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Quais são as grandes vantagens trazidas por este novo conceito que vem sendo cada vez mais presente em nossas vidas?

Mat&eacute;ria original de abril de 2015
S&atilde;o grandes as chances de voc&ecirc; j&aacute; ter ouvido falar sobre a tecnologia &ldquo;sem costuras&rdquo; (seamless, no termo original em ingl&ecirc;s). Mas voc&ecirc; sabe dizer o que ela significa e como ela pode afetar a forma como interagimos com nossos aparelhos eletr&ocirc;nicos? Pode parecer que estamos falando de algo distante, mas a verdade &eacute; que os sistemas desse tipo est&atilde;o cada vez mais presentes em nossas vidas.
Hoje, n&oacute;s vamos mostrar exatamente como funciona a tecnologia sem costuras e dar alguns exemplos de como ela poder&aacute; fazer com que a sua vida seja mais simples no futuro. Est&aacute; curioso? Ent&atilde;o confira agora mesmo todos os detalhes desse novo conceito que promete revolucionar a tecnologia e fazer com que a utiliza&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos seja ainda mais intuitiva e integrada.
<h2>O que &eacute; &ldquo;sem costuras&rdquo;, afinal?</h2>
Antes de explicar exatamente o que &eacute; a tecnologia sem costuras, &eacute; essencial que todos saibam o que s&atilde;o as costuras. O entendimento desse conceito &eacute; bem simples, precisando apenas de uma analogia para que a explica&ccedil;&atilde;o seja realizada. Imagine uma camiseta comum, observando as marcas da costura voc&ecirc; consegue identificar onde termina o peitoral e onde come&ccedil;a a manga, certo?
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Se tirarmos as costuras do tecido, fica muito dif&iacute;cil saber onde come&ccedil;a um peda&ccedil;o e onde est&aacute; o outro. Na tecnologia, &eacute; a mesma coisa. O conceito de inform&aacute;tica ou utiliza&ccedil;&atilde;o de eletr&ocirc;nicos &ldquo;sem costuras&rdquo; diz respeito exatamente a isso: fazer com que os usu&aacute;rios n&atilde;o percebam que est&atilde;o mudando de uma interface para outra &mdash; ou mesmo de um aparelho para outro, dependendo do caso.
Ou seja... Quanto menos voc&ecirc; percebe que est&aacute; navegando entre diferentes sistemas, mais integrado &agrave; &ldquo;tecnologia sem costuras&rdquo; voc&ecirc; est&aacute;. E se voc&ecirc; n&atilde;o consegue perceber a aus&ecirc;ncia delas, &eacute; porque a programa&ccedil;&atilde;o est&aacute; ainda mais completa nesse sentido.
<h3>Mas quem precisa disso?</h3>
Praticamente todo mundo que trabalha com tecnologia precisa que os seus passos sejam r&aacute;pidos e precisos. Atualmente, poucas s&atilde;o as pessoas que disp&otilde;em de tempo h&aacute;bil para uma utiliza&ccedil;&atilde;o sem integra&ccedil;&atilde;o entre aplicativos e sistemas. Por isso, n&atilde;o &eacute; exagero dizer que todo mundo precisa que as costuras sejam reduzidas e as dist&acirc;ncias encurtadas em suas experi&ecirc;ncias digitais.
<h2>O conceito est&aacute; por toda parte</h2>
Uma das raz&otilde;es pelas quais a inform&aacute;tica seamless &eacute; muito necess&aacute;ria est&aacute; no mercado. Usando as compras online como um exemplo, podemos nos lembrar de um tempo em que cada produto precisava de uma grande quantidade de passos para que as vendas fossem conclu&iacute;das. Hoje, o bot&atilde;o &ldquo;Comprar com 1 clique&rdquo; de algumas lojas &eacute; uma clara demonstra&ccedil;&atilde;o&nbsp; do conceito.
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Em televisores Smart tamb&eacute;m &eacute; bem clara a import&acirc;ncia dele. Recentemente, a Netflix lan&ccedil;ou uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/netflix/77891-netflix-anuncia-primeira-lista-televisores-recomendados-servico.htm">lista com os aparelhos recomendados</a> para o seu sistema e todos os modelos mencionados permitiam a navega&ccedil;&atilde;o &ldquo;Seamless&rdquo;. Isso significa que, pelo pr&oacute;prio controle remoto os consumidores conseguem alternar r&aacute;pida e intuitivamente entre canais comuns, canais pagos e conte&uacute;dos digitais por streaming.
Nos smartphones, aplicativos que se integram para o compartilhamento mais f&aacute;cil de informa&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m s&atilde;o bons exemplos. A possibilidade de trocar de teclados, idiomas e ativar recursos? Outro exemplo. N&atilde;o &eacute; exagero dizer que o conceito &ldquo;sem costuras&rdquo; &eacute; vis&iacute;vel em praticamente todos os setores da tecnologia comercial dispon&iacute;vel atualmente.
<h2>Sistemas operacionais ou ecossistemas operacionais?</h2>
Al&eacute;m de tudo o que n&oacute;s mencionamos anteriormente, &eacute; preciso falar sobre a elimina&ccedil;&atilde;o de costuras nos aparelhos que mais usamos: computadores e smartphones. O conceito de seamless anda em total sincronia com os avan&ccedil;os nos sistemas operacionais mais recentes, que est&atilde;o sendo cada dia mais integrados, e n&atilde;o somente em aplicativos, mas tamb&eacute;m em diferentes plataformas.
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Exemplos bem simples podem ser trazidos diretamente dos dois principais sistemas port&aacute;teis: <a href="https://www.tecmundo.com.br/android/" target="_blank" title="Android">Android</a>&nbsp;e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ios/" target="_blank" title="iOS">iOS</a>. Nas vers&otilde;es mais recentes deles, tornou-se poss&iacute;vel acessar informa&ccedil;&otilde;es armazenadas nos smartphones diretamente nos computadores (Chrome OS e OS X, respectivamente). Outras novidades est&atilde;o na possibilidade de atender e realizar chamadas, enviar mensagens e interagir com documentos, por exemplo.
Mas n&atilde;o podemos deixar o <a href="https://www.tecmundo.com.br/windows-10/" target="_blank" title="Windows 10">Windows 10</a>&nbsp;de lado. O sistema operacional multiplataformas da Microsoft deve elevar os n&iacute;veis de tecnologia sem costuras a patamares in&eacute;ditos. Com design similar em todos os dispositivos (computador, tablet ou smartphone), o Windows 10 deve garantir que os usu&aacute;rios utilizem todos os seus recursos em qualquer lugar e sem diferen&ccedil;as gritantes.
Isso sem falar nas sincroniza&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis entre os documentos e aplicativos, que podem trazer ainda mais facilidade a todos. Em resumo, podemos dizer que a tecnologia sem costuras caminha junto com a transforma&ccedil;&atilde;o dos &ldquo;sistemas operacionais integrados&rdquo; em &ldquo;ecossistemas operacionais&rdquo;.
<h3 class="uk-text-center">.....</h3>
Agora que voc&ecirc; sabe o que s&atilde;o as tecnologias sem costuras, ser&aacute; que vai perceber quanto elas podem revolucionar o modo como vemos nossos aparelhos? Ou melhor... Ser&aacute; que algum dia estaremos totalmente integrados ao conceito? &Eacute; o que o tempo vai nos responder nos pr&oacute;ximos anos.

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Por que queremos um futuro 'sem costuras' na tecnologia?

Imagem de Lembra dos hologramas de “Minority Report”? Eles podem virar realidade no tecmundo

O especialista John Underkoffler pode transformar a maneira como imaginamos o futuro

Alguns filmes t&ecirc;m a audaciosa capacidade de adivinhar o futuro em suas ambienta&ccedil;&otilde;es futuristas ou propostas que mostrem como estar&aacute; o mundo daqui X ou Y anos. &ldquo;De Volta Para o Futuro&rdquo; e &ldquo;Minority Report&rdquo; s&atilde;o alguns deles, entre tantos outros. Ali&aacute;s, este &uacute;ltimo filme, dirigido pelo veterano Steven Spielberg, trouxe aqueles sensacionais hologramas interativos para o ator Tom Cruise brincar com as m&atilde;os e os gestos. Pois &eacute;: eles podem se tornar realidade na casa de qualquer um.
E a concep&ccedil;&atilde;o vem das m&atilde;os de um especialista da ind&uacute;stria: o fundador e CEO da <a href="http://www.oblong.com/mezzanine/overview/" target="_blank">Oblong Industries</a>, John Underkoffler, que atua no segmento h&aacute; d&eacute;cadas e &eacute; um das l&iacute;deres em solu&ccedil;&otilde;es para ambientes corporativos. O executivo est&aacute; usando sua expertise &ndash; que recentemente lhe rendeu um pr&ecirc;mio de design nos EUA, o &ldquo;National Design Award&rdquo; &ndash; para remodelar a forma como interagimos num espa&ccedil;o de trabalho na era em que estamos, isto &eacute;, a digital. Senhoras e senhores, conhe&ccedil;am o Mezzanine.
<h2>Mezzanine: aquela coisa sensacional que voc&ecirc; viu em &ldquo;Minority Report&rdquo;</h2>
O cobi&ccedil;ado &ldquo;Mezzanine&rdquo;, nome possivelmente provis&oacute;rio, seria um computador interativo similar &agrave;quele visto no filme de Spielberg, ou seja, uma parafern&aacute;lia que combina gestos feitos com as m&atilde;os e uma leitura do ambiente para que, assim, a experi&ecirc;ncia funcione de maneira intuitiva e imersiva com ampla fluidez.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/28/28185421259168.jpg" />John Underkoffler j&aacute; realizou v&aacute;rios testes em cima do conceito do Mezzanine
&ldquo;Imaginar um ambiente como esse [apenas] no trabalho me faz querer chorar. Se voc&ecirc; trabalha o dia todo nesse ambiente, jogando ideias para l&aacute; e para c&aacute;, trazendo aplica&ccedil;&otilde;es e fontes de dados e conectando tudo isso com pessoas [atrav&eacute;s de gestos] em grandes dist&acirc;ncias, a&iacute; voc&ecirc; tem de voltar para casa e se deparar com seu display extremamente burro... &Eacute; muito frustrante&rdquo;, afirmou o CEO.
&ldquo;Portanto, n&atilde;o h&aacute; qualquer raz&atilde;o para voc&ecirc; n&atilde;o ter isso daqui dois, tr&ecirc;s, cinco anos na sua casa. Vamos trazer para voc&ecirc;&rdquo;, adiantou John, desenhando um futuro j&aacute; esbo&ccedil;ado em &ldquo;Minority Report&rdquo; e tantos outros filmes, mas sem detalhar exatamente como far&aacute; isso nas resid&ecirc;ncias de meros mortais como n&oacute;s. Aguardemos.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/11400332-voce-acha-que-os-hologramas-podem-dominar-o-futuro.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que os hologramas podem dominar o futuro?">Voc&ecirc; acha que os hologramas podem dominar o futuro?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Lembra dos hologramas de “Minority Report”? Eles podem virar realidade

Imagem de 6 projetos de estruturas futuristas incríveis que ajudam o meio ambiente no tecmundo

De moradias ultramodernas a prédios capazes de controlar o clima, todos têm um objetivo em comum: um mundo mais sustentável

Por mais que nossa tecnologia de arquitetura tenha evolu&iacute;do um bocado, estamos muito longe de alcan&ccedil;ar o n&iacute;vel impressionante visto nos filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Isso n&atilde;o quer dizer que os arquitetos mais ousados n&atilde;o sejam capazes de imaginar como seria, por exemplo, um futuro em que todas as constru&ccedil;&otilde;es sejam recheadas de tecnologia e, ao mesmo tempo, mais sustent&aacute;veis ao meio-ambiente.
Competi&ccedil;&otilde;es como aquelas feitas anualmente pela revista eVolo, por sua vez, s&atilde;o o lugar perfeito para que essas pessoas soltem a imagina&ccedil;&atilde;o e tragam projetos simplesmente absurdos. Seja por sua escala descomunal, seu design que desafia tudo o que temos atualmente ou o uso de uma tecnologia que ainda estamos longe de criar, o resultado &eacute; impressionante e completamente surreal.
Com isso, n&oacute;s aproveitamos para fazer uma lista com alguns dos mais incr&iacute;veis projetos arquitet&ocirc;nicos que voc&ecirc; pode encontrar em uma competi&ccedil;&atilde;o como essa, em ideias que v&atilde;o de pr&eacute;dios gigantescos a datacenters localizados no meio de territ&oacute;rios g&eacute;lidos e at&eacute; mesmo estruturas feitas para gerar chuva. Confira:
<h2>New York Horizon</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/11/11155828306312.jpg" />Trocar as &aacute;rvores do Central Park por pequenas montanhas pode valer a pena para aumentar o n&uacute;mero de moradias em Manhattan
O primeiro colocado na competi&ccedil;&atilde;o da eVolo de 2016 &eacute; tamb&eacute;m um dos mais ambiciosos em sua ideia e, ao mesmo tempo, um dos poucos que poderiam ser alcan&ccedil;ados com nossa tecnologia atual. A ideia por tr&aacute;s dele &eacute; bastante simples: escavar todo o territ&oacute;rio do famoso Central Park at&eacute; revelar a rocha debaixo dele, criando um &ldquo;penhasco&rdquo; com 300 metros de altura e uma paisagem impressionante.
Isso n&atilde;o serviria apenas pelo visual, &eacute; claro. Toda a encosta desse penhasco, por sua vez, poderia se tornar um gigantesco conjunto de pr&eacute;dios &ldquo;subterr&acirc;neos&rdquo;, oferecendo maior espa&ccedil;o de moradia, mas sem abrir m&atilde;o de um dos locais mais ic&ocirc;nicos do pa&iacute;s.
<h2>The Hive</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/11/11160004181314.jpg" />O problema &eacute; pensar como evitar confus&otilde;es na hora de controlar seu drone no meio de centenas de outros deles.
Em segundo lugar temos um projeto que vem com o objetivo de integrar os drones &agrave;s nossas vidas ainda mais. Criado com a ideia de que esses aparelhos est&atilde;o cada vez mais comuns em nosso dia a dia, o Hive, como seu nome indica, &eacute; como uma enorme colmeia cil&iacute;ndrica para drones pessoais e comerciais, capaz de se conectar a nove padr&otilde;es diferentes de rob&ocirc;s. A estrutura ainda permite o carregamento autom&aacute;tico dos aparelhos, atrav&eacute;s de pain&eacute;is solares.
<h2>Data Skyscraper</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/11/11160056916315.jpg" />O &uacute;nico problema aqui &eacute; que, se voc&ecirc; precisar consertar alguma pe&ccedil;a quebrada, &eacute; bom n&atilde;o ter medo de altura
Levando ao extremo a ideia de economizar nos gastos de resfriamento de um datacenter, o Data Skyscraper &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o muito mais econ&ocirc;mica e eficiente na cria&ccedil;&atilde;o desse tipo de estrutura. Com um visual que parece sa&iacute;do de um filme cyberpunk, o principal destaque desse pr&eacute;dio &eacute; que, diferente dos datacenters comuns, este aqui &eacute; basicamente uma gigantesca placa-m&atilde;e, com todo o hardware exposto ao ar livre e apenas uma tubula&ccedil;&atilde;o central vazia.
E por que um design t&atilde;o estranho? Simples: uma vez que o pr&eacute;dio seria constru&iacute;do na Isl&acirc;ndia, deixar o hardware exposto e com uma estrutura interna vazia otimizariam ao m&aacute;ximo a ventila&ccedil;&atilde;o do datacenter, que seria resfriado sozinho pelo pr&oacute;prio vento da regi&atilde;o.
<h2>Trans-Pital</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/11/11160201978316.jpg" />Funcional? Talvez. Impressionante de olhar? Com certeza.
Outro conceito igualmente impressionante da lista &eacute; o Trans-Pital, uma instala&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica feita com o objetivo de se adaptar de acordo com a situa&ccedil;&atilde;o. Para tal, a estrutura &eacute; composta de um pr&eacute;dio que serve de base para uma s&eacute;rie de outros m&oacute;dulos gigantescos &ndash; todos capazes de se mover para cima e para baixo, mudando seu posicionamento quando necess&aacute;rio.
Com isso, o projeto tem como objetivo que os pacientes tenham que minimizar seu esfor&ccedil;o ao se deslocar. E para dar um toque amig&aacute;vel &agrave; estrutura, vale notar que o Trans-Pital possui &aacute;reas verdes para os pacientes desfrutarem em cada m&oacute;dulo.
<h2>Air-Stalagmite</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/11/11160234853317.jpg" />Para alguns lugares, apenas solu&ccedil;&otilde;es como essas parecem ser suficientes para lidar com a polui&ccedil;&atilde;o.
S&oacute; pela cara, muitos j&aacute; devem imaginar que esse n&atilde;o &eacute; exatamente um pr&eacute;dio feito para se viver. A enorme torre &eacute;, na verdade, um colossal filtro de ar, projetada para uso apenas em regi&otilde;es tomadas por uma gigantesca quantidade de polui&ccedil;&atilde;o. A coleta de material poluente &eacute; feita atrav&eacute;s de um enorme aspirados na base da estrutura, que suga os materiais para serem acumulados em filtros instalados nos andares superiores.
Um detalhe interessante do Air-Stalagmite &eacute; que ele n&atilde;o se resume apenas a captar as part&iacute;culas do ar para serem descartadas. No lugar disso, elas s&atilde;o usadas como material para aumentar a constru&ccedil;&atilde;o da torre com novos filamentos &ndash; cada nova linha representa um ano de atividade da estrutura, por sua vez.
<h2>Cloud-Craft</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/11/11160322088320.jpg" />Adicionar dezenas desses pr&eacute;dios pode ser uma solu&ccedil;&atilde;o para as secas que assolam diversas regi&otilde;es do mundo.
O &uacute;ltimo item dessa lista &eacute; um dos mais curiosos por sua proposta: criar torres capazes de controlar as chuvas e oferecer um ambiente prop&iacute;cio de plantio e cultivo, com &aacute;gua abundante mesmo em &aacute;reas onde a &aacute;gua pot&aacute;vel &eacute; escassa.
Pode parecer uma ideia imposs&iacute;vel, mas controlar o clima para fazer ou evitar chuvas j&aacute; &eacute; uma t&eacute;cnica conhecida e que utilizamos em diversas &aacute;reas (embora de maneira reduzida, visto os custos de tal processo), atrav&eacute;s de um m&eacute;todo chamado&nbsp;cloud seeding. Atrav&eacute;s desse m&eacute;todo, cientistas podem injetar materiais que for&ccedil;am as nuvems a iniciarem chuvas.
O Cloud-Craft, por sua vez, estaria totalmente equipado tanto para gerar chuva quanto para captar a &aacute;gua &ndash; este feito com a ajuda de redes especiais colocadas nos jardins e plataformas da &aacute;rea aberta no tomo do pr&eacute;dio. Para garantir um maior controle das chuvas, todavia, seria necess&aacute;rio instal&aacute;-las pr&oacute;ximas do litoral.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/12149047-quais-sao-os-conceitos-de-predios-do-futuro-mais-incriveis.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Quais s&atilde;o os conceitos de pr&eacute;dios do futuro mais incr&iacute;veis que voc&ecirc; j&aacute; viu?">Quais s&atilde;o os conceitos de pr&eacute;dios do futuro mais incr&iacute;veis que voc&ecirc; j&aacute; viu?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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6 projetos de estruturas futuristas incríveis que ajudam o meio ambiente

Imagem de 8 tecnologias emergentes que vão mudar o mundo até 2050 no tecmundo

Essas tecnologias já existem hoje, porém prometem realmente fazer a diferença em nossas vidas nos próximos dez, vinte e trinta anos

&Eacute; bastante comum imaginar como ser&aacute; o futuro e fazer conjecturas do que podemos esperar daqui algumas d&eacute;cadas (quem sabe finalmente carros voadores ou hoverboards?). Hoje, j&aacute; temos v&aacute;rias tecnologias emergentes que ser&atilde;o aprimoradas nos pr&oacute;ximos anos e que at&eacute; 2050 devem se popularizar imensamente.
Se j&aacute; tivemos tantas mudan&ccedil;as significativas nos &uacute;ltimos 35 anos, &eacute; no m&iacute;nimo empolgante idealizar as novidades at&eacute; 2050 &ndash; apesar de algumas perspectivas tamb&eacute;m serem um tanto sinistras tamb&eacute;m. In&uacute;meros especialistas fizeram previs&otilde;es desse iminente futuro com base na tecnologia atual e t&ecirc;m alguns palpites, como vamos conferir logo abaixo:
<h2>1 &ndash; A ascens&atilde;o da energia solar</h2>
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A energia solar j&aacute; existe h&aacute; tempos, por&eacute;m n&atilde;o &eacute; algo t&atilde;o popular. Felizmente, o custo m&eacute;dio dos pain&eacute;is solares tem diminu&iacute;do bastante com o passar dos anos. Por exemplo, nos Estados Unidos um painel por watt custava aproximadamente US$ 75 em 1972, valor que hoje &eacute; de somente alguns d&oacute;lares.
De acordo com pesquisas da Ag&ecirc;ncia Internacional de Energia (IEA), &eacute; esperado que at&eacute; 2050 os pain&eacute;is solares sejam capazes de gerar 27% da energia total do mundo, tornando-se assim a nossa principal fonte de energia no planeta (fonte de eletricidade que tamb&eacute;m &eacute; considerada bastante limpa). Se isso se concretizar, aproximadamente 6 bilh&otilde;es de toneladas de di&oacute;xido de carbono poderiam ser evitadas todos os anos.
<h2>2 &ndash; Um trilh&atilde;o de sensores conectados &agrave; internet</h2>
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J&aacute; falamos muito sobre a internet das coisas <a href="https://www.tecmundo.com.br/google/89219-google-quer-mestra-maquinas-inteligencia-artificial.htm" target="_blank">aqui</a> no TecMundo. Para ela se tornar realidade, &eacute; necess&aacute;rio que a internet esteja muito mais presente em nossas vidas do que hoje. Como o custo dos sensores tem diminu&iacute;do e a demanda por eles tem aumentado, &eacute; cogitado que at&eacute; 2025 mais de 1 trilh&atilde;o de sensores se conectem &agrave; internet.
A Internet das Coisas oferece um grande potencial para modificar as nossas vidas e s&oacute; o tempo dir&aacute; se essas proje&ccedil;&otilde;es realmente se confirmar&atilde;o. Inclusive, especialistas preveem que 10% da popula&ccedil;&atilde;o mundial estar&aacute; vestindo roupas com chips embutidos que se conectam &agrave; internet at&eacute; 2022. Hoje j&aacute; temos um bom leque de dispositivos vest&iacute;veis no mercado, incluindo rel&oacute;gios inteligentes, pulseiras e &oacute;culos que se conectam &agrave; web.
<h2>3 &ndash; O primeiro carro feito em impress&atilde;o 3D entrar&aacute; em produ&ccedil;&atilde;o</h2>
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A demanda de impressoras 3D tem crescido muito desde o lan&ccedil;amento das primeiras vers&otilde;es desses aparelhos. Por exemplo, em 2014, mais de 130 mil impressoras 3D foram vendidas em todo o mundo, um aumento de quase 70% em rela&ccedil;&atilde;o aos n&uacute;meros de 2013 (quantia que deve subir ainda mais em 2015).
Conforme as impressoras 3D ficam mais poderosas e baratas, novas aplica&ccedil;&otilde;es surgem para esses equipamentos. Algumas empresas j&aacute; est&atilde;o utilizando a tecnologia para criar prot&oacute;tipos de autom&oacute;veis, imprimindo pe&ccedil;as espec&iacute;ficas de ve&iacute;culos. A Audi exibiu recentemente um carro de tamanho diminuto criado pelas suas impressoras 3D de metal. A empresa Local Motors j&aacute; disse que vai fabricar um autom&oacute;vel completo e em tamanho real somente atrav&eacute;s de impress&atilde;o 3D nos pr&oacute;ximos anos &ndash; inclusive, v&aacute;rios prot&oacute;tipos j&aacute; foram criados.
<h2>4 &ndash; Os celulares implant&aacute;veis ser&atilde;o realidade</h2>
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Estar constantemente conectado pode adquirir um significado completamente diferente em 2025. De acordo com especialistas, &eacute; prov&aacute;vel que nos pr&oacute;ximos dez anos o primeiro celular implant&aacute;vel esteja comercialmente dispon&iacute;vel em grande escala. O aparelho (que consistir&aacute; basicamente em um chip mais robusto) ser&aacute; capaz de monitorar v&aacute;rios dados do indiv&iacute;duo, permitindo que o usu&aacute;rio se comunique atrav&eacute;s de ondas cerebrais ou sinais verbais.
J&aacute; existem alguns dispositivos implant&aacute;veis atualmente, como os marca-passos, por&eacute;m o chip em quest&atilde;o trar&aacute; muitas outras possibilidades, j&aacute; que poder&aacute; se conectar &agrave; internet. Resta-nos saber se as pessoas realmente adotar&atilde;o tal aparelho, principalmente por esse ser um material n&atilde;o natural que emite ondas eletromagn&eacute;ticas.
<h2>5 &ndash; Quase todo o planeta estar&aacute; conectado</h2>
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&Eacute; esperado que at&eacute; 2050 praticamente todas as pessoas do mundo se conectem facilmente &agrave; internet. Indiv&iacute;duos de pa&iacute;ses em desenvolvimento est&atilde;o entrando em contato pela primeira vez com a rede atrav&eacute;s de smartphones e de tablets &ndash; e n&atilde;o pelos computadores. Atualmente, aproximadamente 40% da popula&ccedil;&atilde;o mundial tem acesso &agrave; web.
Empresas como Google e Facebook t&ecirc;m <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/52220-google-ou-facebook-quem-vai-dominar-a-internet-dos-ceus-.htm" target="_blank">projetos variados</a> para conectar popula&ccedil;&otilde;es de por&ccedil;&otilde;es remotas do mundo (como os drones que distribuem internet na &Aacute;frica) com o intuito de que elas tamb&eacute;m criem as suas pr&oacute;prias identidades digitais. Cogita-se que mais de 90% da popula&ccedil;&atilde;o mundial ter&aacute; um smartphone at&eacute; 2025, permitindo o acesso r&aacute;pido e f&aacute;cil &agrave; rede, e que 97,5% se conecte em 2050 (o que ser&aacute; mais de oito bilh&otilde;es de pessoas). &nbsp;
<h2>6 &ndash; Um tradutor universal</h2>
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Imagine se pud&eacute;ssemos viajar para outros pa&iacute;ses e nos comunicar com a popula&ccedil;&atilde;o local mesmo sem saber o idioma da regi&atilde;o? De acordo com o jornal The Economist, os tradutores autom&aacute;ticos que vemos Star Trek t&ecirc;m tudo para se tornar realidade. No futuro, ser&aacute; permitido se comunicar com pessoas que n&atilde;o falem o mesmo idioma ao utilizar um equipamento semelhante a um par de &oacute;culos ou um app no telefone.
Conforme as pessoas falam no idioma estrangeiro, tradu&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o feitas simultaneamente (no caso dos &oacute;culos, ser&aacute; como se estiv&eacute;ssemos vendo as legendas de filmes). O inventor William Powell j&aacute; fez um prot&oacute;tipo de tal equipamento, possibilitando que falantes do ingl&ecirc;s e espanhol se comunicassem em tempo real. &Eacute; esperado que at&eacute; 2050 tecnologias desse tipo sejam aperfei&ccedil;oadas, livres de bugs, e permitam maior comunica&ccedil;&atilde;o mundial.
<h2>7 &ndash; &Oacute;rg&atilde;os artificiais poderiam acabar com as filas de transplantes</h2>
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De acordo com as estat&iacute;sticas dos Estados Unidos, um entre 18 indiv&iacute;duos morre no pa&iacute;s esperando na fila por um transplante de &oacute;rg&atilde;o &ndash; realidade que tamb&eacute;m ocorre em outras propor&ccedil;&otilde;es em v&aacute;rios pa&iacute;ses. J&aacute; existem tecnologias para ampliar a vida desses pacientes, por&eacute;m nada substitui um &oacute;rg&atilde;o de fato.
Em aproximadamente 35 anos, &eacute; cogitado que os laborat&oacute;rios criar&atilde;o solu&ccedil;&otilde;es mais permanentes para as pessoas que aguardam ansiosamente nesses filas. N&atilde;o ser&aacute; necess&aacute;rio esperar algu&eacute;m morrer para voc&ecirc; receber um &oacute;rg&atilde;o novo, pois eles ser&atilde;o fabricados nos pr&oacute;prios laborat&oacute;rios. J&aacute; existem casos de bexigas totalmente artificiais que foram transplantadas em pacientes, e hoje eles est&atilde;o bem e sem efeitos colaterais.
Outros &oacute;rg&atilde;os, como cora&ccedil;&otilde;es, j&aacute; est&atilde;o a caminho. O mais impressionante &eacute; que a tecnologia das impressoras 3D tamb&eacute;m pode entrar nesse procedimento, pois os cientistas poder&atilde;o utilizar as c&eacute;lulas-tronco de um paciente para criar um &oacute;rg&atilde;o preciso e espec&iacute;fico para ele. Esse processo envolve o crescimento de c&eacute;lulas-tronco no laborat&oacute;rio ap&oacute;s remov&ecirc;-las do paciente para ent&atilde;o utiliz&aacute;-las na impress&atilde;o 3D e criar a nova parte do corpo &ndash; tecnologia chamada de bioimpress&atilde;o.
<h2>8 &ndash; Populariza&ccedil;&atilde;o de carros aut&ocirc;nomos</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/11/20/20142133673346.jpg" />
As fabricantes de carros j&aacute; planejam lan&ccedil;ar na pr&oacute;xima d&eacute;cada carros aut&ocirc;nomos capazes de estacionar sozinhos, de acordo com o Instituto Milken. Os pesquisadores dizem que a grande maioria dos autom&oacute;veis aut&ocirc;nomos n&atilde;o ter&aacute; nenhum comando realizado por seres humanos em 2035. Os ve&iacute;culos que se dirigem ser&atilde;o mais seguros e poder&atilde;o eliminar os riscos de acidentes por erro humano, que passam da marca dos 90%.
Al&eacute;m disso, os carros aut&ocirc;nomos tamb&eacute;m v&atilde;o contribuir para evitar o congestionamento e os engarrafamentos em cidades grandes. Segundo estimativas atuais dos Estados Unidos, esses modelos podem evitar mais de 30 mil mortes por ano, o que &eacute; um n&uacute;mero bastante significativo. Os carros aut&ocirc;nomos t&ecirc;m crescido consideravelmente no mercado e mais de 60% dos americanos j&aacute; diz confiar plenamente em tais autom&oacute;veis.
Os carros el&eacute;tricos tamb&eacute;m ser&atilde;o bem mais comuns em 2050, al&eacute;m de trazerem benef&iacute;cios ao meio ambiente. De acordo com a Enel (maior companhia de energia da It&aacute;lia), as produ&ccedil;&otilde;es de autom&oacute;veis el&eacute;tricos subir&atilde;o para 7 milh&otilde;es em 2020 e para 100 milh&otilde;es em 2050, reduzindo em at&eacute; 30% a emiss&atilde;o de CO2 nos transportes e diminuindo o consumo de combust&iacute;veis. O Rocky Mountain Institute diz que 50% dos carros dos EUA ser&atilde;o el&eacute;tricos em 2050.
&Eacute; claro que existem muitas outras tecnologias que prometem bastante para as pr&oacute;ximas d&eacute;cadas.&nbsp;<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/507292-quais-sao-tecnologias-do-futuro-que-voce-esta-mais-ansioso.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Quais s&atilde;o tecnologias do futuro que voc&ecirc; est&aacute; mais ansioso para que cheguem?">Quais s&atilde;o tecnologias do futuro que voc&ecirc; est&aacute; mais ansioso para que se tornem realidade?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo.

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8 tecnologias emergentes que vão mudar o mundo até 2050

Imagem de City of Mériens: cidade flutuante futurista pode ganhar vida em 2050 no tecmundo

Projeto ambicioso propõe uma embarcação várias vezes maior do que qualquer outra já feita pelo homem, abrigando 7 mil pesquisadores em uma cidade-universidade

N&atilde;o &eacute; de hoje que, na busca por criar novas cidades habit&aacute;veis (e com cada vez menos espa&ccedil;o habit&aacute;vel dispon&iacute;vel em terra), muitas pessoas veem cidades que flutuam em pleno mar como o futuro. Entretanto, enquanto a grande maioria delas fica apenas na ideia, uma parece ter boas chances de eventualmente se tornar realidade &ndash; mesmo que ela n&atilde;o se pare&ccedil;a exatamente com uma cidade propriamente dita.
O projeto, chamado City of M&eacute;riens, poderia muito bem ser descrito como um gigante navio cruzeiro. Isso se n&atilde;o fosse, &eacute; claro, um pequeno detalhe: enquanto a maioria das embarca&ccedil;&otilde;es segue o mesmo formato conhecido, a aposta desta cidade-navio &eacute; um design baseado em uma raia manta, como voc&ecirc; pode perceber pelas imagens da galeria abaixo.
Segundo o arquiteto franc&ecirc;s <a href="http://www.rougerie.com/indexd.php">Jacques Rougerie</a>, que projetou toda a estrutura, o formato n&atilde;o &eacute; uma simples quest&atilde;o de est&eacute;tica. Gra&ccedil;as a ela, a City of M&eacute;riens pode abrigar em torno de 7 mil pessoas e ainda ser bastante resistente &agrave;s intemp&eacute;ries do alto-mar.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30101228519125.jpg" />S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia do tamanho da City of M&eacute;riens: aquilo na imagem &eacute; nada menos do que uma baleia azul
Em compara&ccedil;&atilde;o, o Oasis of the Seas, que &eacute; atualmente o <a href="https://www.tecmundo.com.br/navio/58811-tal-fazer-tour-virtual-maior-navio-cruzeiro-mundo.htm">maior navio cruzeiro do mundo</a>, consegue carregar apenas 6,5 mil passageiros por viagem. Mas a diferen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; t&atilde;o surpreendente, considerando a diferen&ccedil;a de tamanho entre elas: a City of M&eacute;riens seria quase tr&ecirc;s vezes maior, com uma estrutura de 900 metros de comprimento e 500 metros de largura.
N&atilde;o menos impressionante &eacute; pensar que ele tamb&eacute;m seria realmente alto, com 60 metros de altura acima da &aacute;gua &ndash; e outros 120 metros sob a superf&iacute;cie.
<h2>Indo aonde nenhum navegante jamais foi</h2>
Vale notar, no entanto, que a City of M&eacute;riens mais estaria para uma &ldquo;Enterprise dos Mares&rdquo; ou uma universidade flutuante do que uma cidade propriamente dita. Isso porque a esta&ccedil;&atilde;o comportaria apenas pesquisadores internacionais, professores e estudantes em longas estadias; para tal, &eacute; claro, a estrutura vai trazer um enorme n&uacute;mero de laborat&oacute;rios, salas de aula e at&eacute; mesmo quadras de esporte.
Obviamente, um projeto t&atilde;o grandioso normalmente pediria um enorme gasto de combust&iacute;vel e outros recursos. Mas Rougerie tem como objetivo fazer com que sua cidade n&atilde;o apenas seja totalmente sustent&aacute;vel e aut&ocirc;noma, como tamb&eacute;m que n&atilde;o produza qualquer desperd&iacute;cio. Para ter energia renov&aacute;vel, por exemplo, a City of M&eacute;riens vai contar com a energia marinha; como isso funcionaria, no entanto, permanece um mist&eacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30101532241132.jpg" />
&Eacute; claro que, por ser uma cidade, ela tamb&eacute;m teria suas pr&oacute;prias leis para a regerem. Uma vez que se trata de um esfor&ccedil;o que unir&aacute; estudiosos de todo o mundo, a proposta para seu sistema de governo teria como base os padr&otilde;es especificados pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas.
<h2>Um futuro que pode n&atilde;o ser de fic&ccedil;&atilde;o</h2>
Tudo isso definitivamente pode parecer um projeto incrivelmente ambicioso, no m&iacute;nimo (para n&atilde;o dizer praticamente imposs&iacute;vel de alcan&ccedil;ar, atualmente). Mas, como falamos no in&iacute;cio da mat&eacute;ria, a embarca&ccedil;&atilde;o-cidade j&aacute; est&aacute; dando seus primeiros passos para virar realidade. Ao menos de certa forma.
O fato &eacute; que a parte central da City of M&eacute;riens seria capaz de abrigar uma s&eacute;rie de embarca&ccedil;&otilde;es avan&ccedil;adas, feitas para pesquisas oceanogr&aacute;ficas e outros prop&oacute;sitos, em uma &ldquo;lagoa fechada&rdquo;. E um de seus principais ve&iacute;culos ser&aacute; o SeaOrbiter, um enorme navio de pesquisa que j&aacute; est&aacute; em produ&ccedil;&atilde;o.
Galeria 2
Com uma constru&ccedil;&atilde;o estimada em 50 milh&otilde;es de d&oacute;lares (ou cerca de 200 milh&otilde;es reais, aproximadamente), a embarca&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m projetada por Jacques Rougerie, mais parece um pr&eacute;dio de um filme de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Apesar de parecer algo muito &agrave; frente de nosso tempo, contudo, ela j&aacute; est&aacute; em uma produ&ccedil;&atilde;o bastante avan&ccedil;ada &ndash; espera-se, de fato, que o primeiro prot&oacute;tipo do SeaOrbiter surja ainda em 2016.
Sua forma incomum tem fun&ccedil;&otilde;es interessantes, vale notar. Com uma altura de 12 andares (seis acima e seis abaixo da superf&iacute;cie), o SeaOrbiter promete oferecer extrema estabilidade de navega&ccedil;&atilde;o, bem como uma maior acessibilidade na hora de observar os objetos de estudo. Gra&ccedil;as ao tamanho consider&aacute;vel, a embarca&ccedil;&atilde;o poder&aacute; carregar uma tripula&ccedil;&atilde;o de 18 cientistas por viagem, enquanto oferece laborat&oacute;rios e equipamentos adequados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/30/30101612630137.jpg" />Quando fora de uso, o SeaOrbiter &eacute; cuidadosamente guardado no interior da City of M&eacute;riens
Vendo tudo isso, n&atilde;o h&aacute; como deixar de imaginar o potencial dessa empreitada. E parece que tudo depende do sucesso dessa pequena estrutura: se se mostrar t&atilde;o eficiente quanto promete, o SeaOrbiter pode ajudar a atrair a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico e garantir fundos para a constru&ccedil;&atilde;o da City of M&eacute;rien.
Mesmo na melhor das proje&ccedil;&otilde;es, por&eacute;m, n&atilde;o adianta ter esperan&ccedil;as em ver a enorme cidade flutuante t&atilde;o cedo, nem na pr&oacute;xima d&eacute;cada: a previs&atilde;o &eacute; que a City of M&eacute;rien torne-se realidade apenas em torno de 2050.

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City of Mériens: cidade flutuante futurista pode ganhar vida em 2050

Imagem de Rapture de Bioshock? Veja como podem ser as cidades submersas do futuro no site TecMundo

Conceito geralmente apresentado em jogos e filmes de ficção científica, as cidades submersas podem se tornar realidade antes do que imaginamos. Conheça uma das melhores ideias nesse sentido

Os <a href="https://www.tecmundo.com.br/video-game-e-jogos/" target="_blank" title="Video Game e Jogos">jogos</a>&nbsp;e v&aacute;rias <a href="https://www.tecmundo.com.br/filmes/" target="_blank" title="Filmes">produ&ccedil;&otilde;es hollywoodianas</a>&nbsp;apresentam conceitos bastante interessantes para a nossa realidade. Um &oacute;timo exemplo disso s&atilde;o as <a href="https://www.tecmundo.com.br/da-ficcao-para-a-realidade/65492-10-tecnologias-filmes-ficcao-cientifica-existem-mundo-real.htm">tecnologias de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica</a> que j&aacute; existem no mundo real e aquelas que <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/42135-8-tecnologias-que-sairam-dos-video-games-para-a-realidade.htm">sa&iacute;ram dos video games</a> para o nosso dia a dia.
Mas h&aacute; uma ideia que, volte e meia, aparece em algumas obras de entretenimento e vive deixando-nos com uma pulga atr&aacute;s da orelha: ser&aacute; que est&aacute; muito distante o dia em que veremos cidades submersas? E n&atilde;o estamos nos referindo a alguns c&ocirc;modos debaixo d&rsquo;&aacute;gua, e sim metr&oacute;poles inteiras completamente mergulhadas nos oceanos.
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Os gamers de plant&atilde;o, ao se depararem com essa ideia, logo devem se lembrar da gigantesca cidade submersa do universo de <a href="https://www.voxel.com.br/bioshock" target="_blank">BioShock</a>. A &ldquo;Rapture&rdquo; &eacute; uma col&ocirc;nia totalmente estabelecida debaixo d&rsquo;&aacute;gua que&nbsp;toda a infraestrutura necess&aacute;ria para prover a todos os seus habitantes os recursos necess&aacute;rios para a sobreviv&ecirc;ncia digna e confort&aacute;vel, apesar das pol&ecirc;micas que envolveram sua governan&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02135924731461.jpg" />Rapture, a cidade submersa de BioShock.
J&aacute; os aficionados por fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica devem ter se lembrado do primeiro filme (quarto a ser lan&ccedil;ado) da saga de George Lucas, Star Wars Epis&oacute;dio I: A Amea&ccedil;a Fantasma. Nessa produ&ccedil;&atilde;o, nos deparamos com a Otoh Gunga, uma cidade submersa criada pela ra&ccedil;a Gungan que, apesar de ter sido concebida por criaturas que podem viver normalmente imersas na &aacute;gua, aparentemente tamb&eacute;m consegue oferecer os meios necess&aacute;rios para seres humanos comuns sobreviverem.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/12/02/02135959582465.jpg" />Otoh Gunga, a cidade submersa do universo Star Wars
<h2>Ocean Spiral, a cidade submersa que poder&aacute; se tornar realidade</h2>
Fugindo da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e dos games, chegamos &agrave; realidade do nosso mundo. E, acredite ou n&atilde;o, j&aacute; existe um plano concreto e plaus&iacute;vel de construir uma cidade totalmente debaixo d&rsquo;&aacute;gua. Quem est&aacute; por tr&aacute;s dessa ideia ambiciosa &eacute; a empresa japonesa Shimizu Corp, famosa por seus planos ut&oacute;picos e ousados.
A companhia desenvolveu o projeto da Ocean Spiral, uma col&ocirc;nia baseada em uma esfera gigantesca e uma haste espiral que conectaria esse componente at&eacute; o fundo do oceano. Essa cidade seria capaz de comportar at&eacute; 5 mil habitantes que viveriam completamente independentes dos recursos provenientes da superf&iacute;cie.
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<h2>Fontes de energia diversas</h2>
O projeto da Shimizu Corp tem como destaque as v&aacute;rias fontes para obten&ccedil;&atilde;o de energia. A esfera de 500 metros de di&acirc;metro, local onde a maioria das pessoas viveria, ficaria posicionada pr&oacute;xima &agrave; superf&iacute;cie para a obten&ccedil;&atilde;o e canaliza&ccedil;&atilde;o da luz solar. L&aacute; haveria zonas residenciais, acomoda&ccedil;&otilde;es, lojas e amplos espa&ccedil;os para entretenimento.
J&aacute; a longa espiral se estenderia por 15 quil&ocirc;metros at&eacute; a base do oceano, onde obteria energia termoel&eacute;trica de vulc&otilde;es aqu&aacute;ticos. O corpo dessa estrutura tamb&eacute;m seria respons&aacute;vel pela capta&ccedil;&atilde;o de recursos: a diferen&ccedil;a de temperatura entre os extremos da constru&ccedil;&atilde;o poderia fornecer energia atrav&eacute;s de um processo chamado de &ldquo;convers&atilde;o de energia t&eacute;rmica oce&acirc;nica&rdquo;.
Galeria 1
<h2>Motiva&ccedil;&otilde;es</h2>
Assim como aconteceu com a Rapture de BioShock, a Ocean Spiral tem motiva&ccedil;&otilde;es realistas para a sua constru&ccedil;&atilde;o. Segundo especialistas japoneses sobre o estudo do crescimento urbano, a busca por solu&ccedil;&otilde;es como cidades submersas adv&eacute;m das preocupa&ccedil;&otilde;es ambientais e mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas a que o nosso planeta est&aacute; suscet&iacute;vel.
O Jap&atilde;o, situado em uma regi&atilde;o muito propensa a terremotos e tsunamis, h&aacute; anos busca por solu&ccedil;&otilde;es para seus problemas com as cat&aacute;strofes clim&aacute;ticas. A Ocean Spiral parece ser uma das melhores ideias j&aacute; criada pelos japoneses.
Galeria 2
<h2>Realidade em... 15 anos?</h2>
De acordo com a Shimizu Corp, a humanidade ainda n&atilde;o possui a tecnologia necess&aacute;ria para construir uma cidade subterr&acirc;nea autossustent&aacute;vel. De acordo com previs&otilde;es da companhia, o ser humano ter&aacute; os recursos para tirar essa ideia do papel apenas daqui a 15 anos.
Ou seja, provavelmente s&oacute; a partir de 2030 passaremos a ter col&ocirc;nias inteiras sobrevivendo completamente debaixo d&rsquo;&aacute;gua. Ser&aacute; que estaremos vivos at&eacute; que esse cen&aacute;rio passe a ser uma realidade?
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Rapture de Bioshock? Veja como podem ser as cidades submersas do futuro

Imagem de Criogenia: a tecnologia que pode fazer você acordar no futuro no site TecMundo

Saiba tudo sobre a criônica e os processos criogênicos que prometem estender a vida dos seres humanos de maneira indefinida

A ideia de viver para sempre parece permear a imagina&ccedil;&atilde;o de todas as pessoas. Ainda que nem todos a desejem para si, &eacute; muito dif&iacute;cil encontrar algu&eacute;m que nunca fantasiou uma vida na qual voc&ecirc; poderia presenciar todo tipo de acontecimento em um futuro distante. A for&ccedil;a dessa ideia foi o que motivou um grande n&uacute;mero de cientistas e pensadores, ao longo dos s&eacute;culos 20 e 21, a desenvolver a teoria cri&ocirc;nica, que acredita que a sobreviv&ecirc;ncia humana pode ser alcan&ccedil;ada atrav&eacute;s do congelamento.
Erroneamente chamada de criogenia, que &eacute; a ci&ecirc;ncia que estuda o congelamento de materiais, a cri&ocirc;nica tem como objetivo &ldquo;preservar&rdquo; corpos humanos rec&eacute;m-falecidos para reanim&aacute;-los na posteridade. Muitos cientistas descartam essa possibilidade como algo mais ligado ao campo religioso do que a ci&ecirc;ncia, afinal as pessoas s&atilde;o congeladas e ficam &agrave; espera de um milagre cient&iacute;fico capaz de cur&aacute;-las de seu estado.
Apesar disso, os diferentes laborat&oacute;rios criog&ecirc;nicos do mundo est&atilde;o em franca opera&ccedil;&atilde;o e t&ecirc;m a permiss&atilde;o de seus respectivos governos para funcionarem normalmente. Existem muitas teorias plaus&iacute;veis nesta &aacute;rea de pesquisa, assim como infind&aacute;veis problemas que precisam ser solucionados. O TecMundo decidiu criar um artigo explicando as principais quest&otilde;es e questionamentos que s&atilde;o levantados pela teoria cri&ocirc;nica.
<h2>A hist&oacute;ria da cri&ocirc;nica</h2>
Durante a d&eacute;cada de 60, o professor de f&iacute;sica e matem&aacute;tica Robert Ettinger escreveu um livro chamado &ldquo;The Prospects of Immortality&rdquo; (os prospectos da imortalidade). Neste mesmo per&iacute;odo, ele fundouo Instituto de Cri&ocirc;nica e a Sociedade Imortalista nos Estados Unidos. A inspira&ccedil;&atilde;o de Ettinger, como a de muitos cientistas modernos, veio de um livro de fic&ccedil;&atilde;o chamado o &ldquo;The Jameson Satellite&rdquo; (o sat&eacute;lite Jameson), publicado em 1931.
A ideia de Ettinger capturou o cora&ccedil;&atilde;o e a mente de v&aacute;rios entusiastas, que transformaram sua institui&ccedil;&atilde;o em um tremendo sucesso. A primeira pessoa a ser congelada foi James Bedford, em 1967 &ndash; sua c&acirc;mara, preenchida com nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido, continua funcionando at&eacute; hoje.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/30/30201618804811.jpg" />A criogenia &eacute; tema recorrente na fic&ccedil;&atilde;o, e seu uso &eacute; a base da trama que d&aacute; in&iacute;cio &agrave; Futurama
Um grande avan&ccedil;o para esse processo de congelamento s&oacute; chegaria na d&eacute;cada de 90, com a inven&ccedil;&atilde;o da vitrifica&ccedil;&atilde;o. Basicamente, antes de ser resfriado, o corpo recebia uma s&eacute;rie de inje&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que fazia com que os cristais formados no processo fossem de vidro e n&atilde;o de gelo. Isso reduziu muito o dano celular nos materiais, em custa de acrescentar o problema da toxidade desses elementos, que deve ser solucionado antes de o indiv&iacute;duo entrar no processo de ressuscita&ccedil;&atilde;o.
Quando o doutor Ettinger morreu, em 2011, seu corpo foi devidamente congelado, o tornando o 106&ordm; homem a ser internado nas c&acirc;maras do Instituto Cri&ocirc;nico de Detroit. At&eacute; hoje, cerca de 200 pessoas j&aacute; passaram pelo processo e pelo menos o dobro disso est&aacute; previamente inscrito para se submeter a ele quando morrer.
<h2>Como definir a cri&ocirc;nica e qual &eacute; a sua origem?</h2>
Como explicamos previamente, cri&ocirc;nica &eacute; a pr&aacute;tica de preservar corpos humanos em temperaturas extremamente baixas na esperan&ccedil;a de reviv&ecirc;-los no futuro. A ideia &eacute; que se algu&eacute;m morrer por causa de uma doen&ccedil;a incur&aacute;vel hoje em dia, a pessoa possa ser trazida de volta quando a cura for encontrada. Uma pessoa preservada desta maneira pode ser dita em estado de suspens&atilde;o cri&ocirc;nica.
A cri&ocirc;nica n&atilde;o &eacute; uma teoria completamente infundada. Ela come&ccedil;ou a partir das hist&oacute;rias de pessoas que sobreviveram depois de muito tempo debaixo de lagos congelados. Em alguns casos m&eacute;dicos registrados, indiv&iacute;duos ca&iacute;ram em &aacute;guas de baixa temperatura e foram incapazes de emergir devido &agrave; camada de gelo. Eles passaram quase uma hora sem respirar por causa da redu&ccedil;&atilde;o de seu metabolismo e fun&ccedil;&otilde;es cerebrais, mas incrivelmente se mantiveram vivos, funcionando em um estado em que quase n&atilde;o precisavam de oxig&ecirc;nio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/30/30201823995812.jpg" />Quando o corpo morre, os m&eacute;dicos colocam bolsas de gelo enquanto realizam o processo de vitrifica&ccedil;&atilde;o do organismo.
&Eacute; claro que a maioria absoluta das pessoas na mesma situa&ccedil;&atilde;o simplesmente morre, mas os sobreviventes foram a inspira&ccedil;&atilde;o inicial para a ideia. A partir da&iacute;, muitos cientistas come&ccedil;aram a fazer experimentos com criogenia, especialmente em animais. &Eacute; claro que devemos entender que o formato moderno da cri&ocirc;nica &eacute; um pouco diferente destes casos, j&aacute; que todas as pessoas que sofreram este processo foram consideradas antes legalmente mortas.
Nos Estados Unidos &eacute; proibido realizar a suspens&atilde;o criog&ecirc;nica em uma pessoa viva. Ou seja, todos os 200 seres humanos depositados em c&acirc;maras como aquelas do Instituto Cri&ocirc;nico tiveram de ser considerados oficialmente mortos para participarem do processo, mas se eles est&atilde;o mortos, como eles poderiam ser revividos no futuro?
Segundo as empresas especializadas no assunto, morto e legalmente morto s&atilde;o coisas diferentes. Para estes grupos, a morte &ldquo;real&rdquo; ocorre apenas quando toda fun&ccedil;&atilde;o cerebral termina, e os cri&ocirc;nicos acreditam que preservar este estado m&iacute;nimo de atividade do c&eacute;rebro j&aacute; &eacute; o suficiente para trazer a pessoa de volta no futuro.
<h2>Provas a favor da criogenia em seres humanos</h2>
Todos os exemplos que ajudam a defender a possibilidade do congelamento criog&ecirc;nico em seres humanos ocorreram com seres ainda vivos, o que soa como algo um pouco problem&aacute;tico para os cri&ocirc;nicos. No entanto, a confirma&ccedil;&atilde;o de que organismos vivos foram descongelados com sucesso j&aacute; &eacute; um grande avan&ccedil;o para o campo como um todo.
Afora os casos de humanos que sobrevivem por um tempo avan&ccedil;ado embaixo de rios e lagos congelados, &eacute; importante notar que os embri&otilde;es utilizados para a fertiliza&ccedil;&atilde;o in vitro s&atilde;o quase sempre congelados e quando retornam deste estado, est&atilde;o plenamente utiliz&aacute;veis e geram crian&ccedil;as saud&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/30/30201941262813.jpg" />C&acirc;maras cri&ocirc;nicas em um dep&oacute;sito fict&iacute;cio.
Um dos desafios mais importantes &eacute; a plena revivifica&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas neurais. Por enquanto, os cientistas t&ecirc;m avan&ccedil;ado nessa &aacute;rea e conseguiram trazer de volta algumas redes de neur&ocirc;nios sem danos aparentes. Nesta mesma via, o hipocampo de um rato foi completamente trazido de volta ap&oacute;s ser congelado a -132 graus.
<h2>Provas a favor da criogenia em animais</h2>
Alguns experimentos j&aacute; conseguiram congelar e reviver pequenos mam&iacute;feros desde a d&eacute;cada de 50. Ratos que foram colocados em containers com nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido conseguiram voltar &agrave; vida sem tantas dificuldades atrav&eacute;s de um aquecimento especializado, respira&ccedil;&atilde;o artificial e choques el&eacute;tricos para reativar os m&uacute;sculos. Infelizmente, nem todos os roedores conseguiram voltar em plenas condi&ccedil;&otilde;es, se tornando inf&eacute;rteis ou diminuindo o seu tempo de vida.
Alguns macacos pequenos, como os galagon&iacute;deos africanos, tamb&eacute;m foram ressuscitados com sucesso durante algumas horas, mas vieram a falecer no mesmo dia. Alguns experimentos decidiram diminuir a temperatura de mam&iacute;feros a pontos antes do congelamento, reduzindo drasticamente o metabolismo destes animais. Porcos, que possuem &oacute;rg&atilde;os e uma massa similar &agrave; nossa, foram trazidos de volta com sucesso destes estados de quase congelamento.
O nemat&oacute;deo Caenorhabditis elegans, um parasita que habita &aacute;rvores e &eacute; conhecido como um dos animais com sistema nervoso mais simples do mundo, conseguiu sobreviver ao processo de vitrifica&ccedil;&atilde;o, igual &agrave;queles utilizados por cri&ocirc;nicos hoje em dia. Outras esp&eacute;cies que apresentaram resultados positivos ao descongelarem foram sapos (animais de sangue frio reagem melhor ao processo do que mam&iacute;feros e aves), bact&eacute;rias e insetos.
Um tard&iacute;grado, artr&oacute;pode de tamanho min&uacute;sculo, conseguiu sobreviver a diversos dias de congelamento intenso (-200 &deg;C) e at&eacute; mesmo algumas horas a uma temperatura de apenas um grau acima do zero absoluto (-272 &deg;C).
<h2>Como funciona o processo?</h2>
Se voc&ecirc; decidir que quer ser congelado, o primeiro passo &eacute; se inscrever em uma institui&ccedil;&atilde;o que realize o procedimento. Normalmente, a taxa a ser paga gira em torno de 400 d&oacute;lares por ano. Al&eacute;m disso, voc&ecirc; &eacute; obrigado a fazer um seguro de vida alto que coloca a empresa como benefici&aacute;ria, garantindo que ela v&aacute; ganhar muito dinheiro com a sua morte. Em outros casos, existe a cobran&ccedil;a de uma taxa de 150 mil d&oacute;lares para o corpo inteiro e 50 mil d&oacute;lares para a conserva&ccedil;&atilde;o do c&eacute;rebro.
Quando seu cora&ccedil;&atilde;o parar de bater, uma equipe em prontid&atilde;o vai estabilizar o seu corpo e fornecer oxig&ecirc;nio o suficiente para o seu c&eacute;rebro e o seu sangue para que voc&ecirc; permane&ccedil;a apresentando algumas fun&ccedil;&otilde;es vitais. Durante o transporte at&eacute; a institui&ccedil;&atilde;o, seu corpo ser&aacute; colocado no gelo e receber&aacute; um anticoagulante potente para que n&atilde;o seque ou enrije&ccedil;a.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/30/30202344530814.jpg" />C&acirc;maras Cri&ocirc;nicas reais, na Alcor, uma das institui&ccedil;&otilde;es que realiza este procedimento nos dias de hoje.
Uma vez no laborat&oacute;rio de criogenia, o congelamento real come&ccedil;a. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; simplesmente mergulhado em nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido porque as c&eacute;lulas do seu corpo iriam congelar e quando a &aacute;gua assume este estado, ela se expande, o que simplesmente destruiria as c&eacute;lulas do seu organismo. Por isso, a equipe retira primeiro toda a &aacute;gua do seu corpo e substitui por um composto qu&iacute;mico baseado em glycerol, que &eacute; chamado de crioprotetor. O objetivo dele &eacute; evitar a forma&ccedil;&atilde;o de cristais de gelo no interior do seu corpo. Este processo, chamado de vitrifica&ccedil;&atilde;o, permite que seu corpo seja emergido em temperaturas muito baixas sem efetivamente ser congelado, permanecendo em um estado de anima&ccedil;&atilde;o suspensa.
Quando a cirurgia termina (em m&eacute;dia ela leva 4 horas), o corpo &eacute; levado para uma &ldquo;cama&rdquo; de gelo onde ele lentamente vai ter sua temperatura diminu&iacute;da at&eacute; chegar a 130 graus negativos. Em seguida, o cad&aacute;ver &eacute; colocado em um container e depositado em um grande tanque com nitrog&ecirc;nio l&iacute;quido em uma temperatura por volta dos 196 graus negativos. Os corpos sempre s&atilde;o conservados de cabe&ccedil;a para baixo para que em caso de vazamento, o c&eacute;rebro permane&ccedil;a sempre protegido pelo l&iacute;quido.
<h2>Os problemas da criogenia</h2>
Al&eacute;m do problema mais importante, isto &eacute;, como reviver os corpos no futuro, a criogenia tamb&eacute;m apresenta diversas outras quest&otilde;es que a tornam uma &ldquo;ci&ecirc;ncia&rdquo; t&atilde;o pol&ecirc;mica. Entre elas podemos dizer que os cri&ocirc;nicos ainda n&atilde;o t&ecirc;m um plano efetivo sobre como reverter os danos biol&oacute;gicos causados pelo processo de esfriamento, n&atilde;o t&ecirc;m a tecnologia para reverter a vitrifica&ccedil;&atilde;o, que se vale de componentes t&oacute;xicos, e depositam todo o seu trabalho na esperan&ccedil;a de que no futuro estas coisas ter&atilde;o sido resolvidas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/30/30202552716815.jpg" />Ainda falta muito desenvolvimento at&eacute; que criemos c&acirc;maras como as vistas no filme "Alien: o oitavo passageiro".
Outro problema grave &eacute; o dinheiro, afinal, a presen&ccedil;a da infla&ccedil;&atilde;o e outras mudan&ccedil;as na economia poder&atilde;o trazer &agrave; vida pessoas que n&atilde;o t&ecirc;m como se sustentar no futuro. Para tentar solucionar isso, os institutos que trabalham com criogenia para pessoas est&atilde;o criando fundos de investimento com o dinheiro de seus clientes. O objetivo destes &eacute; produzir uma renda est&aacute;vel que banque os custos de conserva&ccedil;&atilde;o dos corpos ao longo do tempo e que acumule alguma quantia para os futuros ressuscitados.
Mesmo escapando da pobreza, outros problemas de ordem social podem assolar estes homens e mulheres rec&eacute;m-despertos em uma nova era. Se nos dias de hoje vemos que as gera&ccedil;&otilde;es mais velhas se sentem muitas vezes inadequadas ao seu tempo, com problemas s&eacute;rios de adapta&ccedil;&atilde;o cultural e tecnol&oacute;gica, imagine como seria pior para pessoas que foram congeladas no s&eacute;culo 20 e acordadas 100, 150 anos depois?
Um dos melhores retratos deste futuro sombrio e depressivo que pode aguardar as pessoas que passaram por processo criog&ecirc;nicos pode ser visto em &ldquo;Transmetropolitan&rdquo;, de Warren Ellis. Nessa hist&oacute;ria em quadrinhos, muito depois da fal&ecirc;ncia dos institutos cri&ocirc;nicos, os governos decidiram manter as pessoas congeladas movidos por um sentimento humanit&aacute;rio. Os revividos experimentam profundos casos de depress&atilde;o, neglig&ecirc;ncia social e suic&iacute;dio ao lidar com um mundo completamente diferente do que eles est&atilde;o acostumados, sem dinheiro e habilidades necess&aacute;rias para sobreviver nele.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/07/31/31174905369825.jpg" />A confer&ecirc;ncia dos revividos em Transmetropolitan.
Neste mundo, os revividos formam grupos de autoajuda e vivem da esmola que pedem ao resto da sociedade. Apesar de uma fic&ccedil;&atilde;o, o retrato de Ellis soa perigosamente real com o que poderia acontecer com os grupos de pessoas do nosso s&eacute;culo trazidos &agrave; vida no futuro. Por enquanto, todo o nosso conte&uacute;do sobre a cri&ocirc;nica pertence ao campo da fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e ainda v&atilde;o demorar muitos anos at&eacute; que resultados concretos nos levem a crer que esta ideia pode realmente funcionar.
Ilustra&ccedil;&otilde;es por Andr&eacute; Kranz

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Criogenia: a tecnologia que pode fazer você acordar no futuro

Imagem de Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas? no site TecMundo

Podemos estar condenados pela evolução da tecnologia a criar máquinas que superem nossa própria inteligência?

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/34919780212141828-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRA7jmT-CbWj10-3liy3ZFZUIwQEzfxdnjR3OhVAm5pjR_asryT" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Tinhte.vn</a>)
Quanto mais a tecnologia, a rob&oacute;tica e a intelig&ecirc;ncia artificial avan&ccedil;am, mais a pergunta nos assombra: ser&aacute; que um dia as m&aacute;quinas que constru&iacute;mos poder&atilde;o nos superar, criar autonomia e, eventualmente, nos escravizar?
A fic&ccedil;&atilde;o, tanto liter&aacute;ria quanto cinematogr&aacute;fica, nos traz muitos exemplos e proje&ccedil;&otilde;es de um futuro poss&iacute;vel. Entre apocal&iacute;pticos e integrados, h&aacute; previs&otilde;es e progn&oacute;sticos dos mais variados, tanto de quem acredita no conv&iacute;vio harmonioso de homens e rob&ocirc;s quanto daqueles que d&atilde;o como certo o exterm&iacute;nio da ra&ccedil;a humana.
Fil&oacute;sofos e cientistas discutem cada vez mais essa quest&atilde;o, preocupados com as quest&otilde;es &eacute;ticas e de preven&ccedil;&atilde;o no que se trata da evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica; afinal, o que acontece se perdermos o controle de nossas m&aacute;quinas? E se dermos autonomia de decis&atilde;o para seus sistemas, de forma que elas finalmente adquirissem consci&ecirc;ncia?
O consenso no debate atual diz que &eacute; simplesmente imposs&iacute;vel prever o que pode acontecer. Afinal, talvez esse cen&aacute;rio nunca venha a acontecer e os homens jamais concedam tanto controle &agrave;s m&aacute;quinas.
E, mesmo na pior hip&oacute;tese, n&atilde;o temos como adivinhar o comportamento de rob&ocirc;s inteligentes. Ver&iacute;amos uma rebeli&atilde;o como nos filmes do &ldquo;Exterminador do Futuro&rdquo; ou uma escravid&atilde;o da humanidade, transformada em bateria para os sistemas computacionais, como em &ldquo;Matrix&rdquo;?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/34919780212142426-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://static.guim.co.uk/sys-images/Guardian/About/General/2013/2/22/1361574275943/A-scene-from-the-2003-fil-010.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Guardian</a>)
<h2>A singularidade tecnol&oacute;gica</h2>
A ideia de que em algum momento futuro a intelig&ecirc;ncia artificial vai superar a humana recebeu o termo de singularidade tecnol&oacute;gica a partir do texto do cientista e escritor Vernor Vinge. O artigo &ldquo;The Coming Technological Singularity: How to Survive in the Post-Human Era&rdquo;, de 1993, considera o evento iminente, previsto para ocorrer antes de 2030, e que transformar&aacute; radicalmente a civiliza&ccedil;&atilde;o.
Vinge compara a singularidade tecnol&oacute;gica ao surgimento da intelig&ecirc;ncia humana no mundo e aponta as possibilidades de como esse est&aacute;gio de desenvolvimento pode acontecer. O autor enumera quatro campos cient&iacute;ficos que podem levar &agrave; supera&ccedil;&atilde;o dos homens pelas m&aacute;quinas: o avan&ccedil;o dos sistemas de intelig&ecirc;ncia artificial, as redes computacionais se tornarem autoconscientes, as interfaces entre homem e m&aacute;quina se tornarem t&atilde;o complexas que produziriam um est&aacute;gio evolutivo do homem e a amplia&ccedil;&atilde;o da intelig&ecirc;ncia humana natural atrav&eacute;s de melhores t&eacute;cnicas da ci&ecirc;ncia biol&oacute;gica.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/RzRuPGnJxCs?rel=0" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Dessas considera&ccedil;&otilde;es, Vinge parece mais interessado em discutir as probabilidades de evolu&ccedil;&atilde;o da intelig&ecirc;ncia artificial. Uma das justificativas te&oacute;ricas para explicar essa possibilidade &eacute; a Lei de Moore, em vigor h&aacute; mais de 30 anos, segundo a qual a cada 18 meses a capacidade de&nbsp;processamento&nbsp;dos&nbsp;computadores&nbsp;dobra. De acordo com o autor, nesse ritmo &eacute; apenas uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que o homem crie m&aacute;quinas capazes de pensar como n&oacute;s.
Com maior processador, softwares poder&atilde;o ser desenvolvidos para que os sistemas computacionais possam analisar dados e tomar decis&otilde;es de forma aut&ocirc;noma. Se hoje m&aacute;quinas j&aacute; s&atilde;o utilizadas na constru&ccedil;&atilde;o de pe&ccedil;as, carros e chips eletr&ocirc;nicos, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil imagin&aacute;-las projetando modelos melhores e mais avan&ccedil;ados, caso venham a ter autonomia e maior intelig&ecirc;ncia.
Com a possibilidade de m&aacute;quinas e rob&ocirc;s se autorreplicarem, e ainda por cima sabendo como melhorarem a si mesmos, os seres humanos se tornariam obsoletos para o avan&ccedil;o da tecnologia. Assim que os processos envolvidos no setor forem maiores do que a capacidade de entendimento dos humanos, chegar&iacute;amos ao momento da singularidade tecnol&oacute;gica, com a intelig&ecirc;ncia humana superada pela artificial.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/34919780212142316-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.teachthought.com/wp-content/uploads/2012/10/robot-artificial-intelligence.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Teach Thought</a>)
<h2>Amea&ccedil;a &agrave; humanidade</h2>
Apesar de teorizar a respeito dos cen&aacute;rios futuros poss&iacute;veis, Vinge n&atilde;o defende a singularidade tecnol&oacute;gica como uma certeza e uma inevitabilidade. O pr&oacute;prio autor argumenta que talvez a tecnologia n&atilde;o crie as condi&ccedil;&otilde;es para esse evento hist&oacute;rico, e cientistas preveem que estamos pr&oacute;ximos de um limite f&iacute;sico fundamental no que diz respeito &agrave; capacidade dos processadores &ndash; que eles n&atilde;o poder&atilde;o ser muito mais avan&ccedil;ados do que j&aacute; s&atilde;o hoje.
Por&eacute;m, a possibilidade de que isso possa acontecer gera muita discuss&atilde;o, especialmente sobre os perigos e as amea&ccedil;as que a situa&ccedil;&atilde;o representa para a humanidade. O maior temor &eacute; que os homens percam o controle sobre as m&aacute;quinas, e que elas possam se revoltar contra os humanos, provocando uma guerra, a escravid&atilde;o ou at&eacute; mesmo o exterm&iacute;nio da nossa ra&ccedil;a.
Em uma perspectiva menos apocal&iacute;ptica, podemos nos tornar dependentes demais da intelig&ecirc;ncia das m&aacute;quinas para resolver quest&otilde;es sociais mais complexas e de ordem global, o que nos obrigaria a aceitar as decis&otilde;es desses sistemas &ndash; o que tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; t&atilde;o improv&aacute;vel considerando como j&aacute; confiamos bastante nas informa&ccedil;&otilde;es que recebemos por meios computacionais.
Outras formas de amea&ccedil;as podem surgir pelo uso da intelig&ecirc;ncia artificial para propagar a segrega&ccedil;&atilde;o de classe, a exclus&atilde;o digital, econ&ocirc;mica ou social, especialmente em regi&otilde;es n&atilde;o democr&aacute;ticas, mais pobres ou sob regimes totalit&aacute;rios. &Eacute; poss&iacute;vel imaginar at&eacute; mesmo um Big Brother comandado em rede pelas m&aacute;quinas.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/2/materias/34919780212143513-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://91.121.99.44/img/flm/pic/orig/359/359-The-Matrix-Revolutions-6.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Pics to Pin</a>)
Mesmo quem acredita que o homem pode definir leis como as de Asimov para assegurar o controle dos rob&ocirc;s pelos humanos cogita que, se a intelig&ecirc;ncia artificial superar a humana, as m&aacute;quinas n&atilde;o teriam raz&atilde;o para se manterem submissas a n&oacute;s.
Por enquanto, tudo o que podemos antecipar sobre o futuro n&atilde;o passa de especula&ccedil;&otilde;es e teorias que parecem mesmo sa&iacute;das de obras de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica. Por&eacute;m, elas revelam dilemas cada vez mais presentes no meio cient&iacute;fico, filos&oacute;fico e acad&ecirc;mico, o que sugere que talvez seja hora de tomar a p&iacute;lula vermelha e se conscientizar sobre o rumo da humanidade.

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Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas?

Imagem de 7 previsões tecnológicas para os próximos 100 anos no site TecMundo

Conheça como sua vida mudará radicalmente com as tecnologias que serão lançadas em um futuro não muito distante

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014194043-t640.jpg" alt="" /> Cena do filme O Homem Bicenten&aacute;rio (Fonte da imagem: <a href="http://larpinowalsh.wordpress.com/page/3/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/larpinowalsh</a>)
O mundo vem crescendo em um ritmo absurdamente acelerado e a tend&ecirc;ncia &eacute; que, se n&atilde;o entrarmos em colapso, teremos uma grande revolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica como aquelas que s&atilde;o idealizadas em filmes.
Pare por um momento e pense na quantidade de ind&uacute;strias que v&ecirc;m desenvolvendo novas tecnologias, t&eacute;cnicas e m&eacute;todos de aperfei&ccedil;oar o que j&aacute; existe. S&atilde;o milhares e elas n&atilde;o param nunca!
Conhecimento dos mais variados tipos tem se acumulado e diversas empresas est&atilde;o aplicando novos conceitos e ideias em diversas &aacute;reas. Os diferentes ramos da ci&ecirc;ncia est&atilde;o trocando informa&ccedil;&otilde;es constantemente, criando cada vez mais produtos &uacute;teis e solu&ccedil;&otilde;es variadas para resolver os tantos problemas que temos &mdash; muitos que n&oacute;s mesmos criamos.
Seja um pequeno app que poupa tempo no seu dia a dia, um carro capaz de proporcionar mais seguran&ccedil;a ou um novo rem&eacute;dio capaz de curar uma gripe, toda e qualquer novidade &eacute; bem-vinda. Claro, novos produtos e tecnologias n&atilde;o surgem da noite para o dia, mas muita coisa est&aacute; em desenvolvimento ao mesmo tempo. Hoje, vamos mostrar algumas ideias que podem virar realidade nos pr&oacute;ximos 100 anos. Embarque nesta viagem conosco.
<h2>1. A computa&ccedil;&atilde;o tomar&aacute; propor&ccedil;&otilde;es astron&ocirc;micas</h2>
Pare um pouco e olhe para o quanto a inform&aacute;tica mudou. Os jogos ganharam uma dimens&atilde;o a mais, os aplicativos foram simplificados, os sistemas est&atilde;o mais inteligentes e o poder de computa&ccedil;&atilde;o que temos em nossas m&aacute;quinas dom&eacute;sticas &eacute; impressionante.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014193827-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://madmikesamerica.com/2010/11/supercomputers-to-be-shrunk-to-size-of-half-inch-cube/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mad Mikes America</a>)
Pois &eacute;, esta primeira previs&atilde;o pode ser um tanto &oacute;bvia, mas, sendo um site do ramo, nos vemos obrigados a comentar sobre as novas tecnologias que ser&atilde;o adotadas e como isso mudar&aacute; radicalmente nossas vidas.
Atualmente, precisamos de gabinetes gigantescos para poder desfrutar de bons jogos e para trabalhar com softwares mais robustos (sejam eles para renderiza&ccedil;&atilde;o de projetos tridimensionais ou para pesquisas avan&ccedil;adas com aplicativos cient&iacute;ficos).
Conforme podemos notar, cada vez mais os supercomputadores est&atilde;o ganhando aten&ccedil;&atilde;o e n&atilde;o &eacute; para menos, afinal, eles est&atilde;o chegando a um n&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia pr&oacute;xima &agrave; dos seres humanos. Atualmente, um computador desses necessita de um espa&ccedil;o f&iacute;sico muito grande. No futuro, a tend&ecirc;ncia &eacute; que essas m&aacute;quinas geniais caibam em cubos de apenas 1 cm&sup3;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/471001419370-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Quantum_computer" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com o site Popular Mechanics, o truque para isto ser&aacute; a reinven&ccedil;&atilde;o dos chips de computador. H&aacute; duas op&ccedil;&otilde;es: trabalhar com nanopart&iacute;culas (que eliminar&atilde;o o uso de fios e acabar&atilde;o com o problema de calor) ou adotar a computa&ccedil;&atilde;o qu&acirc;ntica. Este segundo caso seria uma completa mudan&ccedil;a de arquitetura e a tecnologia.
Falando em computadores, automaticamente lembramo-nos da nossa querida internet. Pois &eacute;, com o tempo, a quantidade de dados na web ser&aacute; t&atilde;o grande que chegaremos aos zettabytes (1 zettabyte equivale a 1 bilh&atilde;o de terabytes). Filmes na resolu&ccedil;&atilde;o 8K, jogos com propor&ccedil;&otilde;es absurdas e todo tipo de conte&uacute;do multim&iacute;dia acabar&aacute; gerando um tr&aacute;fego absurdo de dados.
<h2>2. Tablets e celulares poderosos e finos</h2>
Olhando o presente, &eacute; dif&iacute;cil imaginarmos como ser&aacute; o futuro, portanto podemos estar falando bobeira sobre tablets e smartphones. Entretanto, pensando a curto prazo (at&eacute; pouco depois de 2020), podemos presumir que esses gadgets ainda estar&atilde;o vivos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014193512-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.mobile.pro/index.php/samsung-to-lg-my-flexible-display-is-better-than-yours/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mobile Pro</a>)
A grande diferen&ccedil;a &eacute; que n&atilde;o precisaremos mais de aparelhos pesados. A aposta que muitos fazem est&aacute; nas telas flex&iacute;veis e nas tecnologias que v&atilde;o reduzir a espessura dos gadgets (deixando-os t&atilde;o finos e leves que poderemos dobrar o tablet e lev&aacute;-lo na carteira).
A chave de todo esse avan&ccedil;o est&aacute; na nanotecnologia, que permitir&aacute; a constru&ccedil;&atilde;o de chips cada vez menores, os quais poder&atilde;o ser embutidos em gadgets com espessura similar &agrave; de uma folha de papel. Pode parecer loucura, pode ser que nunca aconte&ccedil;a, mas n&atilde;o &eacute; uma possibilidade descartada se levarmos em conta os atuais avan&ccedil;os.
<h2>3. Carros conectados e aut&ocirc;nomos</h2>
Os autom&oacute;veis de hoje j&aacute; s&atilde;o relativamente inteligentes. Muitos trazem computadores para monitorar as atividades do ve&iacute;culo, uma tela sens&iacute;vel ao toque para disponibilizar conte&uacute;dos multim&iacute;dia ao motorista e alguns sensores que auxiliam na hora de manobrar.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/dQjntXvMVTE?rel=0" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Pode parecer uma utopia &mdash; e talvez isso nunca aconte&ccedil;a &mdash;, mas a ideia de algumas empresas &eacute; tornar os carros inteligentes o suficiente para garantir um tr&aacute;fego fluido e sempre funcional. Acidentes n&atilde;o acontecer&atilde;o nunca mais, a a&ccedil;&atilde;o humana ser&aacute; pouco necess&aacute;ria e seu carro ter&aacute; vida pr&oacute;pria.&nbsp; A quest&atilde;o &eacute;: como tudo isso vai acontecer?
Assim como os computadores, os autom&oacute;veis em um futuro pr&oacute;ximo estar&atilde;o interconectados em uma grande rede. Isso quer dizer que um ve&iacute;culo ter&aacute; comunica&ccedil;&atilde;o com outro, garantindo a troca de informa&ccedil;&otilde;es sobre trajetos, rodovias, sinais, desvios e quase todo tipo de detalhe sobre o tr&acirc;nsito.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014192630-o.jpg" alt="" width="567" height="272" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.ford.com/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Ford</a>)
Os autom&oacute;veis tamb&eacute;m estar&atilde;o diretamente conectados &agrave; internet. Nada de ficar colocando CDs ou conectando o celular por Bluetooth. Todas as suas m&uacute;sicas que est&atilde;o armazenadas na nuvem podem ser acessadas com um simples comando de voz. Voc&ecirc; tamb&eacute;m pode verificar as c&acirc;meras de seguran&ccedil;a da sua casa para saber se tudo est&aacute; em ordem.
Ao buscar um posto de gasolina, por exemplo, seu carro pode se comunicar com apps de celular e encontrar o local mais pr&oacute;ximo e mais barato. Quando voc&ecirc; informar um destino, seu ve&iacute;culo verificar&aacute; o melhor caminho, analisando dados sobre tempo de sem&aacute;foros, poss&iacute;veis bloqueios, engarrafamentos e outros detalhes que estar&atilde;o dispon&iacute;veis na rede.
Quer mais? Seu carro ter&aacute; c&acirc;meras e sensores que servir&atilde;o para monitoramento constante, ou seja, chega de estacionar em um determinado local e ter de arcar com preju&iacute;zos causados por outros. Tudo o que acontece ao redor do seu carro ser&aacute; gravado na nuvem, garantindo que voc&ecirc; saiba o que se passou mesmo quando voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; pr&oacute;ximo.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/cdgQpa1pUUE?rel=0" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Os carros aut&ocirc;nomos devem aparecer em menos de 20 anos. A <a title="Al&eacute;m do digital: como a Google quer dominar o mundo" href="https://www.tecmundo.com.br/google/46715-alem-do-digital-como-a-google-quer-dominar-o-mundo.htm" target="_blank">Google</a> est&aacute; trabalhando nisso e tem prot&oacute;tipos funcionais. Ainda falta muito para chegar &agrave; perfei&ccedil;&atilde;o, mas os ve&iacute;culos controlados por computador est&atilde;o mais perto do que imaginamos. O desenvolvimento em massa desse tipo de autom&oacute;vel &eacute; outra conversa, mas esse tipo de tecnologia n&atilde;o pertence mais aos filmes.
<h2>4. Nossas casas ser&atilde;o inteligentes</h2>
Se nossos ve&iacute;culos ser&atilde;o inteligentes, por que nossas casas continuariam sendo apenas locais vazios e sem capacidade de racioc&iacute;nio? Com o avan&ccedil;o cont&iacute;nuo das tecnologias de eletr&ocirc;nicos, as apostas s&atilde;o de que nossas resid&ecirc;ncias estar&atilde;o cada vez mais integradas com os aparelhos (celulares, TVs, PCs) e poder&atilde;o tomar uma s&eacute;rie de decis&otilde;es para facilitar nossas vidas.
J&aacute; pensou como seria bom se a sua geladeira pudesse verificar quando um determinado alimento est&aacute; em falta e automaticamente efetuasse as compras atrav&eacute;s da internet? Acredite, n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel e &eacute; uma ideia que j&aacute; foi citada no New York Times (l&aacute; em 2011, quando o site estava falando sobre o Google X). Isso pode virar realidade por volta de 2030.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014192310-o.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thesnugg.com/news/2013/01/samsung-announces-android-refrigerator/#.UoU-2uLDCno" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Snugg</a>)
Quer mais? Que tal uma casa com sensores que detectem quando voc&ecirc; chega e ajustem o ar-condicionado automaticamente? Talvez, uma casa com ouvidos poderia ser genial para voc&ecirc; n&atilde;o precisar ter que passar o caf&eacute;. Basta dar um comando para regular a cafeteira e ter um caf&eacute; de acordo com o seu gosto.
Por que n&atilde;o pensar em um tapete capaz de detectar a presen&ccedil;a de intrusos? Ou quem sabe um jardim inteligente que envie avisos para seu celular relatando quais plantas precisam ser regadas? Essas ideias s&atilde;o muito malucas?
Ok, vamos pensar em um futuro pr&oacute;ximo. N&atilde;o seria bom se a sua conta de luz reduzisse? Na casa do futuro, todos os eletr&ocirc;nicos podem funcionar de forma aut&ocirc;noma. Voc&ecirc; n&atilde;o precisa mais desligar a TV, pois a televis&atilde;o detecta quando voc&ecirc; sai da sala e se desliga automaticamente. O mesmo vale para l&acirc;mpadas acesas em c&ocirc;modos desocupados.
<h2>5. Corpo humano 2.0</h2>
Com tanta tecnologia em nossos bolsos, casas e demais eletr&ocirc;nicos, n&atilde;o tenha d&uacute;vida de que o ser humano ser&aacute; o foco de muitas tecnologias. Todo o genoma de seus filhos (ou talvez de seus netos) ser&aacute; sequenciado antes mesmo que eles nas&ccedil;am. Pesquisadores da Universidade de Washington j&aacute; conseguiram sequenciar 98% do genoma com a saliva dos pais de um beb&ecirc;.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/471001419295-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Genoma" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
Gra&ccedil;as a esse tipo de avan&ccedil;o &mdash; que deve acontecer depois de 2060 &mdash;, ser&aacute; poss&iacute;vel identificar doen&ccedil;as heredit&aacute;rias antes que os sintomas apare&ccedil;am, ou quem sabe teremos a possibilidade de ter descendentes perfeitos. &Eacute; evidente que esse tipo de tecnologia custar&aacute; muito caro, mas ser&aacute; algo que garantir&aacute; uma vida mais duradoura aos humanos.
At&eacute; que essas novas gera&ccedil;&otilde;es &ldquo;perfeitas&rdquo; cheguem, teremos a medicina presente em nossas vidas constantemente. A ideia de usar chips para monitorar a sa&uacute;de de &oacute;rg&atilde;os vitais e do c&eacute;rebro &eacute; recorrente e n&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil de acontecer. Voc&ecirc; teria acesso a todos os detalhes do seu corpo no seu smartphone.
Exames seriam cada vez mais dispens&aacute;veis, visto que todas as informa&ccedil;&otilde;es sobre seu corpo seriam facilmente detectadas com os chips e alguns pequenos sensores. Esse uso da tecnologia poderia garantir que as pessoas evitassem a obesidade, a diabetes e outras tantas doen&ccedil;as.
<h2>6. A medicina vai nos trazer vida eterna</h2>
Outros avan&ccedil;os que possivelmente veremos ser&aacute; a cura definitiva da AIDS, solu&ccedil;&otilde;es menos radicais e mais eficientes para diversos tipos de c&acirc;ncer, implantes que poderiam reverter a paralisia, transplante de &oacute;rg&atilde;os criados em impressoras 3D e assim por diante.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014193042-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.winningmindset.co/portfolio/prism-brain-mapping/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Winning Mindset</a>)
Como tudo isso ser&aacute; poss&iacute;vel? Bom, primeiramente, os cientistas v&atilde;o mapear alguns quadrilh&otilde;es de conex&otilde;es (que possibilitam a comunica&ccedil;&atilde;o entre neur&ocirc;nios) que temos em nosso c&eacute;rebro. Muitas respostas para doen&ccedil;as mentais, quest&otilde;es de aprendizagem e outros assuntos que a ci&ecirc;ncia ainda n&atilde;o desvendou est&atilde;o escondidas em nosso c&eacute;rebro.
Falando em medicina, devemos notar que, no futuro, muitos dos testes que hoje s&atilde;o realizados em animais poder&atilde;o ser feitos em chips e &oacute;rg&atilde;os artificiais. Com o avan&ccedil;o da computa&ccedil;&atilde;o, &eacute; s&oacute; uma quest&atilde;o de tempo at&eacute; que seja poss&iacute;vel simular completamente &oacute;rg&atilde;os humanos e ter respostas precisas sobre a rea&ccedil;&atilde;o em um paciente.
A pr&oacute;pria Google (que aparentemente n&atilde;o teria nada a ver com o assunto) est&aacute; apostando em uma empresa para desenvolver solu&ccedil;&otilde;es para prolongar nossa exist&ecirc;ncia e quem sabe alcan&ccedil;ar a vida eterna. &Eacute; claro, conforme os anos forem passando, a tend&ecirc;ncia &eacute; que a expectativa aumente, o que significa que poderemos ter alguns anci&otilde;es com mais de 150 anos.
<h2>7. O conhecimento em expans&atilde;o infinita</h2>
Essas s&atilde;o algumas previs&otilde;es bem gerais, mas as tecnologias v&atilde;o mudar muito ao longo dos pr&oacute;ximos anos. Quem sabe, daqui a 5 ou 10 anos precisaremos reescrever este artigo para adicionar algo ou remover algum palpite furado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4710014193238-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.edudemic.com/digital-library-future/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Edudemic</a>)
A verdade &eacute; que o conhecimento est&aacute; em constante expans&atilde;o. Muito em breve, todo o conhecimento mundial estar&aacute; totalmente no mundo digital e acess&iacute;vel atrav&eacute;s da web. Esse &eacute; um dos planos da <a title="Clique para acessar" href="http://www.bloomberg.com/news/2013-11-14/google-wins-summary-judgment-in-digital-books-copyright-case.html" target="_blank">Google</a>, que j&aacute; conseguiu transferir alguns milh&otilde;es de obras para o computador. O site Popular Mechanics relata que falta digitalizar 110 milh&otilde;es de livros.
Vale notar que citamos aqui apenas algumas previs&otilde;es que s&atilde;o &uacute;teis para nosso dia a dia, mas &eacute; claro que veremos muitas tecnologias militares aparecendo, sendo &uacute;teis para salvar vidas e possibilitando criar uma terceira guerra sem a necessidade de humanos. Rob&ocirc;s far&atilde;o parte de nossa rotina, seremos monitorados de diversas formas e nem tudo ser&aacute; um sonho.
Tamb&eacute;m veremos diversos avan&ccedil;os para tentar proteger o meio ambiente, afinal, sem ele, n&atilde;o teremos um futuro. Algumas novidades aparecer&atilde;o para garantir a alimenta&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o mundial, que continua em constante crescimento.
Enfim, &eacute; dif&iacute;cil saber o que vai acontecer, mas &eacute; importante acompanharmos esse avan&ccedil;o, pois assim como ele pode tornar a Terra um lugar melhor, tamb&eacute;m pode nos levar ao caos. Esperamos que a tecnologia trabalhe a nosso favor!

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7 previsões tecnológicas para os próximos 100 anos

Imagem de Iskandar: Malásia prepara a construção de uma nova metrópole inteligente no site TecMundo

Projeto com grandes pretensões futuras vai custar menos que a Copa do Mundo de 2014 para ser finalizado.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/3803989058103842.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.iskandarmalaysia.com.my/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Iskandar Malaysia</a>)
Constru&iacute;da com base nos princ&iacute;pios da integra&ccedil;&atilde;o social, baixa emiss&atilde;o de carbono, sustentabilidade e uso de tecnologias verdes, Iskandar deve se tornar em breve a mais nova metr&oacute;pole da Mal&aacute;sia. Com capacidade de abrigar mais de 3 milh&otilde;es de pessoas, o local tem o objetivo de mostrar como novas tecnologias podem ser usadas para construir um ambiente coletivo mais inteligente.
O projeto, iniciado em 2006, leva em conta dados coletados pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas que estimam que, at&eacute; 2050, a popula&ccedil;&atilde;o do planeta deve chegar a 9 bilh&otilde;es de pessoas &mdash; mais de 6 bilh&otilde;es delas vivendo em ambientes urbanos. Levando em considera&ccedil;&atilde;o a situa&ccedil;&atilde;o atual das grandes cidades mundiais, isso tem tudo para provocar um impacto ambiental imenso em um espa&ccedil;o de tempo bastante curto.
<h2>Projeto mais barato que a Copa de 2014</h2>
At&eacute; o momento, Iskandar j&aacute; atraiu investimentos na casa dos US$ 31,2 bilh&otilde;es, 38% advindos de fontes estrangeiras &mdash; valor inferior ao que a Copa do Mundo de 2014 custar&aacute; ao Brasil. A expectativa &eacute; que a cidade gere um PIB de US$ 93,3 bilh&otilde;es at&eacute; 2025, valor que justifica facilmente o dinheiro investido em sua constru&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/5/materias/3803989058103919.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.iskandarmalaysia.com.my/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Iskandar Malaysia</a>)
O governo da Mal&aacute;sia acredita que o projeto de desenvolvimento deve gerar mais de 500 mil empregos em um per&iacute;odo que vai de 5 a 8 anos. Segundo dados oficiais, v&aacute;rias &aacute;reas da economia devem se beneficiar com a iniciativa, incluindo os setores industriais, empresas especializadas em oferecer servi&ccedil;os e companhias especializadas em oferecer oportunidades de turismo.
Al&eacute;m da zona especial de desenvolvimento, o pa&iacute;s est&aacute; investindo na constru&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias aldeias inteligentes e &ldquo;eco-cidades&rdquo;, formadas por casas com pre&ccedil;os acess&iacute;veis e instala&ccedil;&otilde;es baseadas em princ&iacute;pios da alta tecnologia. Entre as solu&ccedil;&otilde;es utilizadas est&aacute; um sistema agr&iacute;cola em servi&ccedil;o fechado que fornece uma renda extra aos moradores desses locais.

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Iskandar: Malásia prepara a construção de uma nova metrópole inteligente

Imagem de Como será o mundo daqui a 150 anos? no site TecMundo

Confira algumas previsões para as próximas 15 décadas e saiba se você está preparado para o futuro.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/3763862455105210-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/1/materias/3763862455105210.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.com/future/story/20130102-tomorrows-world" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC Future</a>)
Se j&aacute; &eacute; dif&iacute;cil fazer previs&otilde;es sobre o que acontecer&aacute; no mundo durante os pr&oacute;ximos dez anos, imagine quando elevamos o campo de an&aacute;lise para um per&iacute;odo de 150 anos. Pois &eacute; isso que o site <a href="http://www.bbc.com/future/story/20130102-tomorrows-world" target="_blank">BBC Future</a> preparou para os leitores. Na imagem postada acima deste par&aacute;grafo, voc&ecirc; pode conferir um pouco mais sobre as previs&otilde;es que os especialistas da BBC fizeram sobre o futuro da ci&ecirc;ncia, tecnologia, pol&iacute;tica e outros assuntos.
Na imagem, voc&ecirc; pode perceber que h&aacute; duas grandes divis&otilde;es. &Agrave; esquerda est&atilde;o as previs&otilde;es mais prov&aacute;veis de se tornarem realidade (Most Likely) e &agrave; direita est&atilde;o as com menos chances de virarem realidade (Least Likely). Elas v&atilde;o do ano de 2013 at&eacute; 2150. Todas as informa&ccedil;&otilde;es da imagem est&atilde;o em ingl&ecirc;s, por isso &eacute; necess&aacute;rio possuir um pouco de compreens&atilde;o no idioma. Logo abaixo voc&ecirc; pode conferir as tradu&ccedil;&otilde;es de algumas das mais importantes:
<ul>
<li>2013: O Grande Firewall Chin&ecirc;s deve cair, garantindo que a popula&ccedil;&atilde;o da China tenha acesso &agrave; internet mundial sem restri&ccedil;&otilde;es;</li>
<li>2013: Pacientes podem receber indica&ccedil;&otilde;es de apps junto com as receitas de rem&eacute;dios;</li>
<li>2014: Seu genoma poder&aacute; ser mapeado por menos de 100 d&oacute;lares;</li>
<li>2015: O primeiro rato imortal do mundo ser&aacute; criado em laborat&oacute;rio;</li>
<li>2016: O Facebook deve ser superado por uma nova rede social;</li>
<li>2019: Devem surgir os primeiros olhos bi&ocirc;nicos de alta resolu&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>2020: Muitas pessoas dever&atilde;o ter equipamentos para gravar todas as conversas que possu&iacute;rem;</li>
<li>2020: As primeiras demonstra&ccedil;&otilde;es de Energia de Fus&atilde;o devem come&ccedil;ar a aparecer;</li>
<li>2030: O governo mundial poder&aacute; ser instaurado;</li>
<li>2030: Voos comerciais come&ccedil;ar&atilde;o a ser realizados sem pilotos;</li>
<li>2037: Carros dever&atilde;o ficar livres de motoristas humanos;</li>
<li>2050: A popula&ccedil;&atilde;o mundial atingir&aacute; o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel e come&ccedil;ar&aacute; a declinar;</li>
<li>2050: Pais ter&atilde;o o direito de escolher caracter&iacute;sticas de seus filhos por sele&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica;</li>
<li>2062: Uma base ser&aacute; instalada em Marte;</li>
<li>2062: O primeiro humano clonado aparecer&aacute;;</li>
<li>2100: Uma nova Era Glacial come&ccedil;ar&aacute;;</li>
<li>2112: Grandes corpora&ccedil;&otilde;es ter&atilde;o pelo menos um executivo com intelig&ecirc;ncia artificial;</li>
<li>2150: Humanos poder&atilde;o viver mais de 150 anos.</li>
</ul>

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Como será o mundo daqui a 150 anos?

Imagem de Computadores ópticos: um futuro não tão distante no site TecMundo

Troca de conexões de cobre por feixes de luz pode resultar em máquinas ainda mais velozes, compactas e duráveis.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/96774251027182556.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.wired.com/gadgetlab/2010/02/germanium-laser/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wired</a>)
Computadores atuais utilizam circuitos el&eacute;tricos para processar informa&ccedil;&otilde;es. Com o crescimento da velocidade das m&aacute;quinas, &eacute; preciso que os circuitos sejam modernizados para acompanhar a evolu&ccedil;&atilde;o e trazer ainda mais benef&iacute;cios para quem usa os aparelhos.
Atualmente, a melhor alternativa j&aacute; encontrada &eacute; a transmiss&atilde;o &oacute;ptica, que deixaria seu computador funcionar na velocidade da luz. Trocando os fios de cobre por feixes de laser, &eacute; poss&iacute;vel carregar informa&ccedil;&otilde;es em uma velocidade assustadora.
<h2>Um filme transferido por segundo</h2>
Longe da fic&ccedil;&atilde;o e de teorias, em 2010 a Intel criou a primeira conex&atilde;o &oacute;ptica para dados baseada em sil&iacute;cio e lasers integrados. Segundo a empresa, o chip com a tecnologia teria a capacidade de mover dados com cerca 50 Gbps, ou seja: 50 bilh&otilde;es de bits por segundo.
Isso significa que o equipamento seria capaz de transferir um filme inteiro em HD em nada menos do que um segundo. &nbsp;Mas as pesquisas n&atilde;o pararam por a&iacute; e a equipe da Intel continuou buscando possibilidades de transfer&ecirc;ncia ainda mais velozes. Ainda n&atilde;o foram mostrados novos resultados, mas, ao analisar resultados de pesquisas correlatas, &eacute; poss&iacute;vel perceber que o projeto anda a passos largos.
<h2>Maior durabilidade</h2>
Computadores &oacute;pticos substituem os cabos de cobre por fibra &oacute;ptica de alta velocidade. Com o uso dos feixes de luz, os el&eacute;trons s&atilde;o substitu&iacute;dos ao carregar dados com o uso de lasers. As correntes el&eacute;tricas encontradas nas m&aacute;quinas atuais geram calor dentro dos computadores e, conforme a velocidade de processamento aumenta, tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio ter ainda mais eletricidade.
O calor excessivo, totalmente prejudicial ao hardware, &eacute; eliminado com o uso de lasers, que tamb&eacute;m pode garantir maior durabilidade dos equipamentos. Um computador que use feixes de luz pode ter sua estrutura resfriada com muito mais facilidade, exigindo ainda menos energia.
<h2>Outras vantagens</h2>
O baixo custo &eacute; um dos atrativos da tecnologia, al&eacute;m disso, a disponibilidade de fibra &oacute;ptica de alta velocidade ainda permite que os fabricantes sejam mais ousados no design dos produtos. J&aacute; com a tecnologia atual (usando cabos de cobre) &eacute; preciso limitar o espa&ccedil;o utilizado para a transmiss&atilde;o de dados, evitando a interfer&ecirc;ncia eletromagn&eacute;tica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/3061927183358.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://technology.inc.com/2011/08/03/an-inside-look-at-googles-data-centers/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inc.TECH</a>)
Segundo informativo oficial da <a href="http://www.intel.com/portugues/pressroom/releases/2010/0727.htm" target="_blank">Intel</a>, &ldquo;o datacenter ou o supercomputador do futuro poder&atilde;o ter seus componentes espalhados por todo o pr&eacute;dio ou at&eacute; mesmo por todo o campus, comunicando-se entre si com altas velocidades, em vez de ficarem confinados por pesados cabos de cobre com capacidade e alcance limitados.&rdquo; Com isso, um supercomputador que utilize fibras &oacute;pticas pode ter um desempenho ainda maior e, al&eacute;m de tudo, economizar espa&ccedil;o e energia.
O contraponto disso &eacute; ter computadores pessoais cada vez mais compactos. Sem a interfer&ecirc;ncia dos condutores met&aacute;licos, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel manter os links mais pr&oacute;ximos uns aos outros: ao contr&aacute;rio dos el&eacute;trons, o laser n&atilde;o repele outros feixes. Isso permite que as liga&ccedil;&otilde;es se cruzem sem que haja uma interfer&ecirc;ncia significativa no processo.
<h2>Semicondutores em nanoescala</h2>
Em junho deste ano, a Universidade da Pensilv&acirc;nia <a href="http://www.upenn.edu/pennnews/news/penn-researchers-break-light-matter-coupling-strength-limit-nanoscale-semiconductorsngth-limit-nanoscale-semiconductorsng-strength-limit-nanoscale-semiconductors">anunciou</a> que as pesquisas com o uso da tecnologia &oacute;ptica est&atilde;o a todo vapor. Eles conseguiram comprovar que polaritons aumentam a for&ccedil;a de acoplamento ao serem confinados em semicondutores em nanoescala. Isso demonstra um avan&ccedil;o promissor nas pesquisas e garante que os circuitos possam ser ainda menores do que o esperado.
Al&eacute;m disso, a equipe criou nanofios e um tipo de escudo de oxido de sil&iacute;cio na superf&iacute;cie para melhorar suas propriedades &oacute;pticas. Em seguida, eles cortaram os nanofios, bombeando a luz atrav&eacute;s deles. Ent&atilde;o a equipe desativou a luz, transformando o dispositivo em um switch.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/9/materias/3061927183733.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/nnano/journal/vaop/ncurrent/full/nnano.2012.144.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature Nanotechnology</a>)
Na sequ&ecirc;ncia, foi usado um concentrado de feixes de ions de G&aacute;lio para cortar o nanofio em dois segmentos. Depois disso, os pesquisadores bombearam um feixe de laser pulsado por meio do primeiro segmento. A luz pulsada &eacute; absorvida e conduzida atrav&eacute;s do segundo segmento.
Segundo a equipe de pesquisa, a energia foi bombeada continuamente por dentro do primeiro segmento a fim de criar um processo cont&iacute;nuo no chip. Esta fonte, por sua vez, permaneceu ligada constantemente ao longo do experimento, podendo produzir um mecanismo perfeito de &ldquo;ligar e desligar&rdquo;. Essa foi a primeira vez em que nanofios foram usados de maneira individual para testes de condutores &oacute;pticos e tudo indica que as pesquisas n&atilde;o devem parar por a&iacute;.
.....
Ainda n&atilde;o existe uma previs&atilde;o para que os computadores tenham todos os seus condutores de cobre substitu&iacute;do por feixes de laser, mas, com o avan&ccedil;o das pesquisas e o interesse crescente dos fabricantes de processadores, podemos esperar novidades em um per&iacute;odo n&atilde;o muito distante.
Com altos investimentos em pesquisa, tanto no meio acad&ecirc;mico quanto na ind&uacute;stria, &eacute; muito prov&aacute;vel que nos pr&oacute;ximos anos vejamos a tecnologia chegando ao mercado, embora ainda seja dif&iacute;cil acreditar que o lan&ccedil;amento de computadores que utilizem apenas a tecnologia &oacute;ptica esteja t&atilde;o pr&oacute;ximo assim.
Fontes: <a href="http://www.nature.com/nnano/journal/vaop/ncurrent/full/nnano.2012.144.html" target="_blank">Nature Nanotechnology</a>, <a href="http://www.upenn.edu/pennnews/news/penn-researchers-break-light-matter-coupling-strength-limit-nanoscale-semiconductors" target="_blank">University of Pennsylvania</a>, <a href="http://www.intel.com/portugues/pressroom/releases/2010/0727.htm" target="_blank">Intel</a>, <a href="http://www.technewsworld.com/story/76135.html">Tech News World</a> , <a href="http://www.pnas.org/content/early/2011/05/23/1102212108" target="_blank">National Academy of Sciences</a>,

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Computadores ópticos: um futuro não tão distante

Imagem de Toyota imagina um futuro alucinante para o seu carro [vídeo] no site TecMundo

Vídeo criado para o conceito Toyota Fun-Vii transforma o futuro em um universo muito mais legal para se viver.

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Toyota imagina um futuro alucinante para o seu carro [vídeo]

Imagem de 7 coisas que estão desaparecendo enquanto você está lendo este artigo no site TecMundo

Máquinas de escrever, telégrafos, pagers e outras tecnologias já fazem parte do passado. O que não fará parte do futuro?

&ldquo;Tudo o que &eacute; novo pede passagem&rdquo; &eacute; um lema que pode ser levado ao p&eacute; da letra no ramo da tecnologia. Quando um m&eacute;todo se mostra mais barato, mais r&aacute;pido ou mais eficiente do que o anterior, &eacute; s&oacute; quest&atilde;o de tempo at&eacute; que as pessoas o adotem.Isso j&aacute; aconteceu com o tel&eacute;grafo, toca-discos, pager, fax, walkman, disquete, videocassete, m&aacute;quinas de escrever e tantas outras ferramentas que agora s&oacute; fazem volume no &ldquo;quartinho da bagun&ccedil;a&rdquo; ou se transformaram em&nbsp; artigos para colecionadores ou material para salas de museu. &nbsp;Como o tempo &eacute; impiedoso e n&atilde;o para, neste exato momento &mdash; enquanto voc&ecirc; l&ecirc; este texto &mdash; existem mecanismos e objetos se tornando ultrapassados. &Eacute; claro que o processo &eacute; gradual e acontece de maneira sutil (e nada fica obsoleto de um dia para o outro).Portanto, fa&ccedil;a suas apostas: avalie a sele&ccedil;&atilde;o que o Tecmundo fez e nos diga se os itens citados ter&atilde;o ou n&atilde;o espa&ccedil;o na sociedade que est&aacute; por vir. Vale lembrar que a escolha dos itens foi baseada em uma publica&ccedil;&atilde;o do portal americano <a title="Clique aqui para acessar." href="http://www.businessinsider.com/things-going-obsolete-2011-10?op=1" target="_blank">Business Insider</a>.<h2>Livrarias tradicionais</h2>J&aacute; reparou o quanto &eacute; dif&iacute;cil encontrar uma livraria que vende exclusivamente livros? V&aacute;rias redes continuam firmes e fortes, mas oferecendo diversos outros atrativos para manter a clientela. Voc&ecirc; j&aacute; deve ter notado o material escolar, CDs, DVDs, celulares, notebooks e at&eacute; brinquedos tomando conta dos mostru&aacute;rios e prateleiras.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/2625212902116336.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Dee Garreston</a>)Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute; isso. Os principais vil&otilde;es dos cl&aacute;ssicos pontos de venda s&atilde;o o com&eacute;rcio eletr&ocirc;nico e a populariza&ccedil;&atilde;o dos tablets e derivados. Pense bem: diferente de outros tipos de mercadoria, quando se trata de uma publica&ccedil;&atilde;o impressa voc&ecirc; n&atilde;o precisa exatamente testar ou averiguar pessoalmente a condi&ccedil;&atilde;o do produto.Al&eacute;m disso, uma pequena avaria dificilmente comprometeria um produto como o faria com um eletr&ocirc;nico. Dessa forma, torna-se muito mais pr&aacute;tico e c&ocirc;modo para o leitor pesquisar, ler sinopses e coment&aacute;rios sobre o que deseja em um site, para depois comprar via web.Mesmo assim, nesse tipo de transa&ccedil;&atilde;o ainda h&aacute; o tempo de espera entre o pedido e a entrega. Contudo, quando se fala em e-books, essa dist&acirc;ncia n&atilde;o existe, j&aacute; que o conte&uacute;do chega ao usu&aacute;rio assim que o pagamento &eacute; efetuado.Os livros n&atilde;o devem sumir t&atilde;o cedo. A superf&iacute;cie opaca, o cheiro do papel e a experi&ecirc;ncia de troca de p&aacute;ginas continuam sendo levadas em conta pelos consumidores &mdash; j&aacute; as livrarias, como as gera&ccedil;&otilde;es passadas conheceram, estas sim devem perecer.<h2>Livros did&aacute;ticos</h2>Abra&ccedil;ados &agrave;s livrarias, est&atilde;o os livros did&aacute;ticos e enciclop&eacute;dias. A ideia de vincular laptops e tablets &agrave;s salas de aula traz mais agilidade &agrave;s pesquisas e um peso &mdash; e custo &mdash; menor para os estudantes. Imagine que a interatividade de ensino em um meio digital &eacute; muito superior &agrave; apresentada por p&aacute;ginas escritas e esquemas est&aacute;ticos.<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021163723.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021163723.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Obama Pacman</a>)Sem contar com a praticidade: dezenas de apostilas, d&uacute;zias de livros acad&ecirc;micos e milhares de v&iacute;deos explicativos cabem em artefato &uacute;nico. Fora isso, a tecnologia touchscreen tem ampla aceita&ccedil;&atilde;o entre os nascidos no novo s&eacute;culo (j&aacute; tem at&eacute; crian&ccedil;a achando que uma revista &eacute; um tablet que n&atilde;o funciona!).Ainda &eacute; cedo para afirmar quando a situa&ccedil;&atilde;o financeira global permitir&aacute; que boa parte das institui&ccedil;&otilde;es de ensino troquem os tradicionais cadernos por dispositivos computadorizados. No entanto, as chances de isso acontecer s&atilde;o grandes e, se a previs&atilde;o se confirmar, os professores ter&atilde;o que pensar em novas maneiras de aplicar provas &mdash; enquanto os alunos ter&atilde;o que desenvolver outras artimanhas para colar.<h2>Mapas de papel</h2>Mesmo os mais conservadores n&atilde;o t&ecirc;m como negar que os mapas impressos, ainda que tenham seu charme, n&atilde;o s&atilde;o nem um pouco intuitivos. Localizar ruas e percursos atrav&eacute;s de volumes cartogr&aacute;ficos vai representar, para os nossos netos, algo como o que uma manivela simboliza hoje para n&oacute;s.<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021162225.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021162225.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Wikipedia</a>)Quando voc&ecirc; consulta um servi&ccedil;o de GPS (principalmente em um tablet, onde a tela &eacute; maior), um sentimento de que a tarefa nasceu para ser executada ali naquele port&aacute;til toma conta dos seus dedos. Arrastar, dar zoom, consultar nomes de ruas, tra&ccedil;ar rotas: tudo &eacute; feito com extrema leveza.Por mais que o sistema nem sempre esteja 100% correto e a voz integrada soe mandona e repetitiva, pode ter certeza de que esse tipo de tecnologia &eacute; um passo sem volta. Quanto aos mapas de papel? Estes v&atilde;o se tornar rel&iacute;quias e partes dos filmes da Sess&atilde;o da Tarde cuja trama envolve velhos piratas e crian&ccedil;as audaciosas se aventurando em busca de tesouros.<h2>Linhas fixas de telefone</h2>Houve um tempo em que o processo de aquisi&ccedil;&atilde;o de uma linha telef&ocirc;nica era demorado e custoso. Hoje, o Brasil tem mais celulares que habitantes e as operadoras d&atilde;o at&eacute; aparelhos de gra&ccedil;a. At&eacute; o momento, a vantagem de um telefone fixo est&aacute; apenas nas tarifas menores e em certos planos de minutagem.Contudo, a situa&ccedil;&atilde;o j&aacute; vem mudando &mdash; as cobran&ccedil;as v&ecirc;m diminuindo e as ofertas para a telefonia m&oacute;vel ficam cada vez mais tentadoras. Isso sem contar a enorme quantidade de fun&ccedil;&otilde;es apresentadas pelos smartphones: agenda, internet, games, aplicativos, SMS &mdash; ou seja, sem compara&ccedil;&atilde;o!No futuro, a condi&ccedil;&atilde;o de um sistema de comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o port&aacute;til n&atilde;o far&aacute; o menor sentido. E, ali&aacute;s, por que voc&ecirc; vai discar para a casa de uma pessoa se &eacute; poss&iacute;vel ligar diretamente para ela?<h2>Internet discada</h2>Junto &agrave; cova dos telefones residenciais, estar&atilde;o tamb&eacute;m os modems respons&aacute;veis pela internet discada. Daqui a um tempo, a deliciosa sinfonia de ru&iacute;dos respons&aacute;vel por estabelecer uma conex&atilde;o anal&oacute;gica ficar&aacute; conhecida apenas como uma obra que foi amplamente executada no final do s&eacute;culo XX.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/fY2rawRANvw?version=3&hl=pt_BR" width="600"></iframe>A tecnologia banda larga segue evoluindo em passos conjuntos com redes cada vez mais eficientes, como a 4G. At&eacute; a Copa do Mundo de 2014, o governo nacional deseja que 75% dos lares estejam cobertos por conex&otilde;es ultravelozes &mdash; e o melhor &eacute; que &eacute; at&eacute; mais f&aacute;cil cobrir &aacute;reas isoladas com sinais digitais por sat&eacute;lite do que com cabos de telefonia.Em cerca de 30 anos, ao que se espera, o avan&ccedil;o deve ser tremendo. Com isso, cada vez menos provedores v&atilde;o oferecer servi&ccedil;os de conex&atilde;o e cada vez mais novos computadores vir&atilde;o sem modems agregados. Resumindo: a internet de baixa velocidade vai ser apenas uma lenda para contarmos para as gera&ccedil;&otilde;es vindouras.<h2>Telefones p&uacute;blicos</h2>Os famosos orelh&otilde;es &mdash; pelo menos da maneira como os conhecemos &mdash; est&atilde;o com os dias contados e v&atilde;o fazer companhia &agrave;s linhas telef&ocirc;nicas fixas e modems anal&oacute;gicos. A raz&atilde;o pela qual isso deve acontecer n&atilde;o carrega nenhum mist&eacute;rio e, novamente, o grande respons&aacute;vel pela revolu&ccedil;&atilde;o atende pelo nome de celular.Contudo, os telefones p&uacute;blicos podem vir a se tornar centrais multim&iacute;dia conectadas, capazes de enviar e receber emails e SMS, recarregar celulares, realizar videochamadas e oferecer conex&atilde;o Wi-Fi. Esse tipo de experi&ecirc;ncia j&aacute; acontece em alguns pa&iacute;ses (na Espanha, por exemplo, esse tipo de tecnologia existe desde 2007).<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021162629.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021162629.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">NUSA</a>)No Brasil, tamb&eacute;m existem empresas que oferecem prot&oacute;tipos parecidos, mas sem tanta notoriedade at&eacute; agora. Por enquanto, ainda n&atilde;o h&aacute; especula&ccedil;&otilde;es palp&aacute;veis sobre quando a moderniza&ccedil;&atilde;o deve come&ccedil;ar a acontecer. Mas uma coisa &eacute; certa: os milh&otilde;es de aparelhos destinados apenas a chamadas telef&ocirc;nicas espalhados pelas ruas v&atilde;o ter arranjar outro lugar para ficar em um futuro pr&oacute;ximo.<h2>Backup em CD ou DVD</h2>Dados e informa&ccedil;&otilde;es sempre foram e sempre ser&atilde;o tratados com import&acirc;ncia. O que muda, todavia, &eacute; a maneira a qual lidamos com eles. Documentos que outrora ocupavam imensos dep&oacute;sitos e intermin&aacute;veis gavetas hoje s&atilde;o minoria e os acervos digitais tornaram-se padr&atilde;o em departamentos comerciais e organiza&ccedil;&atilde;o domiciliar.Com isso, surgiu a necessidade n&atilde;o s&oacute; de acumular tudo isso em discos e drives, como tamb&eacute;m de fazer backups para evitar qualquer problema com corrup&ccedil;&atilde;o de arquivos ou perda total das unidades de armazenamento. As plataformas para tal tarefa foram evoluindo e ficando cada vez menores e mais potentes: disquete, CD/DVD e, por fim, pendrives e cart&otilde;es SD.Por&eacute;m, uma tecnologia chegou para quebrar com tudo isso. A computa&ccedil;&atilde;o nas nuvens j&aacute; &eacute; realidade, tem triunfado sobre a resist&ecirc;ncia e tem sido adotada por cada vez mais empresas (se voc&ecirc; quiser ler mais a respeito do assunto, <a title="Clique aqui para acessar." href="http://baixa.ki/a10791" target="_blank">clique aqui</a>).<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021164342.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/10/materias/26252129021164342.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a target="_blank">The Chrome Source / Edit</a>)A converg&ecirc;ncia possibilitada pelo sistema &eacute;, de fato, a melhor solu&ccedil;&atilde;o para um contexto no qual diversos aparelhos s&atilde;o utilizados para desempenhar fun&ccedil;&otilde;es semelhantes. Na pr&aacute;tica, o computador vira apenas um componente ligado &agrave; grande e poderosa internet.Quem sabe daqui a um tempo, gigabytes e terabytes v&atilde;o ser termos antiquados com os quais somente profissionais de armazenamento nas nuvens dever&atilde;o ter contato. A vantagem? Ningu&eacute;m precisar&aacute; se preocupar com backup. O perigo? O qu&atilde;o seguro &eacute; deixar todas as suas mensagens, fotos, v&iacute;deos, planejamentos financeiros, dados empresariais e outros documentos &iacute;ntimos ou sigilosos &agrave; merc&ecirc; de um organismo onipresente e distante?<h2 style="text-align: center;">...</h2>Todas as informa&ccedil;&otilde;es citadas acima s&atilde;o apenas suposi&ccedil;&otilde;es &mdash; afinal, o Tecmundo n&atilde;o tem bola de cristal (bem que gostar&iacute;amos de ter!). Se dizem que o futuro a ningu&eacute;m pertence, pelo menos tentamos prever o que n&atilde;o pertencer&aacute; a ele.Agora &eacute; a sua vez! Participe da discuss&atilde;o e nos conte: se depender de voc&ecirc;, as tecnologias e tradi&ccedil;&otilde;es das quais falamos far&atilde;o falta no mundo de amanh&atilde;?

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7 coisas que estão desaparecendo enquanto você está lendo este artigo

Imagem de Tecnologias promissoras: exoesqueletos no site TecMundo

Conheça as vestimentas robóticas que vão ampliar a velocidade, força e resistência humanas sem exigir nenhum esforço adicional de seus usuários.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11300/847585.jpg" alt="" width="594" height="395" />
Correr dezenas de quil&ocirc;metros sem suar, pular dist&acirc;ncias equivalentes a um campo de futebol e levantar toneladas com nenhum esfor&ccedil;o. Algo que parece restrito aos super-her&oacute;is que povoam os quadrinhos, cinemas e jogos, mas que est&aacute; cada vez mais pr&oacute;ximo de se tornar realidade.
Surgidos na fic&ccedil;&atilde;o produzida durante o s&eacute;culo XIX, os exoesqueletos projetados para o uso humano est&atilde;o a cada dia mais pr&oacute;ximos de serem produzidos em larga escala. Com isso, em um futuro pr&oacute;ximo, devemos ver o surgimento de soldados com o poder de fogo e resist&ecirc;ncia semelhantes ao do Homem de Ferro, ou v&iacute;timas de acidentes que voltaram a viver normalmente com a assist&ecirc;ncia de equipamentos especiais.
<h2>Da fic&ccedil;&atilde;o para a realidade</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11300/46416.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.darpa.mil/" target="_blank">DARPA</a>)Como o nome deixa claro, um exoesqueleto se trata de uma esp&eacute;cie de esqueleto artificial usado de forma externa pelo usu&aacute;rio, quase como se fosse uma roupa. Atrav&eacute;s do uso de metais resistentes e truques da engenharia moderna, esses acess&oacute;rios ampliam em diversas vezes a capacidade f&iacute;sica de uma pessoa. Em resumo, &eacute; poss&iacute;vel pensar neles como rob&ocirc;s que devem ser &ldquo;vestidos&rdquo; para funcionar.
A primeira descri&ccedil;&atilde;o de um exoesqueleto data de 1868, no livro &ldquo;O Homem de Vapor das Plan&iacute;cies&rdquo;, escrito por Edward Sylvester Ellis. Na hist&oacute;ria, o narrador conta as aventuras do jovem Johnny Brainerd, que utiliza um mecanismo com caracter&iacute;sticas humanoides capaz de atingir 96 quil&ocirc;metros por hora, usado principalmente para espantar b&uacute;falos e aterrorizar tribos ind&iacute;genas.
O primeiro exoesqueleto real surgiu em 1961, em um projeto do Pent&aacute;gono que tinha o objetivo de desenvolver um rob&ocirc; que pudesse ser vestido. Por&eacute;m, esse e outros planos desenvolvidos nas d&eacute;cadas seguintes pouco progrediram na constru&ccedil;&atilde;o vi&aacute;vel dos pontos de vista mec&acirc;nico e econ&ocirc;mico.
A situa&ccedil;&atilde;o mudou a partir do ano 2000, quando a Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada em Defesa (DARPA), anunciou um programa que destinou US$ 50 milh&otilde;es ao desenvolvimento de &ldquo;exoesqueletos para aumento da performance humana&rdquo;.
O objetivo do projeto bem sucedido era a cria&ccedil;&atilde;o de dispositivos que n&atilde;o s&oacute; aumentassem a for&ccedil;a e velocidade de uma pessoa, mas que tamb&eacute;m permitissem o uso individual de armas pesadas e providenciassem maior resist&ecirc;ncia a proj&eacute;teis e agentes qu&iacute;micos. Al&eacute;m disso, os aparelhos tamb&eacute;m deveriam cansar pouco o usu&aacute;rio e providenciar mais espa&ccedil;o para o transporte de medicamentos, muni&ccedil;&atilde;o e alimentos.
<h2>Raytheon XOS 2</h2>
Um dos exoesqueletos mais promissores resultantes do projeto financiado pela DARPA &eacute; o <a href="http://www.army-technology.com/projects/raytheon-xos-2-exoskeleton-us/" target="_blank">XOS 2</a>, segunda gera&ccedil;&atilde;o dos equipamentos desenvolvidos pela Raytheon. A roupa mec&acirc;nica permite ao usu&aacute;rio carregar facilmente pesos de 90 quilos, e tem for&ccedil;a suficiente para destruir facilmente placas de madeira de tr&ecirc;s polegadas.
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O dispositivo surpreende pela agilidade, permitindo que o usu&aacute;rio realize a&ccedil;&otilde;es simples como chutar uma bola de futebol, atingir repetidas vezes um saco de boxe ou subir escadas e rampas com diferentes inclina&ccedil;&otilde;es. O objetivo inicial do aparelho &eacute; auxiliar na log&iacute;stica dos campos de batalha, ao permitir que soldados transportem com mais facilidade muni&ccedil;&otilde;es e outros suprimentos.
Segundo a Raytheon, o exoesqueleto &eacute; capaz de triplicar a capacidade de trabalho do usu&aacute;rio, o que deve ocasionar em redu&ccedil;&atilde;o de gastos na contrata&ccedil;&atilde;o de funcion&aacute;rios, al&eacute;m expor menos vidas humanas a riscos em situa&ccedil;&otilde;es de combate. O maior desafio enfrentado pela equipe de desenvolvedores &eacute; o alto consumo de energia &ndash; somente ap&oacute;s resolver essa limita&ccedil;&atilde;o &eacute; que se dar&aacute; in&iacute;cio a produ&ccedil;&atilde;o de uma vers&atilde;o de combate do XOS 2.
<h2>HULC</h2>
O principal advers&aacute;rio do XOS 2 pela prefer&ecirc;ncia dos militares norte-americanos &eacute; o HULC (Human Universal Load Carrier), projeto inicialmente desenvolvido pela Berkeley Bionics e que agora est&aacute; a cargo da <a href="http://www.lockheedmartin.com/us/products/hulc.html" target="_blank">Lockheed Martin</a>. O dispositivo fica encaixado &agrave;s pernas do usu&aacute;rio, permitindo a adi&ccedil;&atilde;o de diversos acess&oacute;rios que ampliam suas possibilidades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11300/46417.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.lockheedmartin.com/" target="_blank">Lockheed Martin</a>)
Assim como o XOS 2, o HULC pode erguer pesos de at&eacute; 90 quilos. A principal diferen&ccedil;a para o concorrente est&aacute; no fato de que o aparelho dispensa o uso de fontes externas de energia, dispondo de baterias internas com dura&ccedil;&atilde;o de at&eacute; 72 horas. Al&eacute;m disso, o foco da inven&ccedil;&atilde;o est&aacute; em ajudar soldados a carregar o equipamento utilizado em situa&ccedil;&otilde;es de batalha, em vez de simplesmente ajudar no transporte de itens variados.
<h2>HAL</h2>
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Um dos exoesqueletos mais surpreendentes dispon&iacute;veis atualmente n&atilde;o tem liga&ccedil;&otilde;es com a DARPA, sendo resultado de uma pesquisa feita pela Universidade de Tsukuba, no Jap&atilde;o. O HAL (<a href="http://www.cyberdyne.jp/english/products/HAL/" target="_blank">Hybrid Assistive Limb</a>) tem como p&uacute;blico-alvo idosos e pessoas que sofrem com algum tipo de limita&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica.
O dispositivo se destaca por operar a partir de sinais enviados pelo c&eacute;rebro do usu&aacute;rio, dispensando qualquer tipo de esfor&ccedil;o f&iacute;sico. Segundo os desenvolvedores, o dispositivo amplia em 80% a for&ccedil;a dos membros do usu&aacute;rio, permitindo que at&eacute; mesmo pessoas com les&otilde;es graves na coluna voltem a caminhar.
Os primeiros testes hospitalares do HAL 5 ser&atilde;o iniciados em 2012, com fim programado para algum momento entre 2014 e 2015. Yoshiyuki Sankai, professor da universidade respons&aacute;vel pelo design do aparelho, em um futuro pr&oacute;ximo a inven&ccedil;&atilde;o poder&aacute; ser alugada por cerca de 70 mil Yen (US$ 590) mensais, incluindo uma taxa adicional para manuten&ccedil;&atilde;o.
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Tecnologias promissoras: exoesqueletos

Imagem de Tecnologias promissoras: comida artificial no site TecMundo

No futuro nós comeremos carnes feitas em tubos de ensaio. Você está preparado para isso?

Tente se lembrar das suas aulas de geografia e da famosa &ldquo;Teoria Malthusiana&rdquo;. Para quem j&aacute; se esqueceu, essa teoria afirmava que a popula&ccedil;&atilde;o mundial cresce de forma muito mais acelerada do que a <a href="https://www.tecmundo.com.br/9808-fazendas-nas-alturas-predios-com-frutas-hortalicas-e-animais-ja-estao-em-construcao.htm" target="_blank">produ&ccedil;&atilde;o de alimentos</a> consegue suportar. Por muitos anos essa teoria foi rejeitada pelos estudiosos, mas hoje a realidade come&ccedil;a a mostrar que a escassez na alimenta&ccedil;&atilde;o pode ser uma realidade em todo o planeta.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10796/728789.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://rosamundwo.com/2010/artificial-meat-eater-in-2050/" target="_blank">RosaMundWo</a>)
Pensando nisso, muitos institutos de pesquisa come&ccedil;aram a buscar formas de produzir alimentos sem a necessidade dos habituais processos (culturas de animais ou vegetais). Uma das alternativas que vem se destacando nos &uacute;ltimos anos &eacute; a cria&ccedil;&atilde;o de alimentos sint&eacute;ticos, ou seja, produzidos dentro de laborat&oacute;rios e dispensando os mecanismos naturais.
Voc&ecirc; j&aacute; pensou em como seria comer uma bisteca criada em tubo de ensaio? Ou ent&atilde;o uma costela criada com rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas? Pois &eacute; essa a culin&aacute;ria que est&aacute; por vir. Ent&atilde;o prepare seus talheres para conhecer um pouco mais sobre as comidas sint&eacute;ticas do futuro (que est&aacute; mais presente do que se imagina).
<h2>A ci&ecirc;ncia p&otilde;e a mesa</h2>
A comida artificial j&aacute; p&ocirc;de ser vista em v&aacute;rios casos reais. Ainda longe dos pratos da maioria da popula&ccedil;&atilde;o, algumas poucas pessoas j&aacute; puderam experimentar receitas criadas a partir de alimentos desenvolvidos em laborat&oacute;rio, como &eacute; o caso de todos que estiveram no lan&ccedil;amento do primeiro prato totalmente sint&eacute;tico do mundo, em 2009.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10796/657913.jpg" alt="" />Pierre Gagneire (Fonte da imagem: <a href="http://alum.mit.edu/pages/sliceofmit/" target="_blank">Slice of MIT</a>)
No evento, Pierre Gagnaire (um renomado chef de cozinha franc&ecirc;s) foi o cozinheiro a preparar as iguarias. Para tal, ele firmou parceria com o qu&iacute;mico Herv&eacute; This e usou uma combina&ccedil;&atilde;o entre os seguintes compostos: &aacute;cido asc&oacute;rbico, xarope de glicose, maltitol e &aacute;cido c&iacute;trico.
Como resultado, Gagneire obteve pequenas bolas gelatinosas que alcunhou como &ldquo;Le note &agrave; note&rdquo;. Pode ser que elas n&atilde;o estivessem muito bonitas, mas quem provou disse que o sabor delas remetia bastante a ma&ccedil;&atilde;s e lim&otilde;es, crocante e cremoso ao mesmo tempo.
<h2>Um bife in vitro, por favor!</h2>
Nos Estados Unidos, os estudos em busca de carne in vitro (ou &ldquo;culturada&rdquo;, como os respons&aacute;veis preferem chamar) est&atilde;o indo mais longe do que se imaginava. Vladimir Mironov, o l&iacute;der dessa pesquisa, sabe que o desafio &eacute; muito maior do que apenas criar carne de maneira artificial.
Para ele, um dos grandes problemas &eacute; o tempo que os alimentos levariam para ficar prontos, causando atrasos no abastecimento. Com isso, seria imposs&iacute;vel substituir as &ldquo;carnes naturais&rdquo; pelas artificiais &ndash; pelo menos por enquanto.&nbsp; Fora isso, existem tamb&eacute;m os problemas ideol&oacute;gicos relacionados &agrave; produ&ccedil;&atilde;o da comida sint&eacute;tica.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10796/652785.jpg" alt="" height="450" />Vladimir Mironov (Fonte da imagem: <a href="http://www.musc.edu" target="_blank">Medical University of South Carolina</a>)
Al&eacute;m do fato de que muitos consumidores podem n&atilde;o aprovar a venda de comidas desse tipo (por raz&otilde;es religiosas ou at&eacute; mesmo por rejei&ccedil;&atilde;o), tamb&eacute;m &eacute; necess&aacute;rio pensar no quanto custaria essa nova mercadoria. As d&uacute;vidas surgem porque &eacute; sabido que o valor gasto com as pesquisas deve ser repassado ao consumidor para devolver os investimentos aplicados.
Nota: &nbsp;Vladimir Mironov foi suspenso de seu trabalho, na Universidade da Carolina do Sul e seu laborat&oacute;rio foi fechado. Segundo a assessoria de imprensa da universidade, ele estava sendo pago sem demonstrar resultados satisfat&oacute;rios. N&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o para o fim da suspens&atilde;o do pesquisador.
<h2>Carne de porco ou de tubo de ensaio?</h2>
Que tal um peda&ccedil;o de bisteca? Prefere pernil? Voc&ecirc; ter&aacute; tudo o que quiser! O melhor &eacute; que poder&aacute; comer tudo sem peso na consci&ecirc;ncia por estar se alimentando de um animal. Pelo menos &eacute; o que cientistas holandeses esperam conseguir produzir nos pr&oacute;ximos anos. As experi&ecirc;ncias relacionadas ao projeto j&aacute; come&ccedil;aram, mas a carne ainda est&aacute; longe de ser igual &agrave; original.
Ao contr&aacute;rio da carne de porco habitual, os &ldquo;pernis sint&eacute;ticos&rdquo; n&atilde;o s&atilde;o nada r&iacute;gidos, devido &agrave; aus&ecirc;ncia de exerc&iacute;cios nos m&uacute;sculos imitados. Por isso, as pesquisas continuam a todo vapor e, em breve, os cientistas respons&aacute;veis esperam conseguir reproduzir a carne com a mesma textura e sabor da carne animal &ndash; o que facilitaria a aceita&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico.
<h2>Seria saud&aacute;vel?</h2>
Uma quest&atilde;o surge na mente de todos quando se fala em comida artificial: &ldquo;E os nutrientes?&rdquo;. Segundo os pesquisadores envolvidos nesse tipo de estudo, os alimentos artificiais podem conter o mesmo grau (ou at&eacute; superior) de nutrientes oferecidos por comidas comuns. Mas essa quest&atilde;o ainda est&aacute; em aberto e precisa de comprova&ccedil;&otilde;es mais concretas.<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10796/563696.jpg" alt="" />
Atualmente, a utiliza&ccedil;&atilde;o de corantes, acidulantes e aromatizantes &eacute; questionada por muitos pesquisadores, que julgam esse tipo de pr&aacute;tica como nociva ao organismo humano. Por essa raz&atilde;o, muitos temem que os alimentos sint&eacute;ticos sejam prejudiciais, mas sobre isso tamb&eacute;m n&atilde;o h&aacute; provas de que seja verdade. Voc&ecirc; pode notar que h&aacute; muitas contradi&ccedil;&otilde;es entre os departamentos de pesquisa. Somente o tempo poder&aacute; mostrar qual dos grupos est&aacute; certo.
<h2>Em breve na sua mesa</h2>
N&atilde;o podemos dizer que h&aacute; uma data exata para o in&iacute;cio da produ&ccedil;&atilde;o de alimentos sint&eacute;ticos em escala comercial. O que se sabe &eacute; que os cientistas est&atilde;o estudando maneiras de criar comidas que se pare&ccedil;am n&atilde;o apenas na forma, mas tamb&eacute;m no sabor e na textura com comidas as quais estamos acostumados a comer.
<h2>Eles est&atilde;o em todos os lugares</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; leu os r&oacute;tulos dos produtos industrializados? Quase todos eles possuem corantes ou acidulantes artificiais. Ou seja, s&atilde;o alimentos que ganham mais aroma ou sabor por meio de processos qu&iacute;micos artificiais. Em uma escala inferior, podemos dizer que a alimenta&ccedil;&atilde;o atual j&aacute; &eacute; composta por alimentos artificiais.
Algo tamb&eacute;m artificial &eacute; feito com as &ldquo;comidas de astronauta&rdquo;, que s&atilde;o desidratadas para que possam ser levadas ao espa&ccedil;o. Em d&eacute;cadas passadas, isso se aplicava a todo o alimento levado, mas hoje o processo &eacute; um pouco diferente. Alimentos s&oacute;lidos n&atilde;o desidratados podem ser levados, mas s&atilde;o embalados de um modo especial para que aguentem a viagem toda.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10796/758194.jpg" alt="" width="600" />Morangos desidratados (Fonte da imagem: <a href="http://fr.wikipedia.org/w/Utilisateur:Savant-fou" target="_blank">Wikimedia Commons/Savant Fou</a>)
Carnes ganham ainda algumas doses de radia&ccedil;&atilde;o para que sejam conservadas por mais tempo. J&aacute; as bebidas continuam sendo desidratadas e pulverizadas. Assim elas podem ser levadas a bordo dos &ocirc;nibus espaciais e l&aacute; s&atilde;o reidratadas com o aux&iacute;lio de equipamentos especiais.
<h2>Por que comer algo artificial?</h2>
V&aacute;rios grupos defendem a utiliza&ccedil;&atilde;o de alimentos sint&eacute;ticos no lugar de naturais. Um dos argumentos mais fortes &eacute; o dos defensores da causa animal. Segundo o <a href="http://www.peta.org/" target="_blank">PETA</a> (People of Ethical Treatment for the Animals, algo como Pessoas pelo Tratamento &Eacute;tico dos Animais em portugu&ecirc;s), o modo como os animais s&atilde;o abatidos &eacute; cruel demais e os frigor&iacute;ficos tratam a carne como mercadoria comum, esquecendo que cada animal possu&iacute;a vida.
A mesma institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; oferecendo 1 milh&atilde;o de d&oacute;lares para os cientistas que conseguirem criar uma carne in vitro que satisfa&ccedil;a aos consumidores e possa substituir a carne animal nas prateleiras.&nbsp;
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/10796/840001.jpg" alt="" />"Carne de laborat&oacute;rio, livre de crueldade" (Fonte da imagem: <a href="http://www.peta.org" target="_blank">PETA</a>)
Ambientalistas e grupos vegetarianos apontam para n&uacute;meros alarmantes: &ldquo;Metade da agricultura mundial &eacute; voltada para a produ&ccedil;&atilde;o de ra&ccedil;&atilde;o para animais. E a carne dos animais abatidos &eacute; acess&iacute;vel a menos de 15% dos seres humanos&rdquo; (texto retirado da cartilha da <a href="http://www.svb.org.br/vegetarianismo/" target="_blank">Sociedade Vegetariana Brasileira</a>).
Com isso, eles demonstram que a disparidade social se aplica tamb&eacute;m &agrave; mesa da popula&ccedil;&atilde;o mundial. Se 50% de todos os vegetais produzidos s&atilde;o destinado a animais que alimentar&atilde;o apenas 15% da popula&ccedil;&atilde;o, os mesmos produtos poderiam saciar a fome de boa parcela das pessoas que est&atilde;o abaixo da linha da pobreza.
.....
Agora responda para o Tecmundo: voc&ecirc; comeria um hamb&uacute;rguer sint&eacute;tico? Aproveite o espa&ccedil;o dos coment&aacute;rios para contar tamb&eacute;m o que voc&ecirc; pensa acerca dessas novas tecnologias respons&aacute;veis pela cria&ccedil;&atilde;o de alimentos em laborat&oacute;rio.

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Tecnologias promissoras: comida artificial

Imagem de Inteligência artificial: mitos e verdades no site TecMundo

Possível arma para o fim da humanidade ou ferramenta para facilitar o dia a dia? Desvendamos todos os mistérios por trás desta tecnologia.

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Inteligência artificial: mitos e verdades

Imagem de 10 tendências tecnológicas para os próximos 10 anos no site TecMundo

Em 10 anos, a tecnologia acessível a todos nós mudou muito. Os próximos 10 anos não serão diferentes. Tenha uma prévia do que vai acontecer até 2020.

<img class="nada" title="Uma breve vis&atilde;o do futuro." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22769.jpg" alt="Uma breve vis&atilde;o do futuro." width="300" /> <img class="nada" title="Uma breve vis&atilde;o do futuro." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22770.jpg" alt="Uma breve vis&atilde;o do futuro." width="300" />Fonte das imagens: <a href="http://petitinvention.wordpress.com/2008/02/10/future-of-internet-search-mobile-version/" target="_blank">PetitInvention/Mac Funamizu</a>&Eacute; dif&iacute;cil falar de futuro mantendo um p&eacute; no ch&atilde;o enquanto a cabe&ccedil;a vai para as nuvens. &Eacute; muito f&aacute;cil imaginar utopias distantes e esquecer-se da realidade poss&iacute;vel e plaus&iacute;vel. Divagar em possibilidades tecnol&oacute;gicas que beiram os <a href="http://www.salvadordali.com.br/salvador-dali-obras/" target="_blank">quadros de Salvador Dal&iacute;</a> no que tangem &agrave; sua probabilidade de concretiza&ccedil;&atilde;o.<h2>O que esperar nos pr&oacute;ximos 10 anos</h2>Em meio a tantas novidades e a velocidade estupenda com a qual os avan&ccedil;os nos campos computacionais ocorrem, conversamos com dois expoentes na &aacute;rea para responder &agrave; seguinte quest&atilde;o: &ldquo;Na sua vis&atilde;o, quais as tend&ecirc;ncias do mundo da tecnologia para os pr&oacute;ximos 10 anos&rdquo;?As respostas de Paulo Iudicibus, diretor de Inova&ccedil;&atilde;o e Novas Tecnologias da Microsoft e Isar Mazer, vice-presidente de Produto e Procurement da Positivo Inform&aacute;tica trazem luz a um futuro obscuro, e fornecem uma vis&atilde;o gloriosa no que tange a mobilidade, a informa&ccedil;&atilde;o e a integra&ccedil;&atilde;o.<h3>10 &ndash; Mais sustentabilidade, menos desperd&iacute;cio</h3>N&atilde;o &eacute; de hoje que a quest&atilde;o &eacute; levantada. Em 1992, no Rio de Janeiro, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ECO-92" target="_blank">Confer&ecirc;ncia das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento</a> (que ficou conhecida como ECO-92) j&aacute; discutia conceitos ainda desconhecidos como desenvolvimento sustent&aacute;vel, mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas e a conserva&ccedil;&atilde;o e reaproveitamento de recursos naturais.<img class="img_esq" title="Verde &eacute; bom. Prepare-se para escutar mais sobre isso." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22771.jpg" alt="Verde &eacute; bom. Prepare-se para escutar mais sobre isso." width="244" height="174" />Quase 20 anos depois, o cerne da <a href="https://www.baixaki.com.br/info/1588-tecnologia-verde.htm" target="_blank">quest&atilde;o verde</a> foi bastante aprofundado, e &aacute;reas como desenvolvimento de novos produtos e tecnologias levam a sustentabilidade como um de seus pilares fundamentais.Para Paulo Iudicibus (Microsoft) existe um lado ecol&oacute;gico da tecnologia. &ldquo;Cada vez mais os dispositivos ter&atilde;o que ser sustent&aacute;veis&rdquo;. A teoria &eacute; corroborada por Isar Mazer (Positivo Inform&aacute;tica): &ldquo;A preserva&ccedil;&atilde;o do meio ambiente se ampliar&aacute; tamb&eacute;m na &aacute;rea de TI, com o uso de materiais menos poluentes e recicl&aacute;veis. Novos transistores e m&uacute;ltiplos n&uacute;cleos v&atilde;o viabilizar a redu&ccedil;&atilde;o de consumo dos computadores&rdquo;.Desta forma, ocorrer&aacute; a <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3483-froot-computador-conceitual-da-dell-elimina-monitor-e-teclado.htm" target="_blank">elimina&ccedil;&atilde;o de componentes dispens&aacute;veis</a> em eletr&ocirc;nicos, materiais biodegrad&aacute;veis poder&atilde;o ser empregados para bens de consumo sup&eacute;rfluo e a energia ser&aacute; gerada pelo pr&oacute;prio usu&aacute;rio simplesmente <a href="https://www.baixaki.com.br/info/5838-nokia-e-cu-um-celular-que-recarrega-dentro-do-bolso.htm" target="_blank">andando com o celular no bolso da cal&ccedil;a</a>.<h3>09 &ndash; Imigrantes e nativos digitais trabalhando juntos</h3>A maioria de n&oacute;s &eacute; um imigrante no que tange a computa&ccedil;&atilde;o e a internet. Uma pessoa que nasceu e criou-se num ambiente offline, mas que aprendeu os meandros da computa&ccedil;&atilde;o e hoje em dia consegue executar suas atividades di&aacute;rias utilizando uma ferramenta que era estranha no come&ccedil;o, mas que foram pensadas tendo em mente o nosso aprendizado e utiliza&ccedil;&atilde;o.<img class="img_dir" title="Pessoas nascidas nos anos 90 e 2000 s&atilde;o nativas digitais." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22772.jpg" alt="Pessoas nascidas nos anos 90 e 2000 s&atilde;o nativas digitais." width="266" height="165" />No entanto, o mercado de trabalho deve come&ccedil;ar a receber em breve os chamados nativos digitais. Pessoas nascidas nos anos 90 e 2000, que nunca precisaram pensar e agir offline, e para as quais um ambiente digital &eacute; t&atilde;o natural quanto um ambiente n&atilde;o composto por bits e bytes.Apesar da antecipa&ccedil;&atilde;o deste momento, as ferramentas que possu&iacute;mos hoje n&atilde;o s&atilde;o pensadas para estas pessoas e sua habilidade natural de locomover-se pelos meios eletr&ocirc;nicos, bem como sua vis&atilde;o completamente natural do digital. Estes atributos novos no mercado de trabalho devem ser bem explorados, mas sem deixar de lado usu&aacute;rios imigrantes, que far&atilde;o parte dos ambientes empresariais ainda pelas pr&oacute;ximas duas ou tr&ecirc;s gera&ccedil;&otilde;es.<img class="img_esq" title="Os nativos digitais est&atilde;o imersos em tecnologia desde o nascimento." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22773.jpg" alt="Os nativos digitais est&atilde;o imersos em tecnologia desde o nascimento." width="178" height="118" />A for&ccedil;a de trabalho multigeracional, como &eacute; chamada, integra estes dois universos, e para Paulo Iudicibus (Microsoft) os ambientes de trabalho tem que se habituar &agrave;s diversas gera&ccedil;&otilde;es; a tecnologia ter&aacute; que suportar a capacidade de trabalhadores, sem se dividir com fronteiras.As grandes empresas do ramo de inform&aacute;tica (inclusive n&oacute;s do Baixaki, que nasceu <a href="https://www.baixaki.com.br/info/5684-o-baixaki-completa-10-anos.htm" target="_blank">no in&iacute;cio dos anos 2000</a>, pouco depois do grande boom da internet) j&aacute; est&atilde;o se preparando para esta diversidade cultural no ambiente de trabalho. Aos poucos, os outros segmentos do mercado devem seguir o mesmo padr&atilde;o.<h3>08 &ndash; Online o tempo todo e com todas as informa&ccedil;&otilde;es</h3>Conex&otilde;es Wi-Fi, Edge, 3G e 4G. Sat&eacute;lites, fibras &oacute;ticas e redes ad-hoc. Laptops, notebooks, netbooks, smartphones, tablets, celulares, PDAs, pagers, televis&otilde;es, desktops e muito mais pode ser resumido em uma &uacute;nica palavra: conectividade. E as formas inventadas de se conectar a este <a href="https://www.baixaki.com.br/info/6051-o-universo-de-dados-ao-redor-do-mundo.htm" target="_blank">universo de dados que recobre o mundo</a> ainda n&atilde;o acabaram.<img class="nada" title="Toda a informa&ccedil;&atilde;o gerada &eacute; acess&iacute;vel por todo o mundo." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22774.jpg" alt="Toda a informa&ccedil;&atilde;o gerada &eacute; acess&iacute;vel por todo o mundo." />Todos os dias, milhares de pesquisadores e engenheiros procuram a forma perfeita de manter um ser humano informado e conectado. Por meio do <a href="https://www.baixaki.com.br/download/winamp-remote.htm" target="_blank">maior portal de downloads do Brasil</a>, voc&ecirc; fica sabendo as novidades sobre programas e &aacute;rea de tecnologia no seu desktop. Na faculdade ou trabalho, utiliza seu netbook para acessar emails e bater papo com os colegas. Em casa pode <a href="https://www.baixaki.com.br/info/5718-google-tv-novidades-e-respostas.htm" target="_blank">ligar a televis&atilde;o e escolher o conte&uacute;do</a> que vai assistir.<img class="img_esq" title="Um universo de pesquisa." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22775.jpg" alt="Um universo de pesquisa." width="158" height="157" />A fragmenta&ccedil;&atilde;o do digital ainda &eacute; presente na nossa vida, mas tende a diminuir. Para Isar Mazer, da Positivo Inform&aacute;tica, &eacute; fato que nos pr&oacute;ximos 10 anos pessoas e m&aacute;quinas v&atilde;o se comunicar por redes de conex&otilde;es neurais, permitindo aplica&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas e in&eacute;ditas, como o monitoramento da sa&uacute;de, alimenta&ccedil;&atilde;o e clima.Exemplos do que esta vis&atilde;o inclu&iacute; s&atilde;o o fato de que seu m&eacute;dico saber&aacute; como anda a sua alimenta&ccedil;&atilde;o e enviar&aacute; mensagens de acompanhamento instant&acirc;neo da sua sa&uacute;de. Voc&ecirc; se arrumar&aacute; de manh&atilde; sabendo o que vestir para o dia vindouro, pois j&aacute; conhece a previs&atilde;o do tempo para o per&iacute;odo.<h3>07 &ndash; Tecnologia mais presente e menos aparente</h3>&Eacute; estranho pensar que, quanto mais a tecnologia avan&ccedil;a, menos n&oacute;s prestamos aten&ccedil;&atilde;o a como ela nos cerca. Mas &eacute; exatamente isto que Paulo Iudicibus visualiza em um futuro pr&oacute;ximo.Donas de casa n&atilde;o precisar&atilde;o fazer listas de compras, j&aacute; que seus refrigeradores e dispensas far&atilde;o encomendas automaticamente quando produtos estiverem acabando. Pagamentos efetuados por meios eletr&ocirc;nicos superar&atilde;o o uso de papel moeda, e tornar&atilde;o notas e cheques ultrapassados.Mas tudo isso ser&aacute; cotidiano. Ningu&eacute;m pensar&aacute; &ldquo;uau, como &eacute; tecnol&oacute;gico&rdquo;. Ser&aacute; tudo... Banal.<h3>06 &ndash; O fim do papel e o reinado do e-paper</h3>Pensando em todos os itens anteriores combinados, parece &oacute;bvio que o uso do papel cotidianamente desapare&ccedil;a. No seu lugar surgir&atilde;o telas ultraflex&iacute;veis que imitar&atilde;o a utiliza&ccedil;&atilde;o dada para seus predecessores, expandindo-as. Cadernos de notas se tornar&atilde;o aparelhos celulares. Jornais ser&atilde;o atualizados instantaneamente. Cadernos carregar&atilde;o informa&ccedil;&otilde;es de um terminal ao outro.Algumas das formas citadas (bem como diversos pontos tratados neste texto) podem ser vistas neste v&iacute;deo, que &eacute; uma espiadela no futuro, criado pela Microsoft.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/g7ESxhzPAcY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="480"></iframe><h3>05 &ndash; Um mundo formado por imagens digitais em todo o mundo real</h3>Devido ao barateamento das telas sens&iacute;veis ao toque e outras tecnologias de visualiza&ccedil;&atilde;o, muito do que &eacute; feito de maneira prec&aacute;ria hoje ser&aacute; digital. Os pain&eacute;is com propagandas em movimento como na Times Square, em Nova Iorque, causar&atilde;o espanto pela pouca qualidade e usabilidade das tecnologias dispon&iacute;veis.Mapas com visualiza&ccedil;&atilde;o em tempo real das rotas e posi&ccedil;&otilde;es de transportes p&uacute;blicos estar&atilde;o em cada parada, acompanhados da previs&atilde;o de chegada do pr&oacute;ximo ve&iacute;culo. Telas transparentes no lugar de vidros, imagens saltando das lojas e espelhos funcionando com realidade aumentada ajudando mo&ccedil;as a escolherem suas roupas nos provadores s&atilde;o apenas algumas das possibilidades.<h3>04 &ndash; Mescla entre realidade e &ldquo;digitalidade&rdquo;</h3>Filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica tem o costume de mostrar holografias e imagens em tr&ecirc;s dimens&otilde;es interagindo com usu&aacute;rios como uma pessoa normal. Para todos os que achavam este sonho sci-fi muito distante, repensem. A Microsoft deu um grande salto na intera&ccedil;&atilde;o homem e m&aacute;quina introduzindo no mercado o <a href="https://www.baixaki.com.br/info/5144-milo-seu-mais-novo-amigo-mora-dentro-da-tv.htm" target="_blank">Milo, um jovem cibern&eacute;tico</a> que interage com voc&ecirc; e reconhece seus movimentos, express&otilde;es e fala.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/CPIbGnBQcJY?fs=1&hl=pt_BR&rel=0" width="640"></iframe>Agora imagine este tipo de tecnologia completamente desenvolvida, aliada ao barateamento dos custos de monitores e telas 3D sem o uso de &oacute;culos, e teremos guias tur&iacute;sticos em tr&ecirc;s dimens&otilde;es andando com estudantes em museus, atendentes virtuais em lojas de roupas e muito mais.<h3>03 &ndash; Armazenamento e colabora&ccedil;&atilde;o nas nuvens</h3>Para Paulo Iudicibus este ponto j&aacute; &eacute; realidade, e tende a ser apenas aprofundado e melhorado. A computa&ccedil;&atilde;o em nuvem traz benef&iacute;cios gigantescos, como a necessidade de espa&ccedil;os de armazenamento menores, edi&ccedil;&otilde;es colaborativas e menores requerimentos de hardware para aplica&ccedil;&otilde;es, mas depende de uma conex&atilde;o a internet constante e de alta velocidade para funcionar corretamente.Este recurso ainda &eacute; subaproveitado, e com o barateamento da transmiss&atilde;o de dados, os equipamentos eletr&ocirc;nicos e a melhoria da qualidade dos servi&ccedil;os das operadoras de internet, a tend&ecirc;ncia &eacute; de que a maioria dos arquivos em um computador deixe de ser armazenada localmente e passe a ser pega diretamente da nuvem.Pensando pequeno, voc&ecirc; <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2233-qual-a-tendencia-dos-videos-pela-internet-download-e-streaming-sao-rivais-.htm" target="_blank">n&atilde;o precisaria ter uma cole&ccedil;&atilde;o de MP3 e filmes em seu disco</a>. Basta acess&aacute;-los e aproveitar um momento de descontra&ccedil;&atilde;o. Seus documentos, trabalhos e estudos ficar&atilde;o hospedados na rede, e n&atilde;o ser&aacute; necess&aacute;rio envi&aacute;-los por email para o destinat&aacute;rio. Basta que ele acesse o arquivo e fa&ccedil;a as altera&ccedil;&otilde;es. Tudo ser&aacute; registrado, e voc&ecirc; poder&aacute; ver exatamente o que foi alterado, quando e por quem.Isar Mazer levanta um ponto importante: na nuvem, o usu&aacute;rio poder&aacute; interagir com aplicativos inteligentes, que utilizam suas v&aacute;rias experi&ecirc;ncias em diversos campos para evoluir linhas de racioc&iacute;nio e fornecer servi&ccedil;os cada vez mais precisos e especializados.Escrit&oacute;rios tendem a deixar de existir. Determinados cargos existir&atilde;o apenas na forma de Home Office, j&aacute; que o trabalhador n&atilde;o precisar&aacute; se deslocar at&eacute; o local do emprego, economizando os recursos naturais que seriam utilizados no transporte e o tempo do translado (retomando o ponto 10 &ndash; Sustentabilidade).<h3>02 &ndash; Voc&ecirc; n&atilde;o os v&ecirc;, mas eles est&atilde;o l&aacute;</h3><a href="https://www.baixaki.com.br/info/2539-o-que-e-nanotecnologia-.htm" target="_blank">Nanotecnologia</a>. Computadores cada vez menores, com usos diversos. Microcirurgi&otilde;es realizando opera&ccedil;&otilde;es dentro do corpo humano. Nadadores min&uacute;sculos despoluindo rios e mares. Rob&ocirc;s t&atilde;o pequenos que s&atilde;o capazes de serem levados pelo ar para analisar condi&ccedil;&otilde;es atmosf&eacute;ricas no mundo todo, promovendo uma qualidade superior na previs&atilde;o do clima e cat&aacute;strofes naturais.<img class="nada" title="Rob&ocirc;s miniaturizados para efetuar tarefas antes imposs&iacute;veis." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22776.jpg" alt="Rob&ocirc;s miniaturizados para efetuar tarefas antes imposs&iacute;veis." width="265" height="277" />Fonte da Imagem: <a href="http://www.claimsmag.com/Issues/2009/DECEMBER-2009/Pages/Tiny-Objects-Big-Concerns.aspx" target="_blank">Claims Magazine</a>Ambientes com <a href="https://www.baixaki.com.br/info/4867-living-kitchen-uma-cozinha-baseada-inteiramente-em-nanotecnologia.htm" target="_blank">m&oacute;veis adapt&aacute;veis &agrave;s necessidades moment&acirc;neas</a> e <a href="https://www.baixaki.com.br/info/5147-display-de-nanotecnologia-traz-pixels-oito-vezes-menores-do-que-os-do-iphone-4.htm" target="_blank">resolu&ccedil;&otilde;es ainda maiores</a> que as existentes hoje em espa&ccedil;os pequenos.A cria&ccedil;&atilde;o de Sistemas Microeletromec&acirc;nicos (Micro-Electro-Mechanical Systems, em ingl&ecirc;s) ou simplesmente <a href="https://www.baixaki.com.br/info/3254-o-que-sao-mems-.htm" target="_blank">MEMs</a> ir&aacute; permitir acesso e controle sobre &aacute;reas humanas e naturais nunca antes pensadas.<h3>01 &ndash; Melhoramentos humanos: a bioengenharia</h3>Pr&oacute;teses bi&ocirc;nicas perfeitamente integradas ao corpo humano, de forma que nem um observador atento consiga perceber a diferen&ccedil;a. J&aacute; conseguimos fazer bra&ccedil;os, pernas e <a href="http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2002/03jan_bioniceyes/" target="_blank">olhos bi&ocirc;nicos</a>. A produ&ccedil;&atilde;o de um <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2985-debate-o-ser-humano-podera-ser-imortal-.htm" target="_blank">ser humano imortal</a> ainda parece ser um sonho distante, mas a melhoria humana &eacute; um ponto mais real.Aliado a todas as tecnologias e tend&ecirc;ncias anteriores, o homem procurar uma forma de melhorar suas capacidades e recobrar fun&ccedil;&otilde;es perdidas. Computadores que funcionem com o mesmo princ&iacute;pio dos neur&ocirc;nios (chamados de <a href="https://www.baixaki.com.br/info/2715-neurocomputadores-e-a-medicina-do-futuro.htm" target="_blank">neurocomputadores</a>) permitem a perfeita integra&ccedil;&atilde;o homem/m&aacute;quina.<img class="nada" title="Olho bi&ocirc;nico. Uma realidade." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/6157/22777.jpg" alt="Olho bi&ocirc;nico. Uma realidade." />Fonte da Imagem: <a href="http://www.tonic.com/article/chip-enhanced-eye-to-help-the-blind/" target="_blank">MIT Media Relations</a>Paulo Iudicibus levanta o ponto de que a Lei de Moore, que diz que o poder de processamento dos computadores atuais dobra a cada 18 meses, aliado &agrave;s novas tecnologias, nos forneceria processadores aproximadamente 7x mais r&aacute;pidos nos pr&oacute;ximos anos. Isar Mazer complementa dizendo que a intera&ccedil;&atilde;o entre dispositivos e pessoas ser&aacute; t&atilde;o natural como, hoje, s&atilde;o os relacionamentos, com horizontes expandidos gra&ccedil;as &agrave;s redes sociais.Mescle a bioengenharia com a nanotecnologia, a conectividade relacionada com a computa&ccedil;&atilde;o em nuvem em uma pessoa nativa tecnologicamente e voc&ecirc; ter&aacute; uma vis&atilde;o do futuro muito al&eacute;m dos pr&oacute;ximos 10 anos. Mas n&atilde;o se esque&ccedil;a: as tecnologias necess&aacute;rias para a produ&ccedil;&atilde;o deste tipo de realidade j&aacute; est&atilde;o em desenvolvimento, e os anos vindouros ser&atilde;o de grandes avan&ccedil;os nestes campos.

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10 tendências tecnológicas para os próximos 10 anos

Imagem de Da ficção para a realidade: O Exterminador do Futuro – A Salvação no site TecMundo

Prepare-se para conhecer algumas tecnologias atuais que lembram um pouco do que vemos durante esse filme futurista. Hasta la vista baby!

Supercomputadores, intelig&ecirc;ncia artificial avan&ccedil;ada, rob&ocirc;s e muitas tecnologias nos aguardam no futuro. Ao menos &eacute; o que a s&eacute;rie de filmes do Exterminador vem mostrando desde 1984 &ndash; ano em que foi lan&ccedil;ado o primeiro longa-metragem.O Exterminador do Futuro &eacute; possivelmente uma das s&eacute;ries de maior sucesso de todos os tempos, sendo que ficou muito conhecida por trazer o ator Arnold Schwarzenegger &agrave;s telonas. Em nosso artigo de hoje n&atilde;o vamos abordar todos os filmes, pois nosso objetivo &eacute; focar tem tecnologia.Pensando assim, optamos por analisar o quarto filme, que por sinal &eacute; o &uacute;nico que realmente se passa no futuro. Com dire&ccedil;&atilde;o de McG e contando com Christian Bale e Sam Worthington no elenco, o longa-metragem lan&ccedil;ado em 2009 rendeu 372 milh&otilde;es de d&oacute;lares!<img title="Terminator Salvation" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4675/59895.jpg" alt="Terminator Salvation" />E assim come&ccedil;a o futuro...No in&iacute;cio do s&eacute;culo XXI a central da Skynet tornou-se autossuficiente e, vendo na humanidade uma amea&ccedil;a &agrave; sua exist&ecirc;ncia, ela agiu primeiro. Os sobreviventes do inferno at&ocirc;mico chamaram o evento como &ldquo;O julgamento final&rdquo; e encararam um novo pesadelo: a guerra contra as m&aacute;quinas!Para erradicar os humanos, a Skynet construiu exterminadores. Com isso a guerra ficou mais acirrada e o desespero tomou conta dos l&iacute;deres da resist&ecirc;ncia humana. Alguns acreditam que um homem &eacute; a salva&ccedil;&atilde;o, outros o julgam um falso profeta. Seu nome &eacute; John Connor. O ano &eacute; 2018.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/2svoPs1qcOY&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6&hd=1" width="640"></iframe>Em &ldquo;O Exterminador do Futuro: A Salva&ccedil;&atilde;o&rdquo; visualizamos um planeta Terra sem grandes esperan&ccedil;as de vida, onde os humanos s&atilde;o cercados por alta tecnologia, a qual amea&ccedil;a a exist&ecirc;ncia de qualquer um que se oponha ao regime da Skynet. Apesar de o filme ter um foco afastado da tecnologia, podemos aproveitar as maravilhosas cenas para conhecer poss&iacute;veis recursos que teremos no futuro e alguns que j&aacute; temos no presente.Equipamentos avan&ccedil;ados para comunica&ccedil;&atilde;o!Logo no come&ccedil;o do filme h&aacute; uma apari&ccedil;&atilde;o de John Connor (Christian Bale) utilizando um headset avan&ccedil;ado para manter contato com sua base. At&eacute; a&iacute; nada demais, at&eacute; porque n&oacute;s tamb&eacute;m temos telefones que contam com fones do tipo Bluetooth, os quais s&atilde;o t&atilde;o pequenos quanto os que aparecem no filme. Contudo, a grande diferen&ccedil;a entre nossa tecnologia e a do filme est&aacute; na qualidade e capacidade de transmiss&atilde;o dos aparelhos.Connor est&aacute; explorando uma caverna subterr&acirc;nea localizada a mais de dez metros de profundidade no meio do nada e ainda assim ele consegue manter contato com seus soldados. Al&eacute;m disso, na mesma cena um dos soldados utiliza um computador e conecta-se &agrave; base da resist&ecirc;ncia.<img title="Tecnologia de alta pot&ecirc;ncia para transmiss&atilde;o de &aacute;udio" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4675/76765.jpg" alt="Tecnologia de alta pot&ecirc;ncia para transmiss&atilde;o de &aacute;udio" />Considerando que vivemos em um pa&iacute;s onde h&aacute; regi&otilde;es que nem mesmo a ADSL est&aacute; dispon&iacute;vel, a tecnologia mostrada no filme surpreende muito aos espectadores. Todavia, na atualidade j&aacute; contamos com diversas experi&ecirc;ncias e prot&oacute;tipos de rede WiMAX. Redes deste tipo prometem velocidades de at&eacute; 1 Gbps conectando computadores que estejam a 50 Km de dist&acirc;ncia um do outro.Possivelmente as redes WiMAX n&atilde;o sejam t&atilde;o eficientes quando atrapalhadas por barreiras, por&eacute;m uma evolu&ccedil;&atilde;o desse padr&atilde;o vai permitir que consigamos um alcance t&atilde;o impressionante quanto os que s&atilde;o exibidos no filme.Intelig&ecirc;ncia artificial avan&ccedil;adaN&atilde;o h&aacute; como negar, computadores s&atilde;o m&aacute;quinas fant&aacute;sticas. Contudo, eles dependem muito dos seres humanos para realizar as tarefas, fator que limita quase todas as m&aacute;quinas do mundo. Por mais que haja investimento em tecnologia, dificilmente &eacute; divulgado algum resultado expressivo na &aacute;rea da Intelig&ecirc;ncia Artificial.Em &ldquo;O Exterminador do Futuro: A Salva&ccedil;&atilde;o&rdquo; nos deparamos com m&aacute;quinas capazes de analisar todo tipo de atividade. Reconhecimento de sons (a longa dist&acirc;ncia), vis&atilde;o altamente precisa e desenvolvida (capaz de analisar dados biol&oacute;gicos de um ser humano) e locomo&ccedil;&atilde;o independente s&atilde;o apenas algumas das capacidades que vemos nos rob&ocirc;s do filme.Na vida real o progresso da tecnologia nesse sentido &eacute; crescente e j&aacute; existem alguns prot&oacute;tipos de rob&ocirc;s capazes de realizar tarefas b&aacute;sicas. Um exemplo da capacidade das m&aacute;quinas atuais &eacute; o rob&ocirc; Twenty One, o qual &eacute; consegue manusear objetos com cuidado, comunicar-se (ouvir e responder) com humanos e interagir (ele obedece comandos espec&iacute;ficos) com seu dono. Surpreenda-se com o rob&ocirc; no v&iacute;deo abaixo:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/CETUmThm8Rg&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6&hd=1" width="640"></iframe>Obviamente o Twenty One &eacute; bem limitado e n&atilde;o tem personalidade, fator que obriga o rob&ocirc; a aguardar boa parte dos comandos. De qualquer maneira, podemos considerar o desenvolvimento desta m&aacute;quina japonesa um grande progresso, visto que ele pode ser o in&iacute;cio de uma nova era em tecnologia.Os exterminadoresOs mais tem&iacute;veis inimigos no filme s&atilde;o os exterminadores, sendo que existem diferentes modelos para cada tarefa. Entre os mais famosos est&atilde;o o T600 (rob&ocirc;s bem b&aacute;sicos sem revestimento), o T800 (com apar&ecirc;ncia humana) e o T1000 (transmorfos e constru&iacute;dos de metal l&iacute;quido).Os exterminadores s&atilde;o programados para matar e para isso contam com alta tecnologia de constru&ccedil;&atilde;o, programa&ccedil;&atilde;o e armamento. Capazes de agir por conta pr&oacute;pria, com reconhecimento visual, sonoro e intelig&ecirc;ncia avan&ccedil;ada para encurralar suas presas, os exterminadores mostram-se impiedosos e cru&eacute;is.<img title="O inimigo &eacute; muito perigoso" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4675/51325.jpg" alt="O inimigo &eacute; muito perigoso" />Felizmente n&atilde;o temos nada parecido com os exterminadores na vida real e tor&ccedil;amos para que nunca tenhamos rob&ocirc;s t&atilde;o perigosos quanto eles. No entanto, novamente os japoneses inovaram e desenvolveram &ldquo;uma rob&ocirc; humanoide&rdquo; capaz de desfilar &mdash; sim, ela &eacute; top model &mdash;, sorrir e deixar muita gente impressionada.A HRP-4C tem apar&ecirc;ncia semelhante &agrave; de uma mulher: um metro e meio de altura, tem 43 Kg de massa e apresenta um rostinho bem simp&aacute;tico. Exibida em 2009 ao p&uacute;blico, a HRP-4C promete ser um marco na rob&oacute;tica e com certeza deve ser o princ&iacute;pio da alta tecnologia que vai auxiliar seres humanos no futuro. Vale salientar, que qualquer um pode adquirir esse rob&ocirc;, basta desembolsar 3 milh&otilde;es de d&oacute;lares e aguardar a fabrica&ccedil;&atilde;o! Confira um v&iacute;deo:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/itGEmRcR4fk&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6&hd=1" width="640"></iframe>Naves de alta tecnologiaA Cyberdyne Systems &eacute; uma empresa de alta tecnologia, motivo pelo qual possui tantos aparatos tecnol&oacute;gicos. Para impressionar um pouco mais, a equipe que fez o quarto filme introduziu naves que conseguem planar e voar com alta velocidade. Apesar de elas n&atilde;o viajaram para outros planetas, s&atilde;o ideais para os prop&oacute;sitos malignos da empresa.No mundo real estamos bem distantes de algo do tipo, sendo que at&eacute; o momento existem apenas projetos, conceitos e poucos prot&oacute;tipos. Para falar a verdade, tudo o que est&aacute; em desenvolvimento est&aacute; mais voltado aos autom&oacute;veis voadores, pois naves seriam evolu&ccedil;&otilde;es dos ve&iacute;culos menores. Veja um v&iacute;deo que mostra o "carro" (mais parece um avi&atilde;o em miniatura) voador da atualidade:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/BtWBh8Kxq5Q&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6&hd=1" width="640"></iframe>Motocicletas rob&ocirc;sO quarto filme do Exterminador do Futuro tenta nos surpreender de todas as formas. Em alguns momentos do longa-metragem aparecem algumas motos que impressionam o p&uacute;blico com a velocidade e o design arrojado. Al&eacute;m disso, por se tratar de uma &eacute;poca futura, as motos j&aacute; contam com sistema inteligente, fator que permitem a elas serem m&aacute;quinas de exterm&iacute;nio e persegui&ccedil;&atilde;o.Claro que n&atilde;o temos nada parecido em termos de armamento e intelig&ecirc;ncia, por&eacute;m alguns modelos de motos atuais deixam todos boquiabertos com visuais t&atilde;o belos quanto os do filme. Entre tantos modelos est&atilde;o: a Yamaha GenRyu, a Victory Vision 800 e a Dodge Tomahawk. As duas primeiras s&atilde;o apenas prot&oacute;tipos, j&aacute; a moto da Dodge impressiona em design e em velocidade. Confira um v&iacute;deo que demonstra o potencial e a beleza desta m&aacute;quina:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/IgIUnWwHA9U&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x2b405b&color2=0x6b8ab6&hd=1" width="640"></iframe>Rede de dados mundial conecta todas as m&aacute;quinasInternet? N&atilde;o, n&atilde;o estamos falando da nossa rede atual de comunica&ccedil;&atilde;o, mas de uma rede muito maior e totalmente conectada. No filme &ldquo;Exterminador do Futuro: A Salva&ccedil;&atilde;o&rdquo; somos apresentados a uma rede complexa e altamente tecnol&oacute;gica. A Cyberdyne Systems criou uma rede complexa na qual todas as m&aacute;quinas informam tudo o que acontece ao redor a um computador principal.Uma rede t&atilde;o avan&ccedil;ada seria como pensar num mundo totalmente vigiado. E felizmente n&atilde;o temos nada do tipo atualmente, o mundo ainda &eacute; um lugar livre, onde a tecnologia ajuda um pouco no combate ao crime, mas n&atilde;o chega a ser uma vil&atilde;. Talvez uma rede melhor desenvolvida do que nossa internet atual n&atilde;o faria mal algum, contudo jamais ter&iacute;amos motivo para desejar uma rede como a da Cyberdyne.Proje&ccedil;&atilde;o de imagem em vidroEnquanto estamos aproveitando a era dos televisores LCD e Plasma, o quarto filme do Exterminador nos introduz uma tecnologia curiosa. Atrav&eacute;s de um vidro (aparentemente comum) seria poss&iacute;vel transmitir imagens sem a necessidade de um projetor e com direito a alta qualidade.Atualmente j&aacute; temos algumas tecnologias t&atilde;o impressionantes quanto &agrave;s do filme. Entre elas est&atilde;o as telas OLED da Samsung, as quais possuem opacidade razo&aacute;vel e permitem ao espectador visualizar o outro lado. Em um evento que ocorreu este ano foram exibidos monitores com tal tecnologia e at&eacute; notebooks. Veja uma demonstra&ccedil;&atilde;o no v&iacute;deo abaixo:<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/fPY7WYBtq8w&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x006699&color2=0x54abd6&hd=1" width="640"></iframe>O supercomputador domina tudo!Claro que n&atilde;o esquecer&iacute;amos o pior vil&atilde;o do filme: a Skynet. O supercomputador desenvolvido pela Cyberdyne tem capacidade para gerenciar todas as informa&ccedil;&otilde;es do mundo e ser uma m&aacute;quina autossuficiente. Obviamente estamos falando de algo fict&iacute;cio e por isso n&atilde;o h&aacute; especifica&ccedil;&otilde;es sobre a m&aacute;quina que seria a Skynet.Todavia, na vida real existe um computador que equivale por milhares de computadores comuns. O IBM Roadrunner &eacute; a m&aacute;quina mais r&aacute;pida do mundo e conta com 6.562 processadores de n&uacute;cleo duplo da linha AMD Opteron conectados a 12.240 processadores IBM Cell QS22 (processadores que foram desenvolvidos anteriormente para o Playstation 3).<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="505" src="https://www.youtube.com/embed/h8fLbVx0DUA&hl=pt_BR&fs=1?color1=0x006699&color2=0x54abd6&hd=1" width="640"></iframe>Al&eacute;m disso, a superm&aacute;quina possui incr&iacute;veis 98 TB (TeraBytes) de mem&oacute;ria RAM. A capacidade? Este computador conseguiu quebrar a barreira dos petaflops! Peta o qu&ecirc;? Petaflop significa mil trilh&otilde;es de c&aacute;lculos por segundo! Algo inimagin&aacute;vel e que existe para ajudar a humanidade. N&atilde;o d&aacute; para saber quem vence a batalha, mas apostamos no Roadrunner, que com quase toda certeza deixaria o Skynet para tr&aacute;s.O Sonhador do FuturoEnfim, basicamente essas s&atilde;o algumas das tecnologias apresentadas no filme. Claro que existem muitas outras coisas que n&atilde;o citamos aqui e deixamos a oportunidade para voc&ecirc; rever (ou assistir pela primeira vez) o filme. Toda a s&eacute;rie do Exterminador do Futuro trata de destrui&ccedil;&atilde;o e de um futuro ca&oacute;tico, mas ser&aacute; mesmo que a humanidade est&aacute; fadada ao decl&iacute;nio? Queremos saber como voc&ecirc; imagina o ano 2018.

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Da ficção para a realidade: O Exterminador do Futuro – A Salvação

Imagem de 8 tecnologias que devem fazer parte do seu cotidiano na próxima década no tecmundo

Confira alguns dos grandes destaques da tecnologia para o ano de 2020 em diante

A tecnologia est&aacute; por toda parte. Desde o seu smartphone at&eacute; os sistemas inteligentes que controlam os sem&aacute;foros das grandes cidades, muito conhecimento est&aacute; sendoo aplicado para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Mas voc&ecirc; imagina quais s&atilde;o as tecnologias que estar&atilde;o fazendo parte do nosso cotidiano na pr&oacute;xima d&eacute;cada? Quais s&atilde;o os sistemas que hoje parecem futuristas e que ser&atilde;o as grandes promessas a partir de 2020?
Uma pesquisa realizada pela TOTVS chegou &agrave; conclus&atilde;o de que h&aacute; oito grandes &aacute;reas que devem crescer muito nos pr&oacute;ximos anos. Est&aacute; curioso para saber quais s&atilde;o elas? Ent&atilde;o confira agora mesmo o infogr&aacute;fico que est&aacute; no topo desta mat&eacute;ria para conhecer as novidades. A arte foi elaborada pela <a href="http://www.iinterativa.com.br/infografico-8-tecnologias-que-estarao-mais-presentes-no-seu-cotidiano-ate-2020/" target="_blank">Ag&ecirc;ncia Iinterativa</a> e mostra com detalhes o que cada tecnologia promete para o futuro da humanidade.
Al&eacute;m dos j&aacute; conhecidos e recorrentes "<a href="https://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/" target="_blank" title="Intelig&ecirc;ncia artificial">Intelig&ecirc;ncia Artificial</a>" e "<a href="https://www.tecmundo.com.br/robotica/" target="_blank" title="Rob&oacute;tica">Rob&oacute;tica</a>", tamb&eacute;m h&aacute; um grande destaque para os sistemas de "<a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-virtual/" target="_blank" title="Realidade Virtual">realidade virtual</a> e <a href="https://www.tecmundo.com.br/realidade-aumentada/" target="_blank" title="Realidade aumentada">aumentada</a>", "<a href="https://www.tecmundo.com.br/internet-das-coisas/" target="_blank" title="Internet das Coisas">internet das coisas</a>", "biotecnologia" e "blockchain" &mdash; um sistema que aumenta a seguran&ccedil;a nas transa&ccedil;&otilde;es realizadas com bitcoins.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14794913-o-que-voce-espera-da-tecnologia-para-a-proxima-decada.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O que voc&ecirc; espera da tecnologia para a pr&oacute;xima d&eacute;cada?">O que voc&ecirc; espera da tecnologia para a pr&oacute;xima d&eacute;cada?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

8 tecnologias que devem fazer parte do seu cotidiano na próxima década

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