Imagem de Quais são os requisitos de hardware para jogar na realidade virtual? no tecmundo

Separamos algumas dicas quanto à configuração do seu computador para você ficar ligado antes de mergulhar de cabeça nesta novidade

Ap&oacute;s prot&oacute;tipos, testes e melhorias, os &oacute;culos de realidade virtual finalmente chegaram ao consumidor. Neste mesmo tempo, muitas desenvolvedoras dedicaram esfor&ccedil;os na concep&ccedil;&atilde;o de games que possam efetivamente aproveitar todas as vantagens desses produtos.
Os jogadores estavam ansiosos por esse momento, mas a verdade &eacute; que nem todo mundo pode investir centenas de d&oacute;lares em um HTC Vive ou em um Oculus Rift. Fora isso, existe outra complica&ccedil;&atilde;o: o suporte que as m&aacute;quinas podem dar para uma experi&ecirc;ncia de qualidade.
A verdade &eacute; que a realidade virtual exige muito desempenho do computador, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; qualquer configura&ccedil;&atilde;o que vai dar conta do recado. Pensando nos componentes de hardware, o grande desafio nesse novo mundo &eacute; a capacidade de processamento em tempo m&iacute;nimo, uma vez que a forma de intera&ccedil;&atilde;o se d&aacute; diretamente &ldquo;na cara do jogador&rdquo;.
A mudan&ccedil;a na forma de entrada de comandos &mdash; de teclado e mouse para um &oacute;culos com sensores de movimento &mdash; causa uma altera&ccedil;&atilde;o substancial na forma como as pe&ccedil;as do PC operam em conjunto. Diferente de games comuns, que usam mais a placa de v&iacute;deo, na realidade virtual, a carga de trabalho &eacute; dividida de forma equilibrada com o processador.
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E essa altera&ccedil;&atilde;o no modo como as coisas funcionam gera um impacto em toda a m&aacute;quina, de forma que toda a configura&ccedil;&atilde;o deve ser equilibrada para garantir uma performance mais consistente nos jogos. Na pr&aacute;tica, isso significa que voc&ecirc; tamb&eacute;m deve pensar em mem&oacute;ria RAM, no armazenamento e at&eacute; nos softwares que rodam na m&aacute;quina.
Pensando nisso tudo, n&oacute;s resolvemos trazer dicas para voc&ecirc; ficar ligado antes de investir em um &oacute;culos de realidade virtual. Primeiro, &eacute; importante salientar que cada aparelho tem requisitos diferentes, ent&atilde;o n&atilde;o &eacute; todo PC que d&aacute; suporte para os dois. Dessa forma, vamos falar sobre os principais componentes e como voc&ecirc; pode experimentar a realidade virtual.
<h2>Processador</h2>
<ul>
<li>M&iacute;nimo Rift: Intel Core i3-6100 ou AMD FX-4350</li>
<li>Recomendado Rift: Intel Core i5-4590 ou AMD equivalente</li>
<li>Recomendado HTC Vive: Intel Core i5-4590 ou AMD FX-8350</li>
</ul>
Em quest&atilde;o de processador, voc&ecirc; n&atilde;o deve precisar de muito poder para experimentar a realidade virtual com um m&iacute;nimo de qualidade. &Eacute; claro que isso n&atilde;o quer dizer que um Intel Celeron ou uma APU AMD deve dar o suporte necess&aacute;rio, mas definitivamente voc&ecirc; n&atilde;o precisa de um Intel Core i7 ou de um Ryzen 7 para conseguir curtir os games de RV.
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Bom, ainda que as fabricantes n&atilde;o divulguem exatamente as mesmas informa&ccedil;&otilde;es, &eacute; poss&iacute;vel ter no&ccedil;&atilde;o de que um componente como o Intel Core i3-6100 j&aacute; deve dar conta do recado em alguns games, com ajustes pontuais &mdash; ao menos se voc&ecirc; apostar no Oculus Rift. Conforme os detalhes divulgados, o AMD FX-4350 deve entregar performance similar ao deste Core i3.
A HTC n&atilde;o &eacute; muito clara quanto ao m&iacute;nimo recomendado em termos de processador. &Eacute; poss&iacute;vel que as recomenda&ccedil;&otilde;es da Oculus sejam suficientes para uma boa experi&ecirc;ncia com o Vive &mdash; j&aacute; que eles t&ecirc;m fun&ccedil;&otilde;es similares &mdash;, mas, na d&uacute;vida, aconselhamos optar por um modelo um pouco mais poderoso para evitar engasgos.
Agora, se voc&ecirc; busca uma experi&ecirc;ncia mais confort&aacute;vel e n&atilde;o quer se preocupar com engasgos do processador, ent&atilde;o j&aacute; &eacute; v&aacute;lido apostar no Intel Core i5-4590, modelo recomendado pelas duas fabricantes. A do Vive revela que um AMD FX-8350 pode entregar resultados parecidos para uma jogatina de boa qualidade.
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N&oacute;s instalamos o HTC Vive aqui no TecMundo e montamos uma m&aacute;quina com o processador AMD FX-8350. Nossas experi&ecirc;ncias at&eacute; agora foram positivas, ent&atilde;o podemos dizer que esse componente &eacute; perfeitamente capaz de entregar bom desempenho com jogos de realidade virtual. Vale notar que j&aacute; experimentamos dezenas de jogos e n&atilde;o tivemos qualquer problema.
&Eacute; claro que um processador mais poderoso n&atilde;o vai deixar nada a desejar com qualquer um dos aparelhos de realidade virtual, mas o poder extra n&atilde;o vai necessariamente trazer grandes benef&iacute;cios durante a jogatina. Assim, nossa recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; apostar em um dispositivo de capacidade intermedi&aacute;ria, que j&aacute; deve ser mais do que suficiente para uma boa jogatina.
<h2>Placa de v&iacute;deo</h2>
<ul>
<li>M&iacute;nimo Rift: GeForce GTX 1050 Ti ou AMD Radeon RX 470</li>
<li>Recomendado Rift: GeForce GTX 1060 ou AMD Radeon RX 480</li>
<li>Recomendado HTC Vive: GeForce GTX 1060 ou AMD Radeon RX 480</li>
</ul>
N&oacute;s comentamos que a placa de v&iacute;deo n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico componente respons&aacute;vel por uma boa experi&ecirc;ncia na realidade virtual, mas &eacute; claro que o processador de v&iacute;deo desempenha papel crucial na execu&ccedil;&atilde;o dos gr&aacute;ficos &mdash; afinal, ainda estamos falando de jogos.
Pois bem, considerando que os t&iacute;tulos de RV trabalham com a renderiza&ccedil;&atilde;o de duas imagens em paralelo, uma placa de v&iacute;deo de entrada n&atilde;o deve dar conta do recado. Assim, a recomenda&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima da Oculus para desfrutar de uma jogabilidade sem travamentos &eacute; apostar em uma GeForce GTX 1050 Ti ou na AMD Radeon RX 470.
No caso da placa de v&iacute;deo, nem adianta insistir em componentes muito fracos, pois isso pode gerar preju&iacute;zos tanto nos visuais quanto na sua experi&ecirc;ncia. Uma placa muito simples n&atilde;o vai conseguir dar conta de processar todos os frames e isso vai resultar em uma jogatina travada &mdash; o que pode at&eacute; dar tonturas, j&aacute; que o display est&aacute; na frente dos seus olhos.
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Curiosamente, na parte de placa de v&iacute;deo, novamente temos recomenda&ccedil;&otilde;es bem modestas por parte das duas fabricantes de &oacute;culos. Tanto a HTC quanto a Oculus sugerem optar por uma GeForce GTX 1060 ou por uma AMD Radeon RX 480 para uma experi&ecirc;ncia aprimorada. Na pr&aacute;tica, isso significa que chips de performance intermedi&aacute;ria seguram tranquilo as pontas!
Em nosso computador dedicado para realidade virtual, n&oacute;s testamos os jogos com duas placas: GeForce GTX 1060 Mini e GeForce GTX 980. As duas entregaram os mesmos resultados, ou seja, uma performance constante e agrad&aacute;vel em todos os games analisados.
Infelizmente, n&atilde;o temos uma AMD Radeon em estoque para avaliar o desempenho, mas certamente as recomenda&ccedil;&otilde;es das fabricantes s&atilde;o totalmente aceit&aacute;veis, dadas as performances similares com os produtos que analisamos.
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Vale ressaltar mais uma vez que placas de v&iacute;deo mais poderosas (como a GeForce GTX 1070 ou GTX 1080) v&atilde;o rodar os jogos de forma ainda mais tranquila, por&eacute;m o desempenho extra talvez n&atilde;o signifique melhorias t&atilde;o percept&iacute;veis. Confira todas as placas que a HTC recomenda para a execu&ccedil;&atilde;o com o Vive:
<ul>
<li>NVIDIA: Titan X, GTX Titan X, Titan XP, GeForce GTX 970, GeForce GTX 980, GeForce GTX 980 Ti, GeForce GTX 1060, GeForce GTX 1070, GeForce GTX 1080, Quadro K6000, Quadro M6000, Quadro M5000</li>
<li>AMD: Radeon R9 290, Radeon R9 290X, Radeon R9 295X2, Radeon R9 390, Radeon R9 390X, Radeon R9 Nano, Radeon R9 Fury, Radeon R9 Fury X, Radeon RX 480, FirePro W9100, Radeon Pro Duo</li>
</ul>
&Eacute; importante pensar que, al&eacute;m da performance, voc&ecirc; deve ficar atento &agrave; quest&atilde;o das sa&iacute;das de v&iacute;deo. As placas recomendadas j&aacute; atendem aos padr&otilde;es das fabricantes, mas s&oacute; por garantia, voc&ecirc; deve conferir se sua placa de v&iacute;deo tem um conector HDMI 1.3 para o Rift ou HDMI 1.4 ou DisplayPort 1.2 para o Vive.
<h2>Mem&oacute;ria RAM</h2>
<ul>
<li>Recomendado Rift: 8 GB ou mais</li>
<li>Recomendado HTC Vive: 4 GB ou mais</li>
</ul>
O desempenho com os jogos de realidade virtual depende do conjunto completo da m&aacute;quina, ent&atilde;o &eacute; natural que a mem&oacute;ria RAM desempenhe papel importante durante a execu&ccedil;&atilde;o dos t&iacute;tulos. Pois &eacute;, ainda que esses softwares usem mais mem&oacute;ria de v&iacute;deo, boa parte do processamento &eacute; realizada pela CPU, que usa obrigatoriamente a mem&oacute;ria RAM para armazenar dados tempor&aacute;rios.
Curiosamente, ao contr&aacute;rio do que poder&iacute;amos imaginar, a HTC informa que apenas 4 GB de RAM s&atilde;o o suficiente para rodar seu programa e os games. A fabricante do Rift aposta de forma mais segura, sugerindo a utiliza&ccedil;&atilde;o de no m&iacute;nimo 8 GB. Vale notar que as duas empresas frisam que uma maior quantidade de mem&oacute;ria n&atilde;o &eacute; m&aacute; ideia.
A verdade &eacute; que, atualmente, poucos computadores para jogos desempenham de forma satisfat&oacute;ria com menos do que 8 GB de mem&oacute;ria RAM. Assim, ainda que a HTC afirme que seja poss&iacute;vel rodar com essa quantidade, h&aacute; chances de o PC sofrer durante o carregamento dos jogos, j&aacute; que, ao esgotar a mem&oacute;ria, ele alocar&aacute; dados tempor&aacute;rios no HD &mdash; o que pode resultar em lentid&atilde;o nos loadings.
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Nossa m&aacute;quina para testes de realidade virtual conta com 16 GB de mem&oacute;ria RAM, ultrapassando as recomenda&ccedil;&otilde;es das fabricantes. Optamos por manter uma quantidade exagerada de mem&oacute;ria para evitar problemas ao manter outros apps abertos (j&aacute; que temos de rodar o Steam e a central do Vive) em segundo plano.
Se voc&ecirc; n&atilde;o quer gastar muito, o ideal &eacute; instalar 8 GB de mem&oacute;ria RAM, quantidade que deve ser suficiente para uma boa experi&ecirc;ncia em todos os casos. N&atilde;o recomendamos usar menos do que isso, para evitar esses problemas de lentid&atilde;o que comentamos.
E quanto ao padr&atilde;o de mem&oacute;ria? Bom, nenhuma fabricante d&aacute; sugest&atilde;o nesse quesito, mas como em qualquer jogo, tanto mem&oacute;rias DDR3 quanto DDR4 devem desempenhar de forma muito similar, ent&atilde;o isso n&atilde;o deve afetar em quase nada na jogatina. Geralmente, o padr&atilde;o vai depender muito da sua CPU e da placa-m&atilde;e, sendo que voc&ecirc; n&atilde;o precisa ter receio quanto a tal par&acirc;metro.
<h2>Outras informa&ccedil;&otilde;es relevantes</h2>
Os t&oacute;picos abordados at&eacute; aqui j&aacute; devem dar uma boa no&ccedil;&atilde;o do que voc&ecirc; precisa efetivamente para mergulhar na Realidade Virtual, mas ainda precisamos enfatizar alguns pontos. Primeiro, antes de voc&ecirc; comprar seus &oacute;culos, &eacute; v&aacute;lido verificar se a sua placa-m&atilde;e tem a quantidade de portas USB necess&aacute;ria para que o aparelho de RV possa funcionar apropriadamente.
O Oculus Rift necessita de no m&iacute;nimo tr&ecirc;s portas USB (sendo uma do padr&atilde;o USB 3.0 e outras duas do padr&atilde;o USB 2.0), ainda que a fabricante recomende quatro portas (tr&ecirc;s portas USB 3.0 e uma USB 2.0). O HTC Vive &eacute; mais modesto nesse sentido, j&aacute; que precisa de apenas uma porta USB 2.0.
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Nenhuma fabricante tem recomenda&ccedil;&otilde;es quanto &agrave; unidade de armazenamento, sendo que&nbsp; um disco r&iacute;gido simples (de 5,4 mil rota&ccedil;&otilde;es por minuto) deve ser adequado para rodar qualquer game. No entanto, assim como acontece com outros jogos, se voc&ecirc; quer rapidez no carregamento, um SSD ou HD h&iacute;brido pode ser uma boa ideia.
Por fim, &eacute; preciso considerar a parte de software. Para conseguir rodar os softwares da HTC e da Oculus, voc&ecirc; precisa usar o Windows 7.1 SP1, Windows 8.1 ou Windows 10 (preferencialmente com as atualiza&ccedil;&otilde;es mais recentes). No mais, basta instalar os &uacute;ltimos drivers para sua placa de v&iacute;deo e demais componentes. Boa jogatina!

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Quais são os requisitos de hardware para jogar na realidade virtual?

Imagem de VR Sense: conheça a máquina que traz aroma e movimento à realidade virtual no tecmundo

Equipamento foi feito pela produtora que trabalha na série Dynasty Warriors e terá três games diferentes já no lançamento

A realidade virtual j&aacute; &eacute; algo acess&iacute;vel para o p&uacute;blico, mas &eacute; capaz de ainda existirem por a&iacute; aqueles que queiram uma experi&ecirc;ncia mais avan&ccedil;ada, com sensa&ccedil;&otilde;es, aromas e tudo mais &ndash; algo que a VR Sense, uma &ldquo;cadeira multifuncional 3D&rdquo; criada pela Koei Tecmo Wave (produtora de Dynasty Warriors), pode oferecer.
A VR Sense ter&aacute; alguns detalhes divulgados ao p&uacute;blico durante o Japan Amusement Expo 2017 que come&ccedil;a na pr&oacute;xima sexta-feira (10), mas de momento j&aacute; &eacute; sabido que ela ser&aacute; capaz de oferecer ao usu&aacute;rio a possibilidade de sentir movimentos, aromas, toques, vento, calor, frio, chuva e n&eacute;voa juntamente com a realidade virtual.
Aqueles que tiverem a oportunidade de experimentar a m&aacute;quina (que vai funcionar como uma esp&eacute;cie de fliperama) v&atilde;o se divertir com tr&ecirc;s jogos. O primeiro deles &eacute; o GI Jockey Sense, que oferece a oportunidade de participar de corridas com direito a algumas altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas, como vento, chuva e neve. E sim, o assento se mexe conforme voc&ecirc; avan&ccedil;a sobre o cavalo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2017/02/06/06164429813235.jpg" />GI Jockey Sense
A m&aacute;quina tamb&eacute;m apresenta Horror Sense (um game de terror que envolve insetos caindo do teto e outros elementos para ampliar essa experi&ecirc;ncia) e uma vers&atilde;o para realidade virtual de Dynasty Warrior, que dar&aacute; ao jogador a oportunidade de &ldquo;sentir o fogo e o calor de se estar no meio da guerra&rdquo;.

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VR Sense: conheça a máquina que traz aroma e movimento à realidade virtual

Imagem de Tilt Brush: Google torna open source plataforma para "pintar em VR" no tecmundo

Empresa disponibilizou código da plataforma para ser incorporada em aplicações de outros desenvolvedores

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/" target="_blank" title="Google">Google</a>&nbsp;publicou ontem no GitHub um novo toolkit para realidade virtual. Dessa vez, a empresa tornou o <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/104546-incrivel-app-google-leva-criacao-artistica-realidade-virtual.htm" target="_blank" title="Incr&iacute;vel! App da Google leva a cria&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica para a realidade virtual ">Tilt Brush</a>&nbsp;uma plataforma aberta, com a qual qualquer desenvolvedor pode experimentar e usar parte ou todo o c&oacute;digo em suas pr&oacute;prias aplica&ccedil;&otilde;es e jogos. Com isso, a Google espera que novas formas de experimentar o mundo em realidade virtual sejam criadas, tornando o <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-daydream/" target="_blank" title="Google Daydream">Daydream</a>&nbsp;&mdash; e concorrentes por consequ&ecirc;ncia &mdash; mais apelativo ao grande p&uacute;blico.
A tinta colorida e brilhosa tinha o potencial de libertar a alma criativa do usu&aacute;rio
Originalmente, o Tilt Brush era uma aplica&ccedil;&atilde;o da Google que permitia ao usu&aacute;rio entrar em um mundo virtual totalmente escuro e, a partir dali, ir desenhando no ar. A tinta colorida e brilhosa tinha o potencial de &ldquo;libertar a alma criativa&rdquo; do usu&aacute;rio, mas obras feitas por l&aacute;, at&eacute; ent&atilde;o, s&oacute; poderiam ser acessadas nessa aplica&ccedil;&atilde;o em espec&iacute;fico.
Com a transforma&ccedil;&atilde;o do Tilt Brush em uma plataforma aberta, desenvolvedores podem usar a mesma tecnologia em outros jogos e aplica&ccedil;&otilde;es a fim de gerar novas experi&ecirc;ncias similares ou completamente novas, que possuem alguma base no que a Google j&aacute; construiu.
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O toolkit &eacute; basicamente um pacote de c&oacute;digo que pode ser baixado no GitHub e usado de forma praticamente livre e gratuita. Vale lembrar tamb&eacute;m que esse pacote pode ser usado para construir games em Unity, a engine mais popular e vers&aacute;til para apps em VR atualmente. Voc&ecirc; pode ver mais detalhes sobre essa novidade <a href="https://blog.google/products/google-vr/showcase-your-art-new-ways-tilt-brush-toolkit/" target="_blank">aqui</a> ou acessar este <a href="https://github.com/googlevr/tilt-brush-toolkit" target="_blank">link</a> para ir direto &agrave; p&aacute;gina de download.

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Tilt Brush: Google torna open source plataforma para 'pintar em VR'

Imagem de Tá sem grana? Oculus está criando um óculos VR bom, bonito e barato no tecmundo

Anunciado pelo próprio Mark Zuckerberg, novo dispositivo deve ficar no meio termo entre um Gear VR e um Rift

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Tá sem grana? Oculus está criando um óculos VR bom, bonito e barato

Imagem de Testamos todos os óculos de VR da atualidade: qual deles se saiu melhor? no tecmundo

A realidade virtual é uma tecnologia recente, cara e que é muito complicada de ser explicada ou comercializada, mas nós testamos cada um dos produtos atuais e damos as nossas impressões

Os &oacute;culos de realidade virtual est&atilde;o em uma situa&ccedil;&atilde;o delicada: todos passaram por anos de desenvolvimento, muitos prot&oacute;tipos foram criados, pessoas sentiram n&aacute;usea no processo, a Google desenvolveu o Cardboard e muitos outros elementos surgiram no caminho. Muito tempo depois, o HTC Vive e o Oculus Rift finalmente foram lan&ccedil;ados no mercado e o PS VR est&aacute; quase a&iacute;. No fim, vale a pena ter um desses?
&Eacute; uma pergunta bem dif&iacute;cil, pois se trata de algo muito complexo de descrever ou falar sobre, pois &eacute; uma experi&ecirc;ncia muito pr&aacute;tica e sensorial. N&oacute;s tivemos a chance de testar todos os dispositivos na Brasil Game Show 2016 e temos uma clara distin&ccedil;&atilde;o das funcionalidades que cada um deles apresenta. Apesar de ser uma tarefa &aacute;rdua, tentaremos expor as principais qualidades e defeitos de cada um deles e detalhar o funcionamento.
<h2>Oculus Rift: uma experi&ecirc;ncia quase perfeita, mas n&atilde;o a mais aprofundada</h2>
O primeiro aparelho que testamos (e tamb&eacute;m um dos mais impressionantes) foi o Oculus Rift, que pode ser taxado como o projeto original e precursor da tecnologia. A vers&atilde;o final do produto foi lan&ccedil;ada neste ano pelo valor astron&ocirc;mico de US$ 599 e &eacute; exclusivo para o PC. A edi&ccedil;&atilde;o que experimentamos era levemente diferente por causa dos controles de movimento, o Touch, que s&oacute; chega no final do ano no mercado.
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O Rift &eacute; confort&aacute;vel, simples de ajustar e tem um trabalho excelente nos acabamentos. Foi um pouco dif&iacute;cil de utiliz&aacute;-lo com os &oacute;culos de grau que, particularmente, &eacute; sempre um empecilho para mim. &Eacute; um pouco dif&iacute;cil encontrar um ponto de equil&iacute;brio que n&atilde;o incomode, mas fora isso, trata-se de um gadget muito bem-feito.
Unspoken foi uma agrad&aacute;vel surpresa: controles refinados, excelente dose de imers&atilde;o e muita, mas muita divers&atilde;o com a realidade virtual e sensores de movimento
A resolu&ccedil;&atilde;o &eacute; a mais legal de todas, com gr&aacute;ficos bem impressionantes e com poucos serrilhados, algo que &eacute; comum para qualquer um desses aparelhos. Contudo, o Oculus Rift se sai surpreendentemente bem nesse quesito e desbanca os concorrentes. Se &eacute; algo da lente do produto ou uma otimiza&ccedil;&atilde;o do game em si, &eacute; algo que n&atilde;o podemos afirmar com 100% de certeza, mas essa foi a impress&atilde;o que marcou.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/12/12165347485342.jpg" />Oculus Rift e os controles de movimento Touch
O grande recurso que impressiona no aparelho s&atilde;o os controles Touch, que utilizam o layout de bot&otilde;es de um joystick de Xbox One, mas t&ecirc;m sensores de movimento e posicionamento de gatilhos que simulam &ldquo;garras&rdquo;, ideais para a imers&atilde;o completa dentro dos jogos. Por n&atilde;o precisar se mover durante a jogatina, &eacute; muito f&aacute;cil e simples colocar e retirar o dispositivo da cabe&ccedil;a
Pontos positivos: boa resolu&ccedil;&atilde;o, pouco serrilhado, excelente acabamento e controles impec&aacute;veis.
Pontos negativos: pode ser um pouco dif&iacute;cil para quem usa &oacute;culos de grau e o sensor de movimento do pr&oacute;prio aparelho n&atilde;o &eacute; t&atilde;o sofisticado.
<h2>HTC Vive: uma jogabilidade &uacute;nica, mas a que custo?</h2>
O HTC Vive &eacute; o cl&aacute;ssico &ldquo;parecido, mas diferente&rdquo; em rela&ccedil;&atilde;o ao Oculus Rift. Em suma, trata-se de uma experi&ecirc;ncia similar, pois os &oacute;culos transmitem a mesma jogatina em realidade virtual. Entretanto, o aparelho utiliza um item extra para a imers&atilde;o: o mapeamento 3D do ambiente, similar ao que o Kinect da Microsoft faz. O produto &eacute; comercializado por US$ 799 (R$ 2,6 mil).
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Em outras palavras, o gadget VR da HTC mescla o escaneamento de uma sala com a experi&ecirc;ncia do pr&oacute;prio &oacute;culos. Agachar, se esgueirar ou at&eacute; mesmo andar fazem parte da jogabilidade dos games desenvolvidos para o perif&eacute;rico. Quando utilizado de maneira criativa, o resultado &eacute; impressionante.
Vamos pegar Everest VR e Paranormal Activity como exemplos. Se voc&ecirc; derrubasse as pilhas das lanternas no jogo de terror, teria que agachar e peg&aacute;-las no ch&atilde;o, enquanto na experi&ecirc;ncia VR de escalar montanhas era necess&aacute;rio perambular pela sala para transportar objetos. Voc&ecirc; pode se perguntar: como evitar bater de cara com a parede? Felizmente, a interface do pr&oacute;prio aparelho o alerta do limite de espa&ccedil;o do ambiente, posicionando uma parede azul dentro do jogo para delimitar a sua &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o.
As experi&ecirc;ncias do HTC Vive s&atilde;o mais imersivas, mas, em grande maioria, se parecem mini games, e n&atilde;o obras AAA que queremos
H&aacute; dois grandes pontos fracos no HTC que, por um momento, fazem refletir se n&atilde;o &eacute; algo ainda mais agravante do que parece. O primeiro grande empecilho s&atilde;o os cabos que ligam o dispositivo ao PC. Todos os outros &oacute;culos de VR s&atilde;o conectados via cabo, mas somente no Vive &eacute; que andamos pela sala. Se enroscar nos fios n&atilde;o &eacute; uma tarefa dif&iacute;cil, pois isso aconteceu muitas vezes durante a jogatina. O pior de tudo &eacute; que, por estar &ldquo;vendado&rdquo;, &eacute; imposs&iacute;vel saber se voc&ecirc; vai pisar ou puxar sem querer os cabos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/12/12165037329337.jpg" />Esse &eacute; o pacote do HTC Vive
O outro aspecto negativo, mas n&atilde;o menos importante, s&atilde;o os controles do HTC Vive. Apesar de serem bem-feitos, ficam muito aqu&eacute;m dos concorrentes. Trata-se de um par de joysticks de movimento, cada um deles com um &uacute;nico bot&atilde;o de gatilho e um direcional digital (as famosas &ldquo;setinhas&rdquo;). Em outras palavras, eles parecem feitos para experi&ecirc;ncias e mini games mais simples e &eacute; dif&iacute;cil imagin&aacute;-lo em fun&ccedil;&atilde;o de jogos AAA mais robustos.
&nbsp;Pontos positivos: mapeamento 3D do ambiente, jogabilidade com o movimento do corpo e bom acabamento.
Pontos negativos: os fios prejudicam a jogatina e os controles n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o bons quanto os dos concorrentes.
<h2>PlayStation VR: um aparelho adequado &agrave; sua plataforma</h2>
O PlayStation VR &eacute; a empreitada da Sony no ramo de realidade virtual. Exclusivo para PS4, o aparelho &eacute; o &uacute;nico ainda n&atilde;o lan&ccedil;ado no mercado (ele chega dia 13 de outubro) e tamb&eacute;m o mais barato de todos, custando US$ 399 (R$ 1,3 mil), mas o pre&ccedil;o fica mais elevado se levarmos em conta os outros acess&oacute;rios obrigat&oacute;rios para jogatina, como a PlayStation Camera e o par de controles PS Move.
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Por quest&otilde;es de compara&ccedil;&atilde;o, devemos mencionar que o gadget da Sony fica um pouco aqu&eacute;m em termos de gr&aacute;ficos e resolu&ccedil;&atilde;o, pois o hardware do PS4 &eacute; vezes mais fracos que os computadores equipados com a &uacute;ltima linha de placas GTX 1000 (1060, 1070 e 1080). Entretanto, a qualidade final ainda &eacute; muito satisfat&oacute;ria e empolga bastante.
O PlayStation VR &eacute; extremamente confort&aacute;vel, traz bons controles de movimento e parece perfeito para o PS4
Tivemos a oportunidade de testar o Until Dawn: Rush of Blood durante a BGS 2016. Assim como os demais aparelhos, a realidade virtual impressiona. O PlayStation VR utiliza a PS Camera para simular em menor escala os movimentos do corpo, como foi o caso de desviar de serras circulares do cen&aacute;rio durante a jogatina do game da Sony, e usa a tecnologia j&aacute; existente da marca, como &eacute; o caso do PS Move e o pr&oacute;prio joystick do console.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/12/12165817892344.jpg" />PlayStation VR precisa da PlayStation Camera, mas os jogos podem utilizar PS Move ou o DualShock 4
Os controles de movimento da Sony ficam em um meio termo entre os concorrentes, pois ele n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples quanto os do Vive e nem t&atilde;o complexo e robusto quanto os do Oculus Rift. Por falta de op&ccedil;&otilde;es para testes, ainda veremos como o PS Move vai lidar com games mais hardcores &ndash; ou se a sa&iacute;da ser&aacute; utilizar o DualShock 4.
Sem sombra de d&uacute;vidas, o PlayStation VR &eacute; o dispositivo mais confort&aacute;vel e com design ajust&aacute;vel entre todos eles. Se voc&ecirc; joga com ou sem &oacute;culos de grau, isso n&atilde;o importa aqui. &Eacute; poss&iacute;vel deixar o equipamento na medida certa, sem nenhum tipo de inc&ocirc;modo.
Pontos positivos: &eacute; o equipamento mais barato, apresenta controles razo&aacute;veis, mescla bons elementos de movimento e &eacute; o mais confort&aacute;vel de todos.
Pontos negativos: entre todos, apresenta a pior resolu&ccedil;&atilde;o e serrilhados mais acirrados.
<h2>Mesmo com pequenas falhas, qual o potencial do VR?</h2>
A realidade virtual passa por um momento muito cr&iacute;tico: &eacute; uma tecnologia nova e promete ser revolucion&aacute;ria, mas &eacute; muito cara e extremamente dif&iacute;cil de ser explicada e vendida para o p&uacute;blico. Portanto, &eacute; muito complicado recomendar uma experi&ecirc;ncia t&atilde;o inovadora e divertida como a que presenciamos na BGS para produtos que t&ecirc;m valores astron&ocirc;micos (o Rift mais barato que encontramos por aqui custava R$ 4,5 mil) e um futuro incerto pela frente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/09/12/12170218720345.jpg" />E.V.E. Valkyrie &eacute; um dos jogos que tem suporte &agrave; VR
Todos os &oacute;culos VR t&ecirc;m pontos que podem ser melhorados, como os serrilhados que observamos atrav&eacute;s das lentes dos aparelhos, os ajustes na cabe&ccedil;a, uma solu&ccedil;&atilde;o para os fios (que &eacute; mais agravante no HTC Vive) e, principalmente, jogos que justifiquem a compra.
O futuro do universo gamer ser&aacute; repleto de experi&ecirc;ncias em outra realidade, pessoas bitoladas em &oacute;culos que as transportam para outros lugares e a revolu&ccedil;&atilde;o no universo do entretenimento? Provavelmente n&atilde;o, da mesma forma que o Wii ou o Kinect n&atilde;o criaram novos paradigmas. Por&eacute;m, certamente eles adicionar&atilde;o mais uma pitada de imers&atilde;o nos t&iacute;tulos daqui para frente.

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Testamos todos os óculos de VR da atualidade: qual deles se saiu melhor?

Imagem de As X melhores câmeras para gravar vídeos em 360 graus no tecmundo

Conheça os modelos mais famosos, caros e obscuros desse mercado que chega com tudo junto com a realidade virtual

C&acirc;mera com sensor que s&oacute; grava o que est&aacute; na dire&ccedil;&atilde;o do &uacute;nico sensor? Isso est&aacute; virando coisa do passado. O mercado, inclusive o brasileiro, est&aacute; cada vez mais cheio de modelos de c&acirc;meras que gravam em 360&ordm;. Esse tipo de clipe &eacute; para consumo especialmente &mdash; mas n&atilde;o somente &mdash; via realidade virtual.
Esses dispositivos capturam tudo o que est&aacute; ao redor do equipamento, permitindo que o usu&aacute;rio veja o conte&uacute;do arrastando a tela com o mouse (se estiver em um PC) ou at&eacute; movendo a tela do tablet ou smartphone para os lados, "descobrindo" o cen&aacute;rio enquanto se mexe. O YouTube e o Facebook t&ecirc;m dado cada vez mais destaque para v&iacute;deos em 360&ordm;.
A seguir, voc&ecirc; conhece dicas para quem est&aacute; disposto a produzir conte&uacute;dos do tipo. Selecionamos v&aacute;rios modelos de c&acirc;meras 360&ordm;, com diferentes faixas de pre&ccedil;o e especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas, para voc&ecirc; escolher a sua favorita e j&aacute; sair gravando.
<h2>Modelos mais populares</h2>
<h3>1) LG 360 CAM</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24154850149236.jpg" />
A LG apresentou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g5/100945-modular-espetacular-conheca-familia-acessorios-lg-g5.htm">LG 360 CAM</a> como parte da fam&iacute;lia de acess&oacute;rios anunciados junto com o <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg-g5/" target="_blank" title="LG G5">LG G5</a>. O grande destaque dela &eacute; a possibilidade de iniciar grava&ccedil;&otilde;es com um &uacute;nico toque em um bot&atilde;o, algo bastante interessante para quem n&atilde;o tem experi&ecirc;ncia na &aacute;rea.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1CKXC8Z46jg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Essa c&acirc;mera tem tr&ecirc;s microfones, duas lentes de 13 MP e a resolu&ccedil;&atilde;o dos v&iacute;deos &eacute; de at&eacute; 2K (2560x1280 pixels). Se voc&ecirc; preferir, d&aacute; para tirar "fotos em 360&ordm;" a 13 MP. O smartphone pode ser usado como controle remoto da c&acirc;mera e roda com Android 5.0 ou superior e iOS 8 ou superior.
Disponibilidade:&nbsp;No Brasil, ela custa R$ 1.799; nos EUA, ela sai por US$ 199,99.
<h3>2) Samsung Gear 360</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24154904212237.jpg" />
Essa &eacute; a resposta da Samsung ao mercado. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/102685-gear-360-lancada-oficialmente-samsung-brasil.htm">Gear 360</a> grava v&iacute;deos em 360&ordm; usando duas lentes e tem resolu&ccedil;&atilde;o superior &agrave; da rival. A ideia &eacute; que voc&ecirc; fa&ccedil;a capturas para reproduzir o conte&uacute;do depois no Gear VR, os &oacute;culos de realidade virtual da fabricante. Ela tamb&eacute;m tem a op&ccedil;&atilde;o de s&oacute; acionar uma das lentes separadamente para capturas em 180&ordm;, al&eacute;m de garantir edi&ccedil;&atilde;o e compartilhamento r&aacute;pido por plataformas da empresa.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/hocIatxuddk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Os v&iacute;deos capturados s&atilde;o em 3840x1920 pixels, enquanto as fotos t&ecirc;m resolu&ccedil;&atilde;o de 25,9 MP. A certifica&ccedil;&atilde;o de impermeabilidade e resist&ecirc;ncia contra poeira e outras subst&acirc;ncias &eacute; IP53, o que significa que ela pode ser at&eacute; uma action cam menos resistente. Voc&ecirc; ainda pode parear a c&acirc;mera com um smartphone da fam&iacute;lia Galaxy (do S6 para cima) via Bluetooth, e essa liga&ccedil;&atilde;o s&oacute; com a marca &eacute; justamente uma de suas limita&ccedil;&otilde;es. O dispositivo pode ser usado como um controle remoto, al&eacute;m de facilitar a transfer&ecirc;ncia de arquivos.
Disponibilidade: ter&aacute; lan&ccedil;amento em breve no Brasil; nos EUA, o pre&ccedil;o &eacute; US$ 349.
<h3>3) Ricoh Theta</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24154914055238.jpg" />
Essa &eacute; uma das principais c&acirc;meras 360&ordm; do mercado, chegando com dois modelos. A Ricoh Theta tradicional (tamb&eacute;m chamada de m15) vem em v&aacute;rias cores e &eacute; a op&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o, gravando em Full HD (1920x1080 pixels) a 15 fps. H&aacute; 4 GB de mem&oacute;ria interna, e o design se destaca por tornar a c&acirc;mera port&aacute;til e f&aacute;cil de manusear.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Mnf15KwPV-Q" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Quem est&aacute; atr&aacute;s de mais pot&ecirc;ncia pode optar pela <a href="https://www.tecmundo.com.br/camera-digital/85850-360-graus-verdade-ricoh-theta-s-camera-esferica-cheia-recursos.htm" style="background-color: transparent;">Ricoh Theta S</a>. Al&eacute;m de ser mais elegante, ela grava em Full HD a 30 fps, faz fotos de 14 MP e tem uma nova lente F.2.0 que amplia a entrada de luz e, consequentemente, a ilumina&ccedil;&atilde;o do conte&uacute;do filmado. A mem&oacute;ria sobe para 8 GB, e h&aacute; maior suporte para compartilhamento de conte&uacute;do e transmiss&otilde;es ao vivo.
Disponibilidade: sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, os pre&ccedil;os s&atilde;o US$ 249,95 (Theta m15) e US$ 349,95 (Theta S).
<h3>4) Luna</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24154922837239.jpg" />
A Luna se autointitula a menor c&acirc;mera de 360&ordm; do mercado &mdash; e, se n&atilde;o for a recordista de fato, n&atilde;o d&aacute; para negar que ela &eacute; mesmo muito pequena. Al&eacute;m de ser bastante discreta, ela ainda possui um conector magn&eacute;tico que permite a voc&ecirc; acopl&aacute;-la em diversos locais e superf&iacute;cies, al&eacute;m de um trip&eacute; que n&atilde;o acompanha o pacote b&aacute;sico do produto, mas &eacute; bastante &uacute;til.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/ymS9p3ApyHk" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Luna tem duas lentes olho-de-peixe com campo de vis&atilde;o de 190&ordm; que gravam em Full HD. A filmagem come&ccedil;a com um &uacute;nico toque no bot&atilde;o f&iacute;sico da c&acirc;mera. Ela tem um corpo de alum&iacute;nio bastante resistente (certifica&ccedil;&atilde;o IP67/68 de impermeabilidade) e 32 GB de armazenamento interno.
Disponibilidade: sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, sai por US$ 299 (envia para o Brasil com US$ 25 de frete).
<h3>5) Giroptic 360cam</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24155134071246.jpg" />
A 360cam, da Giroptic, tem um design bem diferenciado. O n&uacute;mero de sensores tamb&eacute;m &eacute; fora do comum (&eacute; &iacute;mpar: tr&ecirc;s lentes e tr&ecirc;s microfones)
A grava&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo &eacute; em 2K, e fotos podem ser tiradas em at&eacute; 4K. O modelo promete facilidade ao fornecer v&aacute;rios modos e configura&ccedil;&otilde;es diferentes para grava&ccedil;&otilde;es, como time-lapse ou sequ&ecirc;ncia de retratos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vnp6atvK5kg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Disponibilidade:&nbsp;sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA sai por US$ 499 (envia para o Brasil por mais US$ 40 de frete).
<h3>6) Kodak PixPro SP360 4K</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24155033884243.jpg" />
Outro nome forte na &aacute;rea &eacute; o da Kodak, que n&atilde;o perdeu a oportunidade de colocar&nbsp;nas prateleiras um produto que grava a 360&ordm;. Como o nome j&aacute; diz, a SP360 4K registra o ambiente completo em Ultra HD, al&eacute;m de tirar fotos com 12 MP de resolu&ccedil;&atilde;o e ter campo de vis&atilde;o de 235&deg;. O design &eacute; diferenciado, quase c&uacute;bico com a lente protuberante.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/F3CwKaOx3zg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Ela tamb&eacute;m &eacute; uma action cam e promete detalhe, precis&atilde;o e boa ilumina&ccedil;&atilde;o. H&aacute; um b&ocirc;nus para quem quiser criar um v&iacute;deo especial com uma experi&ecirc;ncia imersiva em realidade virtual: usando duas SP360 4K na filmagem, &eacute; s&oacute; juntar o material no software PIXPRO SP360 Stitch. Tamb&eacute;m existe suporte para controle remoto usando um app para Android e iOS.
Disponibilidade: sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, ela sai a partir de US$ 449.
<h3>7) Bublcam</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24155050821244.jpg" />
Esse modelo meio obscuro que nasceu no Kickstarter traz maior garantia de qualidade sem deixar escapar um "peda&ccedil;o" da tela a um pre&ccedil;o n&atilde;o t&atilde;o salgado quanto outros modelos.
Com design esf&eacute;rico e bastante leve (280g), ela grava em 1440x1440p (30 fps) ou 1920x1920p (15 fps), possui campo de vis&atilde;o de 190&ordm; e &eacute; capaz de tirar fotos em at&eacute; 14 MP. A Bublcam armazena dados a partir de um micro SD e pode exibir os quatro &acirc;ngulos diferentes que est&atilde;o sendo filmados na mesma tela. O controle &eacute; via smartphone ou bot&otilde;es f&iacute;sicos na pr&oacute;pria c&acirc;mera.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Ik4YKv5DpfM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Disponibilidade: sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, sai por US$ 799.
<h3>8) Vuze</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24154942430240.jpg" />
A Vuze chama a aten&ccedil;&atilde;o logo de cara pelo visual em formato de disco, com os oito sensores espalhados em uma listra em preto da estrutura. Como destaques, ela grava v&iacute;deos em 4K e 3D e promete processamento de imagem em "tempo quase real" com um app pr&oacute;prio.
Considerando a falta de especifica&ccedil;&otilde;es ou fun&ccedil;&otilde;es originais e o pre&ccedil;o, ela acaba ficando em uma esp&eacute;cie de "limbo" entre o mercado de c&acirc;meras mais em conta e aquelas que de fato custam os olhos da cara.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/YaUCxQ7ou3I" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Disponibiidade: sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, sai por US$ 799.
<h2>Modelos mais caros para profissionais</h2>
<h3>9) Nikon KeyMission 360</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24155101852245.jpg" />
A tradicional fabricante de c&acirc;meras tamb&eacute;m entrou na jogada. A <a href="https://www.tecmundo.com.br/ces-2016/92487-nikon-lanca-primeira-camera-acao-filma-4k-360-ces-2016.htm">Nikon KeyMission 360</a> &eacute; um modelo com design quadrado que grava em 4K usando dois sensores: um na frente e outro atr&aacute;s.
Especialmente indicado como action cam e para a pr&aacute;tica de esportes radicais, o modelo &eacute; imperme&aacute;vel para at&eacute; 30 metros de profunidade e resiste a poeira, pancadas e baixas temperaturas. Ele foi apresentado pela primeira vez durante a CES 2016.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/coUYGhIz8Z8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Disponibilidade: ainda sem data de lan&ccedil;amento ou pre&ccedil;o.
<h3>10) Sphericam 2</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24154956962241.jpg" />
A Sphericam 2 garante que grava "o verdadeiro 360&ordm;" por conta dos seis conjuntos de sensores e lentes espalhados pela sua estrutura esquisita (por&eacute;m criativa, funcional e original). A grava&ccedil;&atilde;o &eacute; em 4K e 60 fps com um esquema pr&oacute;prio de compress&atilde;o. Ao todo, s&atilde;o quatro microfones e suporte para seis cart&otilde;es de armazenamento micro SD.
O modelo conta com entrada USB-C e at&eacute; acess&oacute;rios que servem como trip&eacute;s para deixar a Sphericam 2 parada. S&oacute; que j&aacute; avisamos: ela est&aacute; longe de ser um dos modelos mais econ&ocirc;micos desse mercado.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/-l5xXBtl_5s" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Disponibilidade: sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, sai por US$ 2.499.
<h3>11) Nokia OZO</h3>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/24/24155010149242.jpg" />
A OZO &eacute; a c&acirc;mera profissional da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nokia/" target="_blank" title="Nokia">Nokia</a>&nbsp;para grava&ccedil;&atilde;o em 360&ordm; e realidade virtual. S&atilde;o oito sensores a 30 fps e 4K, com um SSD de 500 GB para armazenar o conte&uacute;do. Ela tamb&eacute;m garante capturar o "verdadeiro 360" e n&atilde;o &eacute; destinada para o mercado consumidor, mas sim para grandes produtores e executivos de Hollywood.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/IGwXG-6KYJo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Outra especialidade &eacute; o monitoramento de um local ou uma paisagem: o software do aparelho exibe para voc&ecirc; todos os &acirc;ngulos de posicionamento para melhor visualiza&ccedil;&atilde;o. A marca tamb&eacute;m j&aacute; firmou uma parceria com ningu&eacute;m menos que a Disney para fornecer a tecnologia.
Disponibilidade:&nbsp;sem lan&ccedil;amento oficial no Brasil; nos EUA, ela sai por US$ 60 mil.

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As 11 melhores câmeras para gravar vídeos em 360 graus

Imagem de Os 10 jogos mais incríveis para o Samsung Gear VR no tecmundo

Terror, sci-fi, exploração e corrida. Conheça os melhores jogos para você experimentar a realidade virtual

Tem um <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung-gear-vr" target="_blank">Samsung Gear VR</a> e ainda n&atilde;o sabe direito como se divertir com o gadget? Preste aten&ccedil;&atilde;o na lista que vamos lhe apresentar hoje: s&atilde;o os 10 jogos mais incr&iacute;veis j&aacute; desenvolvidos para o dispositivo.
Os games apresentados oferecem desde paisagens incr&iacute;veis at&eacute; desafios l&oacute;gicos. A ideia &eacute; que voc&ecirc; usufrua da <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual" target="_blank">realidade virtual</a> e tenha uma experi&ecirc;ncia de imers&atilde;o dentro do game. Voc&ecirc; vai encontrar aplica&ccedil;&otilde;es como a Temple Run VR, que lhe coloca na pele de aventureiro "maratonista, at&eacute; Dead Secret, que promete bons sustos.
Existem tr&ecirc;s maneiras de voc&ecirc; conseguir o Samsung Gear VR no Brasil: comprando o produto oficialmente &mdash; que tem um pre&ccedil;o m&eacute;dio de R$ 690 &mdash;, comprando como bundle de algum produto (anteriormente, voc&ecirc; ganhava o Gear se comprasse o <a href="https://www.tecmundo.com.br/galaxy" target="_blank">Galaxy S7</a>) e importando o produto.&nbsp;
Voc&ecirc; vai pular da cadeira com alguns jogos
Caso voc&ecirc; n&atilde;o tenha dinheiro o suficiente para comprar um Samsung Gear VR, voc&ecirc; pode baixar o "esqueleto" do Google Cardboard e montar o aparato sozinho. Saiba mais sobre <a href="https://www.tecmundo.com.br/google-cardboard" target="_blank">isso clicando aqui</a>.
Vamos l&aacute;? S&oacute; precisamos deixar claro uma coisa: a lista n&atilde;o est&aacute; em ordem "do pior para o melhor". Se voc&ecirc; j&aacute; experimentou algum desses jogos, diga nos coment&aacute;rios o que achou.
<h2>10. Land's End</h2>
Dos mesmos criadores de Monument Valley, a ideia aqui &eacute; que voc&ecirc; entre em um mundo isolado e tenha uma experi&ecirc;ncia "m&iacute;stica". Os cen&aacute;rios s&atilde;o inspirados em locais reais, como a Isl&acirc;ndia e a Ar&aacute;bia Saudita. J&aacute; o objetivo do jogo &eacute; que voc&ecirc; consiga reavivar uma civiliza&ccedil;&atilde;o perdida com os poderes da mente.
<a href="http://www.landsendgame.com/" target="_blank">Clique aqui para baixar</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10182801223476.jpg" />Land's End
<h2>9. EVE: Gunjack</h2>
Este shooter vai te colocar como o principal atirador de uma nave. N&atilde;o ser&aacute; poss&iacute;vel controlar o ve&iacute;culo, contudo, a ideia &eacute; que voc&ecirc; lance m&iacute;sseis e lasers nos inimigos enquanto passa por uma experi&ecirc;ncia imersiva. Os gr&aacute;ficos tamb&eacute;m s&atilde;o um destaque. <a href="http://www.gunjack.com/" target="_blank">Acesse aqui</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10182836255477.jpg" />EVE
<h2>8. Temple Run VR</h2>
O Temple Run foi um grande sucesso nos smartphones. De jogabilidade simples, a ideia era apenas chegar o mais longe poss&iacute;vel dentro de um percurso cheio de desafios. Para Gear VR, a ideia n&atilde;o muda. O &uacute;nico problema &eacute; que, pela alta velocidade das imagens, voc&ecirc; pode sentir alguma n&aacute;usea &mdash; <a href="http://imangistudios.com/" target="_blank">mas vale o teste</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10182918599478.jpg" />Temple Run
<h2>7. Anshar Wars 2</h2>
Outro game com tem&aacute;tica futurista, <a href="http://www.ozwe.com/" target="_blank">Anshar exige que voc&ecirc;</a> comande um esquadr&atilde;o de naves e destrua os seus inimigos com v&aacute;rias armas diferentes. Para controlar a nave, basta realizar movimentos com a cabe&ccedil;a &mdash; o jogo rastreia as a&ccedil;&otilde;es por meio de aceler&ocirc;metros e girosc&oacute;pios.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10182954506479.jpg" />Anshar
<h2>6. Dead Secret</h2>
Sabe qual &eacute; o melhor g&ecirc;nero de jogo para VR? Terror. Sim: a imers&atilde;o gera&nbsp;sustos incr&iacute;veis, meus amigos. O Dead Secret est&aacute; nesse hall e vai fazer com que voc&ecirc; investigue a cena de um assassinato. A atmosfera vai lhe assustar bastante, ent&atilde;o, <a href="http://robotinvader.com/deadsecret/" target="_blank">prossiga com cuidado e baixe aqui</a>.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10183033084481.jpg" />Dead Secret
<h2>5. Daydream Blue</h2>
&Oacute;timo para jogar depois de uns sustos, o Daydream permite que voc&ecirc; pesque, crie itens e at&eacute; fotografe alguns OVNIs. Divertido e com suporte multiplayer, <a href="http://daydreamblue.com/" target="_blank">voc&ecirc; pode baixar aqui.</a>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/hKVtW93JQ1g" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4. Omega Agent</h2>
O Omega &eacute; um simulador de jetpack e permite que voc&ecirc; explore v&aacute;rias loca&ccedil;&otilde;es. A ideia &eacute; que voc&ecirc; jogue como um espi&atilde;o e v&aacute; resolvendo v&aacute;rios desafios. Os gr&aacute;ficos s&atilde;o interessantes e bem coloridos, <a href="http://www.fireproofgames.com/games/omega-agent-2" target="_blank">vale o download</a>!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10183222928482.jpg" />Omega
<h2>3. Affected - The Manor</h2>
Mais um jogo para voc&ecirc; passar mal. <a href="http://www.fallenplanetstudios.com/affected-mobile/" target="_blank">O Affected se passa dentro</a> de uma mans&atilde;o velha cheia de artefatos sobrenaturais. Sim, h&aacute; bastante "jump scare". Contudo, &eacute; &oacute;timo para dar umas boas risadas e sentir a adrenalina subir.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/10/10183351663485.jpg" />Affected
<h2>2. Smash Hit VR</h2>
Bem geom&eacute;trico, o Smash tem uma pegada sci-fi e uma jogabilidade arcade. Dentro da realidade virtual, em alguns momentos, parece que voc&ecirc; consegue pegar os objetos. <a href="http://www.mediocre.se/2015/09/17/smash-hit-vr-released/" target="_blank">Veja aqui</a>.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5t2L4-d2rF4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>1. Proton Pulse</h2>
Bem longo, com mais de 50 n&iacute;veis, o Proton &eacute; um jogo para "quebrar tijolos". Bem colorido, pegada futurista e recheado de lasers, ele tem uma capacidade viciante alta. Com ele, <a href="http://www.vanguardv.com/?page_id=5" target="_blank">voc&ecirc; vai passar um bom tempo grudado no Gear VR</a>.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/oY3iqBTrnZo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Os 10 jogos mais incríveis para o Samsung Gear VR

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O download dos vídeos que admitem interação com óculos de VR pode ser feito a partir do site Naughty America; a experiência é compatível com Oculus Rift, Samsung Gear VR e Google Cardboard

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Iniciativa celebra os 30 anos do combinado no país europeu; clientes conseguem criar óculos de realidade virtual ao desdobrar a caixinha

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McDonald’s da Suécia transforma caixa do McLanche Feliz em óculos de VR

Imagem de 5 apps e jogos para você se divertir com seus óculos de realidade virtual no tecmundo

O segmento de VR ainda é relativamente novo, mas já é possível ter experiências impressionantes com os equipamentos disponíveis no mercado

N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a>&nbsp;ser&aacute; a grande tend&ecirc;ncia do mercado de tecnologia ao longo dos pr&oacute;ximos anos. Basta observar o que aconteceu durante a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mwc-2016/" target="_blank" title="MWC 2016">MWC 2016</a>&nbsp;&ndash; tanto a <a href="https://www.tecmundo.com.br/samsung/" target="_blank" title="Samsung">Samsung</a>&nbsp;quanto a <a href="https://www.tecmundo.com.br/lg/" target="_blank" title="LG">LG</a>&nbsp;anunciaram produtos especiais para esse segmento, incluindo &oacute;culos e c&acirc;meras port&aacute;teis capazes de capturar imagens em 360 graus. At&eacute; mesmo Mark Zuckerberg, fundador e CEO do <a href="https://www.tecmundo.com.br/facebook/" target="_blank" title="Facebook">Facebook</a>, est&aacute; apostando suas fichas nesse setor.
&Eacute; claro que, por ser um conceito novo, os &oacute;culos VR ainda n&atilde;o t&ecirc;m uma oferta t&atilde;o forte de conte&uacute;dos. Mesmo assim, &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; j&aacute; tenha sentido vontade de comprar &ndash; ou at&eacute; mesmo j&aacute; tenha comprado &ndash; um equipamento desses, como um Gear VR ou um acess&iacute;vel Cardboard. Neste artigo, veremos cinco experi&ecirc;ncias interessantes (apps e jogos) que voc&ecirc; pode baixar agora mesmo para se divertir com esse tipo de gadget. Confira nossa lista e aproveite!
<h2>1) <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.google.android.street" target="_blank">Google Street View</a></h2>
Nossa primeira parada &eacute;, obviamente, o servi&ccedil;o Street View, da Google. Nascida como uma funcionalidade dentro do Google Maps, a plataforma acaba de ganhar um aplicativo pr&oacute;prio para smartphones e tablets com sistema operacional Android. Basta acoplar seu dispositivo m&oacute;vel nos &oacute;culos VR de sua prefer&ecirc;ncia e explorar o mundo inteiro sem sair de casa. Vale observar, por&eacute;m, que o programa s&oacute; funciona na vers&atilde;o 5.0 Lollipop do SO (ou mais recente).
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="600" height="450" style="border: 0;" src="https://www.google.com/maps/embed?pb=!1m0!3m2!1spt-BR!2sus!4v1456777583183!6m8!1m7!1spXg7l57xmwlTdUvw1h7B8A!2m2!1d-77.63608440712295!2d166.4177452522844!3f264.98!4f-6.790000000000006!5f0.4000000000000002" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
<h2>2) <a href="https://www.youtube.com/channel/UCzuqhhs6NWbgTzMuM09WKDQ" target="_blank">#360Video</a></h2>
O #360Video n&atilde;o &eacute; exatamente um aplicativo, mas sim um canal oficial do YouTube que re&uacute;ne os melhores v&iacute;deos em 360 graus publicados na plataforma. S&atilde;o horas e mais horas de conte&uacute;dos sobre os mais diversos temas para voc&ecirc; aproveitar. Quer algumas recomenda&ccedil;&otilde;es? <a href="https://www.youtube.com/watch?v=f0-89v4Fk-M&amp;index=1&amp;list=PLU8wpH_Lfhms1y4Aj9ptHm6WhpRo4GXF-" target="_blank">Conhe&ccedil;a a cidade de Nova Iorque</a>, <a href="https://www.youtube.com/watch?v=NH8BwDhNbhk&amp;list=PLU8wpH_LfhmuLcA0kgwMWL9wD7LpAdXwM&amp;index=1" target="_blank">explore os cen&aacute;rios de Minecraft</a> ou at&eacute; mesmo <a href="https://www.youtube.com/watch?v=NdZ02-Qenso&amp;index=10&amp;list=PLU8wpH_LfhmuJmeZSCmv6V-5doO0qBjvA" target="_blank">entre no cockpit de um ca&ccedil;a</a>. Basta abrir o canal pelo app do YouTube e usar no seus &oacute;culos.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/IED_qddLWS0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>3) <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.supermonkeyfun.vrsilenthome&amp;hl=en" target="_blank">VR Silent Home</a></h2>
Jogos de terror s&atilde;o perfeitos para a realidade virtual. Se voc&ecirc; quer tomar alguns sustos enquanto usa seu Cardboard, Gear VR ou semelhante, vale a pena conhecer o VR Silent Home, um game totalmente gratuito dispon&iacute;vel para Android. Seu objetivo aqui &eacute; explorar uma mans&atilde;o abandonada, encontrando itens preciosos e fugindo dos fantasmas que o perseguem.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/bziL1anyGhQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>4) <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.im360nytvr&amp;hl=en" target="_blank">NYT VR</a></h2>
Outro segmento que poder&aacute; explorar bastante as possibilidades da realidade virtual &eacute; o jornalismo, e, para dar uma pr&eacute;via de como n&oacute;s nos informaremos em um futuro pr&oacute;ximo, o jornal The New York Times desenvolveu o NYT VR. Trata-se de um aplicativo que conta not&iacute;cias de forma interativa e imersiva, com v&iacute;deos e fotos em 360 graus que ajudam voc&ecirc; a mergulhar fundo nas narrativas jornal&iacute;sticas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/29/29173243676249.jpg" />
<h2>5) <a href="https://play.google.com/store/apps/details?id=com.CendaGames.VoxelFly&amp;hl=en" target="_blank">Voxel Fly VR</a></h2>
Voxel Fly VR &eacute; um joguinho bem descompromissado, perfeito para quem relaxar com algo simples e r&aacute;pido. No controle de uma aeronave, seu objetivo &eacute; simplesmente desviar dos carros voadores que surgem no seu caminho &ndash; e isso deve ser feito inclinando a cabe&ccedil;a para cima, baixo, esquerda ou direita. O game &eacute; totalmente gratuito e compat&iacute;vel com qualquer &oacute;culos de realidade virtual.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/uxq5DHK_mhY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11106677-quais-sao-seus-jogos-e-apps-favoritos-de-realidade-virtual.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Quais s&atilde;o seus jogos e apps favoritos de realidade virtual?">Quais s&atilde;o seus jogos e apps favoritos de realidade virtual?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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5 apps e jogos para você se divertir com seus óculos de realidade virtual

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Combinando atuações reais, efeitos especiais 4D e “tecnologia da próxima geração” trazida pelos óculos de realidade virtual HTC Vive, atração deve ser inaugurada na primavera

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O dispositivo que se parece com uma bicicleta ergométrica é na verdade um controle para jogar diversos games enquanto se exercita

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Pedalar ficou mais divertido com a realidade virtual do VirZOOM

Imagem de Teslasuit: traje vai fazer você imergir completamente na realidade virtual no tecmundo

Projeto feito por startup utiliza módulos de captura de movimento em conjunto de sensores hápticos e de temperatura para fazer você se sentir dentro do mundo virtual

A realidade virtual vai se tornar incrivelmente imersiva &ndash; muito mais do que vemos agora &ndash; dentro de pouco tempo. Isso ao menos se depender da startup Tesla Studios, que desenvolveu um acess&oacute;rio-roupa que vai ajudar voc&ecirc; a sentir absolutamente tudo o que est&aacute; havendo em seu game.
O fato &eacute; que, quando pensamos nas tecnologias de realidade virtual da atualidade, normalmente v&ecirc;m &agrave; mente dispositivos que ainda s&atilde;o um tanto limitados. Embora eles j&aacute; sejam capazes de enganar nossos olhos e ouvidos, ainda n&atilde;o h&aacute; como criar essas &ldquo;ilus&otilde;es&rdquo; para os outros sentidos, principalmente com rela&ccedil;&atilde;o ao tato, o que resulta em algumas quebras de imers&atilde;o.
&Eacute; a&iacute; que entra o <a href="http://www.teslasuit.com/" target="_blank">Teslasuit</a>, um acess&oacute;rio cuja ideia &eacute;, na verdade, surpreendentemente simples. O traje, que mais parece aquelas roupas de neoprene para mergulho (uma escolha proposital, para que voc&ecirc; sinta que est&aacute; se preparando para &ldquo;mergulhar&rdquo; no mundo virtual), conta com uma s&eacute;rie de sensores t&aacute;teis, feitos para ajud&aacute;-lo a sentir os que acontece naquele ambiente digital com a ajuda de pequenos impulsos el&eacute;tricos espalhados por todo o corpo.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/JO1fvBuf1Ho" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2>Da captura de a&ccedil;&otilde;es &agrave; simula&ccedil;&atilde;o de est&iacute;mulos</h2>
Segundo a Tesla Studios, a Teslasuit tem seu sistema composto com base em tr&ecirc;s tipos de m&oacute;dulos. Primeiro temos o M&oacute;dulo H&aacute;ptico, que simula as sensa&ccedil;&otilde;es de toque atrav&eacute;s de eletrodos. A parte interessante, ao que a equipe indica, &eacute; que ele n&atilde;o est&aacute; limitado a imitar apenas um toque bruto, mas tamb&eacute;m a controlar sua vibra&ccedil;&atilde;o para algo mais suave; assim, &eacute; poss&iacute;vel diferenciar um abra&ccedil;o virtual de um proj&eacute;til que o atinge ou apenas uma ventania.
Junto dele, temos uma unidade curiosa. O M&oacute;dulo de Controle Clim&aacute;tico, como &eacute; chamado, permite aos desenvolvedores simular diferentes temperaturas dentro do traje &ndash; do calor de 40 &deg;C, caso esteja no deserto ou dentro de um vulc&atilde;o, ao frio de -10 &deg;C, caso esteja em terras cobertas de neve e gelo, por exemplo.
O &uacute;ltimo dos tr&ecirc;s &eacute; uma unidade que mostra extremo potencial, mas n&atilde;o &eacute; focada em simular sensa&ccedil;&otilde;es. No lugar disso, o M&oacute;dulo de Captura de Movimento, como voc&ecirc; j&aacute; deve imaginar, registra os movimentos do seu corpo da maneira mais precisa poss&iacute;vel, o que pode permitir aos desenvolvedores criar m&eacute;todos de intera&ccedil;&atilde;o ainda mais interessantes.
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Interessou-se pelo Teslasuit? Pois saiba que, no futuro, voc&ecirc; poder&aacute; ter um deles para si: a empresa tem como objetivo lan&ccedil;ar um projeto do traje no Kickstarter dentro de alguns meses. Logo, se o projeto for bem-sucedido, a roupa pode acabar chegando em um futuro pr&oacute;ximo.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7130535-um-traje-como-o-teslasuit-pode-melhorar-nossa-experiencia-na.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Um traje como o Teslasuit pode melhorar nossa experi&ecirc;ncia na realidade virtual?">Um traje como o Teslasuit pode melhorar nossa experi&ecirc;ncia na realidade virtual?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Teslasuit: traje vai fazer você imergir completamente na realidade virtual

Imagem de A tecnologia já pode nos ajudar a ‘sentir’ objetos em realidade virtual no tecmundo

Projeto feito por startup japonesa utiliza acessório discreto para controlar nossos músculos, dando a impressão de que conseguimos tocar em um objeto virtual

A realidade virtual ainda possui uma grande barreira a ser ultrapassada: uma vez que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel tocar em um objeto, torna-se dif&iacute;cil sentir-se imerso naquele mundo. Mas isso pode se tornar uma limita&ccedil;&atilde;o do passado muito em breve &ndash; e voc&ecirc; n&atilde;o vai precisar usar macac&otilde;es ultra tecnol&oacute;gicos ou aparelhos que parecem sa&iacute;dos de um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica das antigas.
Um projeto feito pela startup H2L, chamado <a href="http://unlimitedhand.com/">UnlimitedHand</a>, &eacute; um bom exemplo disso. Seu aparelho, atualmente juntando interessados no <a href="https://www.kickstarter.com/projects/1551369150/unlimitedhand-touch-and-feel-the-game-world">Kickstarter</a>, parece um simples sensor h&aacute;ptico que &eacute; preso em seu antebra&ccedil;o com a ajuda de uma pulseira de borracha, captando suas a&ccedil;&otilde;es e gerando rea&ccedil;&otilde;es quando um objeto virtual entra em contato com sua contraparte 3D.
As respostas h&aacute;pticas, por sua vez, chegam em qualquer parte de seu bra&ccedil;o; seja at&eacute; mesmo na ponta de seus dedos. Assim, enquanto seus membros normalmente passariam por um objeto 3D tranquilamente, em um espa&ccedil;o virtual, o UnlimitedHand d&aacute; a impress&atilde;o de que a pessoa tocou algo de verdade, como o v&iacute;deo abaixo mostra bem.
<div class="video-center"><iframe width="640" height="480" src="https://www.kickstarter.com/projects/1551369150/unlimitedhand-touch-and-feel-the-game-world/widget/video.html" frameborder="0" scrolling="no"> </iframe></div>
Mas como um aparelho preso em seu antebra&ccedil;o conseguiria fazer isso? &Eacute; a&iacute; que entra a parte mais interessante: o acess&oacute;rio usa est&iacute;mulos el&eacute;tricos em seus m&uacute;sculos para literalmente controlar os movimentos de seus dedos. Isso n&atilde;o quer dizer, &eacute; claro, que voc&ecirc; vai realmente ser empurrado ao tentar atravessar uma parede ou outro objeto; fazer isso, por&eacute;m, geraria uma resposta para saber que est&aacute; em contato com algo.
<h2>Interagindo com o mundo virtual</h2>
N&atilde;o &eacute; preciso dizer que as aplica&ccedil;&otilde;es que isso permite s&atilde;o muitas. &ldquo;Integrando esta tecnologia ao nosso controle de jogos, efeitos como encontros corp&oacute;reos e ocasi&otilde;es em que dano &eacute; infligido dentro dos <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">games</a>&nbsp;podem ser sentidos em pessoa&rdquo;, exemplifica a equipe, em sua p&aacute;gina do projeto. Outra possibilidade interessante &eacute; a de usar isso para que voc&ecirc; possa jogar t&iacute;tulos musicais com instrumentos virtuais, no lugar de precisar comprar aparelhos para tal.
Gostou da ideia? Ent&atilde;o imagine que, por utilizar um simples sistema Arduino, &eacute; poss&iacute;vel adicionar suporte a essa tecnologia facilmente aos seus jogos, atrav&eacute;s de plugins Unity.
Galeria 1
Obviamente, os games s&atilde;o s&oacute; uma &aacute;rea em que isso pode ser utilizado: basta imaginar como seria controlar os bra&ccedil;os de um aut&ocirc;mato e poder sentir o mesmo que ele, ao segurar um objeto, para pensar como isso seria &uacute;til na <a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">rob&oacute;tica</a>.
<h2>Tecnologia promissora, mas pouco acess&iacute;vel</h2>
At&eacute; a&iacute;, uma tecnologia como a do UnlimitedHand &eacute; bastante interessante. Um &uacute;nico fator pode colocar tudo isso a perder, infelizmente, jogando-a no limbo onde tantos outros acess&oacute;rios promissores foram parar: seu pre&ccedil;o.
Atualmente, o UnlimitedHand &eacute; consideravelmente salgado para sua carteira. Um kit com o acess&oacute;rio e as ferramentas de desenvolvimento apropriadas custa 248 d&oacute;lares (R$ 1.020, em uma convers&atilde;o simples), embora alguns sortudos a apoiar o projeto ainda possam consegu&iacute;-lo por 212 d&oacute;lares (R$ 871).
Por um lado, &eacute; um valor alto, mas n&atilde;o t&atilde;o absurdo, considerando se tratar de uma tecnologia t&atilde;o inovadora. Agora junte a esse valor o pre&ccedil;o de um par de &oacute;culos de realidade virtual, um computador capaz de trabalhar com tudo isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/23/23144154417481.jpg" />
Tamanho valor, para a grande maioria, se torna invi&aacute;vel. E n&atilde;o estamos nem falando do gasto necess&aacute;rio para a cria&ccedil;&atilde;o de um sistema com sensores que estimulasse nosso corpo por completo, para realmente ficarmos imersos. &Eacute; preciso notar que, com o passar do tempo, a tecnologia do UnlimitedHand pode se tornar extremamente barata e acess&iacute;vel ao p&uacute;blico em geral. Mas at&eacute; l&aacute;, n&atilde;o seria surpresa ver ele fracassar no mercado.
Mesmo com tantos pontos preocupantes, o projeto vem mostrando uma recep&ccedil;&atilde;o bastante positiva: para voc&ecirc; ter ideia, sua p&aacute;gina no Kickstarter alcan&ccedil;ou a meta de 20 mil d&oacute;lares em apenas 22 horas e atualmente j&aacute; passou dos 32 mil, com 58 dias restantes. Vamos torcer que o aparelho seja um sucesso, porque convenhamos que sentir o contato ou o dano sofrido em um game parece uma ideia bastante divertida.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/1489814-a-realidade-virtual-precisa-de-limites.htm" target="_blank">A realidade virtual precisa de limites?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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A tecnologia já pode nos ajudar a ‘sentir’ objetos em realidade virtual

Imagem de Com somente US$ 50, hacker cria sua própria versão do Oculus Rift no site TecMundo

Usando algumas gambiarras e um smartphone, usuário do YouTube conseguiu construir um óculos de realidade virtual caseiro

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Com somente US$ 50, hacker cria sua própria versão do Oculus Rift

Imagem de Exército dos EUA terá simulações de realidade virtual em treinamentos no site TecMundo

Projeto deve sair apenas em 2025, mas prevê sistema completo de treinos com reprodução de som, odor e imagem

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/4/materias/51539517031199-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.army.mil/article/122165/_Live_synthetic__Army_s_next_generation_of_simulation/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Army</a>)
Os soldados do ex&eacute;rcito norte-americano passam por um treinamento intenso antes de encarar de verdade um campo de guerra, mas as simula&ccedil;&otilde;es de ambiente e inimigos ainda n&atilde;o s&atilde;o como os militares gostariam. Isso deve mudar em um futuro pr&oacute;ximo, especialmente com o uso de tecnologias similares &agrave;s que s&atilde;o pesquisadas atualmente na &aacute;rea de games: a realidade virtual.
O pr&oacute;prio U.S. Army anunciou que trabalha em um conceito batizado de Future Holistic Training Environment Live Synthetic, que nada mais &eacute; do que um sistema de simula&ccedil;&atilde;o que projeta imagens, sons e at&eacute; odores que remetem a uma miss&atilde;o em territ&oacute;rio inimigo.
O objetivo &eacute; criar um sistema virtual em tempo real, construtivo e "jog&aacute;vel" formado por um &oacute;culos, alto-falantes e uma m&aacute;quina de odores que fa&ccedil;a o soldado ser transportado virtualmente para um ambiente de batalha. A recria&ccedil;&atilde;o de jatos, &aacute;reas, armas e situa&ccedil;&otilde;es &eacute; feita por operadores que t&ecirc;m acesso ao desempenho e &agrave; atividade do soldado.
<h2>Melhor que qualquer Battlefield</h2>
Al&eacute;m disso, por mais caro que o sistema saia para ser desenvolvido, ele deve compensar &mdash; usar realidade virtual &eacute; bem mais em conta do que fazer uma s&eacute;rie de simula&ccedil;&otilde;es com equipamentos e ataques de verdade.
Por enquanto, o ex&eacute;rcito est&aacute; preparando os documentos para solicitar a aprova&ccedil;&atilde;o da tecnologia. Ela deve come&ccedil;ar a ser constru&iacute;da apenas em 2022 e ficar pronta para uso em 2025. O tempo serve ainda para que os militares discutam com especialistas em tecnologias sobre m&eacute;todos de melhorar cada vez mais as simula&ccedil;&otilde;es.

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Exército dos EUA terá simulações de realidade virtual em treinamentos

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Imagem de Virtuix Omni chega ao mercado em setembro por US$ 499 [vídeo] no site TecMundo

Financiado com ajuda do Kickstarter, produto pode ser considerado o primeiro acessório dedicado ao Oculus Rift

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Virtuix Omni chega ao mercado em setembro por US$ 499 [vídeo]

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