Imagem de Só isso? Bilionário russo imagina espaçonaves do tamanho de cartões SD no tecmundo

Para Yuri Milner, o futuro das espaçonaves está em materiais cada vez menores

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Só isso? Bilionário russo imagina espaçonaves do tamanho de cartões SD

Imagem de Simulação incrível mostra como a Terra está cercada por detritos espaciais no tecmundo

Projeto feito pelo Dr. Stuart Grey apresenta a evolução da Era Espacial através dos anos: do primeiro satélite aos mais de 20 mil detritos atualmente em nossa órbita

Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar o que acontece com todos os detritos espaciais deixados por nossas naves &ndash; sejam sat&eacute;lites, estruturas usadas para testes ou partes de ve&iacute;culos desacopladas durante seu lan&ccedil;amento? O v&iacute;deo abaixo pode dar uma ideia disso para voc&ecirc;.
O fato &eacute; que alguns detritos acabam, &eacute; claro, queimando na atmosfera, mas a grande maioria deles continua orbitando a Terra. Com isso, desde o in&iacute;cio da Era Espacial, em 1957, at&eacute; os dias atuais, conseguimos acumular um total de mais de 20 mil detritos ao redor do planeta.
Para mostrar&nbsp;como foi a evolu&ccedil;&atilde;o desse processo de ac&uacute;mulo at&eacute; a situa&ccedil;&atilde;o atual, o Dr. Stuart Grey, professor da University College London, criou uma <a href="http://rigb.org/christmas-lectures/how-to-survive-in-space/a-place-called-space/7-space-debris-visualisation" target="_blank">simula&ccedil;&atilde;o</a>. Assim, &eacute; poss&iacute;vel ver como partimos de uma &uacute;nica estrutura lan&ccedil;ada ao espa&ccedil;o &ndash; a famosa sonda russa Sputnik 1 &ndash; para as dezenas de milhares delas espalhadas pr&oacute;ximas &agrave; nossa atmosfera (e at&eacute; mesmo a uma boa dist&acirc;ncia do planeta).
O resultado dos estudos, que utilizaram dados extremamente precisos de cada lan&ccedil;amento, pode ser conferido no v&iacute;deo abaixo, que mostra os quase 60 anos desde os primeiros detritos passando rapidamente:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/wPXCk85wMSQ" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se voc&ecirc; se impressionou com a exibi&ccedil;&atilde;o e quer saber mais sobre como chegamos a isso, &eacute; s&oacute; <a href="http://www.rigb.org/docs/debris/" target="_blank">clicar aqui</a> para conferir a simula&ccedil;&atilde;o feita por Grey em uma anima&ccedil;&atilde;o explicativa. Ali voc&ecirc; tamb&eacute;m vai encontrar uma explica&ccedil;&atilde;o geral de v&aacute;rios dos lan&ccedil;amentos mais marcantes a cada ano, o que pode ser uma experi&ecirc;ncia bem divertida para quem quer saber mais sobre a corrida espacial.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11066621-qual-e-a-sua-nave-espacial-favorita.htm" target="_blank">Qual &eacute; a sua nave espacial favorita?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Simulação incrível mostra como a Terra está cercada por detritos espaciais

Imagem de Veja como é incrível brincar com uma bolha de água no espaço [vídeo] no site TecMundo

Experimento foi feito com astronautas que estavam na Estação Espacial Internacional

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Veja como é incrível brincar com uma bolha de água no espaço [vídeo]

Imagem de Veja como será a Enterprise da vida real desenvolvida pela NASA no site TecMundo

Renderizado pela Concept 3D em parceria com pesquisadores da instituição, o modelo mostra como deve ser a aparência da primeira espaçonave a portar um verdadeiro motor de dobra

Em 2012, o f&iacute;sico da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;Harold &ldquo;Sonny&rdquo; White revelou que ele e sua equipe estavam trabalhando no design de uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/" target="_blank" title="Nave espacial">espa&ccedil;onave</a>&nbsp;mais r&aacute;pida que a velocidade da luz, que usaria um motor de dobra real para alcan&ccedil;ar esse feito. Agora, o cientista colaborou com um artista para criar um novo modelo, mais realista, de como seria esse ve&iacute;culo espacial na realidade.
As fotos mostram exatamente como deve parecer a nave que vai levar a humanidade a locais nunca antes visitados &ndash; e s&atilde;o capazes de fazer qualquer f&atilde; de Star Trek gritar como uma pequena garotinha Klingon. O artista Mark Rademaker, da Concept <a href="https://www.tecmundo.com.br/3d/" target="_blank" title="3D">3D</a>, afirmou que trabalhou &ldquo;com White para criar o modelo atualizado, que inclui o ve&iacute;culo elegante aninhado no centro de dois enormes an&eacute;is, usados para criar a bolha de dobra&rdquo;.
A vers&atilde;o mais atual &eacute; a que voc&ecirc; pode ver no in&iacute;cio deste texto, bastante diferente do conceito original. De acordo com White, o modelo antigo foi renderizado pela Rademaker e &eacute; baseado em uma ideia de Matthew Jeffries, o homem respons&aacute;vel pelo &ldquo;visual familiar de Star Trek&rdquo;. Esta &eacute; a apar&ecirc;ncia da varia&ccedil;&atilde;o anterior da espa&ccedil;onave de dobra:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/06/11/11120320377209.jpg" />
<h2>Tudo conforme as regras</h2>
Habituado a trabalhar com solu&ccedil;&otilde;es futuras de propuls&atilde;o para viagens interplanet&aacute;rias no futuro pr&oacute;ximo, como propulsores de &iacute;ons e plasma, White desenvolveu um trabalho te&oacute;rico in&eacute;dito que resolveu os problemas do conceito do motor de Alcubierre. Desenvolvida pelo f&iacute;sico Miguel Alcubierre, a tese permite viagens mais r&aacute;pidas que a luz baseadas nas equa&ccedil;&otilde;es de campo de Einstein em relatividade geral.
Uma espa&ccedil;onave equipada com um motor de dobra seria capaz de ultrapassar a velocidade da luz ao dobrar o espa&ccedil;o ao seu redor, encurtando as dist&acirc;ncias. No n&iacute;vel local, no entanto, o ve&iacute;culo n&atilde;o estaria se movendo mais r&aacute;pido que a luz, o que significa que o motor de dobra n&atilde;o viola a &ldquo;primeira lei&rdquo; de Einstein, que diz que nada pode se mover mais r&aacute;pido que a luz.
Na galeria a seguir, voc&ecirc; pode conferir mais algumas imagens do modelo atual da nave e da IXS Enterprise, o conceito que White desenvolveu com a Rademaker, em sua fase de constru&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Talvez conseguirmos ter uma experi&ecirc;ncia similar a Star Trek ainda dentro do nosso tempo de vida n&atilde;o seja uma possibilidade t&atilde;o remota assim&rdquo;, diz o cientista.
Galeria 1
<h2>Est&aacute; acontecendo agora</h2>
Embora a nave propriamente dita ainda n&atilde;o passe de um conceito, isso n&atilde;o significa que ele foi feito simplesmente com base na cren&ccedil;a de que um motor de dobra &eacute; teoricamente poss&iacute;vel. Na realidade, a equipe de White que trabalha na Lideran&ccedil;a Tem&aacute;tica de Propuls&atilde;o Avan&ccedil;ada da Diretoria de Engenharia da NASA j&aacute; come&ccedil;ou a trabalhar na cria&ccedil;&atilde;o de uma vers&atilde;o real do motor.
Os pesquisadores iniciaram uma &ldquo;plataforma de experimenta&ccedil;&atilde;o para interfer&ocirc;metro que vai tentar gerar e detectar uma inst&acirc;ncia microsc&oacute;pica de bolha de dobra&rdquo;, usando um instrumento chamado Interfer&ocirc;metro de Campo de Dobra White-Judy. Embora isso possa parecer um feito pequeno agora, a principal implica&ccedil;&atilde;o desse teste seria o surgimento de uma &ldquo;prova de exist&ecirc;ncia&rdquo; &ndash; uma confirma&ccedil;&atilde;o de que os estudos passam de teorias no papel.
&ldquo;Em dezembro de 1942 n&oacute;s vimos a primeira demonstra&ccedil;&atilde;o de uma rea&ccedil;&atilde;o nuclear controlada que gerou um &lsquo;assombroso&rsquo; meio watt de energia. Essa prova de exist&ecirc;ncia foi seguida pela ativa&ccedil;&atilde;o de um reator de quatro megawatts em novembro de 1943. A prova de exist&ecirc;ncia para a aplica&ccedil;&atilde;o pr&aacute;tica de uma ideia cient&iacute;fica por ser o ponto de transborda que impulsiona o desenvolvimento tecnol&oacute;gico&rdquo;, explicou White.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9M8yht_ofHc#t=2509" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No v&iacute;deo acima, voc&ecirc; pode ver a apresenta&ccedil;&atilde;o de Harold White na confer&ecirc;ncia SpaceVision de 2013.
<h2>Dando um pulinho logo ali</h2>
Caso seu trabalho seja bem sucedido, o pesquisador afirma que seria capaz de criar um motor que nos levaria at&eacute; Alpha Centauri &ldquo;em duas semanas medidas pelos rel&oacute;gios aqui da Terra&rdquo;. O tempo levado na viagem seria o mesmo que passaria aqui no nosso planeta e ele diz que n&atilde;o haveriam &ldquo;for&ccedil;as avassaladoras ou problemas indevidos dentro da bolha e a acelera&ccedil;&atilde;o sentida ser&aacute; zero. Quando o campo for ligado, ningu&eacute;m ser&aacute; arremessado contra as paredes&rdquo;.
Por mais que essas palavras sejam capazes de fazer qualquer f&atilde; de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica sorrir de orelha a orelha, nos resta apenas esperar para v&ecirc;-las em pr&aacute;tica. E a&iacute;, ansiosos para ver at&eacute; onde a humanidade vai conseguir ir nos pr&oacute;ximos anos? J&aacute; est&aacute; pensando na sua marmita interplanet&aacute;ria? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios.

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Veja como será a Enterprise da vida real desenvolvida pela NASA

Imagem de Como funciona o foguete espacial mais poderoso do mundo [ilustração] no site TecMundo

Ele pode carregar mais de 50 toneladas de carga para o espaço, tem quase 70 metros de altura e pesa mais de 1,4 mil toneladas.

A empresa estadunidense de tecnologia espacial SpaceX est&aacute; trabalhando para o primeiro lan&ccedil;amento do Falcon Heavy, o foguete mais poderoso j&aacute; criado pelo homem. Este verdadeiro monstro de metal apresenta solu&ccedil;&otilde;es bem interessantes para alcan&ccedil;ar o espa&ccedil;o.
Ele ainda n&atilde;o foi lan&ccedil;ado, mas sua capacidade impressiona. At&eacute; hoje, o Falcon Heavy &eacute; o foguete espacial com maior quantidade operacional j&aacute; criado, capaz de carregar 53 toneladas para a &oacute;rbita terrestre baixa (LEO) e 12 toneladas para &oacute;rbita geoestacion&aacute;ria (GTO).
Sua capacidade total de impuls&atilde;o no n&iacute;vel do mar &eacute; ainda mais impressionante: 1,7 milh&atilde;o de quilogramas, e tudo isso em uma m&aacute;quina de respeito com 69,2 metros de altura. Os valores de um lan&ccedil;amento variam entre US$ 83 milh&otilde;es (cerca de R$ 170 milh&otilde;es) e US$ 128 milh&otilde;es (aproximadamente R$ 260 milh&otilde;es). Mas tem desconto para quem comprar um pacote com m&uacute;ltiplos lan&ccedil;amentos.
<h2>Motores potentes</h2>
Um dos destaques do Falcon Heavy est&aacute; no conjunto de motores que d&aacute; a ele a capacidade de alcan&ccedil;ar alturas espaciais sem grandes problemas. Cada um dos tr&ecirc;s n&uacute;cleos do foguete &eacute; composto por nove motores Merlin D1, tamb&eacute;m fabricados pela SpaceX. Apesar de pequenos (comparado ao tamanho do restante da espa&ccedil;onave, &eacute; claro), esses equipamentos s&atilde;o superpotentes.
Cada um deles &eacute; capaz de gerar uma for&ccedil;a absurda de cerca de 65 toneladas. Como ao todo o foguete conta com 27 Merlin D1 instalados em sua base, isso tudo resulta na for&ccedil;a de impuls&atilde;o incr&iacute;vel de 1,7 milh&atilde;o de quilogramas quando o ve&iacute;culo espacial dispara da altura do n&iacute;vel do mar.
Para se ter uma ideia: no lan&ccedil;amento, a for&ccedil;a alcan&ccedil;ada &eacute; equivalente a de 15 avi&otilde;es Boeing 747 em for&ccedil;a m&aacute;xima.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/97933803025161250.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.spacex.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/SpaceX</a>)
<h2>Combust&iacute;vel l&iacute;quido: maior efici&ecirc;ncia</h2>
Os Merlin D1 que levam o Falcon Heavy para o espa&ccedil;o s&atilde;o alimentados por dois combust&iacute;veis l&iacute;quidos, querosene e oxig&ecirc;nio l&iacute;quido. Ambos s&atilde;o levados at&eacute; os motores por uma bomba turbinada, entrando em contato com a chama de combust&atilde;o e fazendo todo o servi&ccedil;o.
O fato de usar combust&iacute;vel l&iacute;quido &eacute; uma das vantagens deste foguete, pois, ao contr&aacute;rio do que ocorre com combust&iacute;veis s&oacute;lidos, os motores movidos a l&iacute;quido podem ser desligados e religados durante o voo.
Por raz&otilde;es &oacute;bvias, a Space X revela poucas informa&ccedil;&otilde;es sobre os m&eacute;todos usados no desenvolvimento dos equipamentos que comp&otilde;em o Falcon Heavy. O que se sabe, de fato, &eacute; que estes motores apresentam a melhor efici&ecirc;ncia energ&eacute;tica entre os seus pares.
<h2>Tr&ecirc;s n&uacute;cleos</h2>
O Falcon Heavy &eacute; composto por tr&ecirc;s n&uacute;cleos em seu primeiro est&aacute;gio, um central e dois laterais. Esses n&uacute;cleos s&atilde;o ligados entre si e a alimenta&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo &eacute; feita de forma cruzada, pois o combust&iacute;vel presente nos tanques laterais &eacute; enviado para o centro. Assim, o tanque presente no n&uacute;cleo central permanece praticamente cheio para alcan&ccedil;ar novas alturas ap&oacute;s as laterais se desacoplarem e ca&iacute;rem sobre o oceano.
<h2>Carenagem e carga</h2>
O segundo est&aacute;gio do foguete, acoplado ao n&uacute;cleo central, conta com um &uacute;nico motor Merlin 1D modificado para funcionar no v&aacute;cuo do espa&ccedil;o, que pode ser desligado e religado v&aacute;rias vezes para entregar mais de uma carga no espa&ccedil;o. &Eacute; ele quem realiza o estouro para despejar uma carga em &oacute;rbita e ele tem capacidade para at&eacute; 53 toneladas.
Al&eacute;m desse compartimento, uma c&aacute;psula Dragon tamb&eacute;m est&aacute; presente no Falcon Heavy. Este equipamento &eacute; um ve&iacute;culo espacial reutiliz&aacute;vel de voo livre desenvolvido originalmente pela SpaceX para um programa da Nasa. Ela tamb&eacute;m &eacute; usada para transporte de carga e suporta at&eacute; 6 toneladas para &oacute;rbitas LTO e 3 toneladas para &oacute;rbitas GTO.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/97933803025161552.jpg" alt="" />Elon Musk, fundado da SpaceX, ao lado de um n&uacute;cleo do Falcon Heavy. (Fonte da imagem: <a href="http://www.spacex.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/SpaceX</a>)
<h2>Programa&ccedil;&atilde;o de lan&ccedil;amento</h2>
O Falcon Heavy ainda n&atilde;o foi lan&ccedil;ado nenhuma vez, o que deve acontecer pela primeira vez apenas em 2015. Quando isso acontecer, deve ocorrer seguindo mais ou menos o seguinte cronograma:
<h3>Antes do lan&ccedil;amento</h3>
3h O foguete est&aacute; pronto na base de lan&ccedil;amento no Cabo Canaveral e os engenheiros programam a decolagem.
10min30s A contagem regressiva &eacute; iniciada e todas pr&oacute;ximas a&ccedil;&otilde;es foram decididas previamente. Apesar disso, o Controlador de Miss&atilde;o pode abortar o processo a qualquer momento.
2min30s O diretor de lan&ccedil;amento emite o comando final para o lan&ccedil;amento.
40s Os tanques de propelente s&atilde;o pressurizados.
3s &Eacute; dada a igni&ccedil;&atilde;o nos motores do primeiro est&aacute;gio, na base do foguete.
0s O computador de bordo d&aacute; o comando para a libera&ccedil;&atilde;o da plataforma e a decolagem acontece.
<h3>Depois do lan&ccedil;amento</h3>
1min25s Pico de tens&atilde;o mec&acirc;nica: o foguete atinge a m&aacute;xima press&atilde;o aerodin&acirc;mica.
2min45s Com a queima de combust&iacute;vel, o foguete se torna mais leve e o motor central pode desacelerar.
3min Os n&uacute;cleos laterais s&atilde;o desacoplados e caem no oceano; no n&uacute;cleo central, o conjunto dos motores permanece queimando por cerca de 30 segundos.
3min30s O n&uacute;cleo do segundo est&aacute;gio, a parte superior do foguete, separa-se do que sobrou do primeiro est&aacute;gio. &Eacute; dada a igni&ccedil;&atilde;o no motor &uacute;nico presente nessa parte e ela segue rumo &agrave; &oacute;rbita.
10-20min Quando alcan&ccedil;a a &oacute;rbita desejada, as duas metades da c&aacute;psula se abrem e caem. Ao alcan&ccedil;arem a posi&ccedil;&atilde;o desejada, a carga se separa completamente do segundo est&aacute;gio. Eventualmente, todas as partes que n&atilde;o s&atilde;o carga podem voltar &agrave; Terra.

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Como funciona o foguete espacial mais poderoso do mundo [ilustração]

Imagem de As 8 espaçonaves mais rápidas da ficção científica no site TecMundo

Entenda o funcionamento dos veículos interestelares que marcaram época.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/82421743529103923.jpg" alt="" />Quais as melhores naves para r&aacute;pidas viagens interestelares? (Fonte da imagem: <a href="http://mightypirate.deviantart.com/art/Hyperspace-5553382" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deviantart</a>)
As viagens pelo espa&ccedil;o sempre nos fascinaram, dando origem a uma infinidade de produtos de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica que exploram o tema. N&atilde;o &eacute; preciso se esfor&ccedil;ar muito para se lembrar de v&aacute;rios livros, seriados de televis&atilde;o, filmes, jogos e hist&oacute;rias em quadrinhos que envolvem aventuras interestelares.
No entanto, quando observamos as mais modernas tecnologias de explora&ccedil;&atilde;o espacial, percebemos a colossal diferen&ccedil;a entre nossa capacidade real e aquilo que as hist&oacute;rias de fic&ccedil;&atilde;o nos permitem imaginar. Basta comparar a sonda espacial Voyager 1, da Nasa, com qualquer espa&ccedil;onave fict&iacute;cia para perceber que a velocidade de aproximados 62.120 km/h do aparato real jamais seria o suficiente para permitir as aventuras dos filmes.
Mas qual a velocidade necess&aacute;ria para essas jornadas &eacute;picas e, mais importante, como funcionam os mecanismos por tr&aacute;s das famosas naves espaciais? A seguir, reunimos em ordem crescente as oito espa&ccedil;onaves mais r&aacute;pidas da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e detalhamos seus controversos meios de locomo&ccedil;&atilde;o.
<h2>8 &ndash; Serenity (Firefly)</h2>
A nave do curto seriado televisivo &eacute; propulsionada por um ativador de rea&ccedil;&atilde;o a f&oacute;tons, desenvolvido com base nos mesmos princ&iacute;pios da fus&atilde;o nas estrelas. Embora a rea&ccedil;&atilde;o seja bastante est&aacute;vel, ela produz grande quantidade de plasma, t&atilde;o quente quanto a superf&iacute;cie solar. O calor &eacute; disperso por meio de pain&eacute;is t&eacute;rmicos no exterior do motor.
Em velocidade m&aacute;xima, a Serenity levaria 16 dias para ir da Terra ao Sol. Dessa forma, uma viagem ao centro da gal&aacute;xia seria t&atilde;o ou mais lenta do que com a pr&oacute;xima nave da lista.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/8242174352910425.jpg" alt="" />Serenity em plena viagem. (Fonte da imagem: <a href="http://alphapatriot.com/serenity-art/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/AlphaPatriot</a>)
<h2>7 &ndash; Jupiter 2 (Perdidos no Espa&ccedil;o)</h2>
A nave que levaria a fam&iacute;lia Robinson at&eacute; um planeta habit&aacute;vel na &oacute;rbita da estrela mais pr&oacute;xima ao nosso sol, Alpha Centauri, &eacute; movida por um &ldquo;motor at&ocirc;mico&rdquo; que faz uso de um mineral fict&iacute;cio bastante valioso chamado &ldquo;deutronium&rdquo;.
Em velocidade m&aacute;xima, a Jupiter 2 levaria cinco anos e meio para terminar seu trajeto original at&eacute; a regi&atilde;o da nossa estrela vizinha, caso a fam&iacute;lia n&atilde;o tivesse se perdido. Extrapolando os n&uacute;meros, vemos que o ve&iacute;culo dos Robinson levaria milhares de anos para ir at&eacute; o centro da Via L&aacute;ctea.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/82421743529104445.jpg" alt="" />A fam&iacute;lia Robinson em um planeta desconhecido. (Fonte da imagem: <a href="http://www.desktopstarships.com/LostInSpaceGallery/Lost_20.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Desktop Starships</a>)
<h2>6 &ndash; Enterprise (Star Trek)</h2>
A nave de Kirk, Spock e sua equipe viaja pelo espa&ccedil;o empregando &ldquo;dobras&rdquo; de m&uacute;ltiplas escalas geradas pela aniquila&ccedil;&atilde;o de mat&eacute;ria e antimat&eacute;ria em seu motor. Segundo o guia do escritor para a s&eacute;rie original, a &ldquo;dobra um&rdquo; seria equivalente &agrave; velocidade da luz, o segundo n&iacute;vel atingiria dez vezes mais rapidez, o terceiro seria 39 vezes mais veloz, e assim por diante.
A velocidade m&aacute;xima ainda considerada segura &eacute; a &ldquo;dobra seis&rdquo;, portanto, valores mais elevados s&oacute; devem ser utilizados em situa&ccedil;&otilde;es emergenciais. A partir do oitavo n&iacute;vel, a Enterprise come&ccedil;a a apresentar danos consider&aacute;veis. Mesmo na velocidade m&aacute;xima, no entanto, a nave levaria algumas d&eacute;cadas para atingir o centro da nossa gal&aacute;xia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/82421743529104611.jpg" alt="" />A Enterprise marcou presen&ccedil;a atrav&eacute;s de v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es. (Fonte da imagem: <a href="http://www.naval.com.br/blog/2009/05/12/audaciosamente-indo-onde-nenhum-homem-jamais-esteve/#axzz2U7kZzhsc" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Poder Naval</a>)
<h2>5 &ndash; Millennium Falcon (Star Wars)</h2>
Quando Luke Skywalker encontra Han Solo pela primeira vez, o mercen&aacute;rio se gaba de sua nave falando que ela foi capaz de fazer &ldquo;o percurso de Kessel em menos de 12 parsecs&rdquo;. O problema da frase &eacute; que um parsec &eacute; uma medida de dist&acirc;ncia, n&atilde;o de tempo. Dessa forma, o personagem estava afirmando que foi capaz de concluir o trajeto com uma rota menor que a padr&atilde;o, de 18 parsecs.
Para contornar o problema, um dos gibis de Star Wars posteriormente publicados explicou que Solo se referia, na verdade, ao trajeto encurtado que foi capaz de seguir com a nave, viajando pela borda de um buraco negro. Ainda assim, mesmo a afirma&ccedil;&atilde;o de que a Millenium Falcon era capaz de fazer &ldquo;0,5 a mais que a velocidade da luz&rdquo; deixou d&uacute;vidas, pois ainda seria uma velocidade muito lenta para a aclamada &ldquo;nave mais r&aacute;pida da frota&rdquo; dos Rebeldes.
Uma explica&ccedil;&atilde;o mais moderna permite entendermos que esse n&uacute;mero se refere &agrave; Classe do hyperdrive da espa&ccedil;onave &ndash; quanto mais alto seu n&uacute;mero, mais lenta ela seria. Dessa forma, enquanto os ve&iacute;culos com hyperdrives de Classe 1 est&atilde;o entre os mais r&aacute;pidos, o da Millenium Falcon seria de Classe 0,5, capaz de chegar a 28 anos-luz por hora.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/vEZh-t4TQV0" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>4 &ndash; Galactica (Battlestar Galactica)</h2>
O &ldquo;porta-avi&otilde;es&rdquo; interestelar do seriado viaja por meio de uma s&eacute;rie de &ldquo;saltos&rdquo; de alguns anos-luz por vez, com um per&iacute;odo de resfriamento de alguns minutos entre cada um deles. A velocidade precisa do ve&iacute;culo &eacute; dif&iacute;cil de ser determinada sem que tomemos algumas liberdades quanto &agrave; convers&atilde;o das unidades de medida adotadas pelo programa de televis&atilde;o, j&aacute; que n&atilde;o se sabe quanto exatamente mede um &ldquo;ano-luz Colonial&rdquo;.
Estimando que a medida seja equivalente &agrave; da vida real, a nave de classe battlestar seria capaz de percorrer aproximados 4.600 anos-luz por dia. Dessa forma, seria poss&iacute;vel chegar at&eacute; o centro da Via L&aacute;ctea ap&oacute;s seis dias de &ldquo;saltos&rdquo; consecutivos.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/nwkYaxkDO3c" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>3 &ndash; Planet Express (Futurama)</h2>
A nave de entrega de Fry e sua turma j&aacute; os levou para diversas gal&aacute;xias, planetas e at&eacute; mesmo &agrave; fronteira do Universo, isso tudo com uma rapidez de assustar os cientistas de plant&atilde;o. Estima-se que uma viagem na Planet Express da Terra at&eacute; o centro da Via L&aacute;ctea levaria apenas alguns minutos.
Para atingir essa absurda velocidade de locomo&ccedil;&atilde;o, a espa&ccedil;onave faz uso de um propulsor movido &agrave; base de mat&eacute;ria negra. O motor &eacute; capaz de puxar o Universo ao seu redor com 200% de efici&ecirc;ncia de combust&iacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/82421743529105032.jpg" alt="" />Fry e sua turma partindo em uma nova aventura hil&aacute;ria. (Fonte da imagem: <a href="http://www.fanpop.com/clubs/futurama/images/3262528/title/planet-express-ship-wallpaper" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fanpop</a>)
<h2>2 &ndash; Tardis (Doctor Who)</h2>
O ve&iacute;culo utilizado pelo Doutor no famoso seriado tem seu nome originado da express&atilde;o &ldquo;Time and Relative Dimensions in Space&rdquo; (algo como &ldquo;Tempo e Dimens&otilde;es Relativas no Espa&ccedil;o&rdquo;) e foi descrito como sendo capaz de visitar &ldquo;todo o tempo e espa&ccedil;o; todo e qualquer lugar; cada estrela que j&aacute; existiu&rdquo; em quest&atilde;o de instantes.
Criada pelos extintos Lordes do Tempo, a Tardis possui um mecanismo de funcionamento misterioso que a permite se desmaterializar e se rematerializar em qualquer lugar. Em alguns epis&oacute;dios do seriado, a nave &eacute; descrita como um ser que n&atilde;o foi constru&iacute;do, mas sim cultivado. Al&eacute;m disso, o ve&iacute;culo possui intelig&ecirc;ncia singular, chegando por vezes a agir por conta pr&oacute;pria.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/82421743529105140.jpg" alt="" />A Tardis, permanentemente camuflada como cabine policial londrina. (Fonte da imagem: <a href="http://aurorasognatrice.deviantart.com/art/Snow-Leopard-Tardis-Wallpaper2-186707094" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Deviantart</a>)
<h2>1 &ndash; Cora&ccedil;&atilde;o de Ouro (O Guia do Mochileiro das Gal&aacute;xias)</h2>
Talvez o primeiro e segundo lugares da lista devessem ser um empate, mas optamos por colocar a Cora&ccedil;&atilde;o de Ouro, da s&eacute;rie de livros do ingl&ecirc;s Douglas Adams, no topo da lista por conta de seu absurdo meio prim&aacute;rio de propuls&atilde;o: o Gerador de Improbabilidade Infinita.
Quando ativado, o mecanismo torna qualquer coisa poss&iacute;vel &ndash; quanto mais improv&aacute;vel, melhor. Dessa forma, os tripulantes podem se mover instantaneamente para qualquer lugar do Universo, em qualquer &eacute;poca.
Que tal ir ao restaurante no fim do Universo? Ou redescobrir planetas esquecidos h&aacute; mil&ecirc;nios? A imagina&ccedil;&atilde;o &eacute; o limite e est&aacute; tudo ao alcance de um bot&atilde;o. H&aacute;, no entanto, um pequeno efeito colateral: ser transformado em um sof&aacute;, boneco de massinha, vaso de planta ou qualquer outra coisa. Mas n&atilde;o se assuste, as muta&ccedil;&otilde;es s&atilde;o tempor&aacute;rias.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/zjbtZ4NgtdA" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
O que voc&ecirc; achou dos mecanismos dessas espa&ccedil;onaves? Acha que alguma nave &eacute; ainda mais r&aacute;pida que essas? Deixe sua opini&atilde;o nos coment&aacute;rios!

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As 8 espaçonaves mais rápidas da ficção científica

Imagem de Brinque de astronauta em casa com o áudio do lançamento de um foguete [vídeo] no site TecMundo

Clipe com cena real transporta operações espaciais para seus fones de ouvido.

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Brinque de astronauta em casa com o áudio do lançamento de um foguete [vídeo]

Imagem de As espaçonaves mais memoráveis da ficção científica no site TecMundo

Confira a nossa lista das naves espaciais que mais marcaram a memória de toda a comunidade geek.

Sejam elas simples cargueiros modificados ou o lar de milhes de tripulantes, as naves espaciais geralmente roubam a cena nas obras de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica em que elas participam. Algumas delas, por&eacute;m, conseguem ir ainda mais longe e se tornam o verdadeiro &iacute;cone de um determinado filme, seriado ou jogo.
Esta lista especial do Tecmundo &eacute; dedicada para essas maravilhas tecnol&oacute;gicas, relembrando algumas das espa&ccedil;onaves que t&ecirc;m lugar garantido em nossa mem&oacute;ria e at&eacute; em nossos cora&ccedil;&otilde;es. Confira!
<h2>Millennium Falcon &ndash;&nbsp;&ldquo;Star Wars&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/94352923326104210.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://starwars.wikia.com/wiki/Cloud_City_Sabacc_Tournament" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/StarWars Wikia</a>)
Ningu&eacute;m melhor para iniciar a nossa lista do que &ldquo;a lata velha&rdquo; mais conhecida no mundo da fic&ccedil;&atilde;o. A Millenium Falcon teve participa&ccedil;&atilde;o crucial em todos os filmes da trilogia cl&aacute;ssica do &ldquo;Star Wars&rdquo;, seja esgueirando-se entre as armadas imperiais com Luck e Leia Skywalker a bordo ou ajudando o jovem Jedi a destruir a Estrela da Morte.
A nave &eacute; na verdade uma vers&atilde;o altamente modificada (e remendada) do fretador leve YT-300 e foi adquirida pelo contrabandista Han Solo como pagamento de um jogo de cartas do qual ele saiu vitorioso. A Millenium Falcon tamb&eacute;m fez uma breve apari&ccedil;&atilde;o no Epis&oacute;dio III, em uma sequ&ecirc;ncia de cameo.
<h2>Ishimura &ndash; Dead Space</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/94352923326104247.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://deadspace.wikia.com/wiki/USG_Ishimura" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Dead Space Wikia</a>)
Bem conhecida por ser a primeira nave da classe &ldquo;Planet Cracker&rdquo;, a USG Ishimura (&#30707;&#26449;) &eacute; palco de toda a trama do game de horror <a href="https://www.voxel.com.br/search/jogos?q=Dead+Space&amp;exact_search=0">Dead Space</a>. A nave atua como plataforma de minera&ccedil;&atilde;o no espa&ccedil;o long&iacute;nquo, com a capacidade de desmantelar planetas inteiros para a explora&ccedil;&atilde;o de seus recursos minerais.
<h2>Enterprise&nbsp;&ndash; &ldquo;Jornada nas Estrelas&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/9435292332610520.jpg" alt="" width="575" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.fanpop.com/spots/star-trek-ships/images/6248567/title/new-enterprise-ncc-1701-photo http://captaintightpants.com/?p=152" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fanpop</a>)
Comissionada em 2245, a NCC-1701 Enterprise tem estado na linha de frente da explora&ccedil;&atilde;o espacial pela Federa&ccedil;&atilde;o dos Planetas Unidos (ou Starfleet). Com seu design &uacute;nico, a nave e a sua tripula&ccedil;&atilde;o foram as atra&ccedil;&otilde;es principais do seriado &ldquo;Star Trek&rdquo;, bem como em v&aacute;rios filmes baseados no mesmo enredo.
A espa&ccedil;onave conta com 430 tripulantes e esteve sob o comando de v&aacute;rios capit&atilde;es, sendo James T. Kirk o mais lembrado deles. Apesar de n&atilde;o ter o combate como sua fun&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria, a Enterprise est&aacute; equipada com phasers de m&eacute;dio alcance e torpedos. V&aacute;rias embarca&ccedil;&otilde;es reais da marinha americana tamb&eacute;m levam o mesmo nome, incluindo o primeiro porta-avi&otilde;es nuclear.
<h2>Normandy &ndash; Mass Effect</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/9435292332610731.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://masseffect.wikia.com/wiki/SSV_Normandy" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Mass Effect Wikia</a>)
Nomeada em refer&ecirc;ncia &agrave; famosa batalha da Segunda Guerra Mundial, SR-1 Normady &eacute; uma fragata de reconhecimento usada pelo comandante Shepard na trama do jogo <a href="https://www.voxel.com.br/pc/mass-effect">Mass Effect</a>. Ela foi codesenvolvida por humanos e pelos alien&iacute;genas aliados &mdash; chamados de Turians &mdash; para ser a primeira nave especializada em miss&otilde;es de reconhecimento furtivo.
A Normandy conta com uma tripula&ccedil;&atilde;o de dezenas de humanos, mas acaba agrupando v&aacute;rios alien&iacute;genas &agrave; equipe ao longo do game. Seu principal trunfo &eacute; a sua alta manobrabilidade e seu avan&ccedil;ado sistema stealth.
<h2>Death Star &ndash; &ldquo;Star Wars&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/9435292332610854.jpg" alt="" width="575" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Death_Star" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Assim como o nome sugere, a Estrela da Morte &eacute; uma esta&ccedil;&atilde;o de batalha com tamanho compar&aacute;vel ao de uma pequena lua e que tem a capacidade de destruir planetas inteiros. A nave foi apresentada pela primeira vez em &rdquo;Star Wars IV: Uma Nova Esperan&ccedil;a&rdquo; (1977), epis&oacute;dio no qual ela foi destru&iacute;da em um ataque rebelde pouco tempo depois de entrar em opera&ccedil;&atilde;o.
A Estrela da Morte serve como uma figura de opress&atilde;o, sendo que o imperador Darth Sidious usa seu poder destrutivo como uma forma de controlar os planetas atrav&eacute;s do medo. A constru&ccedil;&atilde;o da esta&ccedil;&atilde;o de batalha remonta aos per&iacute;odos pr&eacute;-Guerras Cl&oacute;nicas, e a segunda nave da mesma classe foi destru&iacute;da antes de ser terminada.
<h2>Hyperion &ndash; StarCraft </h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/94352923326101039.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://starcraft.wikia.com/wiki/Behemoth-class_battlecruiser#Behemoth-class" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/StarCraft Wikia</a>)
A Hyperion &eacute; um cruzador de batalha que serviu como base de opera&ccedil;&otilde;es de v&aacute;rios grupos diferentes na trama do jogo <a href="https://www.voxel.com.br/pc/starcraft-ii-wings-of-liberty">Star Craft</a>. A nave foi constru&iacute;da para a Confedera&ccedil;&atilde;o Terrana, mas foi tomada por Arcturus Mengks durante os conflitos de Korhal, antes de mudar de m&atilde;os novamente e ser sequestrada pelo grupo rebelde Raynor&rsquo;s Raiders.
Em Star Craft II, a Hyperium atua como a nave-capit&acirc;nia sob o comando de Jim Raynor e participa de miss&otilde;es cruciais ao longo do game. Assim como outros cruzadores da classe Behmoth, a nave conta com baterias de lasers para alvos em terra e no ar/espa&ccedil;o, bem como um poderoso canh&atilde;o Yamato &mdash; que &eacute; mais efetivo contra outras naves de grande porte.
<h2>Galactica &ndash; &ldquo;Battlestar Galactica&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/9435292332610157.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Battlestar_Galactica_(ship)" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
A Galactica &eacute; uma nave de guerra que serviu como palco para a maior parte da trama desenvolvida no seriado &ldquo;Battlestar Galactica&rdquo; de 1980, assim como no remake de 2004. A nave faz parte da Frota das Doze Col&ocirc;nias Humanas e atua como uma esp&eacute;cie de porta-avi&otilde;es espacial, classe denominada &ldquo;battlestar&rdquo;.
No seriado, a Galactica &eacute; (supostamente) a &uacute;nica battlestar que sobreviveu ao genoc&iacute;dio provocado pelos Cylons, depois do ataque massivo &agrave; col&ocirc;nia de C&aacute;prica. Ela pode carregar esquadr&otilde;es de at&eacute; 150 naves menores e tamb&eacute;m est&aacute; equipada com armas de defesa e torpedos nucleares.&nbsp;
<h2>Roger Young &ndash; &ldquo;Tropas Estelares&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/9435292332610179.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Starship_Troopers_(film)" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
O cruzador de batalha Roger Young foi uma das &ldquo;estrelas&rdquo; do filme &ldquo;Tropas Estelares&rdquo;, dirigido por Paul Verhoven em 1997. A belonave est&aacute; equipada com v&aacute;rios tipos de armamentos para batalhas extraorbitais, mas atou principalmente como uma plataforma de suporte &agrave;s for&ccedil;as da Infantaria M&oacute;vel durante a guerra contra a praga dos insetos.
<h2>Discovery &ndash; &ldquo;2001: Uma odisseia no espa&ccedil;o&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/9435292332610198.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.denofgeek.com/movies/287134/top_75_spaceships_in_movies_and_tv_part_5.html#discovery" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DenOfGeek</a>)
A esta&ccedil;&atilde;o de explora&ccedil;&atilde;o e pesquisa mostrada no filme de Stanley Kubrick em 1968 representou um marco para o cinema. Diferente dos demais modelos da d&eacute;cada anterior a esta, a conceitua&ccedil;&atilde;o da Discovery teve a assist&ecirc;ncia da NASA, deixando para tr&aacute;s a apar&ecirc;ncia de papel laminado da &eacute;poca para se tornar um modelo mais pr&oacute;ximo de uma poss&iacute;vel realidade futura.
Al&eacute;m de servir como uma sofisticada esta&ccedil;&atilde;o para a explora&ccedil;&atilde;o espacial, a Discovery ainda conta com o &ldquo;trunfo&rdquo; de ter todos os seus sistemas controlados por uma avan&ccedil;ada intelig&ecirc;ncia artificial chamada de HAL 9000.
<h2>Serenity&nbsp;&ndash;&nbsp;&ldquo;Firefly&rdquo;</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/94352923326103137.jpg" alt="" width="575" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.denofgeek.com/movies/287101/top_75_spaceships_in_movies_and_tv_part_3.html#serenity" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/DenOfGeek</a>)
Distinta por seu visual irregular e at&eacute; bizarro, a Serenity &eacute; praticamente a Millenium Falcon do seriado &ldquo;Firefly&rdquo;: velha, sucateada e com uma tripula&ccedil;&atilde;o que vive &agrave; beira da lei. Ainda assim, a nave era o &uacute;nico local que ainda podia ser chamado de &ldquo;casa&rdquo; por muitos dos personagens principais da s&eacute;rie de 2004.
A nave atua como um cargueiro leve para transporte entre as d&uacute;zias de planetas e luas presentes no sistema solar em que a trama de desenrola. Diferente de outras espa&ccedil;onaves projetadas para o futuro long&iacute;nquo, a Serenity n&atilde;o conta com a capacidade de fazer viagens a velocidades maiores que a da luz.

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As espaçonaves mais memoráveis da ficção científica

Imagem de Ônibus espacial Discovery fará o seu último voo nos céus de Washington no site TecMundo

A nave espacial sobrevoará vários monumentos da cidade, até atingir seu destino final.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/4/materias/7998668431112852.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/centers/dryden/news/FactSheets/FS-013-DFRC.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>)
O &ocirc;nibus espacial Discovery ganhar&aacute; a chance de ter mais um voo. No pr&oacute;ximo dia 17 de abril, a NASA transportar&aacute; a espa&ccedil;onave sobre o avi&atilde;o 747 SCA, que &eacute; um ve&iacute;culo especial para transporte desse tipo de aeronave, sobre os c&eacute;us da capital do pa&iacute;s, Washington DC.
Esse curioso voo ser&aacute; realizado entre as 10 e 11 horas da manh&atilde;, hor&aacute;rio de Washington, dependendo das condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas. De acordo com o site <a href="http://www.networkworld.com/community/blog/nasa-shuttle-discovery-set-buzz-washington-dc" target="_blank">Network World</a>, ambas as aeronaves far&atilde;o um passeio pela cidade a 1.500 p&eacute;s de altitude, sobrevoando uma s&eacute;rie de monumentos e pontos tur&iacute;sticos da capital.
E quem n&atilde;o puder ir at&eacute; a capital estadunidense para acompanhar o evento n&atilde;o precisa se preocupar. A NASA transmitir&aacute; ao vivo o streaming dele, que poder&aacute; ser acompanhado diretamente do <a href="http://www.nasa.gov/home/hqnews/2012/apr/HQ_M12-062_SCA_Discovery_Flight_DC.html" target="_blank">site oficial</a> do &oacute;rg&atilde;o espacial. A aterrissagem ser&aacute; feita no Aeroporto Internacional de Dulles e, posteriormente, a nave ser&aacute; transportada para o Smithsonians National Air and Space Museum &mdash; onde ser&aacute; seu novo lar.
Em tempo, ainda est&atilde;o previstos mais dois voos para o 747 SCA, sendo um para entregar a nave Endeavour e o outro para a Atlantis. Ambos os transportes devem ser feitos ainda neste semestre, um na Calif&oacute;rnia e o outro em Los Angeles.

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Ônibus espacial Discovery fará o seu último voo nos céus de Washington

Imagem de Pum de astronauta pode explodir a estação espacial no site TecMundo

Estudo realizado na década de 60 revelou que as dietas espaciais eram propícias para o acúmulo de gases intestinais, os quais podem entrar em combustão quando armazenados em locais fechados.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/1/materias/609334140181754.jpg" alt="" width="620" />
Um estudo realizado por Edwin Murphy e Doris Calloway em 1969, publicado no peri&oacute;dico cient&iacute;fico <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12197533" target="_blank">NCBI</a>&nbsp;e resgatado pelo site <a href="http://blogs.discovermagazine.com/discoblog/2012/01/12/ncbi-rofl-farts-an-underappreciated-threat-to-astronauts/" target="_blank">Discovery Magazine</a>, alerta sobre o perigo da flatul&ecirc;ncia para os astronautas.
De acordo com a dupla de pesquisadores da University of California, nos EUA, as prim&oacute;rdias dietas espaciais eram prop&iacute;cias para a maior concentra&ccedil;&atilde;o de gases intestinais. E qual o problema nisso? A flatul&ecirc;ncia &eacute; uma mistura de gases (nitrog&ecirc;nio, di&oacute;xido de carbono, metano, hidrog&ecirc;nio, oxig&ecirc;nio e sulfeto de hidrog&ecirc;nio) produzidos pelas bact&eacute;rias no intestino grosso ao quebrar os alimentos em amino&aacute;cidos, glicose e &aacute;cidos graxos.
A combina&ccedil;&atilde;o desses gases &eacute; inflam&aacute;vel e a sua conten&ccedil;&atilde;o em locais fechados pode causar combust&otilde;es. A pesquisa utilizou dados coletados durante o Projeto Gemini, a segunda miss&atilde;o espacial realizada pela NASA. Acredita-se que depois desse estudo, a Ag&ecirc;ncia Espacial dos EUA tenha mudado o card&aacute;pio dos astronautas.

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Pum de astronauta pode explodir a estação espacial

Imagem de Conheça a impressionante cabine do ônibus espacial Atlantis no site TecMundo

Fotos da NASA mostram detalhes do interior de uma das naves que mais fez missões ao espaço.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/76672806719101041.jpg" alt="" width="600" />Cockpit da Atlantis. Onde fica o aparelho de som? (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2075082/Mind-boggling-cockpit-space-shuttle-Atlantis-revealed.html" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Daily Mail</a>)
Fotos divulgadas pela Ag&ecirc;ncia Espacial dos Estados Unidos na semana passada podem satisfazer um pouco do desejo daqueles que sempre sonharam em conhecer o espa&ccedil;o a bordo de uma das naves espaciais da NASA. As fotografias revelam detalhes interessantes sobre o interior do &ocirc;nibus espacial Atlantis, ve&iacute;culo que participou de sua &uacute;ltima miss&atilde;o ao espa&ccedil;o em julho deste ano.
Pelas imagens, &eacute; poss&iacute;vel perceber que pilotar uma dessas naves espaciais n&atilde;o deve ser tarefa f&aacute;cil, com telas e bot&otilde;es preenchendo todos os espa&ccedil;os do cockpit. Outras imagens mostram que o compartimento de carga do ve&iacute;culo pode ser maior do que parecia ser nos filmes.
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Agora que o seu ciclo de vida terminou, a Atlantis ficar&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o no Centro Espacial Kennedy, na Fl&oacute;rida, onde turistas poder&atilde;o visit&aacute;-la a partir do final de 2012. Infelizmente, os visitantes n&atilde;o poder&atilde;o subir e conferir interior da nave.

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Conheça a impressionante cabine do ônibus espacial Atlantis

Imagem de Astronauta joga beisebol contra ele mesmo no espaço [vídeo] no site TecMundo

O que você faria se estivesse sozinho na órbita da Terra?

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Astronauta joga beisebol contra ele mesmo no espaço [vídeo]

Imagem de A volta ao mundo em 1 minuto [vídeo] no site TecMundo

Vídeo capturado pela Estação Espacial Internacional mostra, em 1 minuto, uma volta ao mundo vista do espaço.

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A volta ao mundo em 1 minuto [vídeo]

Imagem de Mistério: bola metálica de 6 kg despenca do céu no site TecMundo

Incidente aconteceu na Namíbia, mas ninguém ficou ferido.

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2011/12/materias/318009562211441.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">National Forensic Science Institute/France Presse </a>)
Uma bola met&aacute;lica pesando cerca de 6 kg despencou do c&eacute;u e caiu na Nam&iacute;bia, pa&iacute;s situado ao sul da &Aacute;frica. O fato aconteceu no m&ecirc;s de novembro e, logo ap&oacute;s o ocorrido, as autoridades contataram a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa">NASA</a> para buscar uma explica&ccedil;&atilde;o sobre o incidente.
Segundo a ag&ecirc;ncia norte-americana, a bola de ferro &eacute; possivelmente lixo espacial, tendo se desprendido da &oacute;rbita terrestre. Segundo c&aacute;lculos da NASA, as chances de uma pessoa ser atingida por destro&ccedil;os espaciais s&atilde;o de 1 em 3,2 mil. Desde o lan&ccedil;amento do primeiro sat&eacute;lite espacial, n&atilde;o h&aacute; nenhum registro de morte nesses termos.

Mistério: bola metálica de 6 kg despenca do céu

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