Imagem de Provedora fere lei da Anatel e demora 30 dias para instalar banda larga no tecmundo

A iVeloz, que atua na região de Itaquaquecetuba, não respeita o artigo 23 da resolução nº 574 aprovada em 2011

A iVeloz, empresa regional de telecomunica&ccedil;&otilde;es que atua na regi&atilde;o de Itaquaquecetuba (interior do estado de S&atilde;o Paulo), est&aacute; ferindo uma lei da Ag&ecirc;ncia Nacional de Telecomunica&ccedil;&otilde;es (<a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel/" target="_blank" title="Anatel">Anatel</a>), entrando para o rol de pequenas provedoras regionais que desrespeitam regras da institui&ccedil;&atilde;o por falta de fiscaliza&ccedil;&atilde;o por parte das autoridades.
A companhia demora pelo menos 30 dias para realizar a instala&ccedil;&atilde;o de seu servi&ccedil;o de banda larga dom&eacute;stica, embora o &oacute;rg&atilde;o regulador <a href="http://www.anatel.gov.br/consumidor/index.php/banda-larga/direitos/instalacao" target="_blank">exija que o procedimento seja feito em no m&aacute;ximo 15 dias ap&oacute;s a solicita&ccedil;&atilde;o do cliente</a>. A maioria das operadoras de internet cumprem tal requisito b&aacute;sico, mas, infelizmente, n&atilde;o &eacute; t&atilde;o dif&iacute;cil encontrar transgressoras em munic&iacute;pios afastados dos centros.
A informa&ccedil;&atilde;o veio &agrave; tona por experi&ecirc;ncia pr&oacute;pria do redator que escreve esta not&iacute;cia &mdash; embora eu tenha contratado um pacote de internet ADSL no dia 6 de junho, at&eacute; hoje (29) a companhia n&atilde;o enviou um t&eacute;cnico para realizar a instala&ccedil;&atilde;o. Em contato telef&ocirc;nico com a companhia, fui informado que o profissional tem at&eacute; o dia 19 de agosto para instalar a rede, o que totalizaria 30 dias de espera.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/29/29151955620351.jpg" />Sem a devida fiscaliza&ccedil;&atilde;o, empresa fere leis da Anatel
Pelo artigo 23 da resolu&ccedil;&atilde;o n&ordm; 574, aprovada pela Anatel em 2011, &ldquo;as solicita&ccedil;&otilde;es de instala&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;o em &aacute;reas atendidas pela rede da Prestadora devem ser atendidas no prazo de at&eacute; 10 (dez) dias &uacute;teis&rdquo;, sendo que &ldquo;em nenhum caso o prazo de instala&ccedil;&atilde;o pode ser superior a 5 (cinco) dias &uacute;teis do prazo estabelecido no caput&rdquo;. Sendo assim, para respeitar a lei, a iVeloz deveria ter entregue a infraestrutura at&eacute; segunda-feira (27).
De acordo com relatos de outros moradores que habitam na regi&atilde;o, a empresa j&aacute; chegou a demorar at&eacute; dois meses para visitar um novo cliente e instalar a infraestrutura necess&aacute;ria para o funcionamento da rede. Nenhum contrato &eacute; assinado at&eacute; que o t&eacute;cnico se desloque para a resid&ecirc;ncia, e, justamente por isso, a companhia se safa de cumprir um prazo pr&eacute;-acordado com o cliente.
<h2 dir="ltr">Outras irregularidades</h2>
Empresas de grande porte e com atua&ccedil;&atilde;o mais ampla seguem a regra da Anatel &agrave; risca. A Oi, por exemplo, promete instalar seu servi&ccedil;o Velox <a href="http://faq.oi.com.br/faq-list/conteudo/qual-o-prazo-da-instalacao-da-banda-larga-da-oi-quando-e-realizada-pelo-tecnico/" target="_blank">em at&eacute; sete dias &uacute;teis</a>; a Live TIM demora <a href="http://www.livetim.tim.com.br/duvidas/suporte-tecnico#fecha_modal_2" target="_blank">no m&aacute;ximo 15 dias corridos</a> (ou seja, contando fins de semana), <a href="https://www.vivo.com.br/portalweb/servlets/SearchContentServlet?dID=108123" target="_blank">mesmo prazo pedido</a> pela Vivo para seu servi&ccedil;o de internet ADSL (antigo Speedy). Outros clientes da iVeloz tamb&eacute;m relatam a mesma demora para receber o atendimento da companhia.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/29/29152036011352.jpg" />Empresas de grande porte juram cumprir o prazo estabelecido por lei
Por ser afastada do centro metropolitano, a cidade de Itaquaquecetuba &mdash; tal como outros munic&iacute;pios nos arredores &mdash; sofre com a falta de uma boa infraestrutura de internet banda larga. Provedoras tradicionais n&atilde;o cobrem a regi&atilde;o, e, por isso, surgem as operadoras locais que nem sempre atendem aos padr&otilde;es de qualidade estabelecidos pelas autoridades competentes (tanto em qualidade t&eacute;cnica quanto em atendimento ao cliente).
Al&eacute;m da demora para efetuar a instala&ccedil;&atilde;o, a iVeloz tamb&eacute;m peca ao se &ldquo;esquecer&rdquo; de informar o protocolo de atendimento quando um cliente efetua contato telef&ocirc;nico. O site da companhia, totalmente desatualizado, n&atilde;o informa o pre&ccedil;o e capacidade dos planos de banda larga atualmente oferecidos, al&eacute;m de n&atilde;o constar o telefone para contato com o SAC (para descobrir tal informa&ccedil;&atilde;o, &eacute; necess&aacute;rio recorrer a sites como o <a href="http://www.foneempresas.com/telefone/empresa/telefone-de-iveloz/12974396000157" target="_blank">FoneEmpresas</a>).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/06/29/29152148527353.jpg" />Quem se sentir prejudicado em casos semelhantes pode pedir ajuda da Anatel
<h2 dir="ltr">Como proceder?</h2>
Caso voc&ecirc; se sinta lesado com uma prestadora de internet banda larga que esteja demorando mais do que 15 dias &uacute;teis para instalar o servi&ccedil;o em sua resid&ecirc;ncia, &eacute; poss&iacute;vel abrir uma reclama&ccedil;&atilde;o junto &agrave; Anatel atrav&eacute;s dos meios de contato <a href="http://www.anatel.gov.br/consumidor/index.php/quer-reclamar-saiba-como" target="_blank">presentes no site oficial do &oacute;rg&atilde;o regulador</a>. A institui&ccedil;&atilde;o promete responder o consumidor e garantir seus direitos em um prazo m&aacute;ximo de cinco dias.
E voc&ecirc;, tamb&eacute;m j&aacute; sofreu com atrasos na instala&ccedil;&atilde;o de internet ADSL ou fibra &oacute;ptica em sua casa? O TecMundo quer ouvir nossos leitores e tomar conhecimento de outros casos semelhantes. Se voc&ecirc; acredita que sua prestadora tamb&eacute;m feriu a lei da Anatel, n&atilde;o deixe de contar sua hist&oacute;ria no campo de coment&aacute;rios.

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Provedora fere lei da Anatel e demora 30 dias para instalar banda larga

Imagem de Limite de internet fixa: como os Estados Unidos lidam com esse problema? no tecmundo

Como o país norte-americano lida com o problema que está assustando tantos brasileiros nas últimas semanas?

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Limite de internet fixa: como os Estados Unidos lidam com esse problema?

Imagem de Megabit x Megabyte: qual a real velocidade da minha conexão? no site TecMundo

Um artigo direto para você entender o que é vendido pela operadora e o que você obtém ao baixar arquivos da web.

<img style="display: block; margin: 0px auto; color: #444444; font-size: 15.454545021057129px; line-height: 22.5px; text-align: center;" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/48867970214182358-o.jpg" alt="" width="630" height="1605" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
N&atilde;o &eacute; raro encontrar pessoas com d&uacute;vidas sobre os planos de banda larga fixa. Em geral, as reclama&ccedil;&otilde;es e quest&otilde;es surgem por conta das baixas velocidades fornecidas. De fato, existe grande incoer&ecirc;ncia sobre as taxas de download, pois, mesmo contratando um plano de 15 mega, a velocidade m&aacute;xima parece ser at&eacute; 10 vezes inferior ao contratado.
Do ponto de vista do cliente, a l&oacute;gica &eacute; bem simples. Estou pagando por uma conex&atilde;o de 10 mega, portanto meu plano permitir&aacute; downloads em uma taxa de 10 mega. Na pr&aacute;tica, a hist&oacute;ria &eacute; um pouco diferente, pois mesmo com uma internet como essa, voc&ecirc; vai ver os arquivos baixando a 1 MB/s &mdash; ou, &agrave;s vezes, at&eacute; bem menos do que isso.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/3274914185657-o.jpg" alt="" width="636" height="410" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.gvt.com.br/portal/residencial/servicosinternet/power/index.jsp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/GVT</a>)
E isso n&atilde;o &eacute; uma regra apenas para conex&otilde;es de alta velocidade, sendo que o mesmo problema existe para quem contrata um plano de 1 mega, 5 mega ou qualquer outro valor. Mas, afinal, por que isso ocorre? Somos v&iacute;timas de propaganda enganosa? Como posso calcular a velocidade da minha conex&atilde;o?
<h2>Um probleminha com unidades de medida</h2>
Existem diferentes formas de representar o tamanho de um arquivo. Uma m&uacute;sica MP3, por exemplo, pode ter 5 megabytes, 5.120 kilobytes ou 5.242.880 bytes. Esses n&uacute;meros representam a mesma coisa, sendo que o &uacute;nico ponto que realmente se altera &eacute; a forma de expressar a grandeza. O &ldquo;kilo&rdquo; representa 1.024 bytes, e o &ldquo;mega&rdquo; representa 1.024 kilobytes.
A ideia desses prefixos &eacute; facilitar a representa&ccedil;&atilde;o dos tamanhos, afinal ningu&eacute;m fala que uma MP3 tem 5 milh&otilde;es de bytes. Entretanto, no caso das conex&otilde;es de internet, esses &ldquo;megas&rdquo; parecem dificultar a compreens&atilde;o das grandezas.
Isso ocorre porque, em nosso dia a dia, estamos habituados aos bytes. Ao efetuar um download no Baixaki, por exemplo, seu navegador exibir&aacute; a velocidade em KB/s (kilobytes por segundo) ou MB/s (megabytes por segundo).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/48867970214182743-o.jpg" alt="" width="534" height="316" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
Entretanto, por uma quest&atilde;o de marketing, as operadoras usam os bits na propaganda e, de certa forma, enganam o consumidor. E qual a diferen&ccedil;a entre um byte e um bit? Bom, o bit &eacute; a menor unidade de informa&ccedil;&atilde;o. Um bit pode assumir os valores 0 e 1, algarismos usados como base para o sistema bin&aacute;rio. Quando colocamos 8 bits juntos, obtemos 1 byte.
Assim, fica f&aacute;cil compreender que um byte &eacute; oito vezes maior que um bit e que, portanto, o bit &eacute; oito vezes menor que o byte. Usando a mesma m&uacute;sica MP3 que citamos anteriormente, ao converter seu tamanho para bits, obtemos o tamanho total de 41.943.040, que, por sinal, &eacute; um n&uacute;mero oito vezes maior que 5.242.880.
<h2>A malandragem das operadoras</h2>
Assim como os prefixos &ldquo;giga&rdquo;, &ldquo;mega&rdquo; e &ldquo;kilo&rdquo; s&atilde;o aplic&aacute;veis aos bytes, eles tamb&eacute;m podem ser usados com os bits. Portanto, 1 kilobit cont&eacute;m 1.024 bits, e 1 megabit &eacute; igual a 1.024 kilobits.
Como estamos tratando de matem&aacute;tica pura, a diferen&ccedil;a entre 1 megabyte e 1 megabit &eacute; a mesma de 1 byte para 1 bit, ou seja, o megabyte &eacute; oito vezes maior do que o megabit, bem como o kilobyte &eacute; oito vezes maior do que o kilobit. A regra vale para o giga, o tera e outros prefixos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/48867970214183048-o.jpg" alt="" width="638" height="242" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.oi.com.br/oi/oi-pra-voce/internet/planos/oi-velox-pra-casa" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Oi</a>)
Dessa forma, fica f&aacute;cil entender o motivo de voc&ecirc; contratar 10 mega e obter apenas 1 mega. De fato, as operadoras est&atilde;o vendendo 10 mega, por&eacute;m nunca &eacute; especificado que esse valor &eacute; em bits. A engana&ccedil;&atilde;o acontece justamente nessa confus&atilde;o de unidades.
N&oacute;s, consumidores, acreditamos que as conex&otilde;es s&atilde;o em megabytes, mas, na verdade, as velocidades contratadas s&atilde;o oito vezes menores, justamente porque o megabit &eacute; oito vezes menor do que o megabyte.
<h2>Calculando a velocidade da sua conex&atilde;o</h2>
Agora que voc&ecirc; j&aacute; pegou o macete, fica f&aacute;cil entender a velocidade da sua conex&atilde;o e fazer os devidos c&aacute;lculos, mas, para n&atilde;o restar d&uacute;vidas, vamos dar um exemplo:
<ol>
<li>Jogue na sua calculadora o valor da sua conex&atilde;o. Caso voc&ecirc; tenha contratado um plano de 10 mega, digite 10;</li>
<li>Depois, use a opera&ccedil;&atilde;o de divis&atilde;o e divida o 10 por 8;</li>
<li>Pronto, agora voc&ecirc; sabe que a velocidade m&aacute;xima da sua conex&atilde;o &eacute; de 1,25 megabytes.</li>
</ol>
Se voc&ecirc; contratou um plano de 600 kilobits, basta efetuar o mesmo processo, mas tenha em mente que o resultado obtido ser&aacute; em kilobyte. Confira a tabela especial que preparamos para voc&ecirc; saber rapidamente qual &eacute; a velocidade m&aacute;xima de transfer&ecirc;ncia de sua conex&atilde;o:
<h2>Medindo a velocidade m&aacute;xima da sua conex&atilde;o</h2>
Verificar as taxas de transfer&ecirc;ncia durante os downloads n&atilde;o &eacute; um m&eacute;todo eficiente de testes. Normalmente, a velocidade de download oscila conforme o arquivo baixado, o servidor, o programa utilizado e diversas outras vari&aacute;veis.
Para realizar um teste mais preciso, recomendamos a execu&ccedil;&atilde;o do <a title="Clique para acessar" href="https://www.baixaki.com.br/teste-de-velocidade/" target="_blank">Teste de Velocidade do Baixaki</a>. &Eacute; importante se lembrar de fechar todos os programas, interromper qualquer download e atualiza&ccedil;&atilde;o, evitar o uso de redes wireless e repetir o procedimento diversas vezes para obter resultados mais confi&aacute;veis.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/48867970214182234-o.jpg" alt="" width="638" height="401" /> (Fonte da imagem: <a href="https://www.baixaki.com.br/teste-de-velocidade/" target="_blank">Baixaki</a>)
Uma vez na p&aacute;gina de verifica&ccedil;&atilde;o, basta clicar em &ldquo;Iniciar Teste&rdquo; para que nosso aplicativo verifique as taxas de download e upload da sua conex&atilde;o. Os resultados obtidos s&atilde;o informados em megabits, por isso voc&ecirc; precisa dividir o total por 8 para saber quais s&atilde;o as taxas m&aacute;ximas de transfer&ecirc;ncia da sua conex&atilde;o.
<h2>A operadora &eacute; obrigada a oferecer o m&iacute;nimo</h2>
Descobrir tudo isso &eacute; muito importante, pois voc&ecirc; n&atilde;o fica iludido com a esperan&ccedil;a de baixar nada com velocidades absurdamente altas. Contudo, devemos salientar que existe outro detalhe a ser observado nessa hist&oacute;ria.
Durante todo o tempo, falamos apenas das velocidades m&aacute;ximas que sua conex&atilde;o pode atingir. Entretanto, sua operadora &eacute; <a title="Clique para acessar" href="https://www.tecmundo.com.br/banda-larga/12195-anatel-exige-que-pelo-menos-20-da-velocidade-de-banda-larga-ofertada-seja-cumprida.htm" target="_blank">obrigada a garantir</a> apenas 20% do contratado, ou seja, se sua internet &eacute; de 10 megabits, a velocidade m&aacute;xima ser&aacute; 1,25 MB/s, mas a companhia de banda larga s&oacute; tem a obriga&ccedil;&atilde;o de garantir downloads a 250 KB/s.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/3274914192636.jpg" alt="" />
(Fonte da imagem: <a href="https://www.tecmundo.com.br/" target="_blank">Baixaki/Tecmundo</a>)
Conforme as &uacute;ltimas not&iacute;cias, todas as operadoras dever&atilde;o aumentar esse m&iacute;nimo com o passar dos anos, sendo que logo ele vai ser de 40% e, depois, de 60%. Todavia, vale ressaltar que manter esses m&iacute;nimos n&atilde;o vai deixar sua conex&atilde;o mais r&aacute;pida, pois seu m&aacute;ximo n&atilde;o ser&aacute; alterado.
Bom, agora que voc&ecirc; entendeu melhor essa confus&atilde;o dos megabytes e megabits, voc&ecirc; j&aacute; sabe o motivo pelo qual seu PC demora para baixar filmes, jogos e outros conte&uacute;dos. Infelizmente, n&atilde;o adianta se iludir com as propagandas das operadoras. Agora, nos diga, qual a velocidade real da sua conex&atilde;o? Sua banda larga foi bem no teste do Baixaki? Deixe seu coment&aacute;rio.

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Megabit x Megabyte: qual a real velocidade da minha conexão?

Imagem de Teste a qualidade de sua internet com a nova ferramenta da Anatel no site TecMundo

Sistema permite a avaliação completa de sua conexão e cria relatórios da velocidade e qualidade.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/25493843029192252.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Brasil Banda Larga</a>)
Ontem a <a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel" target="_blank">Anatel</a> revelou que <a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel/29091-anatel-quer-medir-qualidade-da-internet-no-brasil.htm" target="_blank">vai realizar um estudo para avaliar</a> a qualidade das conex&otilde;es de banda larga instaladas nas resid&ecirc;ncias brasileiras, distribuindo 12 mil caixas de an&aacute;lise para os consumidores. Hoje, um aplicativo online foi liberado no site Brasil Banda Larga (ligado &agrave; Anatel) para que qualquer pessoa consiga verificar se est&aacute; recebendo a quantidade de dados prometida pelas operadoras.
Se voc&ecirc; deseja conferir a sua conex&atilde;o, acesse o site Brasil Banda Larga (<a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">dispon&iacute;vel neste link</a>) e ent&atilde;o pressione o bot&atilde;o &ldquo;Fa&ccedil;a seu teste agora&rdquo;. A an&aacute;lise leva alguns minutos e mostra as velocidades obtidas no envio e no recebimento dos pacotes de dados. Voc&ecirc; est&aacute; recebendo tudo o que seu plano promete?
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/25493843029192313.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Brasil Banda Larga</a>)
Fonte: <a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">Entidade Aferidora da Qualidade de Banda Larga</a>

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Teste a qualidade de sua internet com a nova ferramenta da Anatel

Imagem de Velocidades sem limite: a evolução da banda larga no site TecMundo

Conheça mais sobre a tecnologia Ethernet, padrão que possibilita a existência da internet mundial.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11916/48578.jpg" alt="" />
Quando o assunto &eacute; internet, algo que todos concordam &eacute; que, quanto maior a largura de banda dispon&iacute;vel, melhor a experi&ecirc;ncia do usu&aacute;rio. Afinal, uma maior capacidade de transmiss&atilde;o de dados significa downloads mais r&aacute;pidos e acesso a uma quantidade vasta de conte&uacute;dos em menos tempo.
O que nem todos sabem &eacute; que todos os aumentos de velocidade testemunhados nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas s&atilde;o resultados de um trabalho iniciado na d&eacute;cada de 1970. Falar da <a title="A hist&oacute;ria da conex&atilde;o" href="https://www.tecmundo.com.br/2543-a-historia-da-conexao.htm" target="_blank">evolu&ccedil;&atilde;o das velocidades de conex&atilde;o</a> &eacute; contar a hist&oacute;ria do padr&atilde;o Ethernet, criado h&aacute; mais de 30 anos com o objetivo de facilitar a comunica&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;ltiplos computadores.
Neste artigo, expomos alguns detalhes sobre a tecnologia, sua hist&oacute;ria e os desenvolvimentos futuros. Note que as informa&ccedil;&otilde;es contidas s&atilde;o apresentadas de forma resumida, j&aacute; que diversos pontos da tecnologia possuem detalhes suficientes para justificar a cria&ccedil;&atilde;o de artigos espec&iacute;ficos.
<h2>Um produto Xerox</h2>
O padr&atilde;o Ethernet foi desenvolvido no centro de pesquisa da Xerox em Palo Alto, na Calif&oacute;rnia. O respons&aacute;vel pelo projeto &eacute; Bob Metcalfe, que em 1973 enviou um memorando a seus chefes no qual destaca o potencial da tecnologia para redes locais.
O nome Ethernet tem como origem o &eacute;ter luminoso presente na natureza, considerado por f&iacute;sicos do s&eacute;culo XIX como o meio pelo qual as ondas eletromagn&eacute;ticas se propagavam.
Somente em 1980 a tecnologia ganhou for&ccedil;a, ap&oacute;s a empresa unir esfor&ccedil;os com a DEC e a Intel no desenvolvimento de uma especifica&ccedil;&atilde;o Ethernet de 10 Mbps. Al&eacute;m de aumentar a velocidade com que os dados eram enviados, o novo padr&atilde;o corrigia v&aacute;rios dos bugs presentes na vers&atilde;o anterior, que possui velocidade de somente 3 Mbps.
Na &eacute;poca, a tecnologia possu&iacute;a dois grandes competidores: a token ring e a ARCNET. Os fatores mais importantes para o sucesso da Ethernet foram o apoio de empresas de renome e o fato de que a tecnologia apresentava uma maior velocidade, acompanhada por um n&uacute;mero menor de restri&ccedil;&otilde;es em rela&ccedil;&atilde;o aos concorrentes.
<h2>Como funciona a tecnologia?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11916/48580.jpg" alt="" />O padr&atilde;o Ethernet &eacute; baseado na ideia de diversos pontos de uma rede enviando mensagens entre si. Cada ponta dos cabos utilizados possui uma chave de 48 bits globalmente &uacute;nica, conhecida como endere&ccedil;o MAC, forma de garantir que todos os sistemas da rede possuam endere&ccedil;os distintos.
Para evitar a colis&atilde;o de pacotes, o padr&atilde;o checa se o canal est&aacute; inativo, para s&oacute; ent&atilde;o iniciar a transmiss&atilde;o dos dados. Caso mesmo assim ocorra algum problema, o sistema envia um sinal alertando sobre o ac&uacute;mulo excessivo de informa&ccedil;&otilde;es na rede.
A partir desse momento, todos os lados envolvidos na colis&atilde;o iniciam novamente o envio dos pacotes. Para evitar que novos problemas ocorram, a Ethernet usa um sistema que determina um tempo de espera para que o processo ocorra novamente nas m&aacute;quinas conectadas &agrave; rede.
Caso os pacotes colidam novamente, o sistema determina intervalos de tempo que se multiplicam por dois a cada nova tentativa. Por exemplo: na primeira colis&atilde;o, os tempos de espera s&atilde;o de 0 e 1 segundos, o que resulta em chances de 50% do problema voltar a ocorrer. Caso isso aconte&ccedil;a, s&atilde;o determinados tempos de espera de 0, 1, 2 e 3 segundos, o que aumenta as chances de sucesso para 75%.
Ap&oacute;s 16 colis&otilde;es seguidas, a rede desiste do processo e joga fora o pacote. No come&ccedil;o, havia muitas d&uacute;vidas quando &agrave; efetividade da tecnologia, por&eacute;m, j&aacute; em 1976 um trabalho de Bob Metcalfe e David Boggs provou que a efici&ecirc;ncia na transmiss&atilde;o de dados chegava a 95%, mesmo em redes com um grande n&uacute;mero de m&aacute;quinas.
<h2>Cabeamento</h2>
No in&iacute;cio, a Ethernet utilizava cabos coaxiais de 9,5 mm para estabelecer as conex&otilde;es entre diferentes computadores. Devido &agrave; necessidade de se adaptar a redes dom&eacute;sticas e aproveitar o cabeamento j&aacute; existente, foi desenvolvido um novo padr&atilde;o mais fino, semelhante ao utilizado para o acesso &agrave; televis&atilde;o a cabo.
Durante a hist&oacute;ria da tecnologia, diversas adapta&ccedil;&otilde;es tiveram que ser feitas para possibilitar uma maior velocidade no avan&ccedil;o dos cabos. Atualmente, a maioria dos sistemas Ethernet utiliza o padr&atilde;o 100BASE-T, que permite o uso de switches com velocidades variadas e comunica&ccedil;&otilde;es Full Duplex, que possibilitam o envio e recebimento de dados em dois sentidos.
<h2>Padr&atilde;o em constante evolu&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11916/48579.jpg" alt="" />Apesar de 10 Mbps representarem uma velocidade absurda na d&eacute;cada de 1980, 10 anos depois n&atilde;o parecia mais algo t&atilde;o interessante e r&aacute;pido. Felizmente, na &eacute;poca j&aacute; havia sido desenvolvida uma tecnologia dez vezes mais r&aacute;pida, a Fiber Distributed Data Interface (FDDI).
O FDDI &eacute; uma rede em forma de anel capaz de alcan&ccedil;ar velocidades de at&eacute; 100 Mbps, com suporte a um segundo anel redundante que entra em a&ccedil;&atilde;o caso o principal deixe de funcionar. Apesar de se diferenciar bastante do padr&atilde;o Ethernet, a troca de pacotes entre as duas tecnologias &eacute; poss&iacute;vel atrav&eacute;s do uso de pontes de comunica&ccedil;&atilde;o.
Tais pontes s&atilde;o conectadas a m&uacute;ltiplos segmentos LAN, e s&atilde;o capazes de detectar os endere&ccedil;os usados por cada um deles. Uma das principais vantagens da tecnologia &eacute; o fato de que comunica&ccedil;&otilde;es e colis&otilde;es locais ficam restritas &agrave;s redes em que acontecem, sem prejudicar a estrutura geral. Al&eacute;m disso, os pacotes enviados possuem liberdade total para trafegar livremente entre os diferentes locais conectados.
Apesar de ser &uacute;til para conectar m&uacute;ltiplos segmentos e servidores, a FDDI sofria com os mesmos problemas dos cabos coaxiais: se um ponto fosse desconectado, toda a rede ca&iacute;a. Somado aos custos elevados, foi necess&aacute;rio o desenvolvimento de um novo padr&atilde;o, conhecido como Fast Ethernet.
<h3>Fast Ethernet</h3>
Emprestando a codifica&ccedil;&atilde;o 4B/5B MLT-3 da CDDI, em 1995 foi lan&ccedil;ada a norma 802.3u, resultando no padr&atilde;o 100BASE-T de Ethernet a 100 Mbps. A principal vantagem da tecnologia &eacute; manter intactas caracter&iacute;sticas como tamanho m&aacute;ximo dos pacotes enviados e o mecanismo de controle de acesso CSMA/CD.
A principal diferen&ccedil;a est&aacute; na taxa de transmiss&atilde;o de dados, que podem ser enviados com velocidades 10 vezes mais r&aacute;pidas do que o padr&atilde;o original. Outro destaque &eacute; a capacidade de alcan&ccedil;ar at&eacute; 200 Mbps na Fast Ethernet Full Duplex, algo que s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel caso o tr&aacute;fego de dados entre dois pontos seja totalmente sim&eacute;trico.
<h3>Gigabit Ethernet</h3>
Em 1997, a Fast Ethernet foi superada por um novo padr&atilde;o capaz de entregar velocidades de conex&atilde;o de 1 Gbps. Assim como a tecnologia que a precede, a Gigabit Ethernet pega emprestadas caracter&iacute;sticas de um competidor para possibilitar tamanho salto tecnol&oacute;gico.
A escolhida dessa vez foi a Fibre Channel, tecnologia usada principalmente em redes de armazenamento de dados. A migra&ccedil;&atilde;o para a tecnologia Gigabit n&atilde;o exige grandes investimentos, j&aacute; que as especifica&ccedil;&otilde;es t&eacute;cnicas se mant&ecirc;m as mesmas das vers&otilde;es anteriores.
A rede Gigabit Ethernet suporta transmiss&otilde;es tanto no modo Half Duplex quanto em Full Duplex, dependendo do modo como &eacute; configurada. A principal mudan&ccedil;a da tecnologia foi a introdu&ccedil;&atilde;o de um recurso conhecido como frame burst, atrav&eacute;s da qual uma esta&ccedil;&atilde;o pode transmitir diversos pacotes para o meio f&iacute;sico sem perder o controle.
<h2>O que o futuro nos reserva?</h2>
Atualmente, j&aacute; est&aacute; sendo desenvolvido o padr&atilde;o Gigabit Ethernet de 100 Gbps, algo que se mostra especialmente desafiador devido &agrave; dificuldade em manter a forma dos pulsos de lasers transmitidos por fibra &oacute;tica. Dessa forma, a tecnologia est&aacute; em um estado em que s&oacute; funciona de forma eficiente em curtas dist&acirc;ncias e ainda est&aacute; longe de ficar dispon&iacute;vel ao grande p&uacute;blico.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/materias/11916/48581.jpg" alt="" />
O principal problema enfrentado para o avan&ccedil;o da Ethernet &eacute; sua retrocompatibilidade. Como durante os anos o tamanho m&aacute;ximo dos pacotes enviados permaneceu exatamente o mesmo, uma mudan&ccedil;a nesse sentido faria com que milh&otilde;es de pessoas perdessem o acesso &agrave; internet. Isso traz como consequ&ecirc;ncia o subaproveitamento das velocidades de conex&atilde;o dispon&iacute;veis atualmente, que perdem muito tempo com o envio de milh&otilde;es de pacotes que atualmente s&atilde;o considerados min&uacute;sculos.
O futuro aponta para um caminho semelhante ao usado no desenvolvimento de CPUs modernas, com o uso de cabos capazes de enviar sinais de forma paralela. Outra esperan&ccedil;a &eacute; o uso da tecnologia DWDM (Dense Wavelenght Division Multiplexing), que usa uma &uacute;nica fibra &oacute;tica para a transmiss&atilde;o de dados atrav&eacute;s de lasers com comprimentos de onda ligeiramente diferentes entre si, t&eacute;cnica amplamente usada pelos cabos de transmiss&atilde;o submarinos.

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Velocidades sem limite: a evolução da banda larga

Imagem de Como fazer para os downloads não sugarem a sua internet no site TecMundo

Aprenda a controlar o fluxo de rede de seu computador com apenas um software e algumas simples configurações.

Quem &eacute; que nunca teve problemas com a conex&atilde;o da internet enquanto efetuava algum download? &Eacute; comum encontrar problemas, pois enquanto o usu&aacute;rio baixa algum arquivo, a banda fica dedicada a isso, o que pode tornar a navega&ccedil;&atilde;o mais lenta.
Acompanhe este artigo para aprender a controlar o fluxo de rede destinado a cada software e servi&ccedil;o alocado no seu computador. Alguns passos b&aacute;sicos e simples podem garantir o melhor funcionamento da internet e muito menos estresse com a lentid&atilde;o do sistema.
Pr&eacute;-requisitos
Para controlar a banda da sua conex&atilde;o &eacute; necess&aacute;ria a instala&ccedil;&atilde;o de apenas um software e suas posteriores configura&ccedil;&otilde;es. Trata-se do NetBalancer.
<a title="NetBalancer" href="/site/dwnld55537.htm" target="_blank"><img title="Clique para baixar" src="/img/v8/baixar/down-test.jpg" alt="Clique para baixar" width="192" height="95" /></a>
Desde o come&ccedil;o
No ato da instala&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel que o Windows alerte sobre a instala&ccedil;&atilde;o de alguns drivers que o sistema operacional n&atilde;o reconhece. Isso ocorre porque a assinatura digital dos drivers relacionados pelo NetBalancer ainda n&atilde;o foram analisados pela Microsoft, mas n&atilde;o h&aacute; com que se preocupar, pois o programa &eacute; confi&aacute;vel, logo, a instala&ccedil;&atilde;o pode ser autorizada.
<img class="nada" title="Autorize sem medo!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4002/13144.jpg" alt="Autorize sem medo!" />
Assim que conclu&iacute;da essa etapa, o programa &eacute; inicializado e mostra uma lista enorme com todos os processos em execu&ccedil;&atilde;o naquele exato momento. Caso esteja um pouco dif&iacute;cil encontrar algum processo espec&iacute;fico, basta clicar sobre a barra &ldquo;Name&rdquo; e tudo ser&aacute; ordenado de acordo com a ordem alfab&eacute;tica.
<img class="nada" title="Clique em " src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4002/13145.jpg" alt="Clique em " />
Agora o Portal Baixaki vai ensinar voc&ecirc; a limitar a utiliza&ccedil;&atilde;o da banda de internet. Isso serve para alguns aplicativos n&atilde;o &ldquo;sugarem&rdquo; toda a conex&atilde;o do computador nem atrapalharem a utiliza&ccedil;&atilde;o de outros servi&ccedil;os que tamb&eacute;m dependem da internet.
&Eacute; comum um usu&aacute;rio ter problemas com um determinado programa, achando que este software est&aacute; ocupando mais banda do que deveria e, por consequ&ecirc;ncia, limitando o acesso de outros aplicativos &agrave; conex&atilde;o. Isso pode acontecer e impedir algum download de obter recursos de sua rede para navegar em outros sites.
<img class="nada" title="Interface total do programa" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4002/13148.jpg" alt="Interface total do programa" width="660" />
Com o NetBalancer &eacute; poss&iacute;vel evitar esses problemas. Basta seguir alguns passos bastante b&aacute;sicos para a configura&ccedil;&atilde;o do software. A primeira coisa a ser feita &eacute; a ordena&ccedil;&atilde;o das listas de processos por ordem alfab&eacute;tica, conforme explicado acima. Ap&oacute;s isso &eacute; necess&aacute;rio localizar aquele que voc&ecirc; deseja limitar.
&Eacute; importante saber que n&atilde;o h&aacute; como restringir apenas a banda para um determinado download, mas sim de um software, por isso &eacute; recomendado o uso de dois navegadores. Um para downloads e um para navega&ccedil;&atilde;o, assim &eacute; poss&iacute;vel utilizar o Firefox para navega&ccedil;&atilde;o nos sites e o Google Chrome para downloads, por exemplo.
<img class="nada" title="V&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o oferecidas" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4002/13146.jpg" alt="V&aacute;rias op&ccedil;&otilde;es s&atilde;o oferecidas" />
&nbsp;
Caso deseje limitar o acesso do Google Chrome, tudo o que o usu&aacute;rio precisa fazer &eacute; localizar o processo Chrome e clicar sobre ele com o bot&atilde;o direito do mouse. Em seguida,escolher a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Limit&rdquo; na barra de op&ccedil;&otilde;es e, por fim, o valor destinado &agrave;quele processo na conex&atilde;o.
<img class="nada" title="Limite quanto achar necess&aacute;rio" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4002/13147.jpg" alt="Limite quanto achar necess&aacute;rio" />
Para desfazer a limita&ccedil;&atilde;o, &eacute; necess&aacute;rio clicar novamente com o bot&atilde;o direito sobre o processo e em seguida sobre a op&ccedil;&atilde;o &ldquo;Normal&rdquo;. Assim tudo voltar&aacute; a ser como antes das limita&ccedil;&otilde;es.
<img class="nada" title="Resultados satisfat&oacute;rios" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/4002/13149.jpg" alt="Resultados satisfat&oacute;rios" />
Seguidos esses mesmos passos em outros processos, &eacute; poss&iacute;vel configurar todo o acesso dos softwares &agrave; conex&atilde;o total da internet. &Eacute; bastante indicado aplicar limita&ccedil;&otilde;es a softwares P2P, como LimeWire, eMule e outros. Assim terminam os problemas de lentid&atilde;o para navega&ccedil;&atilde;o nos momentos em que forem efetuados downloads.

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Como fazer para os downloads não sugarem a sua internet

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Já ouviu falar de EDGE? E WiMax? Wi-Fi, AdHoc, xDSL? Conheça os vários tipos de conexão e relembre os caminhos pelos quais a internet de alta velocidade teve de passar até chegar ao que é hoje!

A internet evoluiu muito na &uacute;ltima d&eacute;cada. O que era apenas uma utopia em filmes de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, hoje est&aacute; cada vez mais presente em nossas vidas. Se voc&ecirc; &eacute; internauta de longa data, deve ter acompanhado todas as transforma&ccedil;&otilde;es do mundo digital e visto aquela conex&atilde;o lenta e chiada virar algo r&aacute;pido e m&oacute;vel.Foram tantas mudan&ccedil;as e em t&atilde;o pouco tempo que fica dif&iacute;cil explicar qual veio antes ou a diferen&ccedil;a entre uma e outra. Isso sem falar daquelas que voc&ecirc; nunca ouviu falar.Para facilitar sua vida ou at&eacute; refrescar sua mem&oacute;ria, o portal Baixaki preparou um especial sobre os diferentes tipos de conex&atilde;o. Ser&aacute; que voc&ecirc; conhece todas?<img class="img_esq" title="O bom e velho cabo" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10987.jpg" alt="O bom e velho cabo" width="269" height="202" />Vale lembrar que as explica&ccedil;&otilde;es aqui apresentadas s&atilde;o apenas uma vis&atilde;o geral do assunto e n&atilde;o possuem grande aprofundamento em quesitos mais t&eacute;cnicos. Para mais informa&ccedil;&otilde;es sobre cada tecnologia, basta conferir os artigos sugeridos em cada t&oacute;pico.No princ&iacute;pio era o fioA internet deu seus primeiros passos a partir de cabos e fios. Apesar de soar como algo bastante antiquado, esses tipos de conex&otilde;es ainda s&atilde;o amplamente utilizados, principalmente devido &agrave; alta velocidade obtida por alguns.Dial ModemA famosa internet discada foi praticamente o pontap&eacute; inicial da rede no Brasil. Apesar de ainda ser utilizada, n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o popular quanto foi no in&iacute;cio dos anos 2000.O motivo? A baixa velocidade. A conex&atilde;o Dial Modem alcan&ccedil;ava, no m&aacute;ximo, m&iacute;seros 56,6 kbps. Sem contar o irritante som que emitia enquanto conectava e o fato de cair sempre que algu&eacute;m tirava o telefone do gancho.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/F6lqza1WNqI&hl=pt_BR&fs=1&rel=0&border=1" width="660"></iframe>Al&eacute;m disso, como a conex&atilde;o era feita a partir de uma liga&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica para a operadora, o computador precisava ficar pr&oacute;ximo a alguma tomada ou ao alcance do fio. Como a grande maioria dos cabos tinha apenas 1,5m, a dist&acirc;ncia era bastante limitada. Por&eacute;m nada impedia de comprar uma extens&atilde;o maior e alcan&ccedil;ar incr&iacute;veis 5 metros da tomada!xDSLAcessar a internet at&eacute; cinco vezes mais r&aacute;pido do que a conex&atilde;o discada e conseguir falar ao telefone ao mesmo tempo. Por esse simples motivo, a banda larga foi vista como a grande revolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica para muitos internautas. E foram as conex&otilde;es da fam&iacute;lia xDSL (Digital Subscriber Line, ou linha de assinante digital) as primeiras a se popularizarem nesse sentido.<img class="img_dir" title="Modem ADSL, seu companheiro de aventuras!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10988.jpg" alt="Modem ADSL, seu companheiro de aventuras!" width="322" height="237" />Este tipo de conex&atilde;o ainda utilizava uma linha telef&ocirc;nica para acessar a internet, mas conectada a um modem externo espec&iacute;fico, o que acabava com a necessidade fazer liga&ccedil;&otilde;es para a operadora. Voc&ecirc; simplesmente pagava uma mensalidade para a empresa, que liberava o sinal em sua resid&ecirc;ncia.A velocidade, em compara&ccedil;&atilde;o com a internet discada, era o para&iacute;so: 128 kbps, no m&iacute;nimo. Mas a xDLS era capaz de alcan&ccedil;ar inimagin&aacute;veis (ao menos para a &eacute;poca) 24 Mbps.Para saber mais sobre as conex&otilde;es xDLS, confira <a href="/info/2365-o-que-e-xdsl-.htm" target="_blank">este artigo</a> do portal Baixaki.CaboVoc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar de TV a cabo, certo? Algumas empresas decidiram aliar a ela o acesso &agrave; internet. Com isso, uma linha telef&ocirc;nica n&atilde;o era mais pr&eacute;-requisito para se conectar, o que deu mais liberdade ao usu&aacute;rio.Outra grande vantagem deste tipo de conex&atilde;o &eacute; a velocidade, que varia entre 70 kbps e 150 Mbps. Al&eacute;m disso, a internet a cabo facilitou a cria&ccedil;&atilde;o de redes de computadores, dividindo a conex&atilde;o com m&uacute;ltiplas m&aacute;quinas, sem contar a distribui&ccedil;&atilde;o sem fio atrav&eacute;s de roteadores wireless.<img class="nada" title="Conectado com o mundo. E sem conta telef&ocirc;nica." src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10989.jpg" alt="Conectado com o mundo. E sem conta telef&ocirc;nica." />O problema &eacute; que a internet a cabo necessita de um modem especial para receber o sinal via cabeamento de televis&atilde;o. O aparelho &eacute; fornecido pela pr&oacute;pria empresa, mas se voc&ecirc; est&aacute; migrando de uma ADSL, por exemplo, vai ficar com um modem sem utiliza&ccedil;&atilde;o, devido &agrave; incompatibilidade.Fora da tomada: a era da portabilidadeCom a correria do dia a dia, ficar preso a um desktop para acessar a internet &eacute; algo fora de quest&atilde;o. Os notebooks trouxeram mais mobilidade e abriram as portas para as conex&otilde;es que dispensam a utiliza&ccedil;&atilde;o de fios e cabos. A internet wireless mostrou que a internet est&aacute; em qualquer lugar.Wi-Fi<img class="img_esq" title="Sinal sem fio!" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10990.jpg" alt="Sinal sem fio!" width="192" height="192" />A mais popular das conex&otilde;es wireless &eacute; basicamente uma vers&atilde;o sem fio da banda larga comum, distribu&iacute;da atrav&eacute;s de um roteador especial. &Eacute; por isso que s&atilde;o designadas como redes, j&aacute; que necessitam de uma conex&atilde;o com fios para criar o ponto de acesso. O sinal de internet &eacute; enviado a frequ&ecirc;ncias que variam entre 2,4 GHz e 5 GHz e podem alcan&ccedil;ar at&eacute; 54Mbps no raio de alguns metros.O mais interessante &eacute; que esse tipo de conex&atilde;o, antes exclusiva dos laptops, tornou-se t&atilde;o popular que v&aacute;rios outros equipamentos passaram a adot&aacute;-la. &Eacute; o caso de celulares, smartphones e at&eacute; mesmo alguns computadores dom&eacute;sticos, que adicionaram um adaptador wireless para captar o sinal.Quer saber um pouco mais sofre essa conex&atilde;o? Ent&atilde;o confira o artigo <a href="/info/824-o-que-sao-redes-wi-fi-.htm" target="_blank">&ldquo;O que s&atilde;o redes Wi-Fi?&rdquo;</a>.Redes ad-hocSe a rede Wi-Fi necessita de um ponto de acesso para realizar a distribui&ccedil;&atilde;o de sinal, as ad-hoc fazem com que cada computador transforme-se em uma esp&eacute;cie de roteador.Em outras palavras, &eacute; como se os PCs se comunicassem entre si sem a necessidade que um dispositivo fa&ccedil;a a media&ccedil;&atilde;o. Isso torna mais flex&iacute;vel a troca de informa&ccedil;&atilde;o.<img class="nada" title="Computadores que se comunicam" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10991.jpg" alt="Computadores que se comunicam" />Outro ponto interessante deste tipo de conex&atilde;o &eacute; que ela n&atilde;o &eacute; exclusiva para computadores. Voc&ecirc; pode conectar desde sua impressora at&eacute; criar uma rede de video games para jogos online. Um exemplo pr&aacute;tico s&atilde;o alguns games de PSP que utilizam o Playstation 3 para ativar um modo para m&uacute;ltiplos jogadores.Ficou curioso? Ent&atilde;o saiba mais sobre o que s&atilde;o redes ad-hoc <a href="/info/2792-o-que-sao-redes-ad-hoc-.htm" target="_blank">neste artigo</a> do portal Baixaki.R&aacute;dioVoc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido a express&atilde;o &ldquo;nas ondas do r&aacute;dio&rdquo;. Tudo bem que o contexto era outro, mas ela pode ser aplicada &agrave; internet sem nenhum problema, j&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel conectar-se &agrave; rede atrav&eacute;s de sinais emitidos por antenas de r&aacute;dio.A grande vantagem desta conex&atilde;o &eacute; dispensar o uso de qualquer fio ou cabo e at&eacute; mesmo modems. O sinal &eacute; enviado por uma antena e recebido por uma torre de transmiss&atilde;o, que &eacute; posicionada em um local estrat&eacute;gico, geralmente no alto de pr&eacute;dios ou lugares que n&atilde;o ofere&ccedil;am barreiras para a onda.Al&eacute;m disso, a conex&atilde;o via r&aacute;dio &eacute; bastante &uacute;til devido ao seu longo alcance, o que favorece quem mora em cidades onde o sinal telef&ocirc;nico ou via cabo n&atilde;o alcan&ccedil;a. O &uacute;nico problema &eacute; que, para obter o m&aacute;ximo da conex&atilde;o, o sinal deve chegar &agrave; torre sem encontrar nenhum tipo de barreira, e at&eacute; mesmo chuvas podem desestabiliz&aacute;-la.Sat&eacute;lite<img class="img_esq" title="Conex&atilde;o via sat&eacute;lite" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10992.jpg" alt="Conex&atilde;o via sat&eacute;lite" width="274" height="205" />A conex&atilde;o via sat&eacute;lite funciona de maneira semelhante &agrave; r&aacute;dio, mas com a diferen&ccedil;a de poder ser acessada de qualquer lugar do planeta. Por conta disso, &eacute; um dos m&eacute;todos mais caros para acessar a internet. Para conectar &eacute; necess&aacute;rio ter dois modems (um para envio de dados e outro para recebimento) e uma antena espec&iacute;fica para este tipo de sinal.Como a dist&acirc;ncia entre o sat&eacute;lite e o receptor &eacute; enorme (afinal estamos de falando de equipamentos que orbitam pelo nosso planeta), o tempo de resposta e envio de dados &eacute; muito alto e sujeito a m&uacute;ltiplas interfer&ecirc;ncias. Para contornar isso, a troca de informa&ccedil;&otilde;es &eacute; feita em grandes &ldquo;pacotes&rdquo;, mas com um grande intervalo entre um e outro. A velocidade fica entre 200 e 600 kbps.Conhe&ccedil;a um pouco mais sobre a conex&atilde;o via sat&eacute;lite <a href="/info/1611-banda-larga-via-satelite.htm" target="_blank">neste artigo</a>.WiMaxA WiMax &eacute;, resumidamente, uma vers&atilde;o mais poderosa e potente da j&aacute; conhecida rede Wi-Fi, tanto em velocidade quanto em cobertura. Portanto esque&ccedil;a o raio de alguns metros de sinal. Esta conex&atilde;o &eacute; capaz de cobrir uma cidade inteira e com uma taxa de transfer&ecirc;ncia de dados surpreendente.Por&eacute;m, assim como a internet a r&aacute;dio e via sat&eacute;lite, a WiMax tamb&eacute;m sofre com interfer&ecirc;ncia, principalmente de ondas de alta frequ&ecirc;ncia, e at&eacute; uma chuva diminuiria a for&ccedil;a de a&ccedil;&atilde;o do sinal.Ainda assim, a conex&atilde;o &eacute; uma boa alternativa para quem mora em locais em que n&atilde;o existe disponibilidade de sinal banda larga, como zonas rurais ou cidades mais afastadas, e ainda atinge um pico de 72 Mbps.Quer saber mais sobre a conex&atilde;o WiMax? Confira <a href="/info/2453-o-4g-esta-chegando.htm" target="_blank">neste artigo</a>.A moda da internet de bolsoOs usu&aacute;rios de telefones celulares sempre desejaram conectar-se &agrave; internet atrav&eacute;s de seus aparelhos m&oacute;veis. Desde a &eacute;poca em que smartphone era um telefone que sabia fazer contas e Wi-Fi um sonho distante, diversas alternativas foram criadas e hoje em dia pode-se conferir emails ou saber das novidades online em qualquer lugar.<img class="nada" title="Celular conectado" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10993.jpg" alt="Celular conectado" />WAPA primeira grande tentativa de integrar os aparelhos celulares &agrave; internet. A conex&atilde;o WAP era uma esp&eacute;cie de adapta&ccedil;&atilde;o da web, j&aacute; que s&oacute; podia acessar p&aacute;ginas feitas especialmente para este tipo de conex&atilde;o. Em outras palavras, nada de <a target="_blank">www.baixaki.com.br</a>. Para acessar a vers&atilde;o WAP do site, voc&ecirc; teria de entrar no WAP.baixaki.com.br.Como o n&uacute;mero de p&aacute;ginas WAP era incrivelmente menor do que as encontradas na internet tradicional e a velocidade muito baixa, este tipo de conex&atilde;o n&atilde;o agradou tanto aos usu&aacute;rios.<img class="img_dir" title="Integra&ccedil;&atilde;o celular e internet" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10994.jpg" alt="Integra&ccedil;&atilde;o celular e internet" width="282" height="187" />Sem contar que com o crescimento do n&uacute;mero de celulares pr&eacute;-pagos, poucos ousavam gastar seus cr&eacute;ditos na tentativa de visualizar uma p&aacute;gina que deixava a desejar.EDGESe a conex&atilde;o WAP &eacute; a vers&atilde;o da internet discada para celulares, a EDGE pode ser comparada &agrave; xDSL, guardadas as devidas propor&ccedil;&otilde;es. Com uma taxa de transmiss&atilde;o de dados de at&eacute; 384 kbps, este tipo de tecnologia j&aacute; permitia que p&aacute;ginas da web fossem acessadas.3G<img class="img_esq" title="Modem 3G para computadores" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10995.jpg" alt="Modem 3G para computadores" width="208" height="177" />A queridinha dos usu&aacute;rios de celular. Funciona de maneira semelhante &agrave; conex&atilde;o a r&aacute;dio e os sinais s&atilde;o enviados praticamente pelas mesmas torres que enviam o sinal de telefonia para o aparelho, o que significa um amplo raio de alcance. Al&eacute;m disso, a conex&atilde;o pode chegar a 7 Mbps.Presente em praticamente todos os celulares atuais, a internet 3G tornou-se t&atilde;o popular que recebeu at&eacute; adapta&ccedil;&atilde;o para computadores. Pequenos modems exclusivos foram desenvolvidos para que voc&ecirc; possa conectar-se &agrave; internet em seu notebook atrav&eacute;s deste tipo de conex&atilde;o quando n&atilde;o existirem redes Wi-Fi.Para ter mais detalhes sobre esse tipo de conex&atilde;o, leia <a href="/info/226-o-que-e-3g-.htm" target="_blank">este artigo</a>.LTEConsiderada por muitos a evolu&ccedil;&atilde;o do 3G, a conex&atilde;o LTE alcan&ccedil;a velocidades inimagin&aacute;veis em compara&ccedil;&atilde;o com a tecnologia atual. Para se ter uma ideia, ela alcan&ccedil;a um pico de 170 Mbps! Essa velocidade supera o 3G em mais de dez vezes e &eacute; o dobro do m&aacute;ximo atingido pela WiMax, sua principal concorrente.<img class="nada" title="Super sinal para celulares" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10996.jpg" alt="Super sinal para celulares" />Para os apressadinhos de plant&atilde;o, &eacute; bom saber que a LTE ainda n&atilde;o &eacute; comercializada. Por mais que a tecnologia j&aacute; exista, n&atilde;o h&aacute; previs&atilde;o de lan&ccedil;amento de aparelhos equipados.O que se sabe &eacute; que, assim como aconteceu com a conex&atilde;o 3G, outros aparelhos, como notebooks e desktops, poder&atilde;o aproveitar da supervelocidade da LTE, j&aacute; que pequenos modems ser&atilde;o vendidos.Gostou? Saiba mais no artigo <a href="/info/1763-lte-o-futuro-da-banda-larga-movel-.htm">&ldquo;LTE: o futuro da banda larga m&oacute;vel?&rdquo;</a>.Bluetooth<img class="img_dir" title="Bluetooth velho de guerra" src="https://tm.ibxk.com.br/materias/3489/10997.png" alt="Bluetooth velho de guerra" width="220" height="220" />Ok, Bluetooth n&atilde;o &eacute; um m&eacute;todo de conex&atilde;o &agrave; internet, mas merece a men&ccedil;&atilde;o honrosa, j&aacute; que facilitou, e muito, a vida de todos n&oacute;s. Quem nunca transferiu uma m&uacute;sica ou foto de um celular para outro atrav&eacute;s dele que atire a primeira pedra.O &ldquo;Dente Azul&rdquo; (em uma tradu&ccedil;&atilde;o literal) permite a transmiss&atilde;o de dados e arquivos entre aparelhos atrav&eacute;s de sinais de r&aacute;dio de ondas curtas. O raio de alcance varia de acordo com a frequ&ecirc;ncia utilizada, e pode ser desde 1 metro (pot&ecirc;ncia de 1 mW) at&eacute; 100m (100 mW).Al&eacute;m de celulares, diversos outros equipamentos j&aacute; s&atilde;o equipados com esta tecnologia. Controles de video game, como o PS3 e Wii n&atilde;o necessitam mais de fios para fazerem uso desta conex&atilde;o. Computadores j&aacute; fazem integra&ccedil;&atilde;o com Bluetooth e possuem at&eacute; mesmo aplicativos que trabalham com a tecnologia.Veja mais sobre o seu companheiro do dia a dia <a href="/info/161-o-que-e-bluetooth-.htm" target="_blank">neste artigo</a>.Em busca da velocidade perfeitaEssa foi uma vis&atilde;o bastante simplificada e ampla dos diversos tipos de conex&atilde;o existentes, seja das que j&aacute; passaram, das que nos acompanham hoje e das que ainda est&atilde;o por vir.O mais importante &eacute; que todas elas possuem um mesmo objetivo: oferecer-nos uma internet mais r&aacute;pida e pr&aacute;tica do que a anterior. Ent&atilde;o vamos aproveitar e aguardar novidades ainda mais velozes.

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Conheça os vários tipos de conexão

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Você só pode ler este texto (e fazer tantas outras coisas) graças a ela: a internet. Saiba um pouco mais sobre a história da conexão a internet e também sobre o que vem por aí.

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A história da conexão

<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/25493843029192252.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Brasil Banda Larga</a>)
Ontem a <a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel" target="_blank">Anatel</a> revelou que <a href="https://www.tecmundo.com.br/anatel/29091-anatel-quer-medir-qualidade-da-internet-no-brasil.htm" target="_blank">vai realizar um estudo para avaliar</a> a qualidade das conex&otilde;es de banda larga instaladas nas resid&ecirc;ncias brasileiras, distribuindo 12 mil caixas de an&aacute;lise para os consumidores. Hoje, um aplicativo online foi liberado no site Brasil Banda Larga (ligado &agrave; Anatel) para que qualquer pessoa consiga verificar se est&aacute; recebendo a quantidade de dados prometida pelas operadoras.
Se voc&ecirc; deseja conferir a sua conex&atilde;o, acesse o site Brasil Banda Larga (<a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">dispon&iacute;vel neste link</a>) e ent&atilde;o pressione o bot&atilde;o &ldquo;Fa&ccedil;a seu teste agora&rdquo;. A an&aacute;lise leva alguns minutos e mostra as velocidades obtidas no envio e no recebimento dos pacotes de dados. Voc&ecirc; est&aacute; recebendo tudo o que seu plano promete?
<img loading="lazy" src="https://tm.ibxk.com.br/2012/8/materias/25493843029192313.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Brasil Banda Larga</a>)
Fonte: <a href="http://www.brasilbandalarga.com.br/index.php/speedtest" target="_blank">Entidade Aferidora da Qualidade de Banda Larga</a>

Teste a qualidade de sua internet com a nova ferramenta da Anatel

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