Pedro Paulo Rangel: ator da Globo morre aos 74 anos

Por Jean Carlos Foss

21/12/2022 - 06:201 min de leitura

Pedro Paulo Rangel: ator da Globo morre aos 74 anos

Fonte :  Gisela Schlogel/Divulgação 

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Mais uma notícia triste em 2022: morreu na madrugada desta quarta-feira (21) o ator Pedro Paulo Rangel. O artista da Globo, que se destacou no cinema, na televisão e no teatro, tinha 74 anos de idade e faleceu devido a complicações de um quadro de enfisema pulmonar. O site G1 confirmou o fato com a família de Rangel. 

De acordo com a publicação, Pedro Paulo Rangel estava internado no CTI da Casa de Saúde São José, na Zona Sul do Rio de Janeiro, desde o dia 30 de novembro.

O ator Pedro Paulo Rangel participou, neste ano, da peça de teatro O Ator e o Lobo. O ator Pedro Paulo Rangel participou, neste ano, da peça de teatro O Ator e o Lobo. 

A carreira de Rangel foi extremamente marcante, tanto no cinema, quanto na televisão e no teatro. Nascido no dia 29 de junho de 1948, no Rio de Janeiro, o ator iniciou sua trajetória artística na clássica peça "Roda Viva", de Chico Buarque de Hollanda, em 1968. 

Nos palcos, inclusive, o ator fez história ao vencer diversos prêmios, incluindo dois Prêmio Shell, por "O Sermão da Quarta-Feira de Cinzas" (1994) e "Soppa de Letras" (2004); e três vezes o Prêmio Molière, por "A Aurora da Minha Vida" (1982), "Machado em Cena" (1989) e, novamente, "Sermão". 

Na TV, seu sucesso não foi diferente, tendo participado de importantes produções nacionais, como Super Plá (1969), Bicho do Mato (1972), Gabriela (1975), Saramandaia (1976), Vale Tudo (1988) e TV Pirata (1988).

Além de dramas, o ator se encontrou muito também nas comédias, fazendo participações especiais em obras como A Grande Família, A Diarista, Sob Nova Direção, Minha Nada Mole Vida, Os Aspones, O Dentista Mascarado, entre outras produções originais da Globo.

Já no cinema, o ator brilhou nos títulos Os Três Mosqueteiros Trapalhões (1980), Menino do Rio (1982), Caramuru, a Invenção do Brasil (2001), O Coronel e o Lobisomem (2005) e Chico Xavier (2010).


Por Jean Carlos Foss

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