriscada, &eacute; a de que um poss&iacute;vel desdobramento desse cen&aacute;rio seja a vit&oacute;ria das arquiteturas abertas. Sacconaghi aposta em um futuro que parece bastante improv&aacute;vel, no qual v&atilde;o prevalecer chips ARM aliados a um software que combina o Windows 8 com aplicativos em HTML 5.

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Novo MacBook Air deve ter SSD com velocidade de 400 Mbps

Imagem de Swiffy da Google converte animações em Flash para HTML 5 no site TecMundo

Novidade está disponível através do Google Labs, e só pode ser exibida corretamente através do Google Chrome e do Safari.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11110/45766.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://swiffy.googlelabs.com/" target="_blank">Google Swifty</a>)
A Google anunciou nesta ter&ccedil;a-feira (28 de junho) o lan&ccedil;amento da primeira vers&atilde;o do<a title="Google Swifty" href="http://swiffy.googlelabs.com/" target="_blank"> Swiffy</a>, software capaz de converter anima&ccedil;&otilde;es feitas em Flash para o padr&atilde;o HTML 5. A novidade, que ainda est&aacute; em fase de testes, permite que conte&uacute;dos antigos sejam convertidos de forma integral para os novos padr&otilde;es da internet , sem que seja preciso refaz&ecirc;-los inteiramente.
O projeto foi desenvolvido a partir de uma ideia do engenheiro Pieter Senster, e teve como objetivo b&aacute;sico permitir a exibi&ccedil;&atilde;o de anima&ccedil;&otilde;es antigas em dispositivos que n&atilde;o suportam o Adobe Flash Player. O Swiffy est&aacute; dispon&iacute;vel atrav&eacute;s do Google Labs e, at&eacute; o momento, ainda possui limita&ccedil;&otilde;es que o impedem de converter com efici&ecirc;ncia todos os arquivos adicionados.
No site oficial da novidade, h&aacute; alguns exemplos de anima&ccedil;&otilde;es convertidas, por&eacute;m o conte&uacute;do s&oacute; &eacute; exibido corretamente nos navegadores <a title="Google Chrome" href="https://www.baixaki.com.br/download/google-chrome.htm" target="_blank">Google Chrome</a> e <a title="Safari" href="https://www.baixaki.com.br/download/safari.htm" target="_blank">Safari</a>. No momento, os arquivos resultantes possuem tamanho semelhante aos originais, por&eacute;m, vale lembrar que isso pode mudar em um futuro pr&oacute;ximo, devido ao est&aacute;gio bastante inicial do projeto.

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Swiffy da Google converte animações em Flash para HTML 5

Imagem de MimoPlug: conheça o menor computador Linux do mundo no site TecMundo

Com tamanho próximo ao de um adaptador para tomadas, a novidade tem como foco os aplicativos baseados na nuvem.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10778/44569.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.mimomonitors.com/" target="_blank">MimoMonitors</a>)
Desenvolvido pela MimoMonitors, companhia especializada na produ&ccedil;&atilde;o de monitores compactos, o MimoPlug &eacute; um computador com sistema operacional Linux de apar&ecirc;ncia bem diferente da convencional. Com um design compacto, o aparelho lembra muito mais um adaptador para tomadas do que um desktop convencional.
A m&aacute;quina possui somente 4,33&rdquo; de comprimento, 2,74&rdquo; de largura e altura de 1,9&rdquo; e, conectada a um dos monitores fabricados pela empresa, constitui um dos menores computadores dispon&iacute;veis no mundo. Segundo a fabricante, o dispositivo &eacute; focado nas aplicados voltadas para a nuvem, podendo ser utilizado tanto para tarefas comuns como uma forma adicional de monitorar redes locais.
<h2>Especifica&ccedil;&otilde;es modestas</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10778/44570.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.mimomonitors.com/" target="_blank">MimoMonitors</a>)O MimoPlug possui um processador Kirkwood Series de 1,2 GHz, 512 MB de mem&oacute;ria DRAM e armazena dados em mem&oacute;rias flash com capacidade que varia entre 4 a 16 GB. A conex&atilde;o com a internet se d&aacute; atrav&eacute;s de uma porta Ethernet convencional, e a fabricante promete desempenho semelhante ao de um desktop convencional durante a realiza&ccedil;&atilde;o de tarefas cotidianas.
A novidade est&aacute; &agrave; venda no site da MimoMonitors em diferentes pacotes que acompanham um dos monitores produzidos pela companhia. O pre&ccedil;o varia entre US$ 379,99 at&eacute; US$ 499,98, dependendo do modelo e tamanho da mem&oacute;ria escolhidos. Todos as compras acompanham cabos de for&ccedil;a, cabos de rede e cart&otilde;es SD de 4, 8 ou 16 GB que devem ser usados para iniciar a tela escolhida.

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MimoPlug: conheça o menor computador Linux do mundo

Imagem de Adobe anuncia melhorias na integração entre navegadores e Flash Player no site TecMundo

Apagar cookies do Flash fica mais fácil a partir da próxima versão do plugin.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9906/41005.jpg" alt="" height="300" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.adobe.com/" target="_blank">Adobe</a>)
A pr&oacute;xima vers&atilde;o do Flash Player, da Adobe, deve trazer novidades interessantes para os usu&aacute;rios dos navegadores. O plugin vai ter uma melhor integra&ccedil;&atilde;o com os browsers, permitindo que a exclus&atilde;o dos cookies do Flash seja t&atilde;o simples quanto limpar o hist&oacute;rico de navega&ccedil;&atilde;o.
A ideia &eacute; que o Adobe Flash Player 10.3 integre a pol&iacute;tica de privacidades dos navegadores com o gerenciamento de dados armazenados no disco. Isso significa que, quando o usu&aacute;rio clicar em &ldquo;Limpar hist&oacute;rico de navega&ccedil;&atilde;o&rdquo; nas configura&ccedil;&otilde;es de seu browser, o plugin da Adobe limpar&aacute; automaticamente os cookies do Flash.
Os navegadores que ter&atilde;o suporte ao novo recurso s&atilde;o: <a title="Internet Explorer 8 (Windows Vista)" href="https://www.baixaki.com.br/download/internet-explorer-8-windows-vista-.htm" target="_blank">Internet Explorer 8</a> ou <a title="Internet Explorer 9.0" href="https://www.baixaki.com.br/download/internet-explorer-9-0.htm" target="_blank">superior</a>, <a title="Mozilla Firefox" href="https://www.baixaki.com.br/download/mozilla-firefox.htm" target="_blank">Mozilla Firefox 4</a> e futuras vers&otilde;es do Safari (da Apple) e do Google Chrome. A Microsoft saiu na frente e criou uma p&aacute;gina para que os usu&aacute;rios possam testar no novo recurso do Flash Player antes mesmo de ele ser lan&ccedil;ado pela Adobe. Para acessar o site e ver como essa novidade funciona, <a href="http://ie.microsoft.com/testdrive/Browser/FlashCookies/Default.html">clique aqui</a>.
A empresa respons&aacute;vel pelo plugin avisa ao usu&aacute;rio que o novo recurso n&atilde;o interferir&aacute; no desempenho do Flash ou dos navegadores. O objetivo &eacute; simplesmente fazer com que o processo de elimina&ccedil;&atilde;o dos cookies seja mais simples do que o atual.

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Adobe anuncia melhorias na integração entre navegadores e Flash Player

Imagem de Adobe corrige falha de segurança no Flash Player no site TecMundo

Patch de atualização também conserta erros no Adobe Acrobat e Adobe Reader X, capazes de comprometer a segurança do computador.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9255/37862.jpg" alt="" width="362" height="346" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.adobe.com/">Adobe</a>)
A Adobe liberou nesta ter&ccedil;a-feira (22 de mar&ccedil;o) uma corre&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a para uma <a title="Adobe encontra falha cr&iacute;tica no Flash Player" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/9096-adobe-encontra-falha-critica-no-flash-player.htm" target="_blank">falha cr&iacute;tica no Flash Player</a>. O problema, que tinha impacto sobre o arquivo &ldquo;authplay.dll&rdquo;, afetava a vers&atilde;o 10.2.152.33 (e anteriores) do programa e trazia riscos a usu&aacute;rios do Windows, Linux, Mac OS X, Solaris e Android.
Para instalar a corre&ccedil;&atilde;o, o usu&aacute;rio precisa possuir na m&aacute;quina uma c&oacute;pia do <a title="Adobe Acrobat" href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-acrobat.htm" target="_blank">Adobe Acrobat</a> ou <a title="Adobe Reader X" href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-reader-x.htm" target="_blank">Adobe Reader X</a>. Em seguida, basta abrir o programa e aguardar alguns instantes, enquanto &eacute; realizado o download da atualiza&ccedil;&atilde;o que corrige a falha de seguran&ccedil;a presente nos softwares (incluindo o <a title="Adobe Flash Player" href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-flash-player.htm" target="_blank">Flash Player</a>).
Usu&aacute;rios do Chrome j&aacute; contavam com uma <a title="Chrome sai na frente e corrige falhas no Flash Player" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/9235-chrome-sai-na-frente-e-corrige-falhas-no-flash-player.htm" target="_blank">solu&ccedil;&atilde;o para o problema</a>, desenvolvida pela Google para corrigir brechas de navega&ccedil;&atilde;o. A solu&ccedil;&atilde;o da companhia n&atilde;o entra em conflito com o patch da Adobe, que tem como vantagem oferecer seguran&ccedil;a a concorrentes como o <a title="Mozilla Firefox" href="https://www.baixaki.com.br/download/mozilla-firefox.htm" target="_blank">Mozilla Firefox</a>, <a title="Opera" href="https://www.baixaki.com.br/download/opera.htm" target="_blank">Opera</a> e <a title="Internet Explorer 9.0" href="https://www.baixaki.com.br/download/internet-explorer-9-0.htm" target="_blank">Internet Explorer</a>.
Segundo a Adobe, a falha de seguran&ccedil;a estava sendo explorada atrav&eacute;s de um arquivo SWF incorporado a uma planilha do Microsoft Excel (XLS) distribu&iacute;da por email. Ao abrir o arquivo, o usu&aacute;rio abria as portas para que outras pessoas tomassem controle da m&aacute;quina e usassem os recursos do sistema operacional em proveito pr&oacute;prio.

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Adobe corrige falha de segurança no Flash Player

Imagem de Chrome sai na frente e corrige falhas no Flash Player no site TecMundo

Ao contrário dos desenvolvedores de outros navegadores, a Google não esperou correções da Adobe e já resolveu instabilidades no Flash Player.

<img title="Melhorias no Chrome evitam problemas com Flash" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/9235/37797.jpg" alt="Melhorias no Chrome evitam problemas com Flash" />
H&aacute; alguns dias o Adobe Flash Player passou <a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/9096-adobe-encontra-falha-critica-no-flash-player.htm">por problemas s&eacute;rios de instabilidade</a>, o que gerou&nbsp; v&aacute;rios transtornos para grande parte dos aplicativos web que rodam majoritariamente com a linguagem. Como ainda n&atilde;o foram lan&ccedil;adas atualiza&ccedil;&otilde;es para o plugin, a Google resolveu lan&ccedil;ar seu pr&oacute;prio pacote de melhorias para o sistema, resolvendo problemas de vulnerabilidade.
A vulnerabilidade do sistema tamb&eacute;m afetou usu&aacute;rios de outros produtos Adobe, como Reader e Acrobat. As atualiza&ccedil;&otilde;es lan&ccedil;adas para o Chrome tamb&eacute;m resolvem estes problemas e evitam poss&iacute;veis invas&otilde;es por meio de dados corrompidos em arquivos de controle destes softwares (<a href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/8284-glossario-do-mal-conheca-os-diferentes-tipos-de-ataque-ao-computador.htm">Application-Layer Attack</a>).
Por enquanto, os outros navegadores ainda n&atilde;o oferecem atualiza&ccedil;&otilde;es para o Adobe Flash, pois Mozilla Firefox, Internet Explorer e Opera utilizam patches oficiais da Adobe para atualizar seus plugins. Como a seguran&ccedil;a adicional foi criada pela Google, apenas o navegador da empresa de Mountain View ganhou o recurso.

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Chrome sai na frente e corrige falhas no Flash Player

Imagem de Adobe encontra falha crítica no Flash Player no site TecMundo

Vulnerabilidade permite que hackers dominem totalmente a máquina do usuário, além de provocar travamentos no sistema operacional. Problema também afeta o Adobe Reader X e o Adobe Acrobat.

<img src="https://www.baixaki.com.br/imagens/materias//9096/37140.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.adobe.com/">Adobe</a>)
Em um <a title="Boletim de seguran&ccedil;a Adobe" href="http://www.adobe.com/support/security/advisories/apsa11-01.html" target="_blank">boletim de seguran&ccedil;a</a> divulgado pela Adobe nesta segunda-feira (14 de mar&ccedil;o), a companhia admite que est&aacute; ciente da mais nova brecha de seguran&ccedil;a detectada no <a title="Adobe Flash Player" href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-flash-player.htm" target="_blank">Flash Player</a>. O problema afeta as vers&otilde;es do programa pra Windows, Mac OS X, Linux, Solaris e Android, e tamb&eacute;m possui impacto sobre o arquivo &ldquo;authplay.dll&rdquo; inclu&iacute;do no <a title="Adobe Acrobat" href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-acrobat.htm" target="_blank">Adobe Acrobat</a> e <a title="Adobe Reader X" href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-reader-x.htm" target="_blank">Adobe Reader X</a>.
Segundo a Adobe, a falha de seguran&ccedil;a est&aacute; sendo explorada de forma ativa atrav&eacute;s de um arquivo SWF malicioso incorporado a uma planilha do Microsoft Excel (XLS) distribu&iacute;da por email. Atrav&eacute;s dela, um usu&aacute;rio mal-intencionado pode fazer com que outros sistemas deixem de funcionar ou at&eacute; mesmo obter controle total sobre seus recursos.
A companhia completa afirmando que, at&eacute; o momento, nenhum ataque foi detectado a partir do Adobe Acrobat ou Adobe Reader &ndash; o &uacute;ltimo possui um modo de leitura protegido que impede que o c&oacute;digo malicioso seja executado e comprometa a m&aacute;quina. Uma atualiza&ccedil;&atilde;o para o Flash Player e o Adobe Acrobat com as corre&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias est&aacute; programada para a semana que vem &ndash; at&eacute; l&aacute;, a &uacute;nica maneira de se proteger &eacute; desconfiar dos emails que se recebe.
A falha de seguran&ccedil;a deve continuar presente no Adobe Reader at&eacute; o dia 14 de junho, data programada para a pr&oacute;xima atualiza&ccedil;&atilde;o geral do produto. Segundo o desenvolvedor, isso se deve pela presen&ccedil;a do modo de leitura seguro. Al&eacute;m disso, incluir uma atualiza&ccedil;&atilde;o para o software neste momento somente adiaria o lan&ccedil;amento da corre&ccedil;&atilde;o de seguran&ccedil;a geral em mais uma semana.

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Adobe encontra falha crítica no Flash Player

Imagem de Nova versão do Flash terá suporte para gráficos incríveis no site TecMundo

Com a nova API 3D Molehill, o plugin de animação mais famoso do mundo ganhará um novo nível de desenvolvimento gráfico.

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Nova versão do Flash terá suporte para gráficos incríveis

Imagem de Estudo mostra as dificuldades em apagar drives SSD no site TecMundo

Métodos tradicionais para eliminar arquivos definitivamente se mostraram ineficientes nos testes realizados.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8762/35578.jpg" alt="" />
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8762/35579.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/<a title="Kingston" href="http://www.kingston.com/brasil/" target="_blank">Kingston</a>
Um <a title="Estudo da Universidade da Calif&oacute;rnia" href="http://www.usenix.org/events/fast11/tech/full_papers/Wei.pdf" target="_blank">estudo publicado</a> na &uacute;ltima segunda-feira (22 de fevereiro) pela Universidade da Calif&oacute;rnia aponta que os m&eacute;todos de elimina&ccedil;&atilde;o de dados normalmente utilizados s&atilde;o ineficientes quando aplicados a drives SSD. Assim, se torna uma tarefa mais dif&iacute;cil livrar-se de dados confidencias dos dispositivos quando comparados aos discos r&iacute;gidos tradicionais.
Feito em conjunto por membros do Departamento de Ci&ecirc;ncia da Computa&ccedil;&atilde;o e Engenharia e do Centro para Grava&ccedil;&atilde;o e Pesquisa Magn&eacute;tica da universidade, o trabalho mostra as dificuldade existentes em apagar definitivamente o conte&uacute;do gravado nestes dispositivos. Dos 12 drives testados, somente 4 tiveram seus dados completamente apagados usando meios tradicionais.
Os resultados foram ainda piores quando foram usadas somente as ferramentas de limpeza padr&atilde;o do computador. Em geral, foi poss&iacute;vel recuperar cerca de 75% dos dados armazenados nos dispositivos, mesmo quando havia a indica&ccedil;&atilde;o de que todos haviam sido apagados definitivamente. Em dispositivos USB, a porcentagem de recupera&ccedil;&atilde;o chegou a 84,9%.
Para confirmar que as t&eacute;cnicas tradicionais eram pouco efetivas, os pesquisadores recorreram at&eacute; mesmo a uma m&aacute;quina de desmagnetiza&ccedil;&atilde;o para tentar apagar os dados gravados. Como esperado, nenhum dos dados contidos nos drives foi apagado.
M&eacute;todo de grava&ccedil;&atilde;o diferenciado
O problema est&aacute; na forma com que os computadores interpretam a localiza&ccedil;&atilde;o dos arquivos gravados nas mem&oacute;rias SSD. Quando a m&aacute;quina manda dados para serem gravados em um dispositivo, o controlador on-board do SSD os escreve em um determinado local, que &eacute; diferente daquele em que o computador pensa que eles est&atilde;o.
Para entender mais facilmente como acontece o processo, basta pensar na &aacute;rea reservada para casacos em uma balada. Quem deixa uma roupa l&aacute; simplesmente sabe que ela est&aacute; na &aacute;rea destinada para os casacos. Por&eacute;m, somente quem trabalha na &aacute;rea sabe exatamente em qual cabide cada uma das vestimentas foi colocada.
De forma similar, embora o computador tenha uma no&ccedil;&atilde;o geral de onde est&atilde;o os dados em um drive SSD, ele n&atilde;o tem exatamente certeza de onde &eacute; a localiza&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica de cada um. A falta de uma padroniza&ccedil;&atilde;o para estes dispositivos s&oacute; torna tudo mais complicado, dificultando ainda mais a cria&ccedil;&atilde;o de programas capazes de eliminar dados de forma eficiente.
O grau de dificuldade em apagar os dados preocupa os pesquisadores por tornar mais complexa a tarefa de se livrar de informa&ccedil;&otilde;es importantes, como planilhas e chaves de encripta&ccedil;&atilde;o confidenciais &ndash; algo corriqueiro em grandes empresas. Antes de se alarmar, lembre que empresas como a Lenovo e a Intel j&aacute; disp&otilde;e de ferramentas feitas especificamente com o objetivo de apagar dados de forma segura em drivers SSD.

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Estudo mostra as dificuldades em apagar drives SSD

Imagem de Versão 10.2 do Adobe Flash Player já está disponível no site TecMundo

Nova versão do plugin conta com aceleração por hardware, tela cheia para dois monitores e muito mais

<img title="Adobe Flash Player 10.2" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/8370/33828.jpg" alt="Adobe Flash Player 10.2" width="600" />
A Adobe disponibilizou hoje a vers&atilde;o final do Adobe Flash Player 10.2 para <a href="https://www.baixaki.com.br/download/adobe-flash-player.htm" target="_blank">Windows</a>, <a href="https://www.baixaki.com.br/linux/download/adobe-flash-player.htm" target="_blank">Linux</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/mac/download/adobe-flash-player.htm" target="_blank">Mac</a>. O plugin gratuito continua essencial para os usu&aacute;rios de qualquer navegador&nbsp; e extremamente leve, apenas 2.77 MB.
A nova vers&atilde;o do Flash suporta a cria&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do 3D. O n&uacute;mero de dispositivos tamb&eacute;m foi ampliado e abra&ccedil;a uma grande quantidade de celulares, smartphones e notebooks.
O novo Flash agora suporta tela cheia para dois monitores, assim mesmo que uma janela esteja sendo executada em tela cheia, o outro monitor pode tamb&eacute;m ser utilizado sem problemas.
Segundo a Adobe houve melhorias na acelera&ccedil;&atilde;o gr&aacute;fica, aprimoramento de compatibilidade com navega&ccedil;&atilde;o privada, suaviza&ccedil;&atilde;o de fontes por meio da tecnologia ClearType, som de melhor qualidade al&eacute;m de mais op&ccedil;&otilde;es na integra&ccedil;&atilde;o com hardware.

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Versão 10.2 do Adobe Flash Player já está disponível

Imagem de Zynga prepara RewardVille, um sistema de recompensa em jogos online no site TecMundo

Aplicativo deve ser lançado dentro de algumas semanas e tem como objetivo concederãos jogadores prêmios em moeda dos jogos.

<img title="RewardVille: sistema de recompensas dos jogos Zynga. Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7828/31125.jpg" alt="RewardVille: sistema de recompensas dos jogos Zynga. Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o." />
RewardVille: sistema de recompensas dos jogos Zynga. Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o.
<a title="Zynga" href="http://www.zynga.com/" target="_blank">Zynga</a> &eacute; a desenvolvedora de jogos em Flash como Mafia Wars, Caf&eacute; World, FarmVille, YoVille,&nbsp; e diversos outros jogos &ldquo;ville&rdquo;. Seus games fazem muito sucesso na internet, tanto em suas p&aacute;ginas oficias quanto em aplicativos para o Facebook.
O pr&oacute;ximo passo da empresa &eacute; lan&ccedil;ar o RewardVille, que n&atilde;o &eacute; um novo jogo, mas sim um sistema para conceder recompensas aos jogadores. Os usu&aacute;rios se cadastram e ent&atilde;o passam a acumular zPoints e a aumentar seu zLevel, para ent&atilde;o ganhar zCoins.
Os cr&eacute;ditos adquiridos podem ser trocados em diversos jogos da Zynga. Atualmente os games compat&iacute;veis s&atilde;o: FarmVille, FrontierVille, Mafia Wars, Treasure Isle e Zynga Poker. Novos t&iacute;tulos devem ser adicionados em breve.
Se voc&ecirc; acessar o site <a title="RewardVille.com" href="http://rewardville.com/" target="_blank">RewardVille.com</a> v&ecirc; uma tela de login (que pode ser feito usando sua conta na Zynga ou no Facebook), indicando o servi&ccedil;o ainda em fase de testes. Os f&atilde;s destes jogos devem aguardar mais novidades em breve.

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Zynga prepara RewardVille, um sistema de recompensa em jogos online

Imagem de HTML 5: principal rival do Flash ganha seu logo oficial no site TecMundo

Objetivo da novidade é difundir o uso da tecnologia entre usuários e desenvolvedores.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/7810/31032.jpg" alt="" />
Fonte da imagem: <a title="W3C" href="http://www.w3.org/" target="_blank">W3C</a>
O World-Wide Web Consortium (W3C) anunciou ontem, 18 de janeiro, a nova logomarca para a tecnologia HTML 5. O objetivo &eacute; aumentar a empolga&ccedil;&atilde;o de usu&aacute;rios e desenvolvedores e, quem sabe, aumentar a velocidade com que o padr&atilde;o &eacute; adotado em escala mundial. Al&eacute;m da apresenta&ccedil;&atilde;o da imagem, j&aacute; foram iniciadas as vendas de canecas e camisetas contendo a novidade.
No site oficial do W3C tamb&eacute;m est&atilde;o dispon&iacute;veis &iacute;cones para oito classes de tecnologias de alto n&iacute;vel habilitadas pela tecnologia HTML5. Quem deseja divulgar a novidade em um site ou blog pessoal ainda pode contar com uma ferramenta que constr&oacute;i uma imagem baseada nas caracter&iacute;sticas que o usu&aacute;rio deseja destacar &ndash; <a title="W3C" href="http://www.w3.org/html/logo/#badge-builder" target="_blank">clique aqui</a> para acessar o site oficial.
Rivalidade com o Flash
Al&eacute;m de possibilitar a constru&ccedil;&atilde;o de p&aacute;ginas atrav&eacute;s de c&oacute;digos simplificadas, a principal novidade oferecida pelo HTML5 &eacute; a exibi&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;dos sem nenhum plugin. Assim, v&iacute;deos, anima&ccedil;&otilde;es e outros recursos podem ser acessados de maneira f&aacute;cil por qualquer usu&aacute;rio, atrav&eacute;s de recursos dispon&iacute;veis pelos pr&oacute;prios navegadores.
Isso pode representar uma amea&ccedil;a ao dom&iacute;nio da Adobe, que licencia o Flash como ferramenta de desenvolvimento preferencial para incont&aacute;veis servi&ccedil;os. Para entender um pouco mais sobre a rivalidade entre os dois formatos, acesse o artigo &ldquo;<a title="HTML5 x Flash: uma guerra iminente?" href="https://www.baixaki.com.br/tecnologia/3608-html5-x-flash-uma-guerra-iminente-.htm" target="_blank">HTML5 x Flash: uma guerra iminente?</a>&rdquo;.

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HTML 5: principal rival do Flash ganha seu logo oficial

Imagem de Novidades no Opera para Android no site TecMundo

Navegador anuncia versão Beta do Opera Mobile para sistema operacional Android, com suporte a vídeos HTML5 e Flash.

<img title="Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Opera" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6914/26337.jpg" alt="Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/Opera" />
Fonte da imagem: <a href="http://www.opera.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Opera</a>
Os respons&aacute;veis pelo Opera Mobile para Android anunciaram duas novidades interessantes. Ser&aacute; poss&iacute;vel rodar v&iacute;deos em HTML5 em seu aparelho, bem como visualizar sites em Flash com suporte ao plugin da Adobe.
Em post no blog oficial, os desenvolvedores do Opera afirmaram que, apesar de novas tecnologias estarem tentando substituir o Flash, ele ainda &eacute; muito utilizado e ter&aacute; vida longa. Sendo assim, o navegador vai dar suporte ao plugin.
Ainda n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de quando esta vers&atilde;o Beta do Opera Mobile vai sair. Por ora, os usu&aacute;rios do Android contam com o Opera Mini para baixar no Android Market.

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Novidades no Opera para Android

Imagem de Campanha online aponta desenvolvedores Flash como vilões dos banners no site TecMundo

Manifesto começou neste final de semana. Programadores querem conscientizar desenvolvedores Flash para que eles não destruam a web.

<img title="Exemplo de layout " src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6643/46375.jpg" alt="Exemplo de layout " />
Fonte da imagem: <a href="http://www.flashadsarebroken.com/" target="_blank">Flash Ads Are Broken</a>
Neste domingo, um grupo de programadores iniciou um <a href="http://www.flashadsarebroken.com/" target="_blank">protesto digital</a> para alertar desenvolvedores: o Flash pode &ldquo;quebrar&rdquo; o layout de um site. O problema ocorre pela falta de uma simples linha de c&oacute;digo, que deve ser inclu&iacute;da em meio &agrave; programa&ccedil;&atilde;o ActionScript.
A maior dificuldade apontada pelo grupo &eacute; que, como os arquivos s&atilde;o enviados para publica&ccedil;&atilde;o em formato SWF, os donos dos sites n&atilde;o podem corrigir o problema de um banner mal feito.
A falta do par&acirc;metro &ldquo;wmode&rdquo; definido como &ldquo;transparent&rdquo; ou &ldquo;opaque&rdquo; pode fazer com que an&uacute;ncios se sobreponham ao conte&uacute;do dos sites. Por&eacute;m, a adi&ccedil;&atilde;o do c&oacute;digo faz com que as pe&ccedil;as precisem de maior velocidade de processamento, prejudicando a navega&ccedil;&atilde;o em conex&otilde;es mais lentas.
Vale lembrar que, todo site envia manuais de procedimentos para o desenvolvimento de publicidade online que devem ser seguidos &agrave; risca. Diferente do que sugere a campanha, os administradores podem barrar materiais inadequados, impedindo a publica&ccedil;&atilde;o em suas p&aacute;ginas.