O próximo objetivo da companhia comandada por Elon Musk é usar o mesmo foguete para realizar diversas viagens ao espaço

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Sequência de sorte: SpaceX pousa foguete no mar pela quarta vez [vídeo]

Imagem de Moda em Marte: que roupas vamos usar quando pisarmos no Planeta Vermelho? no tecmundo

Confira a evolução dos trajes espaciais e descubra em que pé está o desenvolvimento dos trajes espaciais do futuro

Desde que o ser humano come&ccedil;ou a se aventurar pelo espa&ccedil;o em meados dos anos 1960 e finalmente conseguiu pisar em terra firme fora de nosso planeta quando chegou &agrave; Lua em 1969, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia/" target="_blank" title="Tecnologia">tecnologia</a>&nbsp;aplicada nos trajes <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">espaciais</a>&nbsp;mudou bastante e, como consequ&ecirc;ncia disso, seu design tamb&eacute;m acabou passando por altera&ccedil;&otilde;es em todos esses anos.
&Eacute; de se imaginar que as necessidades e objetivos da explora&ccedil;&atilde;o espacial 47 anos ap&oacute;s o ser humano ter pisado na Lua tenham mudado bastante. E a menina dos olhos da <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;nos &uacute;ltimos anos tem sido o planeta Marte, certamente o pr&oacute;ximo lugar fora da Terra onde o homem deve pisar, mais cedo ou mais tarde. Para uma melhor adapta&ccedil;&atilde;o dos astronautas ao ambiente hostil do Planeta Vermelho, os trajes utilizados devem atender a diversos requisitos para mant&ecirc;-los em seguran&ccedil;a e &ndash; na medida do poss&iacute;vel &ndash; confort&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/06/06200755816737.jpg" />Roupas utilizadas por diversas ag&ecirc;ncias espaciais durante todo o per&iacute;odo de explora&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o
<h2>Um traje com o qual contar</h2>
Para que o ser humano possa sobreviver na atmosfera marciana, &eacute; necess&aacute;rio utilizar uma roupa que proteja o corpo inteiro, mais ou menos da mesma maneira que foi utilizado para caminhar na Lua. Ela deve ser flex&iacute;vel o suficiente para que os astronautas possam realizar suas tarefas sem maiores dificuldades e, ao mesmo tempo, segura o bastante para proteger os usu&aacute;rios da atmosfera hostil do planeta.
O ar de Marte n&atilde;o &eacute; nem um pouco adequado para a respira&ccedil;&atilde;o humana por ser composto por pouqu&iacute;ssimo oxig&ecirc;nio e uma quantidade letal de di&oacute;xido de carbono
A press&atilde;o do ar em Marte &eacute; muito baixa, equivalente ao que encontrar&iacute;amos em um local na Terra com 25 quil&ocirc;metros de altitude. Para efeito de compara&ccedil;&atilde;o, o local mais alto do nosso planeta, o topo do Monte Everest, est&aacute; a menos de nove quil&ocirc;metros do n&iacute;vel do mar e todos j&aacute; cansaram de ouvir ou ler sobre como o ar nesses lugares &eacute; rarefeito.
Ainda assim, o ar de Marte n&atilde;o &eacute; nem um pouco adequado para a respira&ccedil;&atilde;o humana por ser composto por pouqu&iacute;ssimo oxig&ecirc;nio e uma quantidade letal de di&oacute;xido de carbono. Outro grave problema &eacute; a temperatura do Planeta Vermelho: apesar das temperaturas mais altas n&atilde;o ultrapassarem os 30 &deg;C, os term&ocirc;metros chegam a marcar menos de -140 &deg; C. As sondas enviadas para l&aacute; indicaram, em m&eacute;dia, uma amplitude de temperatura de -17 &deg;C a -107 &deg;C, frio demais para qualquer ser humano.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/06/06201027971742.jpg" />Capacetes utilizados pela NASA e um vislumbre do futuro: da esquerda para a direita, o capacete estilo bolha usado por Neil Armstrong quando chegou &agrave; Lua, o que &eacute; utilizado atualmente e um poss&iacute;vel design para o traje marciano
<h2>Roupa nova</h2>
Em um concurso feito pela NASA em 2014, um novo design de roupa espacial foi escolhido por voto popular na <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/" target="_blank" title="Internet">internet</a>&nbsp;e o resultado foi um traje futurista claramente inspirado pela indument&aacute;ria mostrada no filme &ldquo;Tron: O Legado&rdquo;. Chamado de Z-2, ele foi criado para dar produtividade m&aacute;xima para os astronautas em uma superf&iacute;cie planet&aacute;ria. Ele possui medidas de ombros e cintura ajust&aacute;veis para se adaptar ao tamanho do corpo de cada usu&aacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/06/06200652863735.jpg" />O traje vencedor do concurso online da NASA
Apesar de toda essa flexibilidade, a roupa espacial &eacute; extremamente segura, utilizando compostos materiais que a tornam leve e resistente. De 2014 para c&aacute;, o traje foi aprimorado e ganhou uma cara diferente do que podia ser visto nos primeiros rascunhos. Mesmo assim, com um prot&oacute;tipo real j&aacute; pronto, tanto design quanto fun&ccedil;&otilde;es podem ser alterados no longo per&iacute;odo at&eacute; finalmente pisarmos em solo marciano, algo planejado para meados da d&eacute;cada de 2030.
Galeria 1
<h2>A era dos super-her&oacute;is</h2>
N&atilde;o &eacute; apenas por sua genialidade que Elon Musk &eacute; chamado popularmente de "Tony Stark da vida real". O magnata sul-africano que est&aacute; envolvido com uma s&eacute;rie de empresas de alta tecnologia, entre elas a SpaceX, quer dar uma cara de uniforme de super-her&oacute;i para os trajes espaciais do futuro. A empresa que ele fundou e da qual &eacute; CEO e CTO vem realizando testes bem sucedidos com naves espaciais e pretende mandar gente para Marte assim que os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos permitirem.
O grande desafio de Elon Musk &eacute; conseguir equilibrar beleza e funcionalidade no mesmo dispositivo
Para dar uma cara mais "estilosa" para as roupas que os astronautas da SpaceX v&atilde;o utilizar, Musk contratou Jose Fernandez, famoso designer de uniformes de super-her&oacute;is. Tendo trabalhado em produ&ccedil;&otilde;es como "Batman vs Superman: A Origem da Justi&ccedil;a", "Tron: O Legado", "Os Vingadores" e "Homem de Ferro".
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/06/06202439951748.jpg" />Renderiza&ccedil;&atilde;o do traje criado por Jose Fernandez a pedido de Elon Musk, o "Tony Stark da vida real"
Achando que estava criando um visual para alguma obra de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, Fernandez s&oacute; descobriu que se tratava de um traje espacial depois de ter conclu&iacute;do a obra. O grande desafio de Elon Musk agora &eacute; conseguir equilibrar beleza e funcionalidade no mesmo dispositivo, algo que nem sempre &eacute; poss&iacute;vel nesse ramo t&atilde;o cheio de complexidades.

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Moda em Marte: que roupas vamos usar quando pisarmos no Planeta Vermelho?

Imagem de SpaceX pousa com sucesso foguete em base no mar pela primeira vez no tecmundo

Base era uma balsa controlada à distância que basicamente poderia ir até onde fosse possível pousar o foguete

A <a href="https://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/92095-spacex-lancamento-pouso-historicos-foguete-falcon-9-video.htm" target="_blank" title="SpaceX faz lan&ccedil;amento e pouso hist&oacute;ricos do foguete Falcon 9 [v&iacute;deo]">SpaceX</a>, empresa aeroespacial de <a href="https://www.tecmundo.com.br/elon-musk/" target="_blank" title="Elon Musk">Elon Musk</a>, pousou com sucesso pela primeira vez um foguete em alto mar. O pouso foi feito em uma balsa controlada &agrave; dist&acirc;ncia no Oceano Atl&acirc;ntico logo depois de o ve&iacute;culo ser lan&ccedil;ado de Cabo Canaveral, EUA, na tarde de hoje. A SpaceX j&aacute; tinha conseguido <a href="https://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/92095-spacex-lancamento-pouso-historicos-foguete-falcon-9-video.htm" target="_blank" title="SpaceX faz lan&ccedil;amento e pouso hist&oacute;ricos do foguete Falcon 9 [v&iacute;deo]">pousar com seguran&ccedil;a um Falcon 9 como esse antes, mas em terra firme</a>.
A miss&atilde;o desse ve&iacute;culo era levar uma c&aacute;psula &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional e, depois disso, a empresa tinha como objetivo traz&ecirc;-lo em seguran&ccedil;a do espa&ccedil;o para ser reutilizado em outras oportunidades. Com essa pr&aacute;tica, a companhia pode oferecer um servi&ccedil;o de transporte espacial at&eacute; 30% mais barato do que j&aacute; &eacute;.
Um Falcon 9 da SpaceX custa cerca de US$ 60 milh&otilde;es para ser fabricado (R$ 215 milh&otilde;es), contra &ldquo;apenas&rdquo; US$ 200 mil (R$ 717 mil) para ser reabastecido. Considerando que, pare subir ao espa&ccedil;o novamente, um ve&iacute;culo como esse n&atilde;o precise de muitos reparos, a economia de na reutiliza&ccedil;&atilde;o seria na casa das dezenas de milh&otilde;es de d&oacute;lares.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/08/08193734994287.gif" />
<h2>Mais natural</h2>
Vale destacar ainda que um pouso bem-sucedido no mar &eacute; crucial para os planos da SpaceX. Quando a tecnologia de reutiliza&ccedil;&atilde;o estiver bem afinada, a companhia do &ldquo;Homem de Ferro da Vida Real&rdquo; espera recuperar nos oceanos dois ter&ccedil;os dos seus lan&ccedil;amentos e apenas um ter&ccedil;o em terra firme.
Apesar de ser aparentemente mais complexo pousar um foguete em uma balsa em alto mar, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; exatamente o contr&aacute;rio. Isso porque, ao lan&ccedil;ar um foguete ao espa&ccedil;o, ele viaja em um movimento parab&oacute;lico e n&atilde;o reto. Dessa forma, uma &ldquo;par&aacute;bola natural&rdquo; tem sempre mais chances de acabar em algum ponto do oceano, j&aacute; que a &aacute;gua cobre a maior parte da superf&iacute;cie terrestre.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/04/08/08193810181288.jpg" />
&Eacute; poss&iacute;vel sim manobrar o Falcon 9 para que ele volte &agrave; terra firme, mas isso &eacute; bem mais caro, j&aacute; que &eacute; necess&aacute;rio mais combust&iacute;vel para fazer isso acontecer. Pousar no mar tamb&eacute;m &eacute; mais natural porque &eacute; poss&iacute;vel escolher um ponto dentro de uma &aacute;rea muito maior, uma vez que a balsa pode ir ao encontro do foguete em qualquer parte do oceano. Na terra, a margem de escolha &eacute; muito mais limitada, e, caso algum erro aconte&ccedil;a, as chances de uma cat&aacute;strofe acontecer s&atilde;o muito maiores.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/7692021-a-spacex-representa-o-futuro-da-exploracao-espacial.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="A SpaceX representa o futuro da explora&ccedil;&atilde;o espacial?">A SpaceX representa o futuro da explora&ccedil;&atilde;o espacial?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Histórico: SpaceX pousa com sucesso foguete em base no mar pela 1ª vez

Imagem de 5 desafios gigantes que a exploração espacial precisa enfrentar no tecmundo

Quais são os maiores problemas que precisam ser vencidos antes de conseguirmos ir além?

Em 1969, a chegada do homem &agrave; Lua foi comemorada mundialmente. Por d&eacute;cadas at&eacute; aquele momento, a evolu&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">explora&ccedil;&atilde;o espacial</a>&nbsp;seguia a passos largos e assim prosseguiu at&eacute; o final da Guerra Fria &mdash; quando Estados Unidos e Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica j&aacute; n&atilde;o mais precisavam mostrar suas for&ccedil;as frente aos outros pa&iacute;ses. Depois disso, houve um certo per&iacute;odo de calmaria, mas hoje o espa&ccedil;o &eacute; novamente um destino almejado por muitos.
J&aacute; existem sondas humanas em Marte, telesc&oacute;pios espaciais capturando imagens em alta resolu&ccedil;&atilde;o, sat&eacute;lites sendo enviados para dist&acirc;ncias nunca antes imaginadas... E isso &eacute; s&oacute; o come&ccedil;o da explora&ccedil;&atilde;o humana do universo. No futuro, devemos ter acesso a tecnologias que garantam autonomia para conquistas muito maiores do que qualquer pessoa imaginava l&aacute; em 1969.
&Eacute; claro que ainda existe um caminho longo &mdash; muito longo &mdash; at&eacute; que seja poss&iacute;vel levarmos os humanos para planetas mais distantes. A NASA estima que s&oacute; vai conseguir colocar pessoas em Marte em 2030, e outros planetas s&atilde;o desafios ainda maiores. Voc&ecirc; saberia dizer quais s&atilde;o os cinco maiores desafios que a explora&ccedil;&atilde;o espacial precisa enfrentar? Vamos conhec&ecirc;-los agora mesmo!
<h2>1. Energia</h2>
Um dos maiores desafios que os humanos precisam enfrentar se quiserem levar seus dom&iacute;nios para outros planetas est&aacute; na energia. Quanto mais longe quisermos ir, mais combust&iacute;vel precisamos ter para que seja poss&iacute;vel chegar at&eacute; l&aacute; &mdash; e voltar. E quanto mais combust&iacute;vel, maior &eacute; o peso que o ve&iacute;culo espacial precisa suportar... Isso sem falar nos mantimentos que precisam ser levados para tornar a viagem vi&aacute;vel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15160845431320.jpg" />S&atilde;o necess&aacute;rios propulsores fortes e muito combust&iacute;vel
Ou seja: a demanda por energia traz uma necessidade ainda maior por espa&ccedil;o para armazenar tudo o que &eacute; levado. O problema est&aacute; no fato de os propulsores de hoje n&atilde;o serem compat&iacute;veis com uma carga t&atilde;o forte quanto a necess&aacute;ria. O resultado disso &eacute; o fato de que as velocidades de decolagem em grandes estruturas se tornam baixas demais para uma chegada segura ao espa&ccedil;o.
Propulsores de hoje n&atilde;o s&atilde;o fortes o bastante para voos mais longos
Al&eacute;m de tudo isso, tamb&eacute;m &eacute; preciso lembrar que os combust&iacute;veis s&atilde;o necess&aacute;rios para fazer com que os ve&iacute;culos espaciais naveguem pelo espa&ccedil;o, capturem as informa&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias e ent&atilde;o voltem para a Terra &mdash; no caso das tripuladas, principalmente. A menos que sejam criadas novas e mais eficientes formas de alimenta&ccedil;&atilde;o dos foguetes, o desafio de equilibrar combust&iacute;veis e peso ser&aacute; um empecilho real para a explora&ccedil;&atilde;o.
<h2>2. Polui&ccedil;&atilde;o espacial</h2>
Quando conseguirmos criar combust&iacute;veis mais eficientes e foguetes capazes de nos levar para al&eacute;m de Marte, surge o segundo desafio que poucos astronautas gostariam de enfrentar pessoalmente: a polui&ccedil;&atilde;o espacial. De acordo com a NASA, existem mais de 170 milh&otilde;es de detritos criados pelos humanos e que hoje est&atilde;o voando livremente pelo espa&ccedil;o sideral.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15161611922328.jpg" />Estimativa da presen&ccedil;a de detritos no espa&ccedil;o
Se formos considerar apenas os que possuem o tamanho de uma bola de baseball, o n&uacute;mero cai para 17 mil. Ainda assim, s&atilde;o 17 mil objetos voando a velocidades pr&oacute;ximas aos 280 mil km//h. Qualquer impacto desses com um foguete resultaria na destrui&ccedil;&atilde;o total dos dois elementos. E isso que estamos falando apenas do que foi deixado pelos humanos l&aacute; em cima.
Isso porque ainda existe uma s&eacute;rie de rochas, pequenos meteoritos, meteoros, objetos errantes e v&aacute;rias outras amea&ccedil;as que podem transformar um gigantesco e imponente foguete em migalhas. &Eacute; claro que existem ferramentas de prote&ccedil;&atilde;o nesses grandes ve&iacute;culos e tamb&eacute;m h&aacute; rastreadores de amea&ccedil;as, mas os sistemas n&atilde;o s&atilde;o perfeitos ainda.
<h2>3. Navega&ccedil;&atilde;o</h2>
Voc&ecirc; precisa sair da sua casa e ir dirigindo at&eacute; Barbacena, em Minas Gerais. De qualquer lugar do Brasil, voc&ecirc; conseguir&aacute; usar um GPS e ter as instru&ccedil;&otilde;es exatas de como fazer para chegar at&eacute; l&aacute;. Isso acontece porque o seu aparelho se conecta a sat&eacute;lites no espa&ccedil;o e consegue ter a sua localiza&ccedil;&atilde;o exata, sabendo tamb&eacute;m sua velocidade e outros detalhes bem importantes.
Tudo isso acontece gra&ccedil;as ao cruzamento das informa&ccedil;&otilde;es entre voc&ecirc;, antenas, sat&eacute;lites e outros objetos que servem de refer&ecirc;ncia. Por&eacute;m, quando levamos isso a uma escala espacial, as coisas s&atilde;o bem mais complicadas. Existem complexos de antenas nos Estados Unidos, na Austr&aacute;lia e na Espanha &mdash; formando o Deep Space Network &mdash; e essa &eacute; a &uacute;nica ferramenta de navega&ccedil;&atilde;o do Espa&ccedil;o atualmente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15161503469326.jpg" />Esta&ccedil;&atilde;o 46 da Deep Space Network, na Austr&aacute;lia
Ele se baseia em um rel&oacute;gio at&ocirc;mico superpreciso, que calcula o tempo que o sinal leva para chegar &agrave; Terra e voltar, fazendo disso um localizador bem preciso. Tudo o que sai da Terra utiliza esse sistema para se orientar em rela&ccedil;&atilde;o ao Universo. Isso est&aacute; se tornando um problema, porque o n&uacute;mero de miss&otilde;es espaciais &mdash; nas mais diversas escalas &mdash; est&aacute; aumentando e congestionando o sistema.
Com isso, a NASA precisa criar m&eacute;todos que deixem as comunica&ccedil;&otilde;es mais leves, e isso vai desde a distribui&ccedil;&atilde;o das tarefas em rel&oacute;gios localizados at&eacute; a troca de lasers atuais por outros com maior largura de banda. E os novos sistemas precisam tamb&eacute;m trazer mais confiabilidade &agrave;s comunica&ccedil;&otilde;es, pois os sistemas atuais est&atilde;o se tornando obsoletos.
N&atilde;o existem navegadores GPS para foguetes
Quanto mais longe da Terra est&aacute; um ve&iacute;culo espacial, menos confi&aacute;veis s&atilde;o as informa&ccedil;&otilde;es de seu posicionamento. Se quisermos mesmo ir al&eacute;m dos planetas pr&oacute;ximos, certamente teremos que criar mecanismos mais poderosos do que os que est&atilde;o dispon&iacute;veis nas ag&ecirc;ncias espaciais atualmente.
<h2>4. Radia&ccedil;&atilde;o espacial</h2>
Aqui na Terra, uma das maiores amea&ccedil;as que o Sol nos traz &eacute; a radia&ccedil;&atilde;o &mdash; com a Space <a href="http://www.space.com/21353-space-radiation-mars-mission-threat.html" target="_blank">detalhou bastante neste artigo</a>. Felizmente, a camada de oz&ocirc;nio, a atmosfera e os campos magn&eacute;ticos nos protegem de grande parte dos raios danosos &mdash; outros exigem que utilizemos filtros de prote&ccedil;&atilde;o. Alguns planetas e luas possuem um sistema similar, mas h&aacute; outros que n&atilde;o trazem nenhuma prote&ccedil;&atilde;o, sendo que existem ainda planetas com campos magn&eacute;ticos que pioram a situa&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15161938702332.jpg" />Radia&ccedil;&atilde;o espacial continua sendo uma amea&ccedil;a
De acordo com o <a href="http://www.wired.com/2014/04/radiation-risk-iss-mars/">Wired</a>, a presen&ccedil;a de radia&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; um dos grandes obst&aacute;culos para a coloniza&ccedil;&atilde;o humana em Marte, por exemplo. Se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o o espa&ccedil;o por si s&oacute;, a radia&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; um problema real e evidente. Ou seja: ainda s&atilde;o necess&aacute;rios escudos de prote&ccedil;&atilde;o para que possamos levar pessoas a outros planetas sem causar problemas de sa&uacute;de para elas.
<h2>5. S&oacute; existe uma Terra</h2>
OK, essa afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; muito &oacute;bvia, mas precisa ser levada em considera&ccedil;&atilde;o. S&oacute; existe uma Terra em todo o Universo e isso significa que s&atilde;o m&iacute;nimas as chances de encontrarmos algum planeta com caracter&iacute;sticas similares &agrave;s encontradas aqui. Vale dizer que &eacute; esse tamb&eacute;m o motivo pelo qual &eacute; praticamente imposs&iacute;vel encontrar alguma civiliza&ccedil;&atilde;o com as caracter&iacute;sticas humanas &mdash; pode at&eacute; haver algu&eacute;m mais ou menos avan&ccedil;ado, mas, igual, n&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/03/15/15162102521339.jpg" />S&oacute; existe uma dessas
Com isso dito, fica evidente que um problema humano que seja percebido fora da Terra, dificilmente ser&aacute; resolvido em outro local. Um astronauta doente? Falta de combust&iacute;veis? Qualquer parada de emerg&ecirc;ncia? Tudo isso se torna imposs&iacute;vel, pois n&atilde;o h&aacute; algum lugar que ofere&ccedil;a as condi&ccedil;&otilde;es necess&aacute;rias para que as solu&ccedil;&otilde;es corretas sejam colocadas em pr&aacute;tica.
Em resumo: a falta de uma estrutura humana fora da Terra faz com que os avan&ccedil;os espaciais sejam bastante limitados. E n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel dizer quantos s&eacute;culos vai demorar at&eacute; que possamos mudar esse cen&aacute;rio.
<h3 class="uk-text-center">......</h3>
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/4565605-qual-e-o-maior-desafio-para-a-exploracao-espacial-em.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Qual &eacute; o maior desafio para a Explora&ccedil;&atilde;o Espacial, em sua opini&atilde;o?">Qual &eacute; o maior desafio para a Explora&ccedil;&atilde;o Espacial, em sua opini&atilde;o?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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5 desafios gigantes que a exploração espacial precisa enfrentar

Imagem de Descubra 10 coisas incríveis que você poderia encontrar no espaço no tecmundo

De nuvens de álcool a trajes espaciais funcionando como satélites, conheça as coisas mais estranhas que você poderia encontrar na vastidão do universo

O espa&ccedil;o, a fronteira final. Poucas coisas despertam tanto a curiosidade do ser humano quanto os mist&eacute;rios do Universo. A partir de meados do s&eacute;culo 20, o homem iniciou uma s&eacute;rie de <a href="https://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/" target="_blank" title="Explora&ccedil;&atilde;o espacial">estudos e pesquisas sobre a &aacute;rea</a>&nbsp;de dimens&otilde;es que beiram (ou s&atilde;o) o infinito ao redor de nosso pequeno planeta azul. Muita coisa foi descoberta e um n&uacute;mero muito maior de novas quest&otilde;es foi criado.
Sempre que olhamos para cima em uma noite de c&eacute;u limpo, fazemos as mesmas perguntas: o que existe l&aacute;? O que ocupa todo esse espa&ccedil;o imenso que nos circunda? Que tipos de objetos ou seres podem existir por a&iacute; sem que tenhamos a menor ideia? As respostas para esses questionamentos ainda est&atilde;o muito longe de serem encontradas, mas os cientistas j&aacute; foram capazes de descobrir uma por&ccedil;&atilde;o de coisas interessantes ou curiosas que pairam no vazio n&atilde;o t&atilde;o vazio do Universo.
A seguir, listamos 10 coisas interessantes que podemos ou poder&iacute;amos encontrar no espa&ccedil;o, tanto naturais quanto itens que n&oacute;s mesmos acabamos deixando escapar da Terra. Confira a seguir a curiosa rela&ccedil;&atilde;o:
<h2>1. A Estrela da Morte</h2>
Vamos com calma. Antes de voc&ecirc;s pensarem que estamos falando da poderosa Estrela da Morte da saga <a href="https://www.tecmundo.com.br/star-wars/" target="_blank" title="Star Wars">Star Wars</a>, lembre-se que aquilo aconteceu em uma gal&aacute;xia muito, muito distante, mas h&aacute; muito tempo atr&aacute;s. A Estrela da Morte da qual tratamos aqui &eacute; uma &ldquo;estrela zumbi&rdquo;, um enorme astro que morreu e tornou-se, segundo o Limite de Chandrasekhar, uma an&atilde; branca.
Conhecida oficialmente como WD1145+017, a estrela morta fica na dire&ccedil;&atilde;o da constela&ccedil;&atilde;o de Virgem e atingiu um n&iacute;vel alt&iacute;ssimo de gravidade que est&aacute; matando tudo ao seu redor: sugando planetas, sat&eacute;lites e outros objetos que passam perto. Isso acontece pois as estrelas s&atilde;o grandes bolas de energia que transformam ininterruptamente hidrog&ecirc;nio em h&eacute;lio atrav&eacute;s do processo de fus&atilde;o nuclear. Quando esse combust&iacute;vel de hidrog&ecirc;nio acaba, a estrela se expande, tornando-se uma gigante vermelha.
Dependendo do tamanho da estrela, ela come&ccedil;a a produzir carbono at&eacute; o h&eacute;lio esgotar, diminuindo de tamanho e tornando-se uma an&atilde; branca, um astro de volume pequeno e massa gigante. Essa rela&ccedil;&atilde;o faz com que sua gravidade seja alt&iacute;ssima e passe a atrair toda a massa que estiver perto para ela. Esse &eacute; o mesmo processo de cria&ccedil;&atilde;o de um buraco negro, por&eacute;m a partir das maiores estrelas poss&iacute;veis no Universo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15185952699701.jpg" />
<h2>2. Uma tampa de uma c&aacute;psula de testes</h2>
Oficialmente, o Sputnik 1 &eacute; considerado o primeiro objeto feito por m&atilde;os humanas que entrou em &oacute;rbita no planeta Terra. O sat&eacute;lite foi lan&ccedil;ado dia 4 de outubro de 1957 pelos sovi&eacute;ticos e circundou a Terra por tr&ecirc;s meses antes de cair. Mas os f&atilde;s de teorias da conspira&ccedil;&atilde;o afirmam veementemente que um outro item conseguiu vencer a gravidade terrestre e sair para o espa&ccedil;o dois meses antes do Sputnik: uma tampa de uma c&aacute;psula de testes que serviria para armazenar armas nucleares debaixo da terra.
Acontece que durante os testes, o que deveria ser uma explos&atilde;o controlada foi muito maior do que o esperado. Toda a pot&ecirc;ncia do explosivo foi canalizada por um t&uacute;nel que levava at&eacute; a superf&iacute;cie e arrancou a tampa de metal que cobria a passagem. O objeto foi disparado para o alto com uma for&ccedil;a calculada seis vezes maior do que o necess&aacute;rio para vencer a gravidade terrestre.
Onde est&aacute; essa tampa? Ningu&eacute;m sabe, ningu&eacute;m viu. Alguns acreditam que ela foi pulverizada ao atravessar a atmosfera do planeta, outros acham que o objeto sequer saiu de &oacute;rbita, tendo ca&iacute;do e se perdido em algum lugar da pr&oacute;pria terra. J&aacute; os menos c&eacute;ticos pensam que essa tampa est&aacute; vagando pelo espa&ccedil;o carregando o orgulhoso t&iacute;tulo de primeiro objeto artificial a sair da Terra.
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<h2>3. Bolinhas de golfe</h2>
A publicidade chegou ao espa&ccedil;o e levou bolas de golfe com ela. Foi o que aconteceu na ISS, a Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, no ano de 2006, quando um comercial de uma empresa canadense de golfe levou o cosmonauta Mikhail Tyurin lan&ccedil;ar as pequenas bolinhas brancas em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Terra. O pior? O cientista errou a tacada, mesmo com seu alvo sendo &ldquo;apenas&rdquo; o planeta inteiro!
Seja como for, a bolinha certamente foi atra&iacute;da para c&aacute; pela gravidade e foi pulverizada na entrada da atmosfera terrestre. Antes do cosmonauta russo, o astronauta Alan Shepard, membro da expedi&ccedil;&atilde;o Apolo 14, tamb&eacute;m disparou algumas bolas em uma atividade em solo lunar. Todas elas ficaram para tr&aacute;s quando a equipe retornou para nosso planeta e caso nenhum homenzinho verde as tenha recuperado, continuam perdidas na distante desola&ccedil;&atilde;o da Lua.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15190342255708.jpg" />
<h2>4. &Aacute;lcool</h2>
Cientistas foram capazes de descobrir gigantescas nuvens de &aacute;lcool na nossa gal&aacute;xia, mesmo com a ironia dela se chamar Via L&aacute;ctea, ou &ldquo;caminho de leite&rdquo;, para a alegria dos bebuns. A quantidade calculada dessa subst&acirc;ncia nesses locais de ac&uacute;mulo &eacute; equivalente ao &aacute;lcool de 4 x 1026 pints de cerveja, aqueles copos grandes servidos em pubs. Isso equivale a 400 setilh&otilde;es de doses, ou para entender melhor ainda, 400.000.000.000.000.000.000.000.000 pints de suco de cevada. T&aacute; bom ou quer mais?
Esse &aacute;lcool todo no espa&ccedil;o deixa os cientistas muitos animados, mas n&atilde;o pela possibilidade de consumi-lo, e sim por ele ser um composto org&acirc;nico que carrega os materiais b&aacute;sicos para sustentar a cria&ccedil;&atilde;o de vida. Essas nuvens s&atilde;o encontradas pr&oacute;ximas a locais chamados &ldquo;ber&ccedil;&aacute;rios de estrelas&rdquo; e podem nos contar mais sobre como nosso Universo e tudo que h&aacute; nele surgiu h&aacute; bilh&otilde;es e bilh&otilde;es de anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15190547633710.jpg" />
<h2>5. Um museu</h2>
N&atilde;o &eacute; novidade que o ser humano tenta enviar para o espa&ccedil;o todo tipo de produ&ccedil;&atilde;o humana, especialmente art&iacute;stica, com a esperan&ccedil;a de que possa ser interceptada por algu&eacute;m ou algo em algum ponto remoto do Universo, como foi feito com a Voyager, que levou para longe da Terra uma s&eacute;rie de imagens, composi&ccedil;&otilde;es musicais e outras obras de arte.
A hist&oacute;ria do Museu da Lua segue essa mesma ideia, apesar de ningu&eacute;m at&eacute; hoje ter confirmado se tudo n&atilde;o passou de um boato. Conta-se que uma miss&atilde;o secreta para levar seis pequenas obras de artistas gravadas em uma placa cer&acirc;mica teria acontecido em paralelo com os trabalhos da Apolo 12. Segundo foi poss&iacute;vel apurar, 15 ou 19 desses chips foram feitos e um teria viajado a bordo do m&oacute;dulo lunar da Apolo 12 e hoje estaria repousando na superf&iacute;cie lunar.
Os artistas que criaram as obras foram Andy Warhol, Robert Rauschenberg, David Novros, John Chamberlain, Claes Oldenburg e Forrest Myers. Myers inclusive chegou a declarar que um cientista chamado Fred Waldhauer teria criado a pe&ccedil;a, encolhendo os desenhos e imprimindo-os na min&uacute;scula placa cer&acirc;mica. Um dos engenheiros da miss&atilde;o teria colocado o objeto na Apolo 12 e confirmado o sucesso da miss&atilde;o atrav&eacute;s de um telegrama.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15190715493713.jpg" />Imagem real de uma das placas com os desenhos dos artistas
<h2>6. Uma nuvem de planetinhas</h2>
A nuvem de Oort, tamb&eacute;m chamada de nuvem de &Ouml;pik-Oort, seria uma nuvem esf&eacute;rica de pequeninos planetas vol&aacute;teis que se localizaria a cerca de um ano-luz do Sol. Isso significa que ela estaria a aproximadamente um quarto da dist&acirc;ncia da Proxima Centauri, a estrela mais pr&oacute;xima do Sol.
Acredita-se que a nuvem de Oort, que recebe o seu nome gra&ccedil;as ao astr&ocirc;nomo holand&ecirc;s Jan Oort, compreenda duas regi&otilde;es distintas: uma parte externa esf&eacute;rica e uma parte interna em forma de disco, ou nuvem de Hills. Os objetos da nuvem de Oort seriam compostos principalmente por materiais vol&aacute;teis como gelo, am&ocirc;nia e metano.
A coisa mais curiosa que envolve a nuvem de Oort &eacute; que ela s&oacute; existe na teoria. Cientistas bolaram essa ideia para justificar a origem de todos os cometas de longo per&iacute;odo, como o Halley, que penetram nosso Sistema Solar e saem dele periodicamente. &Eacute; muito prov&aacute;vel que com a tecnologia de observa&ccedil;&atilde;o espacial avan&ccedil;ada de hoje em dia, poderemos visualizar se essa nuvem realmente existe muito em breve.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15190848969715.jpg" />
<h2>7. Rel&acirc;mpagos</h2>
Tempestades de todos os tipos podem surgir em praticamente todos os pontos do Universo, come&ccedil;ando, por exemplo, pela tormenta eterna que assola um ponto de J&uacute;piter, naquele exato ponto que se parece uma grande mancha no planeta. Assim, foi poss&iacute;vel detectar a maior descarga el&eacute;trica j&aacute; realizada em um ponto que fica a 2 bilh&otilde;es de anos-luz da Terra.
Esse tipo de tempestade de rel&acirc;mpagos pode acontecer em lugares em torno de buracos negros, pois seus campos magn&eacute;ticos permitem a manifesta&ccedil;&atilde;o de cargas el&eacute;tricas gigantescas.
A tempestade que gerou um rel&acirc;mpago equivalente a um trilh&atilde;o de raios terrestres chega a ter uma extens&atilde;o de aproximadamente 150 mil anos-luz, um comprimento maior do que a pr&oacute;pria Via L&aacute;ctea. A eletricidade gerada nesse campo seria capaz de alimentar todas as cidades da Terra por mais de um mil&ecirc;nio, mas provavelmente fritaria todos os sistemas el&eacute;tricos em menos de um segundo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15190952383716.jpg" />
<h2>8. Uma roupa espacial funcionando como sat&eacute;lite</h2>
A falta do que fazer no espa&ccedil;o pode criar ideias bem curiosas. Um grupo de astronautas da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional teve um tempinho livre de suas pesquisas e estudos e resolveu dar uma fun&ccedil;&atilde;o interessante para um antigo traje de astronauta: queriam transform&aacute;-lo em um sat&eacute;lite.
A roupa, que custa uns bons milh&otilde;es de d&oacute;lares para a NASA, foi adaptada e munida de alguns sensores e transmissores para emitir um sinal de r&aacute;dio com sauda&ccedil;&otilde;es em cinco idiomas diferentes. Batizado como SuitSat (e apelidado de Mr. Smith pelos americanos e Ivan Ivanovich pelos russos), o traje foi lan&ccedil;ado da ISS em 2006, mas ap&oacute;s tr&ecirc;s horas de transmiss&atilde;o, desapareceu. Ningu&eacute;m sabe se foi destru&iacute;do na atmosfera ou se hoje vive bem e tranquilo em algum planeta pr&oacute;ximo. Mist&eacute;rio!
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15191031290717.jpg" />
<h2>9. Xixi</h2>
Sem d&uacute;vida, o xixi mais caro do mundo &eacute; o feito no espa&ccedil;o. Independente da maneira utilizada para se livrar da urina dos astronautas, &eacute; sempre alguma op&ccedil;&atilde;o muito cara. Existe o banheiro de US$ 50 mil, cerca de R$ 200 mil, que atrav&eacute;s da suc&ccedil;&atilde;o e uma trava de ar lan&ccedil;a o xixi da pessoa para o espa&ccedil;o. Modelos mais recentes de traje espacial filtram e transformam a urina em &aacute;gua pot&aacute;vel, mas a um custo tamb&eacute;m car&iacute;ssimo.
Antigamente, tudo era mais custoso ainda: al&eacute;m do processo de fazer xixi no v&aacute;cuo exigir um treinamento cuidadoso, lan&ccedil;ar aquela urina no espa&ccedil;o de dentro das naves custava certa de US$ 30 milh&otilde;es para a NASA, hoje aproximadamente R$ 120 milh&otilde;es. Quando fora dos ambientes controlados, as gotinhas de xixi se congelam no v&aacute;cuo do espa&ccedil;o e flutuam na imensid&atilde;o do Universo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15191514104723.jpg" />
<h2>10. Vida</h2>
Talvez o maior mist&eacute;rio da hist&oacute;ria da explora&ccedil;&atilde;o espacial, a prova derradeira de vida fora do nosso planeta pode estar prestes a ser descoberta. Recentemente, oceanos enormes de metano l&iacute;quido foram encontrados em Tit&atilde;, o maior sat&eacute;lite de Saturno. Acredita-se que o meio possibilite a exist&ecirc;ncia de vida feita de c&eacute;lulas, assim como a da Terra, mas que viva a base de metano, e n&atilde;o de oxig&ecirc;nio.
Experimentos mostraram que seres com respira&ccedil;&atilde;o &agrave; base de metano podem existir nesse tipo de condi&ccedil;&atilde;o extrema. A NASA aposta tudo no sat&eacute;lite para finalmente descobrir a t&atilde;o procurada vida extraterrestre. Pode ainda n&atilde;o ser vida inteligente, nem se tratar dos famosos homenzinhos verdes, mas j&aacute; seria um passo imenso para um entendimento maior do nosso vasto Universo.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/02/15/15191705146728.jpg" />
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/9717869-o-espaco-compreende-uma-serie-de-objetos-e-itens-estranhos.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="O espa&ccedil;o compreende uma s&eacute;rie de objetos e itens estranhos.">O espa&ccedil;o compreende uma s&eacute;rie de objetos e itens estranhos.</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Descubra 10 coisas incríveis que você poderia encontrar no espaço

Imagem de É possível jogar pingue-pongue com uma "bola de água" no espaço [vídeo] no tecmundo

Vídeo da Estação Espacial Internacional mostra como é possível se divertir em gravidade zero

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É possível jogar pingue-pongue com uma 'bola de água' no espaço [vídeo]

Imagem de Maior foto da Via Láctea já feita tem 46 bilhões de pixels no tecmundo

Imagem é o resultado de cinco anos de trabalho unindo 268 fotos registradas em um observatório no Deserto do Atacama

Fotos do espa&ccedil;o sempre costumam nos impressionar pela quantidade enorme de detalhes. Mas o caso desta aqui definitivamente ganha de qualquer outra: trata-se de uma foto da Via L&aacute;ctea com quase 50 bilh&otilde;es de pixels de resolu&ccedil;&atilde;o, o que faz dela a maior imagem espacial j&aacute; registrada at&eacute; hoje. Isso para n&atilde;o falar em uma das mais pesadas, com absurdos 194 GB.
Antes de tudo, verdade seja dita: essa n&atilde;o &eacute; uma imagem &uacute;nica, mas o resultado de 268 se&ccedil;&otilde;es menores unidas em uma s&oacute;. Mesmo assim, registrar tamanhas fotos ainda &eacute; um absurdo &ndash; para tal, um time de astr&ocirc;nomos da <a href="http://aktuell.ruhr-uni-bochum.de/pm2015/pm00143.html.en">Ruhr-Universit&auml;t Bochum</a>, na Alemanha, teve de utilizar um observat&oacute;rio no Deserto do Atacama, Chile, em um processo de captura de imagens que levou cinco anos.
Caso esteja se perguntando por que a imagem &eacute; bem mais &ldquo;verde&rdquo; ou sem cor do que aquelas t&atilde;o coloridas que vemos em outras fotos espaciais, saiba que isso tem bons motivos. Segundo o artigo publicado pela equipe na revista cient&iacute;fica <a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/asna.201512195/abstract;jsessionid=6218C8DD0477CF9865B120D4A20307D7.f02t02">Astronomical Notes</a>, foi necess&aacute;rio utilizar um filtro de banda estreita que destaca com mais facilidade os objetos uns dos outros, em troca de tirar um pouco do brilho do cen&aacute;rio.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/10/23/23160317311492.jpg" />Acima, uma pequena imagem da Nebulosa M8
Mesmo assim, todo esse trabalho certamente compensou: al&eacute;m da bel&iacute;ssima e gigantesca imagem, os pesquisadores conseguiram descobrir mais de 50 mil objetos vari&aacute;veis, como estrelas vari&aacute;veis que antes eram obscurecidas por outros corpos no espa&ccedil;o.
Obviamente, quem quiser conferir o resultado final (e n&atilde;o apenas observar um pedacinho da vista, como na imagem acima) n&atilde;o vai precisar baixar o arquivo completo. Voc&ecirc; pode simplesmente clicar <a href="http://astro.vm.rub.de/">neste link</a> para ver o registro online, com ferramentas que v&atilde;o ajud&aacute;-lo a explorar a foto. &Eacute; poss&iacute;vel, inclusive, pesquisar nomes de estruturas da Via L&aacute;ctea, para que o site carregue a regi&atilde;o desejada.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14612242-as-mais-incriveis-fotos-do-espaco.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="As mais incr&iacute;veis fotos do espa&ccedil;o">As mais incr&iacute;veis fotos do espa&ccedil;o</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

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Maior foto da Via Láctea já feita tem 46 bilhões de pixels

Imagem de Reciclado? Jogado fora? Saiba o que acontece com as fezes dos astronautas no tecmundo

Infográfico da NASA revela números curiosos sobre a vida de um astronauta em um ano dentro da ISS

Como falamos alguns dias atr&aacute;s, voc&ecirc; j&aacute; deve saber que quase todo o l&iacute;quido utilizado por astronautas na famosa ISS &eacute; <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/86018-cafe-o-cafe-espaco-90-liquido-reciclado.htm">reciclado</a>, vindo das fontes mais nojentas poss&iacute;veis, como o suor e a urina dos pr&oacute;prios integrantes do local. Mas agora que sabemos o destino de nossos dejetos l&iacute;quidos, o que acontece com os &ldquo;s&oacute;lidos&rdquo;? Pois &eacute;. D&aacute; at&eacute; medo (e pena dos astronautas) em pensar na resposta.
Felizmente, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/" target="_blank" title="NASA">NASA</a>&nbsp;veio mostrar que a situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o ruim para os moradores tempor&aacute;rios da esta&ccedil;&atilde;o. Segundo o &oacute;rg&atilde;o, todos os 82 kg de fezes gerados anualmente por cada astronauta, em m&eacute;dia, s&atilde;o ejetados e incinerados ao se aproximar da atmosfera.
Curiosamente, seu efeito ao queimar na atmosfera &eacute; semelhante ao que acontece com objetos como meteoritos, gerando o mesmo efeito de uma estrela-cadente. Ent&atilde;o sim, &eacute; bem poss&iacute;vel que muitas pessoas tenham feito um pedido para um amontoado de lixo espacial.
<h2>Suor, radia&ccedil;&atilde;o e outras coisas do dia a dia na ISS</h2>
A informa&ccedil;&atilde;o foi revelada atrav&eacute;s de um <a href="https://www.nasa.gov/mission_pages/station/research/news/infographic_yearinspace" target="_blank">infogr&aacute;fico</a> que mostra alguns n&uacute;meros interessantes relacionados ao que ocorre com um astronauta durante um ano de estadia na esta&ccedil;&atilde;o espacial. Confira logo abaixo:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/14/14170247390725.jpg" />
<ul>
<li>Enquanto n&oacute;s vemos o sol nascer e se por 684 vezes no ano, eles veem isso acontecer 10.944 vezes;</li>
<li>Para evitar a degenera&ccedil;&atilde;o muscular e &oacute;ssea resultante da microgravidade, um astronauta precisar&aacute; se exercitar 700 horas (quase duas horas di&aacute;rias) durante seu ano de estadia;</li>
<li>Utilizando uma esteira especial, os astronautas caminham um total de 1,1 mil km (aproximadamente tr&ecirc;s quil&ocirc;metros di&aacute;rios) por ano dentro da esta&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Cada astronauta bebe aproximadamente 730 litros de urina e suor reciclados;</li>
<li>Em torno de 383 experimentos ser&atilde;o realizados pelos pr&oacute;prios astronautas durante o per&iacute;odo;</li>
<li>A quantidade de radia&ccedil;&atilde;o a qual os astronautas s&atilde;o expostos, nesse ano, equivale ao que um humano comum receberia ap&oacute;s fazer 5.520 viagens de Los Angeles a Nova York;</li>
<li>O equivalente a dois litros de l&iacute;quido, que normalmente ficariam nas pernas do astronauta, passam a se deslocar para suas cabe&ccedil;as.</li>
</ul>
Seja como for, ao menos pode ficar tranquilo: se voc&ecirc; quer ir para o espa&ccedil;o em um futuro pr&oacute;ximo, n&atilde;o vai precisar se preocupar com o que esta comendo no caf&eacute; da manh&atilde;. <a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/85112-nasa-investe-pesquisa-transformar-fezes-humanas-em-alimento.htm" target="_blank">Ao menos por enquanto</a>.

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Reciclado? Jogado fora? Saiba o que acontece com as fezes dos astronautas

Aisha Mustafa, estudante universitária, elaborou um sistema de propulsão para naves espaciais baseado em física quântica e que reduz drasticamente o consumo de energia – mas tudo pode ser um hoax

Uma estudante universit&aacute;ria eg&iacute;pcia de 19 anos, Aisha Mustafa, mostra que mentes novas realmente trazem ideias inovadoras. No caso da mo&ccedil;a, especialmente, n&atilde;o se trata de uma ideia qualquer: ela desenvolveu um novo modelo de propuls&atilde;o para naves espaciais baseado em f&iacute;sica qu&acirc;ntica.
A tecnologia elaborada por Aisha promete ser extremamente eficiente em termos de consumo de energia, em oposi&ccedil;&atilde;o direta ao modelo convencional de foguetes utilizado hoje. A estrutura da eg&iacute;pcia mistura conceitos de f&iacute;sica qu&acirc;ntica, tecnologia espacial, rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas e engenharia el&eacute;trica.
Segundo especialistas, a inven&ccedil;&atilde;o pode tornar viagens espaciais mais f&aacute;ceis, baratas e r&aacute;pidas.
<h2>O efeito Casimir</h2>
A grande influ&ecirc;ncia da f&iacute;sica qu&acirc;ntica aplicada pela estudante no desenvolvimento do modelo de propuls&atilde;o foi o chamado "efeito Casimir". Aisha explica que a energia necess&aacute;ria se formaria no v&aacute;cuo, com a utiliza&ccedil;&atilde;o de duas placas paralelas separadas, que s&atilde;o manipuladas de forma a interagir com as part&iacute;culas qu&acirc;nticas no espa&ccedil;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/08/17/17183009536057.gif" />
Atualmente a maioria dos foguetes utilizados pelas ag&ecirc;ncias espaciais &eacute; alimentada por combust&iacute;veis em forma de gases, l&iacute;quido, s&oacute;lidos, derivados do petr&oacute;leo ou radiois&oacute;topos.
A inven&ccedil;&atilde;o de Aisha Mustafa &eacute; vista como extremamente promissora e pode beneficiar diversas &aacute;reas de atua&ccedil;&atilde;o caso seja adotada no futuro.
<h2>Mas... &Eacute; verdade?</h2>
Existem, no entanto, alguns sites que dizem que a not&iacute;cia pode n&atilde;o ser verdade. Embora a hist&oacute;ria tenha sido veiculada em sites como <a target="_blank" href="http://www.digitaljournal.com/article/325785">Digital Journal</a>, <a target="_blank" href="http://inhabitat.com/an-egyptian-teenager-has-created-a-next-generation-quantum-space-propulsion-system/">Inhabitat</a> e <a target="_blank" href="http://www.humanipo.com/news/437/19-year-old-girl-in-egypt-invents-a-spacecraft-propulsion-device/">humanipo</a>, pouqu&iacute;ssimas informa&ccedil;&otilde;es sobre a real Aisha Mustafa puderam ser encontradas.
N&atilde;o existem fotos ou entrevistas com a estudante e as duas &uacute;nicas imagens relacionadas a ela n&atilde;o ajudam: uma &eacute; uma foto de uma mulher que parece estar em um canal de TV, mas n&atilde;o h&aacute; qualquer confirma&ccedil;&atilde;o de que se trate da jovem.
A outra imagem &eacute; de uma mo&ccedil;a que se chama Ayesha Mustafa, dona de um site de moda, e que foi relacionada &agrave; mat&eacute;ria de forma err&ocirc;nea por alguns ve&iacute;culos. A Universidade de Sohag, citada em algumas mat&eacute;rias, tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; vinculada a qualquer tipo de pronunciamento oficial.
Resta saber se &eacute; verdade ou n&atilde;o, mas esperamos que n&atilde;o se trate de mais um hoax.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14058102-voce-acha-que-a-historia-de-aisha-e-realmente-verdadeira.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; acha que a hist&oacute;ria de Aisha &eacute; realmente verdadeira?">Voc&ecirc; acha que a hist&oacute;ria de Aisha &eacute; realmente verdadeira?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

thumb-image-2024-04-30T03:19:44.858Z

Egípcia de 19 anos pode ter criado novo modelo de propulsão quântica

Imagem de Veja timelapse impressionante da Terra vista da ISS em qualidade 4K no tecmundo

A compilação de imagens oficiais da NASA foi realizada pelo russo Dmitry Pisanko e levou meses para ficar pronta

thumb-image-2024-04-30T03:20:22.961Z

Veja timelapse impressionante da Terra vista da ISS em qualidade 4K

Imagem de Número 1 ou 2? Vídeo mostra o que é preciso para ir ao banheiro no espaço no tecmundo

Astronauta italiana da Estação Espacial Internacional faz um tour pelo toalete do local e explica quais os passos para que você faça suas necessidades com segurança por lá

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Número 1 ou 2? Vídeo mostra o que é preciso para ir ao banheiro no espaço

Imagem de Ajude a NASA a encontrar asteroides com este app gratuito para PCs! no site TecMundo

O destaque da iniciativa é o logaritmo em si: comparado ao método predecessor, o programa pode identificar 15% a mais de asteroides localizados entre Júpiter e Marte; o programa roda em Macs e em PCs

Que tal olhar para os c&eacute;us, descobrir um asteroide e, qui&ccedil;&aacute;, batiz&aacute;-lo com seu nome? &Eacute; que um aplicativo gratuito para computadores desenvolvido pela NASA em conjunto com a Planetary Resources agora &eacute; capaz de ler imagens e identificar corpos celestes em movimento. Fruto de uma competi&ccedil;&atilde;o online, o app executa um algoritmo que, ao processar imagens de telesc&oacute;pios, pode determinar o comportamento de forma&ccedil;&otilde;es de astros compat&iacute;veis com a de um asteroide.
O destaque da iniciativa &eacute; o logaritmo em si: comparado ao m&eacute;todo predecessor, o novo programa pode identificar at&eacute; 15% a mais de asteroides localizados entre J&uacute;piter e Marte. Outro diferencial do software &eacute; o fato que de que os corpos que podem se constituir como objetos em movimento s&atilde;o comparados aos que j&aacute; est&atilde;o em &oacute;rbita na Terra (NEOs).
Assim, qualquer astr&ocirc;nomo amador pode ter chances reais de encontrar asteroides ao observar os c&eacute;us de seu pr&oacute;prio quintal. Os dados processados pelo app s&atilde;o emparelhados diretamente com a biblioteca da NASA &ndash; mais um aspecto que otimiza a efic&aacute;cia do aplicativo. O objetivo do programa &eacute; tamb&eacute;m fazer com que medidas de precau&ccedil;&atilde;o sejam desenvolvidas &ndash; corpos celestes potencialmente prejudiciais podem agora ser encontrados.
Os participantes do projeto ter&atilde;o ainda a chance de se inscrever junto de futuras miss&otilde;es dedicadas &agrave; explora&ccedil;&atilde;o de asteroides. Um dos ousados planos da NASA, por exemplo, &eacute; fazer com que a minera&ccedil;&atilde;o dos corpos um dia seja poss&iacute;vel. O download do aplicativo para PC e Mac pode ser feito gratuitamente por meio <a href="http://www.topcoder.com/asteroids/asteroiddatahunter/" target="_blank">desta p&aacute;gina</a>, em ingl&ecirc;s.

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Ajude a NASA a encontrar asteroides com este app gratuito para PCs!

Imagem de Objeto estranho é encontrado na Lua a partir do Google Moon [vídeo] no site TecMundo

Será que se trata de uma base extraterrestre instalada no nosso satélite? Confira a matéria e descubra a explicação de um especialista para o fenômeno

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/36904750228171610-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2541410/What-mystery-object-spotted-Google-Moon-Bizarre-wedge-shaped-craft-appears-lunar-surface.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Daily Mail</a>)
Com o aux&iacute;lio do <a style="line-height: 1.5em;" title="Clique aqui para abrir" href="http://www.google.com/moon/" target="_blank">Google Moon</a>, ferramenta disponibilizada pelo Google que permite analisar com mais detalhes a superf&iacute;cie da Lua, o usu&aacute;rio <a style="line-height: 1.5em;" title="Clique aqui para abrir" href="https://www.youtube.com/watch?v=4EBzotgriEI" target="_blank">wowforreeel</a> postou um v&iacute;deo no YouTube que intrigou cientistas, astr&ocirc;nomos e o p&uacute;blico em geral. O v&iacute;deo j&aacute; soma quase 1,5 milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es desde que foi postado no dia 15 de janeiro.
Ao conferir o lado escuro do sat&eacute;lite, o usu&aacute;rio encontrou um objeto estranho dentro de uma cratera da Lua. O que chamou a aten&ccedil;&atilde;o dele foi o fato do objeto ter um formato triangular (com um &acirc;ngulo de 90&deg; perfeito) e sete pontos simetricamente dispostos que parecem ser luzes.
Fazendo as devidas medi&ccedil;&otilde;es, chegou-se a conclus&atilde;o de que o objeto teria 128 x 152 metros e estaria localizado em uma regi&atilde;o conhecida como Mare Moscoviense. As coordenadas que identificam o objeto na superf&iacute;cie da Lua s&atilde;o 22&deg;42`38.46"N e 142&deg;34`44.52"E.
Logicamente, a not&iacute;cia se espalhou rapidamente e os internautas come&ccedil;aram a dar palpites em busca de uma explica&ccedil;&atilde;o para o misterioso objeto. Alguns disseram se tratar de uma espa&ccedil;onave alien&iacute;gena, outros apostaram que era uma base constru&iacute;da pelos extraterrestres para estudar a Terra e houve ainda quem imaginasse que o objeto era uma base espacial extremamente secreta constru&iacute;da pelos homens.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/4EBzotgriEI" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>Uma poss&iacute;vel explica&ccedil;&atilde;o</h2>
Com as coordenadas informadas pelo autor do v&iacute;deo, o pessoal do <a style="line-height: 2;" href="http://www.huffingtonpost.com/2014/01/27/is-there-an-alien-base-on-the-moon_n_4632986.html?utm_hp_ref=weird-news">Huffington Post</a> resolveu conferir pessoalmente o Google Moon. Surpreendentemente, o que eles encontraram foram novas estruturas, n&atilde;o t&atilde;o sim&eacute;tricas, mas bastante semelhantes ao objeto identificado por wowforreeel.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2014/1/materias/36904750228171814-t640.jpg" alt="" />O objeto original &eacute; mostrado &agrave; extrema esquerda e as novas estruturas aparecem nas outras imagens. (Fonte da imagem: <a href="http://www.huffingtonpost.com/2014/01/27/is-there-an-alien-base-on-the-moon_n_4632986.html?utm_hp_ref=weird-news" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Huffington Post</a>)
Para tentar desvendar o mist&eacute;rio acerca do objeto, a equipe entrou em contato com Marc Dantonio, diretor de an&aacute;lise de v&iacute;deo e foto da Mutual UFO Network, que declarou o seguinte:
&ldquo;Olhando para isso [a imagem original], eu suspeito que seja uma sobreposi&ccedil;&atilde;o do Google Moon. A sobreposi&ccedil;&atilde;o &eacute; uma falha fotogr&aacute;fica que ocorre devido ao processo pelo qual muitas fotos s&atilde;o alinhadas e colocadas em camadas para formar um grande mosaico de imagens. O Google Moon, o Google Earth, o Google Mars, assim como o Google Sky, por exemplo, s&atilde;o compostos de dezenas de milhares de imagens que est&atilde;o alinhadas da melhor maneira poss&iacute;vel, cobrindo a superf&iacute;cie esf&eacute;rica do &lsquo;planeta&rsquo;, seja a Terra ou a Lua&rdquo;.
Al&eacute;m disso, o especialista &ndash; cuja empresa cria imagens e modelos para o ex&eacute;rcito americano &ndash; lembra que muitas vezes essas fotografias s&atilde;o capturadas com equipamentos diferentes, o que acaba exigindo que elas sejam redimensionadas ou matematicamente projetadas para que se encaixem em imagens provenientes de outras fontes.
A justificativa do especialista faz sentido, mas &eacute; muito menos empolgante do que a possibilidade de estarmos sendo observados da Lua. E voc&ecirc;, leitor? Prefere acreditar na explica&ccedil;&atilde;o do profissional ou acredita que os aliens est&atilde;o realmente est&atilde;o se organizando?
Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/lua/41821-objeto-estranho-e-encontrado-na-lua-a-partir-do-google-moon-video-.htm" target="_blank">Mega curioso</a>

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Objeto estranho é encontrado na Lua a partir do Google Moon [vídeo]

Imagem de Físico confirma que motor para "dobra espacial" é possível e viável no site TecMundo

Modelos do equipamento já estão sendo testados em miniatura para comprovar a teoria

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4916396112995755-t640.jpg" alt="" />V&aacute;rias produ&ccedil;&otilde;es para TV, cinema e da literatura j&aacute; imaginavam a possibilidade (Fonte da imagem: Divulga&ccedil;&atilde;o/SyFy)
Quem &eacute; f&atilde; de filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica com certeza j&aacute; deve imaginar no que implica um motor para dobra espacial: com ele, seria poss&iacute;vel viajar pelo espa&ccedil;o em velocidades muito maiores que a da luz. Isso se colocarmos tudo em termos bem simples, j&aacute; que quem realmente seria acelerado &eacute; o pr&oacute;prio espa&ccedil;o e n&atilde;o o equipamento que realizaria a viagem. Complexo? Bastante, mas completamente poss&iacute;vel tamb&eacute;m, segundo o f&iacute;sico Harold White.
Ele apresentou um modelo te&oacute;rico para um motor de dobra poss&iacute;vel e vi&aacute;vel para ser constru&iacute;do e operado pelo homem. Na verdade, ele realizou diversos c&aacute;lculos para resolver problemas da sua teoria anterior, que tamb&eacute;m trabalhava na ordem da acelera&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o, mas requeria quantidades realmente astron&ocirc;micas de energia e massa. Estamos falando do equivalente a massa de J&uacute;piter para criar o dito motor! Agora, com a teoria atualizada, o valor foi reduzido para menos de 800 kg.
<h2>Como isso poderia funcionar</h2>
De acordo com White, para criar um motor de dobra seria necess&aacute;rio posicionar um objeto esferoide no meio da nave espacial e fazer um anel se movimentar em volta dele de determinada maneira que pudesse contrair e expandir o espa&ccedil;o &agrave; sua volta, gerando uma bolha de dobra ao redor da espa&ccedil;onave. O conceito &eacute; praticamente o mesmo &mdash; se visto de forma bem simples &mdash; que o presente em uma diversidade de obras de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica do cinema, da TV e da literatura.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/491639611291001.png" alt="" width="400" />Espa&ccedil;o-tempo seria acelerado para facilitar a viagem espacial (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/io9)
Essa bolha de dobra seria capaz de movimentar o espa&ccedil;o em volta da nave, como se ela estivesse passando atrav&eacute;s de algo muito apertado. Assim, o movimento de expans&atilde;o do espa&ccedil;o atr&aacute;s da bolha seria o respons&aacute;vel por movimentar a nave a velocidades incr&iacute;veis.
Fora isso, como a bolha de dobra posicionaria a nave em alguma situa&ccedil;&atilde;o &ldquo;nas entranhas do espa&ccedil;o&rdquo;, as leis da relatividade de Einstein n&atilde;o se aplicariam diretamente. Isso porque, diretamente, nada pode superar a velocidade da luz, mas o espa&ccedil;o pode se comprimir e expandir a qualquer velocidade, tornando a pr&aacute;tica da dobra praticamente ilimitada.
White explica ainda as limita&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas do seu modelo anterior, comentando sobre a rigidez do espa&ccedil;o. &ldquo;O espa&ccedil;o-tempo &eacute; bem r&iacute;gido/firme, ent&atilde;o para criar o efeito de expans&atilde;o e contra&ccedil;&atilde;o de forma &uacute;til a fim de conseguirmos atingir destinos interestelares em uma quantidade de tempo razo&aacute;vel, seria necess&aacute;rio uma grande quantidade de energia&rdquo;.
<h2>Como o motor se tornou vi&aacute;vel</h2>
Para criar a solu&ccedil;&atilde;o para esse problema, White tentou realizar uma altera&ccedil;&atilde;o no modelo de motor de Alcubierre, no qual tinha baseado sua primeira ideia. Em volta do objeto esferoide, seria necess&aacute;rio que um anel permanecesse girando. Alcubierre, entretanto, imaginou esse elemento como um cinto, um anel chato. Ent&atilde;o, White teve a ideia de melhorar a forma desse elemento, tornando-o mais grosso, quase como uma rosquinha, no formato que aparece no modelo.
Foi com isso que os c&aacute;lculos da quantidade de energia e massa do motor pularam do tamanho de J&uacute;piter para 800 kg, o equivalente &agrave; sonda Voyager 1, que explorou o Sistema Solar nos &uacute;ltimos anos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/11/materias/4916396112910117-t640.jpg" alt="" />Modelo alterado por White diminui a necessidade de massa. (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/io9)
<h2>Resultados pr&aacute;ticos</h2>
Todo esse trabalho feito por White baseado nas ideias de Alcubierre resultaria em velocidades incr&iacute;veis de dobra. Nada comparado ao que v&iacute;amos em Star Trek, em que a tripula&ccedil;&atilde;o da USS Enterprise chegava a seus destinos em quest&atilde;o de segundos. Mas os resultados s&atilde;o bastante aceit&aacute;veis, j&aacute; que poder&iacute;amos alcan&ccedil;ar a estrela mais pr&oacute;xima do Sol em quest&atilde;o de semanas. Com isso, ir para Marte poderia ser como atravessar a rua em uma nave com um motor baseado nas ideias de White.
Al&eacute;m do mais, a viagem com o motor de White seria bastante precisa. Os ocupantes de uma espa&ccedil;onave equipada com ele experimentariam uma sensa&ccedil;&atilde;o de movimento, mas a nave na verdade n&atilde;o estaria se movendo. Por conta disso, &eacute; poss&iacute;vel parar esse efeito e recome&ccedil;&aacute;-lo com bastante precis&atilde;o. Ou seja, calculando rotas com exatid&atilde;o, voc&ecirc; poderia alcan&ccedil;ar qualquer planeta do nosso Sistema Solar sem acabar sendo sugado pela gravidade, podendo se posicionar em locais apropriados.
<h2>Experimentos</h2>
Depois de apresentar seu novo modelo de dobra espacial, White agora se ocupa em recriar miniaturas do seu motor a fim de comprovar sua teoria. Para isso, lasers est&atilde;o sendo utilizados para recriar condi&ccedil;&otilde;es do espa&ccedil;o a fim de testar a capacidade dos prot&oacute;tipos.
White explica ainda que est&aacute; realizando testes com um anel de capacitores de cer&acirc;mica, a fim de simular o efeito do anel em volta do esferoide original. Caso tudo corra bem, a NASA poder&aacute; recriar o equipamento em tamanho real em alguns anos, talvez d&eacute;cadas.

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Físico confirma que motor para 'dobra espacial' é possível e viável

Imagem de Pela primeira vez na história, um GIF será enviado ao espaço no site TecMundo

Imagem escolhida mostra um homem fazendo uma expressão curiosa ao observar um objeto colocado à sua frente.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/90515721618143450.gif" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://petapixel.com/2013/06/15/the-first-animated-gif-to-be-beamed-into-deep-space/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PetaPixel</a>)
Embora a primeira viagem da humanidade para fora do planeta Terra sequer tenha completado um s&eacute;culo, a quantidade de lixo espacial que produzimos j&aacute; atingiu um n&iacute;vel bastante alto. Ao que tudo indica, n&atilde;o deve demorar at&eacute; que informa&ccedil;&otilde;es consideradas pouco importantes se juntem ao amontoado de objetos f&iacute;sicos que navegam por nossa &oacute;rbita.
O projeto Lone Signal, cujo objetivo &eacute; permitir que qualquer pessoa envie uma mensagem para fora do planeta, est&aacute; prestes a transmitir no espa&ccedil;o um GIF &mdash; feito in&eacute;dito em nossa hist&oacute;ria. A imagem escolhida foi desenvolvida pelo artista conceitual Kim Asendorf, que criou uma pequena anima&ccedil;&atilde;o batizada como &ldquo;Humanos Observando Arte Digital&rdquo;.
Embora n&atilde;o seja aprovada universalmente, a pr&aacute;tica do METI (Messaging for Extraterrial Intelligence, ou Envio de Mensagens para Intelig&ecirc;ncias Extraterrenas) tem se tornado cada vez mais comum. Alguns cientistas temem que esse tipo de atitude possa colocar o planeta em risco, j&aacute; que tais mensagens aumentariam os riscos de uma civiliza&ccedil;&atilde;o mais avan&ccedil;ada captar nossa localiza&ccedil;&atilde;o.
O GIF escolhido vai ser enviado para Gliese 536, regi&atilde;o distante 17,6 anos-luz da Terra. Segundo Asendorf, o local foi escolhido baseado em evid&ecirc;ncias que apontam que l&aacute; pode residir um sistema solar com condi&ccedil;&otilde;es de vida semelhantes &agrave;quelas encontradas na regi&atilde;o que ocupamos no universo.

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Pela primeira vez na história, um GIF será enviado ao espaço

Imagem de Foguete decola, voa e pousa tranquilamente no lugar de onde saiu [vídeo] no site TecMundo

SpaceX realizou novos testes com o seu foguete Grasshopper. Ideia é levar pessoas para o espaço e trazê-las de volta com o foguete intacto, decolando e pousando na vertical.

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Foguete decola, voa e pousa tranquilamente no lugar de onde saiu [vídeo]

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Imagem de Boeing anuncia nave comercial com destino à Estação Espacial Internacional no tecmundo

O investimento, que é também simbólico, será considerado o primeiro voo Starliner comercial 'genuinamente americano' com destino à EEI lançado a partir dos EUA

A Boeing anunciou na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (8) uma nova e ousada empreitada: sob o nome de CST-100 Starliner, sua vindoura nave espacial poder&aacute; levar at&eacute; quatro pessoas &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (EEI). O objetivo &eacute; dobrar o volume de pesquisas feitas em &oacute;rbita para que &ldquo;solu&ccedil;&otilde;es &agrave; nossa jornada at&eacute; Marte sejam encontradas&rdquo;.&nbsp;A popular fabricante de avi&otilde;es recebe apoio da NASA e da SpaceX.
Al&eacute;m dos tripulantes, a CST-100 Starliner ter&aacute; capacidade para transportar carga pressurizada. Conforme explica a Boeing, toda a estrutura da nave ser&aacute; constru&iacute;da e testada no Kennedy Space Center, no estado da Fl&oacute;rida (EUA). Se bem sucedido, o projeto poder&aacute; passar ainda a servir como meio de transporte a turistas que desejam enxergar a Terra a partir do espa&ccedil;o.
<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2015/09/10/10122458048037.gif" />
O investimento, que &eacute; tamb&eacute;m simb&oacute;lico, ser&aacute; considerado o primeiro voo Starliner comercial "genuinamente americano" com destino &agrave; EEI lan&ccedil;ado a partir dos EUA.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/13334664-ansioso-para-a-chegada-do-homem-a-marte.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Ansioso para a chegada do homem a Marte?">Ansioso para a chegada do homem a Marte?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

Boeing anuncia nave comercial com destino à Estação Espacial Internacional

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