Imagem de Walabot DIY: sensor 3D ajuda você a ver o que há dentro das paredes [vídeo] no tecmundo

Dispositivo é capaz de mostrar em detalhes canos, fios e outros objetos em sua parede diretamente na tela do seu celular

Quem j&aacute; teve que fazer um furo na parede e acabou acertando um cano ou a fia&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica de sua casa sabe bem como &eacute; importante saber dizer exatamente onde est&atilde;o esses &ldquo;obst&aacute;culos&rdquo;. Um novo aparelho chamado <a href="http://walabot.com/diy" target="_blank">Walabot DIY</a>, no entanto, promete ser o fim para esse problema, trazendo um sensor que n&atilde;o apenas mostra com exatid&atilde;o o que est&aacute; escondido detr&aacute;s da parede, como revela as informa&ccedil;&otilde;es de maneira precisa na tela do seu <a href="https://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphone</a>.
O funcionamento do Walabot DIY &eacute; bastante simples, consistindo em um sensor 3D da empresa <a href="http://vayyar.com/">Vayyar</a> adaptado para um formato pequeno o suficiente para caber no bolso. Para us&aacute;-lo, basta usar o app do dispositivo dispon&iacute;vel na Google Play, conectar o aparelho ao seu smartphone atrav&eacute;s de um cabo USB e colocar o sensor contra a parede.
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Para tornar essa experi&ecirc;ncia ainda mais f&aacute;cil, vale notar, o Walabot DIY pode ser preso ao seu smartphone com a ajuda de um im&atilde; incluso no aparelho. Assim, voc&ecirc; pode usar o dispositivo com uma s&oacute; m&atilde;o enquanto interage com o aplicativo com a outra.
Outro ponto de destaque do Walabot DIY &eacute; sua versatilidade na hora de encontrar materiais. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es trazidas pela empresa, o sensor consegue detectar canos, objetos de metal, fios, pl&aacute;stico e at&eacute; mesmo seres vivos (incluindo pragas como ratos ou baratas, por exemplo) a uma dist&acirc;ncia de at&eacute; 4 polegadas do aparelho.
<h2>Um sucessor de respeito</h2>
&Eacute; importante notar que aparelhos feitos para dizer o que est&aacute; de tr&aacute;s da parede n&atilde;o s&atilde;o novidade e podem ser atualmente encontrados em qualquer loja de materiais de constru&ccedil;&atilde;o. Mas a compara&ccedil;&atilde;o mal pode ser feita com o Walabot DIY, j&aacute; que esses dispositivos s&atilde;o extremamente caros (variando de centenas a milhares de reais) e bastante limitados, na maioria das vezes sendo capazes de detectar apenas alguns tipos de objetos na parede.
Poder ver uma representa&ccedil;&atilde;o precisa do que h&aacute; na parede com a tela de seu celular tamb&eacute;m ajuda muito, &eacute; claro. Afinal, outros aparelhos se resumem a exibir dados com bipes ou apenas luzes LED na parede &ndash; o que, convenhamos, n&atilde;o &eacute; a maneira mais eficiente de saber onde um cano ou fio est&aacute;.
Se voc&ecirc; se interessou pela possibilidade de ter um Walabot DIY, &eacute; bom preparar seu bolso: cada unidade custa US$ 299 (aproximadamente 950 reais, em uma convers&atilde;o simples) atrav&eacute;s do site oficial da Walabot. Sim, &eacute; um valor alto, mas ainda bem mais em conta do que voc&ecirc; pagaria por um dispositivo com a metade do desempenho. Infelizmente, por&eacute;m, ele &eacute; uma exclusividade dos EUA.

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Walabot DIY: sensor 3D ajuda você a ver o que há dentro das paredes [vídeo]

Imagem de Pesquisadores criam sensor que identifica se um alimento estragou no tecmundo

Tecnologia feita com impressão 3D utiliza sensores para identificar alterações químicas em um alimento, bem como uma conexão sem fio para avisar de possíveis problemas

Quem nunca teve aquela desagrad&aacute;vel surpresa de abrir uma embalagem de leite e descobrir que ele est&aacute; estragado &ndash; ou pior: notar que ele passou da validade quando j&aacute; &eacute; tarde demais? Pois bem, isso n&atilde;o deve mais acontecer, se depender de uma nova tecnologia desenvolvida por um grupo de pesquisadores da Universidade de Berkley e da Universidade Nacional Chiao Tung, em Taiwan.
Infelizmente, n&atilde;o estamos falando de uma solu&ccedil;&atilde;o para impedir que o leite estrague, mas sim de uma maneira de saber quando o leite (ou melhor, qualquer alimento) n&atilde;o est&aacute; mais apto ao consumo humano. Para tal, a equipe desenvolveu uma &ldquo;tampa inteligente&rdquo; que, segundo uma mat&eacute;ria publicada na revista cient&iacute;fica <a href="http://www.nature.com/articles/micronano201513">Nature</a>, &eacute; capaz de detectar mudan&ccedil;as qu&iacute;micas causadas por bact&eacute;rias quando entra em contato com o l&iacute;quido.
Desenvolver algo assim em algo t&atilde;o pequeno quanto uma tampa de embalagem ou de uma garrafa &eacute; uma tarefa bastante complexa, &eacute; claro. Logo, todo o sistema foi constru&iacute;do com a ajuda de componentes impressos em 3D. O detector em si n&atilde;o apresenta um aviso visual de que o alimento estragou; no lugar disso, voc&ecirc; deve utilizar um dispositivo mobile para que, atrav&eacute;s de um app, realize uma conex&atilde;o sem fio e cheque se o alimento est&aacute; bom ou n&atilde;o.
Se, por um lado, isso quer dizer que o processo como um todo &eacute; um pouco trabalhoso, isso ainda &eacute; uma maneira muito mais r&aacute;pida de analisar a qualidade de um alimento e evitar arrependimentos ao chegar das compras. Ent&atilde;o n&atilde;o se surpreenda se, daqui a alguns anos, as pessoas nos mercados parecerem estar tirando fotos de cada produto que encontram pela frente.
Vale notar, por fim, que essa n&atilde;o &eacute; a primeira vez que desenvolvedores chegam a uma resposta como essa para facilitar a identificar quando um alimento (ou mesmo outro produto) estraga. Como comentamos ainda em 2014, um <a href="https://www.tecmundo.com.br/sensores/69108-sensor-celular-saber-comida-estraga-video.htm" target="_blank">grupo de pesquisadores do MIT</a> foi capaz de desenvolver um conceito muito parecido, que utilizava uma etiqueta especial capaz de detectar gases nocivos. Resta agora saber qual dos dois vai chegar antes ao mercado.

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Pesquisadores criam sensor que identifica se um alimento estragou

Imagem de Empresa desenvolve monitor cardíaco que dispensa o uso de fios no site TecMundo

Além de dispensar o uso de vários cabos e contatos lubrificados com gel, o sensor pode monitorar os batimentos cardíacos mesmo por cima da roupa.

<div id="_mcePaste" style="position: absolute; left: -10000px; top: 0px; width: 1px; height: 1px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;">A Pessey Semiconductor, uma empresa brit&acirc;nica especializada em equipamentos m&eacute;dicos, desenvolveu um novo tipo de eletrocardiograma que pode fazer a leitura dos batimentos card&iacute;acos sem o inconveniente de se ter v&aacute;rios fios plugados a sensores ao redor do t&oacute;rax nu.&nbsp;</div>
<div id="_mcePaste" style="position: absolute; left: -10000px; top: 0px; width: 1px; height: 1px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;">O EPIC, como &eacute; chamado, atua como um volt&iacute;metro extremamente sens&iacute;vel, capaz de detectar e isolar as flutua&ccedil;&otilde;es no campo el&eacute;trico do corpo usando apenas dois terminais, diferente dos eletrocardiogramas convencionais que precisam usar sete eletrodos ou mais que ficam presos ao corpo com um gel especial.</div>
<div id="_mcePaste" style="position: absolute; left: -10000px; top: 0px; width: 1px; height: 1px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden;">Al&eacute;m disso, o novo sistema pode ser limpo e reutilizado rapidamente, sem a necessidade de partes descart&aacute;veis. A atual vers&atilde;o de EPIC j&aacute; est&aacute; fase de distribui&ccedil;&atilde;o em hospitais da Europa. A Pessey acredita que melhoras no sistema podem permitir que o monitoramento seja feito &agrave; distancia, tornando-o ideal para ser usado como uma ferramenta de busca e at&eacute; como mais um sensor para video games no mesmo estilo do Kinect.</div>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/1163109373132813.jpg" alt="" />Prot&oacute;tipo do Electric Potential Integrated Circuit (Fonte da imagem: <a href="http://www.plesseysemiconductors.com/epic.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Pessey Semiconductors</a>)
A <a href="http://www.engadget.com/2011/11/03/new-sensor-can-read-your-heart-from-afar-but-knows-not-your-fee/">Pessey Semiconductor</a>, uma empresa brit&acirc;nica especializada em equipamentos m&eacute;dicos, desenvolveu um novo tipo de eletrocardiograma que pode fazer a leitura dos batimentos card&iacute;acos sem o inconveniente de se ter v&aacute;rios fios plugados a sensores ao redor do t&oacute;rax nu.
O EPIC (Electric Potential Integrated Circuit), como &eacute; chamado, atua como um volt&iacute;metro extremamente sens&iacute;vel, capaz de detectar e isolar as flutua&ccedil;&otilde;es no campo el&eacute;trico do corpo usando apenas dois terminais, diferente dos eletrocardiogramas convencionais que precisam usar sete eletrodos ou mais que ficam presos ao corpo com um gel especial.
Al&eacute;m disso, o novo sistema pode ser limpo e reutilizado rapidamente, sem a necessidade de partes descart&aacute;veis. A atual vers&atilde;o de EPIC j&aacute; est&aacute; em fase de distribui&ccedil;&atilde;o em hospitais da Europa. A Pessey acredita que melhoras no sistema podem permitir que o monitoramento seja feito &agrave; distancia, tornando-o ideal para ser usado como uma ferramenta de busca e at&eacute; como mais um sensor para video games.
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Empresa desenvolve monitor cardíaco que dispensa o uso de fios

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Imagem de Leap Motion já registrou o download de 1 milhão de apps no site TecMundo

Sensor de movimento já teve unidades esgotadas em diversas lojas da rede norte-americana Best Buy.

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2013/8/materias/955586614123156.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://venturebeat.com/2013/08/12/leap-motion-1-million-app-downloads-in-3-weeks/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/VentureBeat</a>)
A Leap Motion anunciou nesta quarta-feira (14) que, somente tr&ecirc;s semanas ap&oacute;s o lan&ccedil;amento de seu sensor de movimentos, a companhia j&aacute; registrou o download de 1 milh&atilde;o de aplicativos compat&iacute;veis com ele. Al&eacute;m disso, a comunidade de desenvolvedores do dispositivo dobrou, o que resultou em 25 mil transfer&ecirc;ncias de seu software de cria&ccedil;&atilde;o de programas.
Entre as op&ccedil;&otilde;es dispon&iacute;veis na loja Airspace est&atilde;o tocadores MIDI gratuitos, e jogos como o Boom Ball, vers&atilde;o moderna de Pong que utiliza gestos em sua jogabilidade. &ldquo;Estamos oferecendo uma plataforma de desenvolvimento poderosa para que as pessoas possam criar, jogar, explorar e desenvolver, e &eacute; animador v&ecirc;-las usando essa tecnologia&rdquo;, afirmou o CEO da empresa, Michael Buckwald.
&ldquo;J&aacute; estamos vendo m&uacute;sicos, m&eacute;dicos, professores, artistas, estudantes e jogadores encontrarem usos criativos e pr&aacute;ticos para os controles Leap Motion, e isso &eacute; s&oacute; o come&ccedil;o&rdquo;, complementa o executivo. Desde que o produto, que possui tamanho semelhante ao de um pendrive, chegou &agrave;s lojas, v&aacute;rias unidades da rede norte-americana Best Buy j&aacute; tiveram seus estoques esgotados.

Leap Motion já registrou o download de 1 milhão de apps

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