Imagem de Sony pode ser a próxima a adotar smartphones com telas em proporção de 18:9 no tecmundo

O rumor foi causado pela apresentação de visores com essa proporção pela empresa que é a principal fornecedora para os smartphones da Sony

Esse novo tamanho de celulares visa diminuir bastante as faixas pretas acima e abaixo dos filmes
Novidade no mundo do celular, a propor&ccedil;&atilde;o de laterais de tela de 18:9 ganhou os aparelhos top de linha mais recentes da <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>&nbsp;e da <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>. Mais altos e estreitos que os dispositivos no padr&atilde;o 16:9, esses <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphones</a>&nbsp;pretendem encontrar um equil&iacute;brio melhor entre as propor&ccedil;&otilde;es de tela de celulares comuns e a enorme maioria dos televisores modernos (16:9) e o padr&atilde;o utilizado no widescreen do <a href="https://www.tecmundo.com.br/cinema/" target="_blank" title="Cinema">cinema</a>, de 2,35:1.
Esse novo tamanho de celulares visa diminuir bastante as faixas pretas acima e abaixo dos filmes, visto que esse meio tem sido usado cada vez mais para o consumo desse tipo de conte&uacute;do, especialmente por meio das plataformas de <a href="https://www.tecmundo.com.br/streaming/" target="_blank" title="Streaming">streaming</a>&nbsp;de v&iacute;deo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/06/19/19143051697288.jpg" />Compara&ccedil;&atilde;o entre uma tela de 16:9 e uma de 18:9 com o mesmo tamanho em polegadas
<h2>Novas telas</h2>
O que indica que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>&nbsp;pode ser a pr&oacute;xima marca a adotar essa propor&ccedil;&atilde;o de tela &eacute; a revela&ccedil;&atilde;o feita pela empresa Japan Display, a principal fornecedora de visores para smartphone da companhia japonesa e que &eacute; formada por uma joint venture de Sony, Hitachi e <a href="https://www.tecmundo.com.br/toshiba/" target="_blank" title="Toshiba">Toshiba</a>. Com a produ&ccedil;&atilde;o em massa de telas de 6 polegadas na propor&ccedil;&atilde;o 18:9 com resolu&ccedil;&atilde;o Quad HD, tudo indica que os visores devem pintar em futuros modelos da linha <a href="https://www.tecmundo.com.br/xperia/" target="_blank" title="Xperia">Xperia</a>.
Acredita-se que a Sony v&aacute; diminuir as &aacute;reas superior e inferior de seus aparelhos para que ele mostre cada vez menos de suas bordas
A Japan Display tamb&eacute;m falou sobre a tecnologia Pixel Eyes, j&aacute; conhecida da empresa, que apresentaria imagens com a cor preta mais profunda e um funcionamento melhor quando a <a href="https://www.tecmundo.com.br/touchscreen/" target="_blank" title="Touchscreen">touch screen</a>&nbsp;&eacute; usada com dedos molhados. Acredita-se que, com essa nova propor&ccedil;&atilde;o, a Sony v&aacute; diminuir as &aacute;reas superior e inferior de seus aparelhos para que ele mostre cada vez menos de suas bordas.

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Sony pode ser a próxima a adotar smartphones com telas em proporção de 18:9

Imagem de A história da Sony: tecnologia, cinema e muito mais [vídeo] no tecmundo

Conheça a trajetória da companhia que ajudou o Japão a retomar os rumos do progresso e dominou uma série de indústrias

A s&eacute;rie do TecMundo que conta a hist&oacute;ria das grandes empresas da tecnologia est&aacute; em mais uma edi&ccedil;&atilde;o. Desta vez, vamos contar o in&iacute;cio, o desenvolvimento, as pol&ecirc;micas e os sucessos da japonesa <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>.
Desde o come&ccedil;o, a companhia j&aacute; era ligada a eletr&ocirc;nicos, mas come&ccedil;ou de forma bastante simples antes de se transformar na gigante que &eacute; hoje. E um dos destaques dessa empresa &eacute; justamente n&atilde;o se ater &agrave; tecnologia, mas sim participar de mercados bem diferentes &mdash; se destacando em praticamente todos.
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<h2>Recolhendo os cacos</h2>
No final de 1945, o Jap&atilde;o estava devastado. Com a rendi&ccedil;&atilde;o ao final da Segunda Guerra Mundial e os ataques com bombas at&ocirc;micas em Hiroshima e Nagazaki, o pa&iacute;s perdeu muito economicamente e tamb&eacute;m estava totalmente sem moral para prosperar. Na tentativa de reerguer a na&ccedil;&atilde;o, foram muitas as empresas nacionais que surgiram.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/08/08102012144089.jpg" />Ibuka e Morita, j&aacute; com a Sony bem encaminhada na hist&oacute;ria
Uma delas foi ideia de Masaru Ibuka. O engenheiro trabalhou na guerra testando equipamentos militares e juntou seus 20 melhores colegas para abrir uma pequena empresa de aparelhos de comunica&ccedil;&atilde;o depois do conflito. O luxo era zero: a sala ficava em uma loja de departamentos, n&atilde;o tinha janelas e era cheia de rachaduras.
O primeiro nome do lugar? Tokyo Tsushin Kenkyujo, ou Totsuken, que significa Laborat&oacute;rio de Telecomunica&ccedil;&otilde;es e Engenharia de T&oacute;quio. L&aacute;, a equipe consertava r&aacute;dios e fabricava produtos como volt&iacute;metros, adaptadores de transmiss&atilde;o, uma almofada el&eacute;trica e at&eacute; uma bacia para esquentar arroz. Foi a&iacute; que eles come&ccedil;aram a crescer e receber at&eacute; encomendas do governo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/08/08102032644090.jpg" />J&aacute; pensou em esquentar o arroz em uma m&aacute;quina Sony dessas?
Mais ou menos nessa &eacute;poca, um f&iacute;sico chamado Akio Morita leu sobre Ibuka no jornal. Eles eram amigos dos tempos de guerra e, depois de trocarem cartas, Morita topou se mudar e integrar a futura Sony como cofundador. Ele at&eacute; assumiu como presidente em 1971, em um dos piores per&iacute;odos econ&ocirc;micos da marca. Ele chegou a cortar pre&ccedil;os por causa de baixas vendas e por pouco sobreviveu nos neg&oacute;cios.
Em 1946, ela trocou de nome pela primeira vez. Totsuken vira Totsuko &mdash; ent&atilde;o com &ldquo;Corpora&ccedil;&atilde;o&rdquo; no nome, em vez de Laborat&oacute;rio. Ela tamb&eacute;m se mudou para um galp&atilde;o em Shinagawa, onde fica uma das bases da empresa at&eacute; hoje.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/08/08103613807103.jpg" />Um dos primeiros destaques de verdade da marca foi o G-Type
E a&iacute; come&ccedil;aram os eletr&ocirc;nicos pioneiros: em 1950, saiu o primeiro gravador de fitas magn&eacute;ticas do Jap&atilde;o, o G-Type.
<h2>Sony quem?</h2>
O nome Sony surgiu em 1955, quando a empresa come&ccedil;ou a pensar em expandir para o Ocidente e percebeu que precisava de uma marca mais global. Ela tentou os nomes TTK e Teltech, mas eles j&aacute; existiam, ent&atilde;o sobrou Sony. Ela vem da palavra em latim sonus, que &eacute; a raiz para "som" e "s&ocirc;nico", e da express&atilde;o em ingl&ecirc;s sonny boy, que significa um jovem de esp&iacute;rito livre e pioneiro.
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O Ocidente come&ccedil;ou a conhecer a Sony com o r&aacute;dio port&aacute;til TR-63 e o televisor 8-301W. O sucesso foi tanto que ela foi a primeira empresa japonesa a oferecer a&ccedil;&otilde;es para compra nos Estados Unidos. A logo que voc&ecirc; conhece at&eacute; hoje existe desde 1957, bem diferente da original.
Nos anos 60, a Sony n&atilde;o parou de crescer, abrindo novas f&aacute;bricas e subsidi&aacute;rias. Ela tamb&eacute;m come&ccedil;ou a entrar em mercados longe dos eletr&ocirc;nicos, comprando at&eacute; uma empresa de seguros de vida.
<h2>Caminhando para o sucesso</h2>
Em 1979, surgiu o TPS-L2, que revolucionou o mercado e virou um dos maiores nomes da Sony. N&atilde;o reconheceu? &Eacute; o primeiro Walkman, aquele dispositivo pioneiro para voc&ecirc; sair por a&iacute; ouvindo m&uacute;sicas em fitas de forma port&aacute;til. A ideia veio de um engenheiro que queria escutar m&uacute;sica cl&aacute;ssica durante as viagens que fazia, e o resultado fez hist&oacute;ria.
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A fam&iacute;lia Walkman foi t&atilde;o bem-sucedida que devolveu a Sony aos holofotes ap&oacute;s uma crise nas finan&ccedil;as. Foram dezenas de produtos com esse nome ou derivados, incluindo a linha Discman, para rodar CDs, e depois at&eacute; MP3 players.
<h2>Mais erros e acertos</h2>
Mas claro que n&atilde;o h&aacute; s&oacute; vit&oacute;ria a&iacute;. Em 1975, ela lan&ccedil;ou <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/89141-lembra-dele-betamax-sony-so-deixar-existir.htm" target="_blank">o formato de fita cassete Betamax</a> e investiu pesado. Mas a Sony perdeu feio a disputa, e quem se popularizou foi o VHS, da rival JVC. O mesmo aconteceu com o sistema de som SDDS, derrotado pela Dolby, e o MultiMedia Compact Disc, o MMCD, que deu lugar para a Toshiba na corrida pelo DVD. Pelo menos, a Sony foi uma das grandes apoiadoras do Blu-ray.
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E a Sony tamb&eacute;m recebia cr&iacute;ticas at&eacute; algum tempo atr&aacute;s por criar padr&otilde;es &uacute;nicos para tudo que ela vende, de conectores a acess&oacute;rios. Se era da Sony, s&oacute; funcionava em aparelhos dela mesma, e os aparelhos tinham padr&otilde;es bem espec&iacute;ficos.
<h2>Mudan&ccedil;a de ares</h2>
Em 1982, assumiu como presidente Norio Ohga. Foi ele quem revolucionou a marca e a transformou em um conglomerado t&atilde;o variado e poderoso.&nbsp;O que ele fez? Para come&ccedil;ar, em 1988, a Sony comprou a CBS Records, da Columbia, que depois se transformou na Sony Music, hoje uma das tr&ecirc;s maiores da ind&uacute;stria fonogr&aacute;fica.
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J&aacute; a Sony Pictures se chamava s&oacute; Columbia Pictures e era da Coca-Cola, mas foi comprada em 1989. As franquias produzidas por ela incluem Resident Evil, Homens de Preto e os direitos do Homem-Aranha em parceria com a Marvel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/08/08102805991099.jpg" />A famosa Handycam foi a primeira filmadora de muita gente
A partir da&iacute;, a Sony entrou de cabe&ccedil;a em uma s&eacute;rie de mercados. Ela bombou no setor de filmadoras, come&ccedil;ando com a Handycam CCD-TR55. H&aacute; ainda as m&aacute;quinas fotogr&aacute;ficas Cybershot, os sensores pra c&acirc;mera Exmor, as TVs Bravia e <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/50109-retrospectiva-os-computadores-sony-vaio-que-marcaram-historia.htm" target="_blank">os PCs Vaio</a>, que hoje <a href="https://www.tecmundo.com.br/notebook/58465-vaio-anuncia-primeiros-laptops-separacao-sony.htm" target="_blank" title="VAIO anuncia primeiros laptops ap&oacute;s separa&ccedil;&atilde;o da Sony">j&aacute; n&atilde;o s&atilde;o mais da companhia</a>.
<h2>A hora e a vez dos celulares</h2>
A Sony come&ccedil;ou a lan&ccedil;ar celulares um pouco tardiamente: em 2001, sob a marca Sony Ericsson. A parceria durou at&eacute; 2012, quando a empresa sueca foi absorvida completamente e perdeu o nome. Quer saber mais sobre a cl&aacute;ssica Sony Ericsson? A hist&oacute;ria &eacute; bem legal e rende um v&iacute;deo e artigo pr&oacute;prios, ent&atilde;o fique de olho no TecMundo em um futuro pr&oacute;ximo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/08/08101727987088.jpg" />Formato t&iacute;pico e bordas bem refor&ccedil;adas: os smartphones Sony t&ecirc;m uma identidade pr&oacute;pria,mesmo que muita gente n&atilde;o goste deles
Atualmente, os smartphones da Sony s&atilde;o da fam&iacute;lia Xperia. Ela come&ccedil;ou com o Xperia X1, de 2008, que tinha um teclado QWERTY para ser usado na horizontal. Teve ainda o <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/13032-xperia-play-celular-que-se-tornou-o-sonho-de-consumo-para-muitos-gamers-video-.htm" target="_blank">Xperia Play</a>, de 2011, que misturava smartphone com um console port&aacute;til, e as linhas <a href="https://www.tecmundo.com.br/xperia-x/" target="_blank" title="Xperia X">X</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/xperia-xa/" target="_blank" title="Xperia XA">XA</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/xperia-xz/" target="_blank" title="Xperia XZ">XZ</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony-xperia-e5/" target="_blank" title="Sony Xperia E5">E</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony-xperia-c5-ultra/" target="_blank" title="Sony Xperia C5 Ultra">C</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/115118-sony-apresenta-novo-xperia-l1-acessivel-deve-chegar-brasil.htm" target="_blank" title="Sony apresenta novo Xperia L1, 'acess&iacute;vel' que deve chegar ao Brasil">L</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony-xperia-m5/" target="_blank" title="Sony Xperia M5">M</a>. S&oacute; que a mais famosa &eacute; mesmo a Z, que come&ccedil;ou em 2011 e terminou na quinta gera&ccedil;&atilde;o &mdash; o <a href="https://www.tecmundo.com.br/xperia-z5/" target="_blank" title="Xperia Z5">Xperia Z5</a>. Os modelos se destacavam por c&acirc;mera poderosa, tela de alta qualidade e variantes em forma de tablet ou celulares de menor tamanho.
A Sony hoje n&atilde;o anda em seu melhor momento financeiro, mas algumas divis&otilde;es fazem o trabalho por muitas. Um exemplo &eacute; a de games, atualmente uma das maiores fontes de renda da empresa. A import&acirc;ncia &eacute; tanta que o CEO da Sony Corporation desde 2012 &eacute; Kaz Hirai, que come&ccedil;ou na divis&atilde;o do PlayStation.
<h2>Calma, que tem mais!</h2>
Ah, voc&ecirc; est&aacute; sentindo falta da origem de um tal de PlayStation? A cria&ccedil;&atilde;o dele come&ccedil;ou em 1993, quando nasceu o departamento Sony Computer Entertainment Inc. para cuidar da divis&atilde;o de video games. S&oacute; que tem muita, muita hist&oacute;ria a&iacute; no meio, e a gente tamb&eacute;m vai separar um v&iacute;deo s&oacute; para esse e outros consoles.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/05/08/08103410525102.jpg" />
Por enquanto, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/42476-sony-como-um-cao-rejeitado-pela-sega-e-nintendo-virou-um-gigante-gamer.htm" target="_blank">clique aqui e conhe&ccedil;a o in&iacute;cio dessa hist&oacute;ria</a>, que envolve uma briga com a atual rival Nintendo.
...
Se voc&ecirc; quer ver a hist&oacute;ria de algum produto, empresa ou servi&ccedil;o contada no canal do TecMundo, &eacute; s&oacute; deixar a sugest&atilde;o nos coment&aacute;rios. Confira as outras trajet&oacute;rias que j&aacute; contamos nesse quadro:
<ul>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/ipod/114389-historia-ipod-mp3-player-mudou-historia-video.htm" target="_blank" title="A hist&oacute;ria do iPod, o MP3 Player que mudou a hist&oacute;ria [v&iacute;deo]" style="background-color: transparent;">A hist&oacute;ria do iPod</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia/114780-historia-nokia-empresa-mudou-mundo-celulares.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">A hist&oacute;ria da Nokia</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/motorola/63481-historia-motorola-ascensao-queda.htm" target="_blank" style="background-color: transparent;">A hist&oacute;ria da Motorola</a></li>
<li><a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/116184-historia-samsung-gigante-veio-da-coreia-sul-video.htm" target="_blank" title="A hist&oacute;ria da Samsung, a gigante que veio da Coreia do Sul [v&iacute;deo]" style="background-color: transparent;">A hist&oacute;ria da Samsung</a></li>
<li><a href="http://nzn.me/a10976" target="_blank">A hist&oacute;ria do mouse</a></li>
</ul>

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A história da Sony: tecnologia, cinema e muito mais [vídeo]

Imagem de Lembra dele? O Betamax, da Sony, só vai deixar de existir agora no tecmundo

Formato de fita que concorreu com o VHS ainda existia no Japão, mas acaba de vez em março de 2016

Quem tem idade o bastante para ter aproveitado o auge das fitas VHS pode se recordar tamb&eacute;m do Betamax, um formato de grava&ccedil;&atilde;o em fita da Sony que tentou disputar a prefer&ecirc;ncia do consumidor e acabou fracassando.
Ele praticamente sumiu, mas ainda "respirava com a ajuda de aparelhos" com um nicho no mercado japon&ecirc;s. Agora, entretanto, o ciclo tem data para acabar: de acordo com a pr&oacute;pria Sony, a produ&ccedil;&atilde;o do Betamax e das fitas cassete micro MV (para c&acirc;meras de v&iacute;deo que n&atilde;o s&atilde;o digitais) se encerram para valer em mar&ccedil;o de 2016.
Apesar do fim desse tipo de fita n&atilde;o ser uma grande surpresa, &eacute; curioso notar como ela ainda era usada no pa&iacute;s asi&aacute;tico e como foi capaz de sobreviver por 40 anos. Os gravadores foram descontinuados em 2002 e s&oacute; algumas fitas virgens ou para limpar o aparelho eram fabricadas.
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Dizia-se que o Betamax, que era uma fita cassete menor que o VHS, tinha maior qualidade de imagem &mdash; algo que depois foi comprovado ser apenas um truque que tamb&eacute;m podia ser aplicado nas fitas tradicionais. Conta-se que um dos fatores que prejudicaram a populariza&ccedil;&atilde;o da tecnologia foi a pr&oacute;pria teimosia da Sony, que dificultava o licenciamento da plataforma.

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Lembra dele? O Betamax, da Sony, só vai deixar de existir agora

Imagem de Nova câmera Sony A7 II é a primeira com 5 eixos de estabilização óptica no site TecMundo

Fabricante precisou aumentar o tamanho do aparelho, mas melhorou o formato da carcaça para facilitar a pegada

Um dos campos de excel&ecirc;ncia da <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>&nbsp;&eacute; o das c&acirc;meras digitais. A japonesa n&atilde;o deixa de trazer novidades para o setor e a &uacute;ltima prova disso foi a apresenta&ccedil;&atilde;o da c&acirc;mera A7 II. A c&acirc;mera da companhia &eacute; a primeira full-frame a trazer estabiliza&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica de imagens com cinco eixos. A maioria das c&acirc;meras que possuem essa tecnologia fica apenas no segundo eixo, mas algumas mais avan&ccedil;adas chegam ao quarto.
Com isso, a Sony pretende melhorar significativamente o desempenho do fot&oacute;grafo ao utilizar zoom muito aproximado, o que normalmente implica em mais problemas de estabilidade das imagens. Al&eacute;m desse melhoramento, o aparelho tem exatamente as mesmas especifica&ccedil;&otilde;es do modelo anterior, o A7, lan&ccedil;ado no fim de 2013. A diferen&ccedil;a &eacute; na carca&ccedil;a, que ficou um pouco maior, por&eacute;m mais f&aacute;cil de segurar.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/svbUXedWsbA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

&Eacute; poss&iacute;vel usar objetivas E-mount e A-mount &mdash; esse segundo formato com um adaptador &mdash;, e o sensor CMOS &eacute; um Sony Esmor Full-frame 35 mm com 24,3 MP. H&aacute; boatos sobre o poss&iacute;vel lan&ccedil;amento de um modelo &ldquo;R&rdquo; atualizado que traria um sensor de 36 MP, mas isso n&atilde;o foi confirmado.
Al&eacute;m desses detalhes, h&aacute; um sistema h&iacute;brido de autofoco que possui 117 fases e 25 pontos de contraste, o que torna a c&acirc;mera cerca de 30% mais r&aacute;pida na hora do foco. O sistema de detec&ccedil;&atilde;o de movimentos tamb&eacute;m &eacute; 50% mais r&aacute;pido do que os encontrados nos modelos concorrentes.
Por enquanto, o modelo s&oacute; est&aacute; dispon&iacute;vel no Jap&atilde;o por &yen; 190 mil ou R$ 4.224 (na cota&ccedil;&atilde;o de hoje e sem inclus&atilde;o de impostos). N&atilde;o h&aacute; coment&aacute;rios da companhia acerca de quando o produto come&ccedil;ar&aacute; a ser vendido em outras regi&otilde;es ou que pre&ccedil;os deve ter fora do Jap&atilde;o.

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Nova câmera Sony A7 II é a primeira com 5 eixos de estabilização óptica

Imagem de Sony lança Mini System mais potente do mundo com 4 mil watts no site TecMundo

Shake 99 já está disponível nas lojas e tem preço sugerido de R$ 6.999

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony Brasil</a>&nbsp;anunciou hoje o lan&ccedil;amento do Shake 99, o Mini system mais potente do mercado, segundo a empresa, com 4.000 W. Al&eacute;m disso, seu subwoofer&nbsp;de 19 polegadas (46 cent&iacute;metros) e a nova tecnologia&nbsp;Sound Pressure Horn, que aumenta a press&atilde;o sonora, oferecem batidas fortes e maior qualidade nos sons graves.
O Shake 99 possui ainda a fun&ccedil;&atilde;o&nbsp;DJ Effect,&nbsp;que permite fazer diversos efeitos nas m&uacute;sicas,&nbsp;Led Speaker e Display&nbsp;Multicoloridos, que iluminam os alto-falantes conforme a batida da m&uacute;sica. Um diferencial desse modelo &eacute; a fun&ccedil;&atilde;o estrobosc&oacute;pica que transforma festas em uma verdadeira balada.
O modelo possui tamb&eacute;m USB com fun&ccedil;&atilde;o&nbsp;Rec&amp;Play&nbsp;que permite gravar m&uacute;sicas por conex&atilde;o USB sem a necessidade de um computador, fun&ccedil;&atilde;o&nbsp;Child Lock&nbsp;que bloqueia o aumento do volume e a troca de m&uacute;sicas pelas crian&ccedil;as, al&eacute;m da fun&ccedil;&atilde;o Futebol, que quando se conecta o Mini System a uma TV, permite enfatizar o som da torcida e cortar a voz do narrador.
<h2>J&aacute; dispon&iacute;vel no Brasil</h2>
"O Shake 99 &eacute; um produto completamente novo, jamais uma empresa colocou tanta pot&ecirc;ncia em um Mini System para o consumidor final&rdquo;, comenta Caio Sgarbi, gerente de &Aacute;udio da Sony Brasil. &ldquo;Al&eacute;m dos 4.000 W RMS, o Shake 99 tem conectividade Bluetooth, permitindo ouvir as m&uacute;sicas do celular, tablet ou outro aparelho compat&iacute;vel sem a necessidade de fios e caso o&nbsp;gadget&nbsp;possua a tecnologia NFC a conex&atilde;o &eacute; feita apenas aproximando os aparelhos, de maneira f&aacute;cil, r&aacute;pida e pr&aacute;tica&rdquo;, afirma.
O Mini System Shake 99 j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas e tem pre&ccedil;o sugerido de R$ 6.999.

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Sony lança Mini System mais potente do mundo com 4 mil watts

Imagem de Sony apresenta câmera com zoom mais potente do mundo! São 63x no site TecMundo

A DSC-H400 é a primeira câmera a contar com 63x de zoom óptico para não distorcer as imagens aproximadas

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/" target="_blank" title="Sony">Sony</a>&nbsp;acaba de trazer ao Brasil uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/" target="_blank" title="C&acirc;mera digital">c&acirc;mera digital</a>&nbsp;de alta performance &mdash;mesmo sem ser profissional ou semiprofissional &mdash; para quem &eacute; apaixonado por fotografias. Trata-se da DSC-H400, que tem como principal recurso o zoom mais potente j&aacute; visto em uma c&acirc;mera fotogr&aacute;fica. S&atilde;o 63 vezes de aproxima&ccedil;&atilde;o &oacute;ptica para garantir uma excelente aproxima&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o causar distor&ccedil;&otilde;es encontradas em zooms digitais.
Al&eacute;m da aproxima&ccedil;&atilde;o potente, o dispositivo da Sony tamb&eacute;m garante que as imagens fiquem bem fixadas por trazer um estabilizador &oacute;ptico que promete corrigir poss&iacute;veis movimenta&ccedil;&otilde;es das m&atilde;os na hora da captura das imagens. Em rela&ccedil;&atilde;o aos resultados finais, ainda &eacute; preciso dizer que as fotografias podem ser capturadas com resolu&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima de 20,1 megapixels. Para a grava&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos, podem ser realizadas capturas em at&eacute; 720p.
&ldquo;Esta novidade da Sony oferece um alcance de zoom como nunca antes visto em nosso mercado para essa categoria. Ela possui uma lente equivalente a 24,5 &ndash; 1.550mm, ou seja, compar&aacute;vel &agrave;quelas lentes enormes e pesadas das c&acirc;meras profissionais, mas, com design ergon&ocirc;mico, leve e compacto&rdquo;, explica a gerente de c&acirc;meras digitais da companhia, Raquel Paravani.
Cada unidade das DSC-H400 fabricadas pela Sony devem ser encontradas no mercado brasileiro pelo pre&ccedil;o de R$ 1.499 &mdash; valor referente aos aparelhos vendidos na Sony Store. As c&acirc;meras tamb&eacute;m s&atilde;o acompanhadas por cart&otilde;es de mem&oacute;ria de 8 GB para ampliar a capacidade de armazenamento.&nbsp;

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Sony apresenta câmera com zoom mais potente do mundo! São 63x

Imagem de Aplicativos do SmartBand já estão disponíveis para download no Google Play no site TecMundo

Mesmo sem o lançamento do aparelho nas lojas, Sony disponibilizou os dois principais aplicativos do acessório

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/6705920529134819-t640.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/6705920529134819-t640.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="https://play.google.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Google Play</a>)
Por mais que tenha sido anunciado pela <a title="Sony" href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony</a> para o <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/51713-sony-anuncia-lancamento-mundial-da-smartband-para-marco.htm" target="_blank">m&ecirc;s de mar&ccedil;o</a>, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/48864-smartband-conheca-a-pulseira-inteligente-da-sony.htm" target="_blank">SmartBand</a> continua um grande mist&eacute;rio: nenhuma loja online da empresa sequer o tem dispon&iacute;vel para venda, tendo ele marcado apenas como &ldquo;Em Breve&rdquo;.
Curiosamente, isso n&atilde;o parece impedir qualquer outro plano da empresa. Afinal, ela acaba de disponibilizar para download na <a title="Play Store" href="https://www.tecmundo.com.br/play-store" target="_blank">Play Store</a> os apps <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.sonymobile.smartconnect.hostapp.ellis" target="_blank">SmartBand SWR10</a> e <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.sonymobile.lifelog" target="_blank">Lifelog</a> &ndash; dois aplicativos feitos exclusivamente para uso em conjunto da pulseira da Sony.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/yJ1WPcM6VJA" width="600" height="338" frameborder="0"></iframe>
O SmartBand SWR10 &eacute; um simples aplicativo feito para configurar que tipos de informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o transmitidas entre a pulseira e o smartphone. Todo o resto pode ser visto pelo Lifelog, que registra tudo o que voc&ecirc; faz durante seu dia a dia para que possa ficar atento &agrave; sua sa&uacute;de. Bem, agora resta apenas esperar que o SmartBand seja lan&ccedil;ado de uma vez...

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Aplicativos do SmartBand já estão disponíveis para download no Google Play

Imagem de Retrospectiva: os computadores Sony VAIO que marcaram história no site TecMundo

As máquinas mais bonitas e robustas da fabricante japonesa que acaba de sair do ramo de computadores

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101718453-t640.jpg" alt="" /> Sony VAIO PCG-505 - Um dos primeiros notebooks da linha VAIO (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
O ano era 1996 e a <a title="Sony" href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony</a>, at&eacute; ent&atilde;o famosa por seus dispositivos eletr&ocirc;nicos, resolveu mergulhar de cabe&ccedil;a no segmento de computadores de mesa e port&aacute;teis.
Ao longo de quase 20 anos de mercado, a Sony produziu uma enormidade de modelos, sempre introduzindo novos componentes de hardware e recursos que chamavam a aten&ccedil;&atilde;o.
A fabricante japonesa foi respons&aacute;vel por uma s&eacute;rie de inova&ccedil;&otilde;es no ramo, incluindo a introdu&ccedil;&atilde;o de alguns conceitos com designs diferentes que nem sempre foram grandes sucessos de vendas na &eacute;poca em que foram lan&ccedil;ados.
De qualquer forma, n&atilde;o podemos tirar o m&eacute;rito desta companhia que representou muito para a &aacute;rea. Infelizmente, hoje, a Sony resolveu sair dos neg&oacute;cios de inform&aacute;tica, algo que impactou o mundo da tecnologia. Muitos consumidores est&atilde;o lamentando a desist&ecirc;ncia, mas certamente a empresa teve seus motivos (principalmente financeiros) para tal atitude.
Para relembrar um pouco da longa hist&oacute;ria da linha de computadores <a title="Sony Vaio Flip: notebook tem tela m&oacute;vel que transforma aparelho em tablet" href="https://www.tecmundo.com.br/ifa-2013/44121-sony-vaio-flip-notebook-tem-tela-movel-que-transforma-aparelho-em-tablet.htm" target="_blank">Sony VAIO</a>, vamos mostrar alguns dos principais produtos que a empresa lan&ccedil;ou e que marcaram &eacute;poca de alguma forma. &Eacute; claro que n&atilde;o poderemos mostrar todos os modelos da empresa, portanto n&atilde;o fique triste se o seu favorito n&atilde;o aparecer aqui.
<h2>1996: Sony VAIO PCV-70 e VAIO PCV-90</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/7058821017173818-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
A primeira not&iacute;cia dos computadores da Sony apareceu em junho de 1996. A companhia entrou no ramo com duas m&aacute;quinas poderosas que rodavam Windows 95. O VAIO PCV-70 trazia processador Intel Pentium com clock de 166 MHz, 16 MB de mem&oacute;ria RAM EDO e disco r&iacute;gido de 2,1 GB.
O modelo PCV-90 j&aacute; vinha com a CPU Intel Pentium com frequ&ecirc;ncia de 200 MHz, 32 MB de mem&oacute;ria RAM EDO e unidade de armazenamento com 2,5 GB de espa&ccedil;o. Ambos tinham disquete, drive de CD e modem de 28,8 kbps. O design era bel&iacute;ssimo e muita gente cobi&ccedil;ava os computadores da Sony.
<h2>1997: Sony VAIO PCG-705, PCG-707 e PCV-T700MR</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101717375-t640.jpg" alt="" />Sony VAIO PCG-707 (Fonte da imagem: <a href="http://museum.ipsj.or.jp/en/computer/personal/0103.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Museum</a>)
A primeira gera&ccedil;&atilde;o de notebooks da Sony veio para oferecer o melhor do design japon&ecirc;s em um computador port&aacute;til. O PCG-705 era compacto, leve e j&aacute; trazia bateria em forma cil&iacute;ndrica. Equipado com processador Pentium MMX de 150 MHz, 32 MB de mem&oacute;ria RAM e uma tela de 10,4 polegadas, esse modelo marcou &eacute;poca.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/7058821017173743-t640.jpg" alt="" />Sony VAIO PCV-T7000MR (Fonte da imagem: <a href="http://museum.ipsj.or.jp/en/computer/personal/0103.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Museum</a>)
No mesmo ano, conforme informa&ccedil;&atilde;o no site oficial da Sony, a empresa lan&ccedil;ou um modelo mais avan&ccedil;ado de notebook, o PCG-707, que vinha com Pentium MMX de 166 MHz. Al&eacute;m disso, a Sony investiu mais em sua linha de desktops com o mini tower PCV-T700MR, que trazia processador Pentium II de 266 MHz, at&eacute; 128 MB de mem&oacute;ria RAM e HD de 4,3 GB.
<h2>1998: Sony VAIO PCG-C1</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/7058821017175835-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
A Sony n&atilde;o poupava esfor&ccedil;os para sair na frente. Apesar de parecer um brinquedo, o VAIO C1 (nome que foi reaproveitado em produtos futuros) j&aacute; vinha com webcam e Windows 98. O curioso &eacute; que este computador vinha com processador Transmeta Crusoe de 867 MHz. Mais tarde, a linha foi atualizada e, com o nome PictureBook, o sucessor veio com Windows XP.
<h2>2000: Sony VAIO LX</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/50109810325-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.jp/products/Consumer/PCOM/PCV-LX92G/lx92_82/index.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Inovando e diversificando sua linha de produtos, a Sony disponibilizou a linha de produtos LX antes mesmo de a Microsoft lan&ccedil;ar os tablets com Windows XP. Esse PC era basicamente um desktop com tela LCD de 15&rdquo; sens&iacute;vel ao toque (que precisava de uma caneta) que trazia um novo mundo de possibilidades para o consumidor.
A configura&ccedil;&atilde;o de hardware era robusta: Pentium III de 1 GHz, 128 MB de mem&oacute;ria RAM (era poss&iacute;vel instalar at&eacute; 512 MB), disco r&iacute;gido de 60 GB e o sistema Windows ME. Pode n&atilde;o parecer muita coisa, mas era uma m&aacute;quina revolucion&aacute;ria para a &eacute;poca, pois oferecia uma nova forma de intera&ccedil;&atilde;o com o display que podia ter seu posicionamento alterado.
<h2>2000/2001: Sony VAIO MX</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101718057-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Na tentativa de unir seus produtos, a Sony criou um PC que j&aacute; vinha com amplificador, r&aacute;dio FM e MiniDisc player. O VAIO MX era um PC que servia como central multim&iacute;dia e tinha como objetivo atrair a aten&ccedil;&atilde;o do consumidor que queria mais do que um simples PC.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/7058821017174246-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.amazon.com/Sony-VAIO-PCV-MXS10-Desktop-1-7-GHz/dp/B00005TSMI/ref=cm_cr_pr_product_top" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Amazon</a>)
Um ano depois, a Sony lan&ccedil;ou o VAIO PCV-MXS10, que j&aacute; trazia receptor de TV. O aparelho tinha controle remoto, caixas ac&uacute;sticas da Sony e um display para exibir as informa&ccedil;&otilde;es das m&uacute;sicas. Conforme o an&uacute;ncio na Amazon, essa m&aacute;quina trazia processador Intel Pentium 4 de 1,7 GHz, 512 MB de mem&oacute;ria RAM e, claro, o Windows XP.
<h2>2002: Sony VAIO PCV-W101A</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101718213-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Focando no consumidor que buscava algo mais compacto, logo a Sony lan&ccedil;ou um computador do tipo all-in-one. O Sony VAIO W era basicamente uma tela LCD com todos os componentes de hardware instalados logo atr&aacute;s do visor.
Dentro da m&aacute;quina, um processador Intel Celeron de 1,2 GHz, 256 MB de mem&oacute;ria RAM e um HD de 40 GB atendiam a todas as necessidades do consumidor. Ao lado, a unidade de DVD garantia a reprodu&ccedil;&atilde;o de filmes. Certamente, esta m&aacute;quina foi uma inspira&ccedil;&atilde;o para diversas marcas que apostaram na ideia do all-in-one posteriormente.
<h2>2002: Sony VAIO PCG-U1</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101718244-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Da mesma forma que a Sony investiu nos desktops, ela tamb&eacute;m resolveu tomar algumas atitudes para inovar no segmento dos port&aacute;teis. Os computadores da s&eacute;rie U mais pareciam tocadores de DVD port&aacute;teis, mas a ideia da Sony era mais ou menos essa.
O Sony VAIO PCG-U1 era o mais leve port&aacute;til que rodava Windows XP. No interior, um processador Transmeta Crusoe de 867 MHz, 256 MB de mem&oacute;ria RAM e chip gr&aacute;fico ATI Mobility Radeon-M. A tela era de 6,4 polegadas com resolu&ccedil;&atilde;o de 1024x768 pixels.
<h2>2004: Sony VAIO UX</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/7058821017174519-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://skatter.com/2007/03/sony-ux-micro-pc-reviewed/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Skatter</a>)
A Sony n&atilde;o brincava quando se tratava de inova&ccedil;&atilde;o. O VAIO UX era uma evolu&ccedil;&atilde;o do VAIO U, mas o computador era muito diferente, parecendo muito com um tablet moderno com slide. Com tela de 4,5 polegadas, processador Intel Core 2 Solo e alguns bot&otilde;es na lateral, a fabricante esperava que o consumidor pudesse ter uma experi&ecirc;ncia completa em um gadget bem compacto. Uma pena que n&atilde;o deu certo, mas ele serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para outros.
<h2>2005/2006: Sony VAIO VA</h2>
&nbsp;
O mundo era bem diferente em 2005. A maioria das empresas estava crente de que os media centers eram o futuro da tecnologia. A Sony comprou a ideia e rapidamente lan&ccedil;ou seu pr&oacute;prio modelo de PC com fun&ccedil;&otilde;es multim&iacute;dia. O VAIO VA unia TV e computador em uma tela de 20 polegadas. O processador Pentium 4 de 3 GHz dava conta do recado e o HD de 250 GB servia para guardar muitos v&iacute;deos.
Um ano depois, a Sony resolveu investir mais nesta linha. O VAIO VA-1 teve o display reduzido para 19 polegadas, mas seguia o conceito (sintonizador de TV e DVD estavam no pacote) do primeiro modelo. Aqui, as telas Full HD ainda n&atilde;o eram essenciais, mas a qualidade dos aparelhos n&atilde;o deixava a desejar.
<h2>2006: Sony VAIO VGN-AR70B</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101718321-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
A Sony foi a principal motivadora para o surgimento da tecnologia Blu-ray, assim, nada mais &oacute;bvio que ela ser a pioneira em notebooks com drives de Blu-ray. O VAIO VGN-AR70B n&atilde;o era um primor em termos de bateria, mas dava show em desempenho e garantia compatibilidade com o mais recente padr&atilde;o &mdash; que reina at&eacute; hoje &mdash; em multim&iacute;dia.
<h2>2009: Sony VAIO P</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/705882101718355-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.net/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Nessa &eacute;poca, o mundo estava com muitas d&uacute;vidas sobre o futuro da computa&ccedil;&atilde;o port&aacute;til. Notebooks eram muito grandes, netbooks eram muito fracos. A Sony tentou criar um aparelho que n&atilde;o era nem um nem outro. O Sony VAIO P tinha tela de apenas 8 polegadas, processador Intel Atom e design atraente, mas nada disso fez dele um sucesso de vendas.
<h2>2012: Sony VAIO Duo</h2>
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/3BEjsx_m_iU?rel=0" width="619" height="348" frameborder="0"></iframe>
Embarcando na onda do Windows 8, a Sony inova, mais uma vez, com uma m&aacute;quina capaz de oferecer portabilidade, bom desempenho e &oacute;tima experi&ecirc;ncia com a interface do sistema operacional. A empresa caprichou no design e nas especifica&ccedil;&otilde;es, incluindo processador Intel de &uacute;ltima gera&ccedil;&atilde;o e drive de estado s&oacute;lido.
O Sony VAIO Duo pode ser usado tanto como notebook quanto como tablet. A companhia oferecia modelos de 11 e 13 polegadas. Em nossa an&aacute;lise, o produto se saiu muito bem e foi recomendado pelo pre&ccedil;o compat&iacute;vel com a proposta.
<h2>2013: Sony VAIO Pro</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/7058821017173518-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/analise/48172-analise-ultrabook-sony-vaio-pro-11.htm" target="_blank">Tecmundo/Baixaki</a>)
Em dezembro do ano passado, <a title="Clique para acessar" href="https://www.tecmundo.com.br/analise/48172-analise-ultrabook-sony-vaio-pro-11.htm" target="_blank">recebemos um ultrabook</a> que prometia ser um dos mais leves de todos e oferecer alto desempenho. De fato, o aparelho tem espessura reduzida, pesa muito pouco e vem preparado para tudo. Este &eacute; o produto ideal para fechar nossa retrospectiva e mostrar que a Sony certamente foi uma das empresas mais inovadoras do setor.
<h2>Vai deixar saudades</h2>
A not&iacute;cia da desist&ecirc;ncia da fabricante japonesa deixou todos muito tristes, afinal, a Sony &eacute; uma grande marca que oferecia produtos de alta qualidade. A maioria dos aparelhos da linha VAIO que passou por nossas m&atilde;os traziam algum diferencial e marcaram &eacute;poca.
Com a Sony fora da jogada, o mercado certamente n&atilde;o ser&aacute; o mesmo, pois n&atilde;o haver&aacute; tanta concorr&ecirc;ncia e, talvez, as demais marcas n&atilde;o ter&atilde;o o mesmo empenho. Voc&ecirc; utiliza ou utilizava algum produto da marca? O que achou dos tantos dispositivos que a Sony lan&ccedil;ou ao longo desses anos?

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Retrospectiva: os computadores Sony VAIO que marcaram história

Imagem de Sony lança nova linha de fones de ouvido MDR-10 no site TecMundo

Modelos possuem conexão Bluetooth, sistema de cancelamento de ruído e bateria que dura 20 horas.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/9/materias/936053174412532.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/sony-mdr-10-headphones-a-legendary-audio-brand-gets-ba-1249116904" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>)
A Sony n&atilde;o &eacute; nenhuma iniciante quando o assunto &eacute; sistema de som, principalmente em rela&ccedil;&atilde;o aos port&aacute;teis. Foi ela quem desenvolveu o Walkman e levou a m&uacute;sica para as ruas.
Agora, a empresa est&aacute; anunciando uma nova linha de fones de ouvido &mdash; totalmente voltados para a qualidade sonora. A linha MDR-10 conta com diversos modelos diferentes, cada um deles destinado a um p&uacute;blico diferente.
Os tr&ecirc;s modelos principais s&atilde;o o MDR-10R, o MDR-10BT (que possui Bluetooth) e o MDR-10NC (que possui um sistema de cancelamento de ru&iacute;do). Todos os dispositivos possuem drivers de 40 mil&iacute;metros e custam US$ 200, US$ 250 e US$ 270 (R$ 470, R$ 588 e R$ 635), respectivamente.
Os modelos com Bluetooth tamb&eacute;m trazem um chip NFC embutido, o que deve facilitar a tarefa de parear os equipamentos com dispositivos compat&iacute;veis. Tanto o MDR-10BT quanto o MDR-10NC possuem uma bateria que dura aproximadamente 20 horas.
Se voc&ecirc; est&aacute; procurando um novo par de fones de ouvido, agora tem mais uma &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o.

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Sony lança nova linha de fones de ouvido MDR-10

Imagem de Sony lança Mini System Shake 7 no site TecMundo

Aparelho é 60% mais potente do que o primeiro modelo e possui conexões Bluetooth e NFC.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/16586652816154553.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
A <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony Brasil</a> confirmou nesta semana o lan&ccedil;amento do Mini System Shake 7. O modelo deve substituir o FST-SH2000, que chegou ao mercado em 2011 e rapidamente se tornou o l&iacute;der absoluto em sua categoria. Segundo n&uacute;meros publicados pela empresa, o modelo atual corresponde a 31% das vendas.
O Shake 7 tem pot&ecirc;ncia de 2.400 W RMS, 60% maior que a do seu antecessor, e permite reprodu&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas via Bluetooth ou NFC. Outras funcionalidades incluem os recursos Multicolor LED Speaker e Multicolor LED Display, que iluminam as caixas e a unidade principal em sincronia com a m&uacute;sica.
&ldquo;Esperamos aumentar em 15% as vendas no segmento de Mini System at&eacute; o final do ano em compara&ccedil;&atilde;o com 2012. Acreditamos que o Shake 7 ser&aacute; o grande respons&aacute;vel por atingirmos essa meta, principalmente no Nordeste, regi&atilde;o que respondeu por 3% das vendas do modelo anterior&rdquo;, explica Carlos Paschoal, gerente geral de Marketing da Sony no Brasil.
O Shake 7 j&aacute; est&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas f&iacute;sicas da Sony, na vers&atilde;o online e nas principais revendas autorizadas. O pre&ccedil;o sugerido &eacute; de R$ 3.499.

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Sony lança Mini System Shake 7

Imagem de Sony: como um "cão rejeitado" pela SEGA e Nintendo virou um gigante gamer no site TecMundo

A Sony não entende de hardware e nem de software, disse a SEGA, enquanto a Big N resolveu que a Philips era uma escolha mais adequada. O resto, como dizem, é história.

Quem assistiu &agrave; &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da colossal E3 (Electronic Entertainment Expo) talvez possa acreditar que a ind&uacute;stria do entretenimento eletr&ocirc;nico sempre se moveu entre bilh&otilde;es de d&oacute;lares e doses cavalares de glamour. Pode achar, tamb&eacute;m, que o espa&ccedil;o invej&aacute;vel atualmente desfrutado por jogos e consoles sempre esteve dispon&iacute;vel, como uma forma de reconhecimento cultural e mercadol&oacute;gico.
Mas, al&eacute;m disso, quem p&ocirc;de conferir o estardalha&ccedil;o causado pela Sony durante a feira tamb&eacute;m deve ter ficado com a impress&atilde;o de que a marca respons&aacute;vel pelo PlayStation teve sempre seu espa&ccedil;o cativo nos cora&ccedil;&otilde;es e bolsos dos consumidores. Nada poderia ser mais equivocado, &eacute; claro. At&eacute; porque a E3 nem mesmo era a E3 quando aparece, pela primeira vez, em 1995.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/13832716826164029.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Bem, mas onde e como a E3 se transformou no evento badalado que &eacute; hoje? E, principalmente, como a Sony se tornou quase um sin&ocirc;nimo de video games, com movimentos estrat&eacute;gicos que atraem a aten&ccedil;&atilde;o de todos e mant&ecirc;m os rivais dormindo sempre com um dos olhos aberto? Talvez uma viagem pelos conturbados anos 90 ajude a entender melhor como tudo isso se deu.
<h2 style="text-align: justify;">A dureza de contar apenas com a CES</h2>
<h3 style="text-align: justify;">&ldquo;Ok, voc&ecirc;s ficam naquele canto ali&rdquo;</h3>
No in&iacute;cio da d&eacute;cada de 1990, embora a ind&uacute;stria de games viesse fortalecida dos anos anteriores &mdash; deixando para atr&aacute;s, portanto, diversas previs&otilde;es funestas que atestavam o fim dos consoles &mdash;, ainda se tratava de um nicho relativamente restrito. Tratava-se ainda de um formato que deveria se provar, a fim de ser finalmente levado a s&eacute;rio.
A E3? Ainda n&atilde;o existia. A &uacute;nica possibilidade de grande visibilidade para que uma das empresas pioneiras mostrasse o trabalho ao p&uacute;blico era a CES (Consumer Electronics Show). O problema, entretanto, era a falta de foco.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/13832716826164146.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ArsTechnica</a>)
&ldquo;N&oacute;s fic&aacute;vamos ali, junto com os sujeitos que mostravam alto-falantes para carros, novos sistemas de computador, TVs, telefones ou sei l&aacute; mais o qu&ecirc;&rdquo;, contou o ex-diretor da por&ccedil;&atilde;o ocidental da SEGA, Tom Kalinske, em entrevista ao site <a style="line-height: 1.5em;" href="http://www.mcvuk.com/news/read/tale-of-two-e3s-xbox-vs-sony-vs-sega/0118482" target="_blank">MCV</a>. &ldquo;E os organizadores da CES costumavam colocar a ind&uacute;stria de jogos em uma parte bastante afastada.&rdquo;
Kalinske lembra que, em 1991, era necess&aacute;rio atravessar dezenas de stands (alguns, inclusive, com conte&uacute;dos &ldquo;adultos&rdquo;) para, por fim, chegar ao local em que a SEGA e a Nintendo (os dois pesos-pesados da &eacute;poca) se encontravam. Havia necessidade de um novo espa&ccedil;o, portanto.
<h2 style="text-align: justify;">Habemmus E3</h2>
<h3 style="text-align: justify;">O futuro trampolim da Sony ganha forma</h3>
Em certa medida, a E3 surgiu como um esfor&ccedil;o da pr&oacute;pria ind&uacute;stria de games. Conforme o nicho se tornava mais e mais expressivo, passando a atrair mais o olhar de investidores e varejistas, mais se fazia necess&aacute;rio um espa&ccedil;o exclusivo, onde novos consoles pudessem ser anunciados &mdash; e onde os gigantes ascendentes do setor poderiam se digladiar em combates &eacute;picos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/13832716826164252.jpg" alt="" />
A&nbsp;primeira edi&ccedil;&atilde;o da feira surgiu como esfor&ccedil;o conjunto entre SEGA, Nintendo e outros investidores do setor &mdash; congregados na rec&eacute;m-surgida IDSA &mdash; em 1995. &ldquo;N&oacute;s financiamos a associa&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s financiamos os novos sistema de classifica&ccedil;&atilde;o et&aacute;ria e n&oacute;s financiamos a primeira E3&rdquo;, disse Kalinske ao referido site.
<h2 style="text-align: justify;">A Sony entra no jogo</h2>
<h3 style="text-align: justify;">Depois das rejei&ccedil;&otilde;es, a gigante resolve partir por conta pr&oacute;pria</h3>
Ironicamente, embora a E3 seja fruto de um esfor&ccedil;o intensivo de diversos envolvidos na ind&uacute;stria &agrave; &eacute;poca, fato &eacute; que o resultado final favoreceu, acima de tudo, um tremendo azar&atilde;o: a Sony. N&atilde;o que a companhia tivesse qualquer interesse em se lan&ccedil;ar contra os gigantes &agrave; &eacute;poca, &eacute; claro. Ocorre que as duas rejei&ccedil;&otilde;es seguidas n&atilde;o deixaram outra possibilidade.
Inicialmente, a companhia buscou uma vaga no barco da Nintendo, que &agrave; &eacute;poca se preparava para anunciar o seu novo console. A Sony acreditava que cartuchos eram algo do passado &mdash; os esfor&ccedil;os deveriam se concentrar em torno dos CDs. Ap&oacute;s dizer um &ldquo;N&atilde;o, obrigado&rdquo;, a Big N firmou contrato com a Philips. Foi o que bastou para que a companhia buscasse outra gigante japonesa do entretenimento eletr&ocirc;nico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/13832716826164341.jpg" alt="" />
<h3 style="text-align: justify;">SEGA: &ldquo;Voc&ecirc;s n&atilde;o entendem nem de hardware e nem de software&rdquo;</h3>
Verdade seja dita: seria injusto afirmar que a SEGA simplesmente esnobou a Sony quando esta veio em busca de parcerias para entrar no atraente mercado de games. Conforme lembra Kalinske, tratou-se mais de uma decis&atilde;o tomada pela por&ccedil;&atilde;o oriental da SEGA. &ldquo;A Sony veio nos procurar depois de ter sido rejeitada pela Nintendo&rdquo;, disse o ex-executivo.
&ldquo;Olaf Olafsson [Presidente da Sony Electronic Publishing] e Micky Schulhof [President of Sony America] vieram ao meu escrit&oacute;rio e disseram: &lsquo;Tom, n&oacute;s realmente n&atilde;o gostamos da Nintendo. Voc&ecirc;s tamb&eacute;m n&atilde;o. N&oacute;s temos esse pequeno est&uacute;dio em Santa Monica [Imagesoft] que est&aacute; desenvolvendo video games e n&atilde;o sabemos o que fazer com ele. N&oacute;s gostar&iacute;amos da ajuda da SEGA para treinar os nossos rapazes. N&oacute;s acreditamos que o disco &oacute;ptico &eacute; o melhor formato.&rdquo;
Conforme lembra Kalinske, a postura da SEGA ocidental foi bastante positiva. &ldquo;O nosso relacionamento com a Sony foi muito pr&oacute;ximo &agrave; &eacute;poca. N&oacute;s trabalhamos juntos para levar os projetos adiante, e tanto a SEGA of America quanto a Sony estavam plenamente convencidas de que a pr&oacute;xima plataforma deveria se basear em discos &oacute;pticos&rdquo;, afirmou Kalinske, lembrando ainda que a SEGA possu&iacute;a alguma experi&ecirc;ncia, tendo lan&ccedil;ado o SEGA CD.
<h3 style="text-align: justify;">A parceria &eacute; vetada pelo Oriente</h3>
Kalinske lembra que o pr&oacute;ximo passo foi levar a proposta ao presidente da SEGA &agrave; &eacute;poca, Hayao Nakayama, e tamb&eacute;m &agrave; c&uacute;pula da companhia, no Jap&atilde;o. &ldquo;Ele disse: &lsquo;Essa &eacute; uma ideia est&uacute;pida, a Sony n&atilde;o sabe fabricar hardware. Eles tamb&eacute;m n&atilde;o entendem nada de software. Por que n&oacute;s dever&iacute;amos querer isso?&rdquo;.
Isso terminaria por causar a divis&atilde;o definitiva entre SEGA e Sony. Entretanto, a partir da&iacute;, a empresa come&ccedil;aria a andar com os pr&oacute;prios p&eacute;s.
<h2 style="text-align: justify;">A Sony resolve comprar a briga</h2>
<h3 style="text-align: justify;">&ldquo;Ok, n&oacute;s mesmo fazemos, ent&atilde;o&rdquo;</h3>
A primeira apresenta&ccedil;&atilde;o da E3 foi algo realmente memor&aacute;vel &mdash; embora n&atilde;o propriamente positivo para alguns competidores. A realidade da &eacute;poca era: a Nintendo havia adiado o lan&ccedil;amento do seu Ultra (depois rebatizado para Nintendo 64) e a SEGA n&atilde;o sabia muito bem o que fazer. Algu&eacute;m deveria ocupar o espa&ccedil;o, portanto. E &eacute; a&iacute; que a Sony deu seu mais famoso &ldquo;pulo do gato&rdquo; no mercado de games at&eacute; hoje.
Entretanto, vale lembrar que o PlayStation, a princ&iacute;pio, foi visto como um azar&atilde;o pela pr&oacute;pria companhia. Na verdade, conforme lembrou Steve Race em entrevista ao MCV, a gigante nem sequer queria que a marca &ldquo;Sony&rdquo; aparecesse nas caixas. Mas isso mudaria rapidamente.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/7NS30uwn2Xg" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
<h3>US$ 299 e o estardalha&ccedil;o da E3</h3>
Steve Race foi o respons&aacute;vel por um dos &ldquo;discursos&rdquo; mais breves e tamb&eacute;m mais not&oacute;rios da hist&oacute;ria dos video games. A apresenta&ccedil;&atilde;o do Saturn causaria um verdadeiro alvoro&ccedil;o: Kalinske, a contragosto, anunciou que o console estaria dispon&iacute;vel naquele mesmo dia, por US$ 399.
Entretanto, chegada a vez da Sony, Steve Race &eacute; chamado ao palco para dizer &ldquo;algumas palavras&rdquo;. Mas o executivo se limitou a um &ldquo;299&rdquo;, e ent&atilde;o o audit&oacute;rio veio abaixo. &ldquo;N&oacute;s pens&aacute;vamos que eles optariam por US$ 399&rdquo;, lembra Kalinske. &ldquo;De fato, foi uma grande surpresa e tamb&eacute;m se revelou como uma manobra competitiva brilhante.&rdquo;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/7/materias/13832716826164733.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Por fim, Kalinske lembra de ter disparado apenas &ldquo;Oh, c&eacute;us. N&oacute;s nos demos mal aqui, n&atilde;o foi?&rdquo;. Na realidade p&oacute;s-E3, todas as portas passaram a se abrir para o novo PlayStation, que de azar&atilde;o estreante passou a fen&ocirc;meno &mdash; atraindo publicadoras, desenvolvedoras e varejistas.
A fama tamb&eacute;m fez com que a Sony, agora mais confiante, fizesse quest&atilde;o de estampar a sua marca nas caixas. Algo que &eacute; feito desde ent&atilde;o.
Via <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/34740-sony-como-um-cao-rejeitado-pela-sega-e-nintendo-se-tornou-um-gigante-dos-games" target="_blank">BJ</a>

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Sony: como um "cão rejeitado" pela SEGA e Nintendo virou um gigante gamer

Imagem de Sony lança headphone oficial da Copa do Mundo 2014 no site TecMundo

Gadget possui 3 Watts de potência e será mostrado em uma festa exclusiva na cidade de São Paulo.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/39417621421175342.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com.br/store" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
A <a title="Sony" href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony Brasil</a> lan&ccedil;a hoje o headphone oficial da Copa do Mundo FIFA 2014: MDR-XB920. O local escolhido &eacute; o clube TW eventos, em S&atilde;o Paulo, que receber&aacute; a d&eacute;cima edi&ccedil;&atilde;o da Sony INNER Multi.art.&nbsp;Inspirado no estilo dos antigos fones vintage, o modelo com design moderno promete muita qualidade de som, conforto e liberdade de movimentos. O MDR-XB920 vem nas cores prata com preto e prata com vermelho. Vem com dois cabos destac&aacute;veis, sendo que um possui microfone embutido que permite atender liga&ccedil;&otilde;es em smartphones.
O modelo possui a tecnologia extra bass, que ressalta ainda mais os sons graves e as frequ&ecirc;ncias baixas das m&uacute;sicas. O cabo flat ajuda com que o fio n&atilde;o se enrole t&atilde;o f&aacute;cil, "&oacute;timo para guardar na bolsa ou na mochila sem se preocupar, al&eacute;m de ser dobr&aacute;vel", segundo o fabricante.&nbsp;O produto est&aacute; &agrave; venda com exclusividade nas lojas f&iacute;sicas Sony Store e na <a href="http://www.sony.com.br/store" target="_blank">loja virtual</a>.
<ul>
<li>Pot&ecirc;ncia: 3000 mW</li>
<li>Cores dispon&iacute;veis: Prata com Preto e Prata com Vermelho</li>
<li>Fio: cabo duplo flat em formato Y com 1,2 m de extens&atilde;o</li>
<li>Pre&ccedil;o sugerido: R$ 599,00</li>
<li>Disponibilidade: J&aacute; dispon&iacute;vel no mercado</li>
</ul>

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Sony lança headphone oficial da Copa do Mundo 2014

Imagem de Sony traz primeiro modelo de câmera digital High Zoom ao Brasil no site TecMundo

DSC-H100 é a primeira de uma série de câmeras com zoom de longo alcance que a empresa lança em 2013.

<img src="/imagens/2013/1/materias/7306141252111219.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Atenta ao crescente interesse do brasileiro por c&acirc;meras fotogr&aacute;ficas com recursos mais avan&ccedil;ados, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony">Sony Brasil</a> anuncia a chegada de seu primeiro modelo de c&acirc;mera com zoom de longo alcance (High Zoom) ao pa&iacute;s. A DSC-H100 ser&aacute; a pioneira de uma nova s&eacute;rie de equipamentos da Sony, especialmente destinada aos consumidores que buscam diferenciais como zoom &oacute;ptico potente, alta resolu&ccedil;&atilde;o de imagem e grava&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deos em alta defini&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;A DSC-H100 possibilita uma transi&ccedil;&atilde;o suave entre o mundo da fotografia amadora e os primeiros passos no segmento semiprofissional. Isso porque a c&acirc;mera pode ser usada tanto no modo autom&aacute;tico quanto no manual, ideal para o consumidor que quer explorar mais recursos de forma simples e r&aacute;pida&rdquo;, explica Rafael Stival, gerente de marketing de c&acirc;meras digitais compactas da Sony Brasil.
<h2>Caracter&iacute;sticas</h2>
A nova c&acirc;mera tem 21x de zoom &oacute;ptico, 42x de zoom digital, resolu&ccedil;&atilde;o de 16,1 megapixels,&nbsp;visor LCD de 3 polegadas e grava v&iacute;deos em HD. O modelo tamb&eacute;m conta com o &ldquo;Menu Divers&atilde;o&rdquo;, que oferece quatro efeitos de imagem, como o Cyber Color, por exemplo, que destaca apenas uma cor, deixando todo o restante em preto e branco. Outros diferenciais oferecidos pela DSC-H100 s&atilde;o foto panor&acirc;mica 360 graus e detector de face, sorriso e piscada.
A DSC-H100 tem mem&oacute;ria interna de 55 MB, expans&iacute;vel at&eacute; 32 GB, flash integrado e vem acompanhada de cart&atilde;o de mem&oacute;ria de 8 GB. O pre&ccedil;o sugerido para o consumidor &eacute; de R$ 799.

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Sony traz primeiro modelo de câmera digital High Zoom ao Brasil

Imagem de Crise: ao que tudo indica, a Sony estaria muito mal das pernas no site TecMundo

A fabricante de eletrônicos teve sua classificação bastante reduzida por investidores, chegando perto do "junk status".

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/8091585169131059.jpg" alt="" width="350" />Pr&eacute;dio da Sony em T&oacute;quio (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>) M&aacute;s not&iacute;cias para a Sony: a empresa Moody, que atua no ramo de investimentos, classificou a multinacional japonesa no menor n&iacute;vel de grau de investimento poss&iacute;vel antes que ela atinja o &ldquo;junk status&rdquo; (&ldquo;status lixo&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre). Segundo o site ZDNet, tal qualifica&ccedil;&atilde;o deixa a Sony em uma linha de risco, j&aacute; que, no mundo dos neg&oacute;cios, quando uma empresa atinge esse status &mdash; tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;BB&rdquo; &mdash;, qualquer investimento feito &eacute; de alto risco por padr&atilde;o. Al&eacute;m disso, ao chegar em tal classifica&ccedil;&atilde;o, os planos para reestrutura&ccedil;&atilde;o e recupera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o altamente afetados. A ag&ecirc;ncia de classifica&ccedil;&atilde;o Moody j&aacute; havia come&ccedil;ado a diminuir o status da Sony em outubro, pois acreditava que as perspectivas da companhia japonesa continuavam negativas, mesmo com os esfor&ccedil;os de reestrutura&ccedil;&atilde;o. Agora, caso a fabricante de eletr&ocirc;nicos perca mais um ponto, ela poder&aacute; encontrar muitas restri&ccedil;&otilde;es no mercado de cr&eacute;dito. Ainda segundo o relat&oacute;rio divulgado pela Moody sobre o assunto, sem uma reestrutura&ccedil;&atilde;o robusta da Sony nos pr&oacute;ximos 12-18 meses, os servi&ccedil;os n&atilde;o financeiros da companhia conseguir&atilde;o, no m&aacute;ximo, n&atilde;o dar preju&iacute;zo, correndo o risco de continuarem n&atilde;o sendo rent&aacute;veis.

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Crise: ao que tudo indica, a Sony estaria muito mal das pernas

Imagem de Aparelhos Sony Xperia lançados em 2012 serão atualizados para Android Jelly Bean no site TecMundo

Download só deve ficar disponível em 2013. Smartphones do ano passado ficam de fora.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/10/materias/1096740271916650.jpg" alt="" width="509" height="390" />O Xperia T ser&aacute; um dos atualizados. (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
A saga da <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony</a> para atualizar seus aparelhos para o Android 4.1 (<a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/jelly-bean&amp;sa=U&amp;ei=y6OBUMHuNbSC0QG1xICYDQ&amp;ved=0CAcQFjAA&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNEdR5Lgkdwr-uC2HsMzP6Y-HNNzMw" target="_blank">Jelly Bean</a>) continua &ndash; agora com informa&ccedil;&otilde;es oficiais. De acordo com um comunicado no site da empresa, a meta &eacute; deixar toda a linha Xperia lan&ccedil;ada em 2012 apta a rodar o sistema operacional.
Os primeiros modelos escolhidos s&atilde;o os mais recentes: <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/celular/27833-xperia-mint-se-transforma-no-xperia-t-e-pode-ser-carro-chefe-da-sony.htm&amp;sa=U&amp;ei=BaOBUMX1JNG20QGLoYGgDA&amp;ved=0CAoQFjAB&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNFyP--qWnYmLCObpS6IOVkVoBGxOQ" target="_blank">Xperia T</a>, Xperia TX e <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/celular/29124-sony-anuncia-os-smartphones-xperia-t-v-e-j-durante-a-ifa-2012.htm&amp;sa=U&amp;ei=BaOBUMX1JNG20QGLoYGgDA&amp;ved=0CAcQFjAA&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNGKQo_FeDfExmUu7d4gPQrKNSwL6Q" target="_blank">Xperia V</a>. Em seguida, o download chega ao <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/analise/28381-analise-sony-xperia-s-video-.htm&amp;sa=U&amp;ei=SqOBUPf4I4rz0gGnr4GQCA&amp;ved=0CAcQFjAA&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNF8Rt3TEwDlJnk7XYWQ7zujdWNuMg" target="_blank">Xperia S</a>, <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/celular/26374-xperia-acro-s-e-homologado-pela-agencia-de-comunicacoes-dos-estados-unidos.htm&amp;sa=U&amp;ei=c6OBUO--MKXE0QGN4YHoDQ&amp;ved=0CAcQFjAA&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNHmbE3mc3HRmUlTVUmBZMNtocWTNw" target="_blank">Xperia Acro S</a>, <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/ces-2012/17550-at-t-anuncia-smartphone-sony-xperia-ion.htm&amp;sa=U&amp;ei=BaOBUMX1JNG20QGLoYGgDA&amp;ved=0CBMQFjAE&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNEh5i96IWBdlEs0AAfSl7baTnvltA" target="_blank">Xperia Ion</a>, <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/analise/29589-analise-sony-xperia-p-video-.htm&amp;sa=U&amp;ei=NaOBUOC_NYqn0AGI7YCYDQ&amp;ved=0CBoQFjAHOAg&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNEYtSAmDaulC1DNhTSY4U9-httc3Q" target="_blank">Xperia P</a>, <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/24341-sony-aposta-em-resistencia-a-agua-com-xperia-go-e-acro-s.htm" target="_blank">Xperia go</a> e <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/celular/28958-vaza-nova-imagem-do-mais-recente-smartphone-da-sony-o-xperia-j.htm&amp;sa=U&amp;ei=qqOBUNbLGdGM0QGOlIHYBQ&amp;ved=0CAoQFjAB&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNFb632SHFSosqArQDSN8VijUdJpvA" target="_blank">Xperia J</a>. A atualiza&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a a ser liberada a partir dos primeiros meses de 2013.
Confirmando uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/sony/27454-linha-xperia-de-2011-pode-nao-ser-atualizada-para-o-jelly-bean.htm" target="_blank">informa&ccedil;&atilde;o de julho deste ano</a>, a Sony ainda avisou que os aparelhos da linha lan&ccedil;ados em 2011 n&atilde;o ser&atilde;o atualizados para o Jelly Bean, recebendo no m&aacute;ximo a vers&atilde;o 4.0.4 do <a href="https://www.google.com/url?q=https://www.tecmundo.com.br/android/21382-analise-ice-cream-sandwich-video-.htm&amp;sa=U&amp;ei=zqOBUPywFNOO0QHVoIH4BQ&amp;ved=0CBAQFjAD&amp;client=internal-uds-cse&amp;usg=AFQjCNHHfpzQdT7QRJY_PRvKSdc6LJCuNA" target="_blank">Ice Cream Sandwich</a>.
Fonte: <a href="http://blogs.sonymobile.com/products/2012/10/19/continuing-android-software-upgrades-jelly-bean-for-2012-xperia-smartphones/" target="_blank">Sony</a>

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Aparelhos Sony Xperia lançados em 2012 serão atualizados para Android Jelly Bean

Imagem de Sony vai lançar receiver com saída 4K e sistema de som de 9.2 canais no site TecMundo

Anuncio é feito logo após a divulgação do lançamento de uma TV 4K pela fabricante japonesa.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/159181452918119.jpg" alt="" />Novo receiver da Sony est&aacute; pronto para a resolu&ccedil;&atilde;o 4K. (Fonte da imagem: <a href="http://presscentre.sony.eu" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony Europe Press Centre</a>)
A <a title="IFA-2012 - TecMundo" href="https://www.tecmundo.com.br/ifa-2012" target="_blank">IFA 2012</a> j&aacute; est&aacute; a pleno vapor, e o mais recente an&uacute;ncio &eacute; o receiver STR-DA5800ES, da <a title="Sony - TecMundo" href="https://www.tecmundo.com.br/sony" target="_blank">Sony</a>, com sa&iacute;da 4K e um sistema de som surround poderoso de 9.2 canais. Um pouco antes de anunciar este lan&ccedil;amento, a fabricante japonesa trouxe a p&uacute;blico sua entrada no mercado de TVs com resolu&ccedil;&atilde;o <a title="Conhe&ccedil;a a tecnologia 4K, o cinema com a maior resolu&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc; j&aacute; viu" href="https://www.tecmundo.com.br/2598-conheca-a-tecnologia-4k-o-cinema-com-a-maior-resolucao-que-voce-ja-viu.htm" target="_blank">4K</a> com a <a title="Sony entra no mercado de TVs 4K com a XBR-84X900" href="https://www.tecmundo.com.br/29135-sony-entra-no-mercado-de-tvs-4k-com-a-xbr-84x900.htm" target="_blank">Bravia XBR-84X900</a>.
O equipamento traz ainda nove entradas HDMI, ou seja, tem capacidade para conex&atilde;o com at&eacute; nove dispositivos diferentes e de forma simult&acirc;nea, tudo na mais alta defini&ccedil;&atilde;o. O receiver conta tamb&eacute;m com entradas USB para reprodu&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do multim&iacute;dia e pode receber dados transmitidos diretamente de smartphones, tablets ou computadores.
N&atilde;o foram divulgadas informa&ccedil;&otilde;es sobre data de lan&ccedil;amento, nem mesmo pre&ccedil;o do equipamento.
<noscript>galeria</noscript>
Fonte: <a title=" Get the future sound of cinema " href="http://presscentre.sony.eu/content/detail.aspx?NewsAreaId=2&amp;ReleaseID=7875" target="_blank">Sony Europe Press Centre</a>

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Sony vai lançar receiver com saída 4K e sistema de som de 9.2 canais

Imagem de Futuro do PlayStation: resolução 8K, 300 fps e rastreamento de olhos no site TecMundo

Chefe da SCE fala sobre possíveis tecnologias do próximo PlayStation e revela que o console poderá ser um verdadeiro monstro tecnológico.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/670275811164844.jpg" alt="" />
Em entrevista com a revista <a href="http://eandt.theiet.org/magazine/2011/12/maasaki-tsu-interview.cfm" target="_blank">Engineering &amp; Technology</a>, Masaaki Tsuruta, atual chefe de tecnologia da Sony Computer Entertainment, revelou quais s&atilde;o os planos da empresa para o futuro da plataforma PlayStation. Segundo o CTO, o pr&oacute;ximo console caseiro da gigante japonesa poder&aacute; trazer inova&ccedil;&otilde;es que s&oacute; um monstro tecnol&oacute;gico poderia trazer.
Masaaki come&ccedil;a falando que a tend&ecirc;ncia atual tem mostrado que a "m&aacute;quina" precisa ser din&acirc;mica e escalon&aacute;vel, permitindo que funcionalidades n&atilde;o planejadas no in&iacute;cio do projeto possam ser adicionadas com o passar do tempo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/670275811165024.jpg" alt="" />Sendo assim, o chefe espera que o pr&oacute;ximo PlayStation seja poderoso e flex&iacute;vel o suficiente para durar dez anos, considerando que novidades em perif&eacute;ricos e outros acess&oacute;rios s&atilde;o t&atilde;o importantes quanto a capacidade da m&aacute;quina principal, &agrave; exemplo do sucesso do Motion Controller do Wii e do Kinect no Xbox 360.
Al&eacute;m disso, Tsuruta afirma que o n&uacute;cleo de processamento da pr&oacute;xima gera&ccedil;&atilde;o do console vai ser ainda mais sofisticado e poderoso que o Cell Processor, permitindo que as desenvolvedoras possam extrair mais desempenho do chip durante anos depois do lan&ccedil;amento.
A capacidade de reproduzir v&iacute;deo em resolu&ccedil;&atilde;o 8K a 300 fps, sensores de movimento avan&ccedil;ados, realidade aumentada at&eacute; a capacidade de rastrear os olhos do jogador devem fazer parte do pacote. Como era de se esperar, o CTO n&atilde;o revelou os planos de quando o novo PlayStation ser&aacute; mostrado, mas v&aacute;rios rumores apontam que pelo menos o nome dele possa ser anunciado na edi&ccedil;&atilde;o 2012 da E3, que acontece em junho.
Via <a href="https://www.voxel.com.br/noticias/21552-futuro-do-playstation-resolucao-8k-300-fps-e-rastreamento-de-olhos" target="_blank">BJ</a>

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Futuro do PlayStation: resolução 8K, 300 fps e rastreamento de olhos

Imagem de O que aconteceu com a Sony? no site TecMundo

Conhecida pela tradição, a empresa amarga diversos anos de prejuízo operacional. Descubra o que causou essa situação e as armas da companhia para reconquistar relevância no mercado tecnológico.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/848201852182432.jpg" alt="" />
Mesmo o f&atilde; mais ardoroso dos produtos Sony deve reconhecer que a empresa h&aacute; tempos n&atilde;o &eacute; mais o que costumava ser. No ano fiscal de 2011, a empresa acumulou US 3,1 bilh&otilde;es em perdas l&iacute;quidas, mantendo a mesma rota de preju&iacute;zos que seguiu nos anos anteriores.
Entre os fatores que contribu&iacute;ram para isso est&atilde;o o <a title="Setor de tecnologia do Jap&atilde;o mira em recupera&ccedil;&atilde;o p&oacute;s-terremoto" href="https://www.tecmundo.com.br/11822-setor-de-tecnologia-do-japao-mira-em-recuperacao-pos-terremoto.htm" target="_blank">terremoto japon&ecirc;s</a> que destruiu parte de sua linha de produ&ccedil;&atilde;o, enchentes na Tail&acirc;ndia que desligaram f&aacute;bricas de componentes e os protestos na Inglaterra que resultaram na destrui&ccedil;&atilde;o de um armaz&eacute;m de CDs e DVDs. Por&eacute;m, esses imprevistos sozinhos n&atilde;o s&atilde;o explica&ccedil;&atilde;o suficiente para explicar o decl&iacute;nio da gigante japonesa.
<h2>Cultura coorporativa ultrapassada</h2>
S&iacute;mbolo do crescimento japon&ecirc;s ap&oacute;s a Segunda Guerra Mundial, a Sony foi fundada por dois engenheiros capazes de criar produtos de qualidade e antecipar os desejos dos consumidores. Todo o sucesso acumulado, infelizmente, fez com que com o passar dos anos a empresa se tornasse uma l&iacute;der de mercado arrogante, incapaz de ver amea&ccedil;as em seus concorrentes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/848201852183055.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com/index.php" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
Exemplo disso &eacute; o mercado dos televisores: enquanto a Samsung e a LG apostavam no mercado LCD, a companhia concentrava esfor&ccedil;os nos aparelhos com tubos. O lan&ccedil;amento tardio da linha Bravia (formada basicamente de op&ccedil;&otilde;es com pre&ccedil;os superiores aos de outras empresas) n&atilde;o foi suficiente para evitar a queda de participa&ccedil;&atilde;o no segmento &ndash; atualmente, a previs&atilde;o &eacute; que o departamento s&oacute; deixe de dar preju&iacute;zos a partir de 2013.
Em 1997 a companhia tinha valor de mercado avaliado em US$ 34 bilh&otilde;es. Atualmente, a Sony vale praticamente metade desse valor,<a title="Forbes" href="http://finapps.forbes.com/finapps/jsp/finance/compinfo/CIAtAGlance.jsp?tkr=SNE" target="_blank"> US$ 18 bilh&otilde;es</a>, sequer figurando entre as <a title="Forbes" href="http://www.forbes.com/global2000/#p_12_s_arank_All_All_All" target="_blank">100 companhia mais valiosas do mundo</a> segundo o ranking da Forbes. Em compara&ccedil;&atilde;o, nos mesmos 14 anos a Apple passou de uma empresa &agrave; beira da fal&ecirc;ncia para o topo da lista das companhias de tecnologia mais valiosas do mundo, com <a title="Forbes" href="http://finapps.forbes.com/finapps/jsp/finance/compinfo/CIAtAGlance.jsp?tkr=AAPL" target="_blank">valor de mercado calculado em US$ 355 bilh&otilde;es</a>.
<h3>Falta de comunica&ccedil;&atilde;o interna</h3>
A valoriza&ccedil;&atilde;o excessiva dos engenheiros tamb&eacute;m fez com que a empresa deixasse de observar uma mudan&ccedil;a importante no comportamento dos consumidores. Embora seus hardwares continuassem a ser poderosos, nem sempre havia a preocupa&ccedil;&atilde;o com o software. Situa&ccedil;&atilde;o que abriu a porta para o dom&iacute;nio de empresas com vis&atilde;o mais abrangente e que se preocupavam em fornecer uma experi&ecirc;ncia mais integrada.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/848201852183327.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sony.com/index.php" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony</a>)
O caso mais emblem&aacute;tico nesse sentido &eacute; o iPod. Embora a Sony possua divis&otilde;es dedicadas &agrave; produ&ccedil;&atilde;o de hardwares, softwares e seja dona de uma das principais gravadoras do mundo, foi a Apple, at&eacute; ent&atilde;o uma simples fabricante de computadores, que conseguiu ditar as regras e dominar o campo da distribui&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sicas digitais.
O que torna tudo mais preocupante &eacute; o fato de que a empresa tinha, teoricamente, todos os elementos necess&aacute;rios para dominar esse mercado e manter a tradi&ccedil;&atilde;o estabelecida pelo Walkman. Por&eacute;m, como n&atilde;o havia conversas entre as divis&otilde;es respons&aacute;veis pelo hardware, software e cat&aacute;logo musical&nbsp; da Sony, at&eacute; um aparelho do tipo ser lan&ccedil;ado a empresa de Steve Jobs j&aacute; havia transformado o iPod em sin&ocirc;nimo de MP3 Player.
Mais do que manter o foco em diferentes tipos de produtos, as divis&otilde;es internas da companhia contribu&iacute;ram para sua desatualiza&ccedil;&atilde;o. Isso se deve principalmente &agrave; falta de comunica&ccedil;&atilde;o entre as equipes diferentes, que muitas vezes esquecem que fazem parte de um todo.
Exemplo mais evidente disso &eacute; a divis&atilde;o respons&aacute;vel pelo PlayStation. Durante a era em que era controlada por Ken Kutaragi, a equipe funcionava como uma esp&eacute;cie de clube particular, totalmente fechado aos profissionais que trabalhavam em outras &aacute;reas da Sony. A situa&ccedil;&atilde;o s&oacute; mudou ap&oacute;s o lan&ccedil;amento decepcionante do PlayStation 3, que serviu como alerta de que algo precisava mudar para que o segmento de games n&atilde;o seguisse o mesmo caminho da linha de televisores.
<h2>Recuperando o tempo perdido</h2>
A grande confian&ccedil;a da Sony em seus pr&oacute;prios produtos contribuiu para que a empresa demorasse demais a investir em aparelhos como smartphones e tablets, que atualmente apresentam taxas de crescimento impressionantes. Com isso, concorrentes como a Samsung tiveram toda a liberdade para estabelecer seus produtos entre os l&iacute;deres de mercado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/848201852183743.jpg" alt="" width="600" height="288" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sonyericsson.com/cws/cws/home?cc=gb&amp;lc=en" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Sony Ericsson</a>)
Ciente de seus problemas, a empresa se viu for&ccedil;ada a repensar seu modo de agir e firmar parcerias com a Google, dependendo das atualiza&ccedil;&otilde;es do Android para manter viva sua linha de dispositivos port&aacute;teis. A <a title="Sony compra a&ccedil;&otilde;es da Ericsson e assume controle total da sua linha de celulares" href="https://www.tecmundo.com.br/14753-sony-compra-acoes-da-ericsson-e-assume-controle-total-da-sua-linha-de-celulares.htm" target="_blank">compra recente da Ericsson</a> tamb&eacute;m mostra que a empresa est&aacute; querendo aumentar sua influ&ecirc;ncia em outras &aacute;reas para n&atilde;o correr o risco de cair na irrelev&acirc;ncia.
Outra mudan&ccedil;a pela qual a empresa dever&aacute; passar se quiser sobreviver &eacute; reduzir sua linha de produtos, focando somente naqueles que realmente s&atilde;o bem-sucedidos. Atualmente, a Sony conta com 168,2 mil empregados, 41 f&aacute;bricas e mais de 2 mil produtos que abrangem desde reprodutores de MP3 at&eacute; equipamentos de filmagem profissional em 3D.
Manter no mercado produtos bastante semelhantes entre si s&oacute; serve para confundir os clientes e aumentar custos de produ&ccedil;&atilde;o. Especialmente em &aacute;reas deficit&aacute;rias, como o segmento de televis&atilde;o, cortes nas linhas de produtos (e no quadro de empregados) s&atilde;o essenciais para evitar preju&iacute;zos financeiros.
<h2>Preparada para o futuro</h2>
A maior aposta da Sony para reerguer seu nome &eacute; a <a title="Sony Entertainment Network" href="http://www.sonyentertainmentnetwork.com/main" target="_blank">Sony Entertainment Network</a>, rede que permitir&aacute; a comunica&ccedil;&atilde;o integrada entre todos os dispositivos fabricados pela companhia. Al&eacute;m de compartilhar informa&ccedil;&otilde;es entre televisores, smartphones e o PlayStation 3, por exemplo, os consumidores ainda ter&atilde;o acesso facilitado aos filmes, programas de TV e m&uacute;sicas criados pela companhia, conte&uacute;do que ser&aacute; inteiramente hospedado na nuvem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/84820185218193.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.sonyentertainmentnetwork.com/main" target="_blank">Sony Entertainment Network</a>)
At&eacute; mesmo produtos frutos de parcerias, como os smartphones Android, v&atilde;o pode participar do esquema. A <a title="Vaza primeira imagem da suposta nova PSN" href="https://www.tecmundo.com.br/16012-vaza-primeira-imagem-da-suposta-nova-psn.htm" target="_blank">PlayStation Network</a>, com seus 45 milh&otilde;es de usu&aacute;rios registrados, &eacute; a prova de que a companhia &eacute; capaz de estabelecer servi&ccedil;os online de qualidade, mesmo que ainda tenha que resolver alguns problemas de estabilidade e seguran&ccedil;a.
Al&eacute;m disso, a empresa tamb&eacute;m est&aacute; empenhada em retomar a imagem de inovadora, seja na forma de investimentos em <a title="Sony est&aacute; produzindo um tipo revolucion&aacute;rio de TVs" href="https://www.tecmundo.com.br/15252-sony-esta-produzindo-um-tipo-revolucionario-de-tvs.htm" target="_blank">tecnologias substitutas &agrave;s TVs de LCD e plasma </a>ou atrav&eacute;s do lan&ccedil;amento do <a title="PlayStation 4: lan&ccedil;ar depois da concorr&ecirc;ncia &eacute; indesej&aacute;vel, afirma Sony" href="https://www.tecmundo.com.br/15789-playstation-4-lancar-depois-da-concorrencia-e-indesejavel-afirma-sony.htm" target="_blank">PlayStation 4</a> em uma data mais pr&oacute;xima &agrave; de seus concorrentes.
A situa&ccedil;&atilde;o permanece desconfort&aacute;vel, mas a Sony ainda possui o conhecimento, tradi&ccedil;&atilde;o e dinheiro necess&aacute;rios para se renovar e crescer ainda mais. A adapta&ccedil;&atilde;o a um novo modelo de mercado n&atilde;o ser&aacute; f&aacute;cil, mas a expectativa &eacute; a de que a gigante n&atilde;o ser&aacute; mais uma a tombar devido a seu pr&oacute;prio peso.

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O que aconteceu com a Sony?

Imagem de Reveladas as especificações técnicas do PSP E-1000 no site TecMundo

Sem Wi-Fi e um dos autofalantes, novo modelo já está a venda por US$ 99 dólares (aproximadamente R$ 160 sem impostos).

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Reveladas as especificações técnicas do PSP E-1000

Imagem de 16 comerciais bizarros feitos pela Sony no site TecMundo

Confira uma lista com várias das maiores esquisitices já criadas pela empresa.

&Eacute; ineg&aacute;vel que a qualidade dos produtos da Sony &eacute; uma das melhores do mundo, uma vez que ela est&aacute; entre as maiores do mercado em diversos segmentos. Mas o mesmo n&atilde;o pode ser dito de suas propagandas, que conseguem ficar entre as mais bizarras (e at&eacute; mesmo assustadoras) j&aacute; criadas. Confira a seguir uma lista com os comerciais mais estranhos:<h2>1- Universo de Entretenimento</h2>Come&ccedil;ando com algo mais leve, a propaganda &ldquo;Universe of Entertainment&rdquo; possui uma m&uacute;sica agitada, combinando perfeitamente com as cenas dos games mostrados. O que estraga o resultado &eacute; o caos que preenche todos os outros momentos. Tente pensar em um objeto: ele provavelmente apareceu em meio &agrave;quela gosma.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/HAtwp5HmkXo?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>2- Android e o Xperia Play - A Cirurgia</h2>Este &eacute; um dos comerciais mais recentes feitos pela Sony, mostrado durante o Super Bowl XLV. O conceito de retratar a mascote do sistema Android recebendo polegares para poder utilizar o novo Xperia Play merece cr&eacute;dito, mas a execu&ccedil;&atilde;o da ideia n&atilde;o poderia ser mais macabra, como voc&ecirc; pode ver abaixo.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/vS-hyGi7MnM?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>3- Android e o Xperia Play &ndash; O Doador</h2>A continua&ccedil;&atilde;o do v&iacute;deo acima segue os acontecimentos do outro comercial, mas do ponto de vista do &ldquo;doador&rdquo; dos dedos. Igualmente estranho, mas dessa vez com um toque mais hil&aacute;rio no acontecimento.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/GO5VJz4q66I?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>4- Kristen Schaal e o Xperia Play &ndash; Jogando contra si mesma</h2>A segunda s&eacute;rie de propagandas para promover o Xperia Play. Neste primeiro, a apresentadora do v&iacute;deo tem uma partida multiplayer contra si mesma, em uma batalha tanto virtual quanto real, em meio a uma troca de tiros e insultos. Vale notar a chacota feita com o iPhone e sua falta de bot&otilde;es para poder jogar com precis&atilde;o.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/qKnr8gdoxI8?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>5- Kristen Schaal e o Xperia Play &ndash; Possu&iacute;da</h2>Outro v&iacute;deo da s&eacute;rie de Kristen Shaw. Dessa vez, ao ver a primeira metade do comercial voc&ecirc; pode n&atilde;o notar nada, at&eacute; que ele &eacute; &ldquo;tocado ao contr&aacute;rio&rdquo;, numa par&oacute;dia &agrave; famosa hist&oacute;ria das mensagens sat&acirc;nicas nos antigos discos de vinil.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/lYGiqG2Tfd4?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>6- Kristen Schaal e o Xperia Play &ndash; Inception</h2>Um v&iacute;deo, dentro de um v&iacute;deo, dentro de outro v&iacute;deo. Estranho? Pode apostar.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/IU4QuP--FnU?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>7- Kristen Schaal e o Xperia Play &ndash; Gatinhos e aventuras &eacute;picas</h2>Unir gatinhos a jogos de v&iacute;deo game &eacute;picos &eacute; uma tarefa dif&iacute;cil, principalmente ao ver o exemplo feito pela Sony. A an&atilde; com o rosto da apresentadora n&atilde;o ajuda a tornar o resultado menos bizarro, mas mesmo assim o v&iacute;deo pode arrancar boas risadas.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/k8kiGSY6jqc?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>8- This is Living</h2>Um homem com sotaque russo e armado com uma pistola, filosofando em sua banheira sobre o sentido da vida. O mais prov&aacute;vel &eacute; que, ao terminar de assistir ao v&iacute;deo, voc&ecirc; fique se perguntando se isso foi realmente uma propaganda ou apenas a grava&ccedil;&atilde;o de um b&ecirc;bado qualquer.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/wEXj0XZxox4?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h2>9- Sa&uacute;de Mental</h2>Outro comercial seguindo uma linha macabra, feito h&aacute; mais de dez anos, dessa vez mostrando uma garota com uma cabe&ccedil;a deformada falando sobre sa&uacute;de mental. Para garantir que o resultado fosse o mais estranho poss&iacute;vel, a Sony chegou a contratar Chris Cunningham, criador de alguns dos v&iacute;deos mais bizarros dos &uacute;ltimos 15 anos. E a escolha parece ter dado certo, pois o realismo da grava&ccedil;&atilde;o &eacute; de deixar qualquer um boquiaberto.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/KkbHsa0qing?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h2>10- Tablets S1 e S2</h2>Os dois v&iacute;deos a seguir s&atilde;o os mais recentes lan&ccedil;ados pela empresa, para promover os novos modelos de tablets S1 e S2. O conceito do mecanismo usado em desenhos cl&aacute;ssicos como Tom e Jerry (mas com alguns extras) pode at&eacute; ser bem planejado, mas quando unido ao cen&aacute;rio subterr&acirc;neo e &agrave; ilumina&ccedil;&atilde;o obscura, o resultado &eacute; um comercial estranhamente perturbador.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/HmZD6bM0jcI?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe>&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/fcO95XPIHpg?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>11- Playface</h2>Gravar as express&otilde;es das pessoas enquanto jogam: uma ideia simples que poderia trazer um bom comercial, se eles n&atilde;o resolvessem &ldquo;remixar&rdquo; todas as cenas para dar foco &agrave;s caretas mais estranhas. Para completar, substituir o rosto dos jogadores por s&iacute;mbolos do controle do PlayStation e apresentar tudo em menos de um segundo d&aacute; apenas uma impress&atilde;o ainda mais bizarra ao conjunto.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="349" src="https://www.youtube.com/embed/9A-MfPfLy80?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="560"></iframe><h2>12- Quarto branco &ndash; Ooze</h2>A primeira s&eacute;rie de propagandas para promover o PlayStation 3, onde fatos estranhos ocorrem num quarto branco. Este &eacute; semelhante ao primeiro da lista, mas dessa vez com um clima digno dos filmes de &ldquo;O Chamado&rdquo;.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/2eD7h_vHDa8?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h2>13- Quarto Branco &ndash; Cubo M&aacute;gico</h2>A ideia de mostrar um cubo m&aacute;gico sendo resolvido em segundos para retratar o poder do processador Cell do console foi &oacute;tima, mas qual o sentido dele explodir logo depois? Se n&atilde;o fosse por isso, seria uma &oacute;tima propaganda.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/7qamwVJaYW8?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h2>14- Quarto Branco &ndash; Ovos</h2>Nada como mostrar v&aacute;rios ovos de galinha girando de um lado para o outro no ch&atilde;o, explicando o funcionamento do Sixaxis. Tudo iria bem se n&atilde;o fosse a cena final, em que todos eles s&atilde;o arremessados na parede e, no lugar de apenas sujarem o quarto, se tornam v&aacute;rios corvos que voam pelo cen&aacute;rio.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/L0ET0gSewYM?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h2>15-	Quarto Branco &ndash; LAIR</h2>Essa propaganda provavelmente foi feita para anunciar um modelo especial do console, que al&eacute;m de vir com um sistema de flutua&ccedil;&atilde;o extra, ainda trazia um drag&atilde;o com cavaleiro em escala real control&aacute;vel pelo Sixaxis.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/Si87_lsc9vk?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h2>16- Quarto Branco &ndash; Beb&ecirc;</h2>O mais assustador de todos os comerciais j&aacute; feitos pela Sony, n&atilde;o s&oacute; pelo v&iacute;deo como pelo &aacute;udio da cena: um beb&ecirc; que parece ficar possu&iacute;do ap&oacute;s observar um PlayStation 3 enquanto faz sons macabros &eacute; de deixar qualquer um com um frio na espinha.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/gqkNPcUMffU?version=3&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe>.....E ent&atilde;o, o que achou das esquisitices da lista? Deixe seus coment&aacute;rios com opini&otilde;es, cr&iacute;ticas e dicas de outros comerciais bizarros da empresa que n&atilde;o est&atilde;o aqui.

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16 comerciais bizarros feitos pela Sony

Imagem de Série Sony Vaio "E" é lançada no Brasil no site TecMundo

Notebooks trazem configurações medianas e atendem às necessidades de usuários domésticos.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10902/45050.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Sony/Reprodu&ccedil;&atilde;o</a>)
&nbsp;A Sony lan&ccedil;ou oficialmente, nesta semana, sua nova linha "E" de notebooks no Brasil. S&atilde;o quatro modelos de configura&ccedil;&otilde;es b&aacute;sica e mediana que buscam atender ao usu&aacute;rio m&eacute;dio, que passa mais tempo conectado &agrave; internet e faz menos uso de programas e jogos pesados, que fazem uso avan&ccedil;ado dos componentes de hardware. Os pre&ccedil;os variam de R$2.299 a R$2.999.
<h3>Especifica&ccedil;&otilde;es do Vaio EG13EB</h3>
Processador: Intel Core i3-2310M - 2.10 GHz<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10902/45066.jpg" alt="" /> Tela: 14 (1366 x 768) Placa de V&iacute;deo: HD Graphics 3000 Mem&oacute;ria: 4GB DDR3 HD: 500GB Dura&ccedil;&atilde;o da bateria: at&eacute; 5h Sistema Operacional: Windows 7 Home Basic Pre&ccedil;o:&nbsp;R$2.299&nbsp;
<h3>Especifica&ccedil;&otilde;es do Vaio EG15FB</h3>
Processador:&nbsp;Intel Core i5-2410M - 2.30 GHz<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10902/45067.jpg" alt="" /> Tela:&nbsp;14 (1366 x 768) Placa de V&iacute;deo:&nbsp;HD Graphics 3000 Mem&oacute;ria:&nbsp;4GB DDR3 HD:&nbsp;500GB Dura&ccedil;&atilde;o da bateria:&nbsp;at&eacute; 5h Sistema Operacional:&nbsp;Windows 7 Home Premium Pre&ccedil;o:&nbsp;R$2.599
<h3>Especifica&ccedil;&otilde;es do Vaio EG17FB<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10902/45065.jpg" alt="" /></h3>
Processador:&nbsp;Intel Core i5-2410M - 2.30 GHz Tela:&nbsp;14 (1366 x 768) Placa de V&iacute;deo:&nbsp;NVIDIA GeForce 410M GPU com 512MB de mem&oacute;ria Mem&oacute;ria:&nbsp;4GB DDR3 HD:&nbsp;500GB Dura&ccedil;&atilde;o da bateria:&nbsp;at&eacute; 5h Sistema Operacional:&nbsp;Windows 7 Home Basic&nbsp; Pre&ccedil;o: R$2.999
<h3>Especifica&ccedil;&otilde;es do Vaio EH10EB</h3>
<h3><img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10902/45068.jpg" alt="" /></h3>
Processador:&nbsp;Intel Core i3-2310M - 2.10 GHz Tela:&nbsp;15,5 (1366 x 768) Placa de V&iacute;deo:&nbsp;Intel HD Graphics 3000 Mem&oacute;ria:&nbsp;4GB DDR3 HD:&nbsp;320GB Dura&ccedil;&atilde;o da bateria:&nbsp;at&eacute; 5h Sistema Operacional:&nbsp;Windows 7 Home Basic &nbsp; Pre&ccedil;o:&nbsp;R$2.009
<noscript>galeria</noscript>
&nbsp;

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Série Sony Vaio "E" é lançada no Brasil

Imagem de OLED da Sony é mais fina que um fio de cabelo no site TecMundo

Que tal enrolar a sua TV e botá-la no bolso? Melhor ainda se ela for menor que um fio de cabelo!

Qual a espessura de um fio de cabelo? Se voc&ecirc; souber essa resposta, j&aacute; pode chutar qual &eacute; a grossura da nova tela criada pela Sony. Isso mesmo, foi apresentada recentemente pela gigante japonesa uma nova tela feita em OLED, mais fina que um fio de cabelo e, pasme: pode ser enrolada e mesmo assim continuar exibindo as imagens normalmente.Ser&aacute; que seus av&oacute;s, quando iam ao cinema, imaginavam que um dia as telas chegariam a este ponto? Talvez sim, afinal de contas no mundo da tecnologia surpresas n&atilde;o s&atilde;o nenhuma novidade.N&atilde;o que esta tela seja uma, mas ver que esse tipo de tecnologia j&aacute; &eacute; uma realidade empolga qualquer um. A ind&uacute;stria segue investindo, e novos equipamentos revolucion&aacute;rios t&ecirc;m chegado cada vez mais r&aacute;pido &agrave;s nossas m&atilde;os.NanotecnologiaUma das grandes vantagens da tecnologia OLED &eacute; o fato de ser praticamente uma tela com luz pr&oacute;pria. Por isso, uma tela OLED n&atilde;o precisa de luz de fundo ou lateral (backlight ou sidelight), ocupando assim menos espa&ccedil;o.<img class="nada" title="Nova OLED da Sony" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4318/14859.jpg" alt="Nova OLED da Sony" />Somando-se &agrave; tecnologia OLED, esta tela &eacute; desenvolvida com base em novos transistores org&acirc;nicos, que s&atilde;o feitos diretamente em uma pel&iacute;cula ultrafina. Com isso eles podem ser fabricados sem a necessidade de uma base s&oacute;lida com chips ou partes r&iacute;gidas - permitindo assim que sejam flex&iacute;veis e sejam at&eacute; mesmo enrolados.Caracter&iacute;sticas O prot&oacute;tipo apresentado pela Sony apresenta uma descri&ccedil;&atilde;o que arrancou alguns suspiros de tecnoman&iacute;acos. O tamanho da tela n&atilde;o surpreendeu &ndash; 4.1&rdquo; polegadas, algo um pouco maior do que a dos smartphones atualmente no mercado. Agora, a espessura, realmente chamou a aten&ccedil;&atilde;o: 0.3mm, menos que um fio de cabelo. Enrolada, atinge no m&aacute;ximo .40 mm, um valor absurdo, ainda mais levando-se em conta que se trata de uma tela. Sua resolu&ccedil;&atilde;o de 432 x 240 &eacute; uma das mais utilizadas em smartphones.Um fio de cabelo em seu palet&oacute;Quando se fala em tecnologia e desenvolvimento, aparelhos mirabolantes, novidades futur&iacute;sticas, talvez nada possa simbolizar melhor isso do que uma tela mais fina que um fio de cabelo. Se ela puder enrolar ent&atilde;o...Gra&ccedil;as aos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos citados anteriormente, esta tela pode ser enrolada como uma folha de papel, sem parar de exibir as imagens. &Eacute; claro que no v&iacute;deo a seguir existem v&aacute;rios pixels estourados, a qualidade da imagem ainda n&atilde;o &eacute; a ideal, mas isso &eacute; normal em prot&oacute;tipos.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="341" src="http://www.sony.co.jp/video3/player.swf" width="498"></iframe>UsabilidadeQuais s&atilde;o as aplica&ccedil;&otilde;es para essa tecnologia? Bem, levando em conta a sua espessura pode-se pensar logo de cara em dispositivos m&oacute;veis. Sim, afinal de contas uma tela t&atilde;o fina &ndash; e de quebra t&atilde;o leve &ndash; com certeza ajuda estes aparelhos a ficarem mais leves e ainda mais compactos.Mas pensando futuramente as suas utilidades s&atilde;o ainda maiores. Se a tecnologia for barateada ao extremo, por exemplo, podemos ter estas telas em revistas, j&aacute; imaginou? Que tal um comercial animado entre uma mat&eacute;ria e outra?E voc&ecirc; o que achou? Quando acha que ter&aacute; uma tela dessas em suas m&atilde;os? Quais os usos que ela pode ser destinada a ter? Deixe sua opini&atilde;o!

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OLED da Sony é mais fina que um fio de cabelo

Imagem de O disquete morreu. Enterre o seu no site TecMundo

A era dos discos de 1.44 MB chegou ao fim. Dê adeus aos floppies, pois só o que resta para eles é o velório, museu ou arte retrô.

Crian&ccedil;as do Brasil, eis a pergunta que n&atilde;o quer calar: quantos &ldquo;teras&rdquo;, &ldquo;gigas&rdquo; ou &ldquo;megas&rdquo; voc&ecirc;s acham que possu&iacute;a a m&iacute;dia remov&iacute;vel que nasceu praticamente junto com o PC e, por um tempo, ficou t&atilde;o popular quanto ele?
Os nascidos depois de 1990 ter&atilde;o dificuldades para responder essa pergunta sem alguns minutos de pesquisa e leitura. J&aacute; os anci&atilde;os que trabalham na reda&ccedil;&atilde;o do Baixaki teriam a resposta na ponta da l&iacute;ngua: 1.44 MB.
Sim, voc&ecirc; leu corretamente. Um m&iacute;sero &ldquo;megabytezinho&rdquo; e pouco era o que t&iacute;nhamos na &eacute;poca em que n&atilde;o existiam HDs, pendrives, iPods, iPhones, Hi-Phones, MP3, MP4, MP5, MP10, MP15, CDs, DVDs, Blu-rays, memory sticks, etc. Inclusive, &eacute; prov&aacute;vel que as gera&ccedil;&otilde;es mais novas n&atilde;o consigam nem conceber a vida antes desse tipo de bugiganga.
N&oacute;s, da gera&ccedil;&atilde;o pioneira da internet, do ICQ, do MSN e das redes sociais, costum&aacute;vamos ter caixas e mais caixas com dezenas de disquetes com a irris&oacute;ria capacidade de armazenamento de 1.44 MB.
<img class="nada" title="Floppy disk" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/40796.jpg" alt="Floppy disk" />
Para os velhacos, adolescentes que s&oacute; conhecem o disquete de &ldquo;3 &frac12;&rdquo; de ouvir falar e crian&ccedil;ada que nunca viu nada mais feio, a not&iacute;cia &eacute; a mesma: o disquete est&aacute; oficialmente morto.
Pequeno gigante
<img class="img_dir" title="Fonte da imagem: Sony" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/790807/44539.gif" alt="Fonte da imagem: Sony" width="200" height="236" />Em 1979, o mercado de discos flex&iacute;veis de 5,25 polegadas ganhou um concorrente: o disquete de 3,5 polegadas, trazido pela Sony (som de tambores de escolas de samba, festa e alegria geral na na&ccedil;&atilde;o).
Menor, mais confi&aacute;vel e com mais capacidade de armazenamento, o disco que, apesar de n&atilde;o ter nada de flex&iacute;vel, era chamado de &ldquo;disco flex&iacute;vel&rdquo; (floppy disk) rapidamente ganhou o mundo, passando a ser a principal m&iacute;dia para distribui&ccedil;&atilde;o de dados, softwares, jogos e tudo relacionado ao mundo da inform&aacute;tica.
Com o tipo de dispositivos que temos hoje, &ldquo;mais confi&aacute;vel&rdquo; deixou de ser uma express&atilde;o v&aacute;lida para o disquete e, portanto, talvez dev&ecirc;ssemos nos referir a ele como &ldquo;menos desconfi&aacute;vel&rdquo;, j&aacute; que, ao contr&aacute;rio do disco realmente flex&iacute;vel, n&atilde;o podia ser dobrado para caber no bolso da cal&ccedil;a jeans e, portanto, tinha teoricamente maior durabilidade.
Os mais c&eacute;ticos poderiam dizer que a era do disquete &mdash; que teve seu apogeu na d&eacute;cada de 1980 e foi perdendo espa&ccedil;o da metade para o final da d&eacute;cada de 1990, com a chegada dos CDs &mdash; foi marcada por uma insanidade tempor&aacute;ria coletiva, vivida por toda a humanidade. Bem, pelo menos pela humanidade que foi acometida pela conviv&ecirc;ncia pioneira com o mundo da tecnologia e do rec&eacute;m-inventado &ldquo;P&ecirc;-C&ecirc;&rdquo;.
A verdade &eacute; que o disquete nunca foi bom para nada. Se voc&ecirc; salvasse um trabalho em um s&oacute; disquete e deixasse para imprimi-lo na escola, provavelmente veria uma mensagem &mdash; do magn&iacute;fico Windows 3.11 ou 95 &mdash; dizendo &ldquo;O disquete inserido n&atilde;o est&aacute; formatado. Deseja format&aacute;-lo?&rdquo;, fazendo com que diversas interroga&ccedil;&otilde;es pipocassem ao redor da sua cabe&ccedil;a.
<img class="nada" title="Mensagem de arrancar os cabelos." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/790807/85795.png" alt="Mensagem de arrancar os cabelos." />
Como voc&ecirc; se achava muito esperto, gravava o mesmo arquivo DOC em sete disquetes diferentes (j&aacute; que sete &eacute; o n&uacute;mero sagrado) para garantir que conseguiria abrir o arquivo. Depois que o computador falhava na leitura de seis, voc&ecirc; inseria o s&eacute;timo com o maior cuidado, dedos cruzados, patu&aacute; e tr&ecirc;s pulinhos, pedindo a todas as divindades de tr&ecirc;s religi&otilde;es para que nada desse errado.
Os felizes propriet&aacute;rios dos nov&iacute;ssimos PCs nem sabiam o que era &ldquo;disco r&iacute;gido&rdquo;, pois nenhum computador possu&iacute;a tal equipamento. O sistema operacional era o DOS, que desde o seu lan&ccedil;amento j&aacute; possu&iacute;a interface gr&aacute;fica ultrapassada. Corre&ccedil;&atilde;o: ele n&atilde;o tinha interface gr&aacute;fica.
<table style="border: 0pt solid #807f7f; width: 550px;" border="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td style="text-align: center;">&ldquo;Meu irm&atilde;o tem at&eacute; hoje v&aacute;rios jogos tanto em disquete de 3.5 polegadas como o maiorz&atilde;o de 5.25. Wolfenstein, Day of the Tentacle e outros cl&aacute;ssicos.&rdquo; &mdash; Danilo Amororo (Reda&ccedil;&atilde;o Baixaki)</td>
</tr>
</tbody>
</table>
Na era do DOS, era necess&aacute;rio carregar o sistema em disquetes e us&aacute;-los para dar o boot na m&aacute;quina. Feito isso, voc&ecirc; deveria digitar &ldquo;a:&rdquo; e depois &ldquo;dir&rdquo; para saber onde exatamente estava gravado o programa a ser aberto.
Depois de digitar o nome do dito cujo, a tela travava e o som bizarro de leitura do disquete come&ccedil;ava a ser produzido pela &ldquo;unidade A&rdquo;. Depois de alguns segundos de tens&atilde;o, seu lindo programa ou jogo era aberto (ou n&atilde;o).
<img class="nada" title="Voc&ecirc; j&aacute; passou por isso?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/790807/44090.jpg" alt="Voc&ecirc; j&aacute; passou por isso?" />
Algumas pessoas, inclusive, eram chamadas de &ldquo;cr&acirc;nios&rdquo; ou &ldquo;hackers&rdquo;, s&oacute; porque conheciam comandos mais espec&iacute;ficos, como &ldquo;dir /p /w&rdquo;, &ldquo;deltree&rdquo; e outros que podiam ser facilmente encontrados se o usu&aacute;rio digitasse &ldquo;help&rdquo; e teclasse ENTER.
Essa fama foi substitu&iacute;da por outra: hoje, quem sabe mexer em DOS &eacute; chamado de &ldquo;tiozinho&rdquo;, &ldquo;velho&rdquo;, &ldquo;anci&atilde;o&rdquo; e outros adjetivos que d&atilde;o vergonha aos nascidos antes de 1990.
Trazendo a fama de hacker para os dias de hoje, poder&iacute;amos fazer um paralelo com usu&aacute;rios que conseguem usar plenamente o Linux, sem problemas e sem recorrer &agrave; ajuda dos &ldquo;tiozinhos&rdquo;. Eles s&atilde;o chamados de hackers pelos leigos que usam Windows e tremem &agrave; imagem do pinguim.
<table style="width: 550px;" border="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td style="text-align: center;">&ldquo;Eu costumava comprar jogos e pagar com disquetes. Doom, por exemplo, eu lembro que &lsquo;custou&rsquo;&nbsp; $5,00 disquetes.&rdquo; &mdash; Lucas Karasinski (Reda&ccedil;&atilde;o Baixaki)</td>
</tr>
</tbody>
</table>
J&aacute; os que s&atilde;o capazes de memorizar, entender e executar procedimentos e comandos no console do sistema do pinguim, bem, estes provavelmente t&ecirc;m dificuldades de distinguir o mundo real do virtual.
Voltando ao assunto e fazendo uma an&aacute;lise com a vis&atilde;o de 2010, os famigerados disquetes eram indispens&aacute;veis para fazer o PC funcionar, mas eles pr&oacute;prios n&atilde;o funcionavam em, digamos, 90% dos casos.
Desde que a humanidade existe, sempre que algu&eacute;m tem uma ideia para revolucionar o mercado e facilitar a vida das pessoas, algum habitante de calabou&ccedil;o tem outra para tentar destruir a primeira. Surgiram ent&atilde;o os v&iacute;rus, que eram espalhados como praga, atrav&eacute;s de disquetes contaminados.
<img class="nada" title="V&iacute;rus eram presen&ccedil;a certa em disquetes." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/790807/71643.jpg" alt="V&iacute;rus eram presen&ccedil;a certa em disquetes." />
Para todo vil&atilde;o, &eacute; necess&aacute;rio um her&oacute;i e, portanto, surgiram tamb&eacute;m os antiv&iacute;rus, que se tornaram rapidamente indispens&aacute;veis de se ter em qualquer computador.
Com efici&ecirc;ncia duvidosa, passar antiv&iacute;rus na hora de inserir disquetes de terceiros era h&aacute;bito de qualquer pessoa informada, mas nem sempre resolvia, e d&aacute;-lhe imagem da Madonna, Marilyn Monroe e outras celebridades posando na sua tela enquanto o v&iacute;rus se encarregava de fazer sabe-se l&aacute; o que eles faziam nessa &eacute;poca.
Criador e carrasco
Se cont&aacute;ssemos todas as hist&oacute;rias que aconteceram com uma s&oacute; pessoa usu&aacute;ria de disquetes na &eacute;poca em que eles eram populares, ter&iacute;amos conte&uacute;do para encher, sem exagero, milhares de p&aacute;ginas do Baixaki. Sigamos, portanto, em frente.
O disquete est&aacute; morto j&aacute; h&aacute; alguns anos, e todos j&aacute; sabiam, exceto alguns usu&aacute;rios insistentes que ainda mant&eacute;m c&oacute;pias de seus documentos importantes em backups feitos em disquetes &mdash; e que os deuses protejam estas almas.
<img class="img_dir" title="Descanse em paz" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/88857.jpg" alt="Descanse em paz" width="261" height="207" />Contudo, uma atitude da Sony, empresa que mudou o curso da hist&oacute;ria quando inventou o disquete, oficializou o &oacute;bito das m&iacute;dias magn&eacute;ticas remov&iacute;veis de 3.5 polegadas.
Sem perguntar nossa opini&atilde;o (eu concordo!), a Sony Jap&atilde;o informou recentemente que, devido &agrave; falta de demanda pelo produto, em mar&ccedil;o de 2011, a produ&ccedil;&atilde;o de disquetes ser&aacute; descontinuada. Como diria um personagem amplamente conhecido no Brasil &ldquo;j&aacute; n&atilde;o era sem tempo hein!&rdquo;.
Depois do surgimento dos CDs grav&aacute;veis, o disquete gradualmente perdeu espa&ccedil;o, caindo completamente em desuso quando os DVDs grav&aacute;veis surgiram e sendo vergonhosamente superado pelo Blu-ray.
As tr&ecirc;s novas m&iacute;dias possuem capacidades de armazenamento t&atilde;o maiores que o disquete que seria necess&aacute;rio um ex&eacute;rcito de discos flex&iacute;veis para somente chegar perto da quantidade de dados que cabe nas novas m&iacute;dias, sem falar na confiabilidade.
Para humilhar, falemos ent&atilde;o de confiabilidade, mas de forma breve, para que alguma honra seja levada pelo finado para o t&uacute;mulo: um disquete pode simplesmente parar de funcionar sem motivo aparente.
<table style="width: 550px;" border="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td style="text-align: center;">&ldquo;Meu pai tinha raiva de disquetes coloridos. &lsquo;Coloridos n&atilde;o funcionam, p&ocirc;!&rsquo;, e a&iacute;, seguindo essa ideia, quebrou v&aacute;rios.&rdquo; &mdash; Danilo Amoroso (Reda&ccedil;&atilde;o Baixaki)</td>
</tr>
</tbody>
</table>
Para que isso aconte&ccedil;a com uma m&iacute;dia &oacute;tica, &eacute; preciso que ela seja judiada, jogada na parede, pisada, rabiscada, lixada, enfim, submetida a danos diretos ou cuidados negligentes. Com o disquete, n&atilde;o importando o cuidado em sua conserva&ccedil;&atilde;o, a qualquer momento ele pode parar de funcionar (podia).
O velho e o novo
Para efeito de compara&ccedil;&atilde;o, a quantidade total de disquetes vendidos no Jap&atilde;o em 2009 &eacute; capaz de encher pouco mais da metade de UM disco Blu-ray. Sendo assim, a frase de despedida ouvida por muitos disquetes ser&aacute; &ldquo;j&aacute; vai tarde&rdquo;.
N&atilde;o h&aacute; como falar em disquetes sem submet&ecirc;-los &agrave; humilha&ccedil;&atilde;o m&aacute;xima, que &eacute; compar&aacute;-los &agrave;s atuais m&iacute;dias de armazenamento dispon&iacute;veis.
Mas para que o processo n&atilde;o seja t&atilde;o doloroso, falaremos somente dos tipos mais comuns, come&ccedil;ando pelo CD, que chegou de mansinho e demorou alguns anos para emplacar, mas acabou ganhando mercado quando substituiu as fitas cassete &mdash; que, por sinal morreram sem vel&oacute;rio.
A pugna
Inicialmente, os CDs grav&aacute;veis tinham a capacidade de 650 MB, que depois foi aumentada para 700 MB. Seriam necess&aacute;rios aproximadamente 485 disquetes de 1.44 MB (ou 48 caixas e meia) para guardar um filme, com aproximadamente 11 segundos de v&iacute;deo em cada disquete. Imagine que del&iacute;cia assistir a filmes assim.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4134/13901.jpg" alt="" />
Aumentando "s&oacute; um pouquinho" a capacidade de armazenamento para a autonomia de um DVD grav&aacute;vel comum, com reles 4.7 GB, o vexame fica ainda mais feio. A conta &eacute; t&atilde;o grande que a calculadora do Windows come&ccedil;ou a rir.
Se compar&aacute;ssemos as capacidades das duas m&iacute;dias a ex&eacute;rcitos em guerra, seriam necess&aacute;rios mais de 3200 disquetes-soldado para enfrentar cada um dos DVDs, que com certeza ganhariam a batalha de qualquer forma, porque metade dos disquetes pararia de funcionar antes mesmo de o primeiro golpe ser desferido.
<img class="nada" title="O DVD simplesmente nocauteia o disquete sem d&oacute;." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/39496.jpg" alt="O DVD simplesmente nocauteia o disquete sem d&oacute;." width="496" height="397" />
Os DVDs com maiores capacidades seriam os comandantes do ex&eacute;rcito, que nunca entram em batalhas corpo a corpo e, portanto, tamb&eacute;m n&atilde;o entram na conta. Se entrassem, o massacre seria maior.
<img class="nada" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4134/13904.jpg" alt="" />
Os pendrives, que t&ecirc;m capacidades variando entre 1 a centenas de gigabytes s&atilde;o os burgueses da hist&oacute;ria e, portanto, ficam assistindo de camarote e rindo das pobres coitadas m&iacute;dias magn&eacute;ticas.
O leitor com est&ocirc;mago fraco provavelmente j&aacute; parou de ler este texto quando come&ccedil;aram as compara&ccedil;&otilde;es dos disquetes com o CD, mas h&aacute; alguns sanguin&aacute;rios que gostam de ver at&eacute; onde somos capazes de levar nosso sadismo. Que assim seja, prossigamos para a compara&ccedil;&atilde;o com o Blu-ray.
Os discos Blu-ray n&atilde;o se deram o trabalho de mandar um ex&eacute;rcito para o campo de batalha, pois se consideram muito superiores a qualquer tecnologia, seja atual ou ultrapassada.
Por isso, mandaram somente um representante, que por sinal, prefere ser chamado de BD-z&atilde;o (&eacute; verdade, ele me disse).
<img class="nada" title="O Blu-ray simplesmente massacra milh&otilde;es de disquetes de uma s&oacute; vez." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/75237.jpg" alt="O Blu-ray simplesmente massacra milh&otilde;es de disquetes de uma s&oacute; vez." width="448" height="369" />
Rapidamente, todos os disquetes remanescentes (provavelmente aqueles 12 milh&otilde;es vendidos em 2009), entraram em forma&ccedil;&atilde;o de batalha e olharam feio para o BD-z&atilde;o.
Grande erro, pois a coisa que um Blu-ray mais odeia &eacute; imagem feia. Por isso, em uma s&oacute; pisada, um &uacute;nico Blu-ray destruiu o resto dos "discos flex&iacute;veis de 3.5 polegadas" existentes no mundo.
&Eacute; l&oacute;gico que antes de desferir o golpe fatal, o BD-z&atilde;o tinha que se vingar da cara feia em baixa defini&ccedil;&atilde;o dos disquetes e proferir a senten&ccedil;a de morte: &ldquo;se eu ganhei do HD-DVD, esmago f&aacute;cil estes meros peda&ccedil;os de pl&aacute;stico preto!&rdquo;.
E foi esse o fim oficial de uma era que certamente a humanidade n&atilde;o sentir&aacute; falta. A aplica&ccedil;&atilde;o atual para os disquetes, a partir de mar&ccedil;o de 2011, ser&aacute; nas hist&oacute;rias para assombrar criancinhas, al&eacute;m das que citamos abaixo.
Para os saudosos
Se voc&ecirc; j&aacute; estiver com saudade, confira esta <a title="Galeria - Hist&oacute;ria dos disquetes" href="http://www.flickr.com/photos/jolieodell/galleries/72157623944102530/" target="_blank">galeria do Flickr</a>, na qual est&atilde;o publicadas diversas fotos organizadas cronologicamente, mostrando a hist&oacute;ria percorrida pelos primeiros disquetes &mdash; incluindo a instala&ccedil;&atilde;o do Photoshop, do Windows e do Microsoft Flight Simulator &mdash; at&eacute; o momento em que passaram a ser usados como objetos de decora&ccedil;&atilde;o.
Aplica&ccedil;&otilde;es atuais
E por falar em objeto de decora&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; limites para a criatividade humana. Restos mortais tamb&eacute;m podem, por exemplo, ser usados para a cria&ccedil;&atilde;o de belas pe&ccedil;as de arte retr&ocirc;.
<table style="width: 680px;" border="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td><a title="Clique para ver a galeria" href="http://www.instructables.com/id/Floppy-Disk-Bag/" target="_blank"><img class="nada" title="Bolsa feita de disquetes" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/99605.jpg" alt="Bolsa feita de disquetes" width="330" height="246" /></a></td>
<td><a title="Clique para ver a galeria" href="http://www.instructables.com/id/Floppy-Disk-Pen-Holder" target="_blank"><img class="nada" title="Porta-l&aacute;pis feito de disquetes" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/66038.jpg" alt="Porta-l&aacute;pis feito de disquetes" width="330" height="247" /></a></td>
</tr>
<tr>
<td style="text-align: center;">Bolsa feita de disquetes. Clique na imagem para ver como ela foi feita.</td>
<td style="text-align: center;">Porta-l&aacute;pis feito de disquetes. Clique na imagem para ver como ele foi feito.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<table border="0" align="center">
<tbody>
<tr>
<td>
<img class="nada" title="Na falta de apoio para a bebida, por que n&atilde;o usar um disquete?" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/53176620/61804.jpg" alt="Na falta de apoio para a bebida, por que n&atilde;o usar um disquete?" width="273" height="205" />
</td>
</tr>
<tr>
<td style="text-align: center;">(Cr&eacute;ditos: <a href="http://ogambadeblumenau.blogspot.com/2008/03/reciclando-disquetes-de-312.html" target="_blank">O Gamb&aacute; de Blumenau</a>)</td>
</tr>
</tbody>
</table>
Para n&atilde;o perder o costume, o Portal Baixaki desafia voc&ecirc; a criar suas pr&oacute;prias aplica&ccedil;&otilde;es para os discos flex&iacute;veis de 3 &frac12;&rdquo;, em nosso sistema de coment&aacute;rios. Seja criativo!

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O disquete morreu. Enterre o seu

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Imagem de SmartWatch 3: conheça o primeiro relógio da Sony com Android Wear no site TecMundo

Aparelho conta com tela de 1,6 polegada, processador quad-core de 1,2 GHz e 4 GB de espaço de armazenamento

A Sony revelou durante a IFA 2014 o visual do seu primeiro rel&oacute;gio inteligente equipado com o sistema operacional Android Wear: o SmartWatch 3. O aparelho tem tela LCD de 1,6 polegada, com resolu&ccedil;&atilde;o de 320x320 pixels, e traz processador quad-core de 1,2 GHz, 512 MB de RAM e 4 GB de armazenamento.
Em termos de conectividade, o modelo &eacute; compat&iacute;vel com NFC, Bluetooth 4.0, al&eacute;m de WiFi. O SmartWatch 3 conta ainda com bateria de 420 mAh e certifica&ccedil;&atilde;o IP68, o que significa que o produto &eacute; resistente &agrave; &aacute;gua e &agrave; poeira. O modelo deve chegar &agrave;s lojas ainda em 2014, mas ainda n&atilde;o h&aacute; uma data oficial definida.
Segundo a Sony, o aparelho estar&aacute; dispon&iacute;vel nas lojas a tempo de ser comercializado para as festas de fim de ano. O SmartWatch 3 dever&aacute; custar 229,99 euros nas lojas europeias (o equivalente a R$ 670, sem impostos). N&atilde;o foi confirmado o valor do produto ou a data de lan&ccedil;amento no Brasil.
<h2>Sony SmartWatch 3: especifica&ccedil;&otilde;es</h2>
<ul>
<li>Tela: LCD de 1,6 polegada</li>
<li>Resolu&ccedil;&atilde;o de tela: 320x320 pixels</li>
<li>Processador: quad-core de 1,2 GHz</li>
<li>RAM: 512 MB</li>
<li>Armazenamento: 4 GB</li>
<li>Pre&ccedil;o: 229,99 euros</li>
</ul>

SmartWatch 3: conheça o primeiro relógio da Sony com Android Wear

Sony SmartWatch 3: especificações

Veja também

Fontes

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