<p>Com <a href="../../tags/lancamentos">lan&ccedil;amento</a> previsto para o m&ecirc;s de novembro no Brasil, o <a href="../../tags/disney+">Disney+</a> pode acabar demorando um pouco mais para chegar por aqui, devido a um impasse jur&iacute;dico. De acordo com o jornal O Globo, a Claro est&aacute; contestando a entrada da plataforma no mercado nacional.</p>
<p>O motivo alegado pela operadora, em sua den&uacute;ncia &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (Anatel), &eacute; que a o servi&ccedil;o de <a href="../../tags/streaming">streaming</a> da Disney n&atilde;o tem produ&ccedil;&otilde;es nacionais em seu cat&aacute;logo. Dessa forma, a plataforma online n&atilde;o estaria seguindo as determina&ccedil;&otilde;es da Lei da TV Paga.</p>
<p>Para a Claro, o n&atilde;o enquadramento do servi&ccedil;o da gigante do <a href="../../tags/entretenimento">entretenimento</a> na legisla&ccedil;&atilde;o em quest&atilde;o resultaria em concorr&ecirc;ncia desleal. Vale lembrar que a companhia tem a sua pr&oacute;pria plataforma de conte&uacute;dos sob demanda e canais ao vivo pela internet, o Now.</p>
<p>Os conselheiros da ag&ecirc;ncia reguladora devem deliberar sobre o alcance da Lei da TV Paga em agosto. Na vota&ccedil;&atilde;o, eles ir&atilde;o decidir se a determina&ccedil;&atilde;o de ocupa&ccedil;&atilde;o de parte da grade dos canais por assinatura com conte&uacute;do nacional tamb&eacute;m vale para as plataformas online. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a empresa americana acompanha o processo de perto, para definir sobre a estreia do seu streaming no Brasil.</p>
<figure class="image"><img src="../../images/tmp/52120/mandalorian-disney.jpg" alt="" width="600" height="338" />
<figcaption><em>Disney+/Reprodu&ccedil;&atilde;o</em></figcaption>
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<h2>Disponibilidade em outros pa&iacute;ses</h2>
<p>Lan&ccedil;ado em novembro de 2019 nos Estados Unidos, o streaming da Disney j&aacute; chegou a diversos outros pa&iacute;ses. Canad&aacute;, Austr&aacute;lia, Porto Rico, Nova Zel&acirc;ndia, Holanda, Alemanha, It&aacute;lia, Espanha, Reino Unido, Su&iacute;&ccedil;a, &Aacute;ustria e &Iacute;ndia s&atilde;o alguns dos mercados onde o servi&ccedil;o pode ser encontrado.</p>
<p>No cat&aacute;logo do Disney Plus, h&aacute; produ&ccedil;&otilde;es da pr&oacute;pria companhia, anima&ccedil;&otilde;es da Pixar, filmes do universo cinematogr&aacute;fico Marvel e da Lucasfilm, al&eacute;m da franquia Star Wars. Conte&uacute;dos da National Geographic tamb&eacute;m est&atilde;o entre as atra&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>A assinatura mensal custa a partir de US$ 6,99 nos EUA. J&aacute; no Brasil, ainda n&atilde;o h&aacute; defini&ccedil;&atilde;o quanto aos valores que ser&atilde;o cobrados.</p>
<p><em>Texto via <a href="https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/155736-disney-brasil-lancamento-contestado-claro.htm">TecMundo</a>.</em></p>