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Quanto as companhias aéreas gastam por hora para colocar esse gigante nos céus? Como você pode imaginar, o preço é bastante elevado.

Produzida desde a d&eacute;cada de 1970, a linha Boeing 747 &eacute; uma das mais famosas do mundo por conseguir transportar pouco mais de 400 passageiros - ou 605 se n&atilde;o houver divis&otilde;es de classes no avi&atilde;o. Mas quanto as companhias a&eacute;reas gastam por hora para colocar esse gigante nos c&eacute;us?
O pre&ccedil;o &eacute; bastante elevado: segundo a Forbes, os modelos da linha 747-400 da Boeing gastam o equivalente a US$ 25 mil (quase R$ 80 mil na cota&ccedil;&atilde;o atual) por cada hora em que est&atilde;o no ar, tempo este denominado pelas empresas a&eacute;reas de "custo operacional por hora de voo". Acontece que esse valor inclui todos os custos referentes n&atilde;o apenas sobre as aeronaves, como combust&iacute;vel e manuten&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m a taxas de pouso e aos sal&aacute;rios e treinamento de toda a tripula&ccedil;&atilde;o.
De acordo com pesquisadores da Eurocontrol (Organiza&ccedil;&atilde;o Europeia para a Seguran&ccedil;a da Navega&ccedil;&atilde;o A&eacute;rea), cada companhia possui economistas focados em otimizar e equilibrar todas essas contas. Os especialistas cruzam diversas informa&ccedil;&otilde;es, incluindo demanda por voos e as rotas a serem seguidas, para ent&atilde;o tra&ccedil;ar uma m&eacute;dia de valores que ser&atilde;o gastos.&nbsp;
Mesmo assim, &eacute; imposs&iacute;vel prever com precis&atilde;o quanto dinheiro as corpora&ccedil;&otilde;es precisam investir ano a ano, j&aacute; que os pre&ccedil;os variam com bastante frequ&ecirc;ncia. &Eacute; o caso do valor do combust&iacute;vel, que flutua diariamente e responde por 33,4% dos gastos das companhias a&eacute;reas. Em segundo lugar vem a manuten&ccedil;&atilde;o das aeronaves (9,4%), seguida por assuntos administrativos (7,3%), equipe de pouso (6,8%) e vendas e promo&ccedil;&otilde;es de passagens (6,5%).
Al&eacute;m disso, diferentes autoridades ligadas ao mercado a&eacute;reo estudam formas de como basear seus custos nas rotas mais comuns usadas pela maioria dos avi&otilde;es. O relat&oacute;rio completo da Eurocontrol pode ser acessado <a href="https://www.eurocontrol.int/sites/default/files/publication/files/standard-input-for-eurocontrol-cost-benefit-analyses-2015.pdf">neste link</a>.

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Quanto custa manter um avião Boeing 747 no ar por uma hora?

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Descubra quanto custam alguns dos aviões mais importantes da aviação comercial da atualidade

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Você sabe quanto custa um avião? Veja a tabela de preços da Boeing

Imagem de 5 aviões militares que parecem OVNIs, mas não são no tecmundo

Confira algumas obras da aviação militar que se parecem com verdadeiras armas alienígenas

Talvez voc&ecirc; n&atilde;o fa&ccedil;a ideia do que seja o Espa&ccedil;o A&eacute;reo Groom Lake na Edwards Air Force Base. Talvez voc&ecirc; tamb&eacute;m n&atilde;o compreenda o que esse nome representa, mas logo vai perceber que j&aacute; ouviu falar muito sobre essas <a href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/" target="_blank" title="Tecnologia militar">instala&ccedil;&otilde;es militares</a>&nbsp;dos Estados Unidos. Isso porque estamos <a href="http://www.megacurioso.com.br/ovnis/36615-o-que-ha-de-tao-especial-na-misteriosa-area-51-.htm" target="_blank">falando sobre a famosa &Aacute;rea 51</a> &mdash; uma das bases mais sigilosas das for&ccedil;as armadas norte-americanas.
Como voc&ecirc; deve imaginar, h&aacute; muitos projetos secretos que s&atilde;o executados por l&aacute;, e isso contribui bastante para que o imagin&aacute;rio popular diga que a base &eacute; usada para comunica&ccedil;&otilde;es com alien&iacute;genas e tamb&eacute;m para miss&otilde;es que recebam viajantes de outros planetas. Mas o que realmente vem de l&aacute;? Agora voc&ecirc; vai conhecer alguns dos projetos da &Aacute;rea 51 que s&atilde;o muito terr&aacute;queos &mdash; apesar de n&atilde;o parecerem.
<h2>1. SR-71 Blackbird</h2>
Uma aeronave com tra&ccedil;os muito mais modernos do que estamos acostumados a ver. Projetado pela Lockheed Martin, o Blackbird come&ccedil;ou a ser produzido em 1964 e foi usado pela aeron&aacute;utica dos EUA por mais de 30 anos. Um dos grandes destaques dele est&aacute; na fuselagem, que suportava calor de at&eacute; 300 graus Celsius. Ponto tamb&eacute;m para a velocidade de 12 mil km/h. Vale dizer que at&eacute; jatos dos X-Men foram inspirados no SR-71.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2016/01/21/21120421189739.jpg" />
<h2>2. D-21</h2>
Outro avi&atilde;o produzido pela Lockheed &eacute; o D-21. Ele &eacute; um dos poucos capazes de ultrapassar a velocidade do Blackbird em altitudes mais elevadas &mdash; apesar de ser mais lento em situa&ccedil;&otilde;es comuns. Por essa caracter&iacute;stica, o projeto foi pensado para miss&otilde;es de reconhecimento em territ&oacute;rios inimigos, mas n&atilde;o houve uma continua&ccedil;&atilde;o no desenvolvimento. O D-21 foi usado somente entre 1969 e 1971.
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<h2>3. F-117 Nighthawk</h2>
Talvez esta seja a aeronave com o design mais alien&iacute;gena de todas as produzidas pelo governo dos Estados Unidos e pela Lockheed. Este &eacute; o primeiro jato stealth capaz de bombardear territ&oacute;rios sem ser captado por radares &mdash; o que parece ser uma grande vantagem para combates, n&atilde;o &eacute; mesmo? A aeronave foi utilizada entre 1983 e 2008, sendo uma das protagonistas das for&ccedil;as armadas norte-americanas durante a Guerra do Golfo.
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<h2>4. Tacit Blue</h2>
O Tacit Blue era um projeto em parceria com a Northrop &mdash; uma raridade em meio ao dom&iacute;nio da Lockheed no espa&ccedil;o militar dos EUA. O avi&atilde;o era apelidado de &ldquo;Baleia&rdquo; e a proposta da fabricante era de fazer com que ele fosse um stealth mais poderoso do que o Nighthawk. Os testes n&atilde;o apresentaram bons resultados&nbsp; e ele foi aposentado com apenas 250 horas de voo. Mesmo assim, algumas de suas tecnologias ainda s&atilde;o aproveitadas em outras aeronaves.
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<h2>5. B-2 Spirit</h2>
Produzido entre 1987 e 2000, este modelo da Northrop est&aacute; em funcionamento at&eacute; hoje. A aeronave possui autonomia para mais de 10 mil quil&ocirc;metros e pode chegar aos 16 mil se houver um reabastecimento em voo. Sendo um stealth de alto n&iacute;vel, &eacute; capaz de levar bombas para qualquer lugar do planeta sem ser percebido pelos radares. V&aacute;rios dos recursos utilizados pela aeronave tamb&eacute;m s&atilde;o vistos no Nighthawk.
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<h3 class="uk-text-center">.....</h3>
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/16099298-qual-e-o-seu-aviao-militar-favorito.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Qual &eacute; o seu avi&atilde;o militar favorito?">Qual &eacute; o seu avi&atilde;o militar favorito?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo

thumb-image-2024-04-30T03:17:57.435Z

5 aviões militares que parecem óvnis, mas não são

Imagem de Veja quais foram algumas das piores aeronaves já fabricadas na história  no tecmundo

Até atingirmos a qualidade que temos nas aeronaves atuais, dezenas de testes, projetos e protótipos foram feitos no decorrer das décadas, e vários deles deram muito errado

O progresso da avia&ccedil;&atilde;o est&aacute; entre alguns dos maiores avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos do mundo, considerado verdadeiramente revolucion&aacute;rio, e at&eacute; hoje as aeronaves e seus diferentes modelos, sempre mais modernos, seguros e r&aacute;pidos, fascinam milh&otilde;es de pessoas.
Contudo, esse nem sempre foi o caso, principalmente quando dezenas de aeronaves mais simples, menores e modestas foram desenvolvidas d&eacute;cadas atr&aacute;s.
O in&iacute;cio da avia&ccedil;&atilde;o trouxe alguns avi&otilde;es um tanto desastrosos, que n&atilde;o funcionaram direito, ocasionando preju&iacute;zos enormes e at&eacute; mesmo acidentes. At&eacute; que os avi&otilde;es se aprimorassem como vemos hoje, foram necess&aacute;rios muitos testes, projetos e c&aacute;lculos de centenas de engenheiros. Entre as muitas aeronaves que n&atilde;o foram consideradas bem-sucedidas, por v&aacute;rias raz&otilde;es, selecionamos alguns dos exemplos mais marcantes aqui no TecMundo (a compila&ccedil;&atilde;o n&atilde;o est&aacute; em ordem de gravidade):
<h2>1 &ndash; Vought F7U Cutlass</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/QlRnz1P3enE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
A Vought produziu alguns dos ca&ccedil;as mais bem-sucedidos da Marinha dos Estados Unidos, como o F4U Corsair (utilizado no Pac&iacute;fico nos confrontos com o Jap&atilde;o) e o F-8 Crusader (usado nas investidas no Vietn&atilde;). Em paralelo, outros modelos tamb&eacute;m foram desenvolvidos &ndash; considerados mais inusitados &ndash; dos quais o F7U Cutlass &eacute;, provavelmente, o maior exemplo.
Projetado para modernizar a Marinha dos Estados Unidos, o F7U Cutlass acabou se tornando um avi&atilde;o perigoso e de baixo n&iacute;vel de confiabilidade, apresentando in&uacute;meros problemas j&aacute; em seus testes. V&aacute;rios pilotos perderam as suas vidas devido aos erros do F7U Cutclass at&eacute; que eles fossem identificados e corrigidos. Esse avi&atilde;o possu&iacute;a um design bastante &uacute;nico para o per&iacute;odo, com asas maiores que substitu&iacute;am a cauda-padr&atilde;o, supostamente conferindo maior estabilidade &ndash; algo que n&atilde;o foi concretizado.
Os voos do Vought F7U Cutlass eram extremamente inst&aacute;veis, e dos tr&ecirc;s prot&oacute;tipos que iniciaram os testes em 1948, dois foram destru&iacute;dos nas primeiras semanas. No v&iacute;deo no topo do texto, podemos conferir alguns dos testes realizados em 1995, que apresentavam aeronaves com problemas na aterrissagem. Apesar de os voos serem r&aacute;pidos, tanto a decolagem quanto a aterrissagem eram os momentos mais cr&iacute;ticos do avi&atilde;o, que logo obteve m&aacute; reputa&ccedil;&atilde;o. Dos 320 modelos fabricados, aproximadamente 1/4 foi perdido em acidentes.
Galeria 1
<h2>2 &ndash; PZL M-15</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/y6Nly9DjHbo" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O avi&atilde;o polon&ecirc;s PZL M-15 &eacute;, provavelmente, um dos modelos mais esquisitos que j&aacute; foram desenvolvidos, caracterizado por ser a &uacute;nica aeronave a jato agr&iacute;cola biplana do mundo. Nos anos 70, as autoridades sovi&eacute;ticas sentiram a necessidade de substituir as suas frotas agr&iacute;colas por modelos mais novos e econ&ocirc;micos, capazes de pulverizar as fazendas coletivas de modo mais eficiente.
O PZL M-15 foi projetado nesse contexto, pelos poloneses, sob encomenda da URSS. Entre as exig&ecirc;ncias feitas pelos sovi&eacute;ticos, estava o fato de a aeronave ter que utilizar um motor a jato, algo at&eacute; ent&atilde;o in&eacute;dito em aeronaves do tipo. Com a aplica&ccedil;&atilde;o da aerodin&acirc;mica correta (conferindo esse visual peculiar), o M-15 conseguia voar 160 quil&ocirc;metros por hora &ndash; um dos avi&otilde;es a jato mais lentos do mundo.
Infelizmente, o PZL M-15 n&atilde;o fez jus &agrave;s expectativas. Ele se tornou muito caro para ser produzido, al&eacute;m de consumir muito mais combust&iacute;vel do que outros modelos. Das 3 mil aeronaves encomendadas pela URSS, os poloneses s&oacute; entregaram 175 antes que o projeto fosse cancelado por completo. Alguns historiadores, al&eacute;m das pessoas que acreditam em teorias da conspira&ccedil;&atilde;o, dizem que o prop&oacute;sito do PZL M-15 era muito mais sinistro: iniciar um tipo de guerra qu&iacute;mica na Europa. Seja como for, isso provavelmente tamb&eacute;m n&atilde;o funcionaria.
Galeria 2
<h2>3 &ndash; Yakovlev Yak-38</h2>
Galeria 3
Apesar das similaridades visuais que o Yakovlev Yak-38 possui com o Harrier Jump Jet (famoso ca&ccedil;a brit&acirc;nico VTOL), o modelo sovi&eacute;tico &eacute; bastante inferior. Produzido pela empresa aeroespacial Yakovlev, o Yak-38 utilizava muito mais combust&iacute;vel na hora de decolar do que o rival Harrier Jump, j&aacute; que as diferen&ccedil;as no design do motor eram enormes entre os dois modelos.
Esse foi o fator mais cr&iacute;tico da aeronave, pois limitava significativamente as possibilidades de combate com o Yak-38, permitindo que ele s&oacute; voasse direto por 1,3 quil&ocirc;metros, e isso sem estar armado. Em condi&ccedil;&otilde;es meteorol&oacute;gicas extremas, como tempo muito quente, o avi&atilde;o s&oacute; conseguia voar por 15 minutos, tornando-se totalmente in&uacute;til como interceptador da frota.
Al&eacute;m dessas falhas, o Yak-38 tamb&eacute;m teve problemas de engenharia. Com espa&ccedil;o para somente quatro armas, os pilotos mal tinham qualquer armamento para enfrentar aeronaves inimigas. Por &uacute;ltimo, ele estava entre os avi&otilde;es mais perigosos de se pilotar na &eacute;poca. Ele s&oacute; podia voar por 22 horas de modo seguro; depois disso j&aacute; tinha que passar por revis&otilde;es completas, pois as suas mec&acirc;nicas o tornavam muito propenso a desenvolver erros fatais.
<h2>4 &ndash; Bristol 188</h2>
Galeria 4
O Bristol 188 foi um avi&atilde;o supers&ocirc;nico bastante ousado, projetado para impressionar j&aacute; com o visual futurista que detinha. Os comandantes da For&ccedil;a A&eacute;rea Real do Reino Unido queriam que avi&atilde;o atingisse a impressionante velocidade Mach 2.6 (aproximadamente 3 mil quil&ocirc;metros por hora), o que faria com que o lado externo da aeronave ultrapassasse mais de 300&deg; Celsius.
Por isso, o Bristol 188 foi constru&iacute;do com as t&eacute;cnicas mais modernas da &eacute;poca (o primeiro voo foi em 1962), com fuselagem de a&ccedil;o inoxid&aacute;vel e um design estreito e alongado. Contudo, desde o come&ccedil;o ele teve problemas s&eacute;rios de engenharia. Os tanques n&atilde;o conseguiam reter o combust&iacute;vel durante o voo (os vazamentos eram constantes), fazendo com que o tempo de voo fosse drasticamente limitado.
Al&eacute;m disso, controlar o Bristol 188 adequadamente foi considerado algo muit&iacute;ssimo complexo, mesmo para os pilotos experientes. Com velocidade de decolagem por volta de 480 quil&ocirc;metros por hora (uma das maiores na &eacute;poca), o avi&atilde;o precisava de uma pista extremamente longa. Entretanto, o ponto mais frustrante do Bristol 188 foi que ele jamais foi capaz de atingir a velocidade Mach 2.6, tornando-o in&uacute;til para o prop&oacute;sito imaginado. Depois de in&uacute;meras tentativas dos engenheiros de solucionar as falhas do avi&atilde;o, o governo brit&acirc;nico cancelou o projeto.
<h2>5 &ndash; Baade 152</h2>
Galeria 5
O Baade 152 foi o primeiro avi&atilde;o alem&atilde;o a jato para passageiros, um projeto encabe&ccedil;ado pela Alemanha Oriental. Contudo, ele nem chegou a entrar em opera&ccedil;&atilde;o comercial. Constru&iacute;do em Dresden (entre 1956 e 1961), o Baade 152 teve tr&ecirc;s prot&oacute;tipos apresentados ao p&uacute;blico, sendo que somente dois deles realmente chegaram a voar em testes.
Um aspecto curioso &eacute; que o design do Baade 152 foi inspirado em v&aacute;rios conceitos de aeronaves dos anos 40, e por isso ele parece ser, visualmente falando, mais um avi&atilde;o militar do que comercial. No segundo voo de teste, o avi&atilde;o entrou em pane e sofreu um acidente, resultando no falecimento de toda a tripula&ccedil;&atilde;o. Depois disso, os engenheiros fizeram modifica&ccedil;&otilde;es na configura&ccedil;&atilde;o do trem de pouso, al&eacute;m de descobrirem novas falhas.
Mais testes em solo foram realizados, e o Baade 152 n&atilde;o se mostrou confi&aacute;vel e nem est&aacute;vel &ndash; os motores simplesmente paravam de funcionar em determinadas situa&ccedil;&otilde;es. Com mais de 20 modelos j&aacute; na linha de constru&ccedil;&atilde;o, o projeto foi totalmente cancelado pela Alemanha Oriental (trazendo preju&iacute;zos milion&aacute;rios), com muitos dos engenheiros fugindo para o lado Ocidental do pa&iacute;s. At&eacute; hoje, o Baade 152 &eacute; a &uacute;nica aeronave nativa da Alemanha Oriental.
<h2>6 &ndash; Tupolev TU-144</h2>
Galeria 6
O Concorde ficou bem conhecido nos anos 60, desenvolvido em conjunto pelo Reino Unido e pela Fran&ccedil;a. Do outro lado do continente, os sovi&eacute;ticos projetaram o Tupolev TU-144, extremamente parecido com o Concorde (e que voou dois meses antes do rival), por&eacute;m com configura&ccedil;&otilde;es completamente diferentes de motor e de controle &ndash; inclusive, ele &eacute; tido como um dos piores avi&otilde;es que j&aacute; circularam pelo mundo.
H&aacute; algumas teorias de conspira&ccedil;&atilde;o que envolvem o Tupolev TU-144 e o Concorde, especialmente por eles serem t&atilde;o parecidos externamente. Algumas pessoas alegam que o time do Concorde sabia que os sovi&eacute;ticos roubariam o projeto, ent&atilde;o propositalmente deixaram que alguns dados da aeronave vazassem &ndash; contudo, todas as informa&ccedil;&otilde;es apresentavam falhas. N&atilde;o h&aacute; como saber se isso &eacute; verdade, por&eacute;m &eacute; ineg&aacute;vel a semelhan&ccedil;a dos dois modelos.
O projeto j&aacute; teve problemas desde o in&iacute;cio, quando o primeiro prot&oacute;tipo explodiu ainda no ar em 1973. Depois de alguns voos comerciais, ficou bem claro que as aeronaves demonstravam baixa confiabilidade, com 22 dos 24 sistemas falhando em pleno voo. Por isso, as autoridades sovi&eacute;ticas limitaram em 70 o n&uacute;mero de passageiros por aeronave (apesar dos erros &oacute;bvios, os avi&otilde;es continuaram a circular).
Contudo, depois de 50 voos, o Tupolev TU-144 se mostrou problem&aacute;tico e arriscado demais para continuar sendo usado, e todas as aeronaves foram desativadas. Curiosamente, um modelo dessa linha foi comprado pela NASA para ser utilizado como ve&iacute;culo de testes em pesquisas.
<a href="http://www.rexposta.com.br/tecnologia/14503835-voce-por-acaso-sabe-de-outros-modelos-de-avioes-sejam.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=tecmundo" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; por acaso sabe de outros modelos de avi&otilde;es, sejam mais antigos ou recentes, que tamb&eacute;m s&atilde;o tidos como desastrosos e fracassados?">Voc&ecirc; por acaso sabe de outros modelos de avi&otilde;es, sejam mais antigos ou recentes, que tamb&eacute;m s&atilde;o tidos como desastrosos e fracassados?</a> Comente no F&oacute;rum do TecMundo.

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Veja quais foram algumas das piores aeronaves já fabricadas na história 

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Custando cerca de R$ 756 mil, aeronave da categoria esportivo leve é capaz de transportar duas pessoas e apresenta um painel bem mais simplificado do que o de veículos tradicionais do estilo

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Para pilotar caças, o aspirante se submeteu à força 9G por quatro vezes durante 1m30s – significa que o homem suportou até nove vezes o peso de seu próprio corpo sem desmaiar

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Piloto suporta 9 vezes o peso de seu corpo em 'teste da centrífuga' [vídeo]

Imagem de Veja como um laser pode cegar um piloto de avião no tecmundo

Brincadeira aparentemente inofensiva pode trazer sérios perigos à aviação

&Eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; j&aacute; tenha brincado com uma ponteira laser &ndash; principalmente se tiver um gatinho. A inofensiva luzinha pode esconder um perigo mortal: derrubar avi&otilde;es! Mas calma l&aacute;: n&atilde;o basta apontar o laser para o c&eacute;u e esperar uma cat&aacute;strofe, isso seria sadismo demais.
Mas como que aquela luz t&atilde;o pequenina pode derrubar uma aeronave t&atilde;o bem equipada? Acontece que a luz se intensifica ao atingir a cabine e pode cegar o piloto. S&oacute; em 2013, mais de quatro mil casos semelhantes foram reportados nos EUA &ndash; e cerca de 35 pilotos precisam de atendimento m&eacute;dico.
A luz na cabine tem um efeito estrobosc&oacute;pico: &eacute; como se o piloto estivesse dentro de uma balada, j&aacute; imaginou? A vis&atilde;o e os reflexos ficam comprometidos, podendo levar risco ao voo. O FBI divulgou, inclusive, uma imagem de como o laser &eacute; visto l&aacute; de cima:
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/07/07/07153247249432.gif" />Pequeno feixe de luz vira uma "grande balada" estrobosc&oacute;pica l&aacute; no alto
<h2>Brincadeira?</h2>
Os lasers comerciais se intensificaram a partir dos anos 90. De l&aacute; para c&aacute;, &eacute; muito f&aacute;cil encontr&aacute;-los em qualquer lojinha de bugigangas. O limite para o objeto &eacute; de 5 miliwatts, mas muita gente n&atilde;o sabe qu&atilde;o forte pode ser isso e quer descobrir at&eacute; onde a luz alcan&ccedil;a. E isso resulta na imagem que vimos acima.
Nos EUA, o adolescente Adam Gardenshire, de 19 anos, foi condenado a 30 meses de pris&atilde;o por distrair pilotos com um laser mais potente do que aqueles que poderiam ser comercializados. E n&atilde;o pense voc&ecirc; que ningu&eacute;m vai descobri-lo: as aeronaves possuem rastreadores que diminuem bastante a &aacute;rea de poss&iacute;veis &ldquo;ataques&rdquo;, e o FBI trabalha com um esquema de recompensa para quem denunciar esse tipo de abuso.
Esses objetos com lasers de maior pot&ecirc;ncia s&atilde;o mais comuns nas cores verdes e deveriam ser restritos a experimentos cient&iacute;ficos &ndash; e isso n&atilde;o inclui apontar para avi&otilde;es ou brincar com seu gatinho. Eles podem chegar a at&eacute; 1 watt (200 vezes mais potentes que os lasers de uso dom&eacute;stico). Ou seja: se contente em usar o brinquedinho para apontar para coisas s&eacute;rias, como um quadro de estudos ou uma apresenta&ccedil;&atilde;o.
Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/eletronicos/71856-veja-como-um-laser-pode-cegar-um-piloto-de-aviao.htm" target="_blank">Mega Curioso</a>.

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Veja como um laser pode cegar um piloto de avião

Imagem de  Chemtrails: o governo está usando aviões para pulverizar veneno sobre nós? no tecmundo

Quando você achava que as teorias da conspiração não poderiam ser mais elaboradas, eis que aparecem as 'trilhas químicas' deixadas pelos aviões – e elas podem estar envenenando você

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter ouvido falar em alguma teoria da conspira&ccedil;&atilde;o. Algumas delas s&atilde;o bem famosas, tipo as que dizem que <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/exploracao-espacial/45401-mais-uma-maneira-de-provar-aos-conspiradores-que-o-homem-esteve-sim-na-lua.htm">o homem nunca foi para a Lua de verdade</a> ou que <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/teorias-da-conspiracao/48165-conheca-5-teorias-da-conspiracao-completamente-bizarras.htm">Elvis n&atilde;o morreu</a>, ou ainda que a fluoreta&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua na verdade &eacute; uma forma de o governo controlar a mente das pessoas.
Uma dessas teorias, no entanto, chama bastante aten&ccedil;&atilde;o: ela fala sobre as "Chemtrails", ou trilhas qu&iacute;micas, e &eacute; referente aos rastros deixados pelos avi&otilde;es depois de atingirem uma certa altitude.
O nome dessa teoria &eacute; uma adapta&ccedil;&atilde;o de "Contrail", ou trilhas de condensa&ccedil;&atilde;o, que &eacute; o termo real que explica o fen&ocirc;meno do aparecimento dessas linhas em decorr&ecirc;ncia do vapor-d&rsquo;&aacute;gua das turbinas dos avi&otilde;es.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/07/01/01193022026358.jpg" />
Segundo os conspiradores, essas trilhas de condensa&ccedil;&atilde;o deixadas pelos avi&otilde;es seriam, na verdade, elementos qu&iacute;micos dispersados a mando do governo norte-americano para controlar o clima ou at&eacute; mesmo a mente das pessoas. O fl&uacute;or, no final das contas, n&atilde;o estava sozinho!
<h2>A origem de tudo</h2>
Os boatos come&ccedil;aram a aparecer na metade da d&eacute;cada de 90, quando a For&ccedil;a A&eacute;rea dos Estados Unidos publicou uma mat&eacute;ria especulando sobre como, no futuro, a manipula&ccedil;&atilde;o do clima poderia ser utilizada como uma nova arma em combates militares. Foi o suficiente para que os conspiracionistas come&ccedil;assem a olhar mais para o c&eacute;u e ficassem intrigados com o que viam.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/07/01/01191637124333.jpg" />
A base das argumenta&ccedil;&otilde;es que sustentam a teoria &eacute; de que, supostamente, as trilhas de condensa&ccedil;&atilde;o deveriam ser curtas e n&atilde;o deveriam durar tanto tempo. Ignorando completamente o fato de a forma&ccedil;&atilde;o e a dissipa&ccedil;&atilde;o de uma trilha de condensa&ccedil;&atilde;o estarem relacionadas &agrave; temperatura e &agrave; umidade, essa dura&ccedil;&atilde;o prolongada, segundo os conspiracionistas, s&oacute; pode ser fruto de elementos qu&iacute;micos nocivos.
<h2>Conjuntivites e resfriados</h2>
Al&eacute;m disso, muitos alegam que passam mal ap&oacute;s ver as marcas deixadas no c&eacute;u, com problemas que v&atilde;o desde simples complica&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias leves at&eacute; conjuntivite. Isso basta para que diversas pessoas acreditem que os avi&otilde;es est&atilde;o, de fato, nos saturando com sabe-se l&aacute; o qu&ecirc;.
Um usu&aacute;rio que comentou em uma mat&eacute;ria a respeito do assunto no site The Vane disse o seguinte: "Tudo o que sei &eacute; que h&aacute; algum tempo eu vi avi&otilde;es deixando trilhas qu&iacute;micas sobre a regi&atilde;o de Portland durante uma semana. Eram de seis a oito linhas paralelas que cruzavam o c&eacute;u. Uma semana depois e toda a minha fam&iacute;lia estava resfriada e com conjuntivite. [...] Agora aparece um post no site para dizer que nada disso existe. Coincid&ecirc;ncia?".
Talvez possa n&atilde;o ser coincid&ecirc;ncia, mas, como outra pessoa respondeu a esse coment&aacute;rio, os fatos de que a conjuntivite &eacute; altamente contagiosa e as pessoas dificilmente lavam as m&atilde;os com frequ&ecirc;ncia n&atilde;o podem ser deixados de lado.
<h2>Controlando o clima e as mentes</h2>
Esses supostos elementos qu&iacute;micos dissipados pelos avi&otilde;es serviriam para refletir os raios solares, com o objetivo de combater o aquecimento global &ndash; o que, convenhamos, n&atilde;o seria t&atilde;o mal assim.
Por&eacute;m, outros grupos alegam que na verdade essas subst&acirc;ncias servem para testes de controle de clima &ndash; exatamente como o especulado pelo material da For&ccedil;a A&eacute;rea &ndash;, suportado pelo HAARP, <a target="_blank" href="https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm">o projeto militar dos Estados Unidos</a> que visava compreender melhor a ionosfera (e que tamb&eacute;m foi v&iacute;tima de uma teoria da conspira&ccedil;&atilde;o).
<h2>As "provas" da conspira&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/07/01/01191856277338.jpg" />
Para "provar" a teoria, algumas pessoas utilizaram tamb&eacute;m uma foto que mostra o interior de um Boeing 747 repleto de barris interligados &ndash; um banquete para quem tem fome de conspira&ccedil;&atilde;o &ndash; e que estariam cheios de subst&acirc;ncias t&oacute;xicas.
A empresa divulgou diversas fotos iguais depois, explicando que esse &eacute; um sistema feito para simular o peso dos passageiros em diferentes lugares dentro da aeronave (o que afeta o centro de gravidade). E o que tinha dentro dos barris? &Aacute;gua.
Em 2007, um jornalista chamado Jim Marrs apareceu em uma reportagem em um canal norte-americano dizendo que uma &aacute;rea abaixo de uma suposta trilha qu&iacute;mica continha n&iacute;veis estratosf&eacute;ricos de b&aacute;rio: 6,8 partes por milh&atilde;o, tr&ecirc;s vezes acima do limite recomendado no pa&iacute;s.
Uma an&aacute;lise mais detalhada desse resultado, por&eacute;m, mostrou que o equipamento de medi&ccedil;&atilde;o foi utilizado de forma errada e que o valor foi aumentado em 100 vezes, ou seja, os n&iacute;veis na verdade estavam (bem) dentro do limite.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2015/07/01/01192952792355.jpg" />
Al&eacute;m disso, diversas fotos e v&iacute;deos s&atilde;o usados por quem acredita na teoria, mas a explica&ccedil;&atilde;o &eacute; sempre a mesma: as trilhas e marcas s&atilde;o resultado do vapor de &aacute;gua condensando em altas altitudes ou ent&atilde;o de situa&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas bem espec&iacute;ficas, com temperaturas baixas e alta umidade.
Ent&atilde;o n&atilde;o precisa se preocupar e tamb&eacute;m <a target="_blank" href="https://www.youtube.com/watch?v=YsdeAF_Prfo">n&atilde;o adianta ficar borrifando vinagre por a&iacute;</a>: as "chemtrails" n&atilde;o existem &ndash; pelo menos at&eacute; onde conseguimos provar.
Via <a href="http://www.megacurioso.com.br/teorias-da-conspiracao/71771-chemtrails-o-governo-esta-usando-avioes-para-pulverizar-veneno-sobre-nos.htm" target="_blank">MegaCurioso</a>.

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 Chemtrails: o governo está usando aviões para pulverizar veneno sobre nós?

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Red Bull promove acrobacia insana ao colocar dois pilotos britânicos para cruzar um galpão juntos, em alta velocidade, na Inglaterra

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As esteiras inflam em 6 segundos e podem resistir ao fogo por até 3 minutos. Confira também parte do processo de fabricação dessas pérolas da engenharia

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Conheça alguns dos cargueiros que marcaram a História da humanidade por seus feitos, tamanho ou design incomum

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/485802619356-t640.jpg" alt="" />Airbus Beluga em etapa final de procedimento de pouso. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Christopher Furlong via Getty Images</a>)
Eles s&atilde;o como os trens, mas com a capacidade de voar. Capazes de carregar toneladas pelos ares, os avi&otilde;es de carga podem n&atilde;o ter a mesma notoriedade ou o mesmo espa&ccedil;o na m&iacute;dia que as aeronaves que transportam passageiros ou os ve&iacute;culos militares, como os ca&ccedil;as, mas eles s&atilde;o t&atilde;o importantes quanto qualquer outro meio de transporte para a economia mundial.
Tamb&eacute;m conhecidos como cargueiros (ou ainda All Cargo e Full Cargo, em uma linguagem mais t&eacute;cnica), esse tipo de avi&atilde;o &eacute; preparado para receber cargas dos mais variados tamanhos e categorias.
Contudo, essas aeronaves realmente se imp&otilde;em quando s&atilde;o vistas de perto devido &agrave;s suas propor&ccedil;&otilde;es gigantescas e, algumas vezes, design um tanto quanto esquisito. O site <a href="http://gizmodo.com/27-of-the-most-eye-popping-cargo-aircraft-ever-built-1475488582" target="_blank">Gizmodo</a> fez uma pesquisa listando diversos cargueiros j&aacute; constru&iacute;dos at&eacute; hoje. N&oacute;s fizemos uma sele&ccedil;&atilde;o com aqueles mais impressionantes.
<h2>1. USS Macon (ZRS-5)</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/485802619654-t640.jpg" alt="" />USS Macon ZRS-5 sobrevoando Nova York. (Fonte da imagem: <a href="http://www.history.navy.mil/photos/ac-usn22/z-types/zrs5.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Naval Historical Center Photograph</a>)
Para abrir a lista, escolhemos um anci&atilde;o dos c&eacute;us, embora tenha &ldquo;vivido&rdquo; pouco. O USS Macon (ZRS-5) foi constru&iacute;do nos Estados Unidos combinando caracter&iacute;sticas de dirig&iacute;vel r&iacute;gido e porta-avi&otilde;es voador. Inclusive, ele era capaz de lan&ccedil;ar ca&ccedil;as biplanos a partir de suportes da sua arma&ccedil;&atilde;o externa.
Dotado de oito motores a combust&atilde;o interna de 420 kW, totalizando 560 cavalos de pot&ecirc;ncia, essa aeronave decolou pela primeira vez em abril de 1933 com seus 239 metros de comprimento e suas 108 toneladas. Ele era capaz de transportar 72.000 kg &mdash; uma marca que demorou d&eacute;cadas para ser superada. O USS Macon (ZRS-5), que atingia at&eacute; 140 km/h, sofreu um acidente em fevereiro de 1935 que ocasionou falhas estruturais irrevers&iacute;veis.
<h2>2. Martin JRM Mars e Messerschmitt Me 323 Gigant</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026191023-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.nasjax.navy.mil/command_information/aircraft_photos/1940s/htm_files/jrm-2_1949.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NAS Jacksonville</a>)
Ainda nos atendo a cen&aacute;rios hist&oacute;ricos, como voc&ecirc; deve imaginar, as guerras e conflitos ao redor do mundo renderam o planejamento e a fabrica&ccedil;&atilde;o de diversos ve&iacute;culos de transporte, incluindo aeronaves de carga. Um desses avi&otilde;es foi o Martin JRM Mars, projetado pelas for&ccedil;as militares dos EUA para auxiliar os Aliados durante a Segunda Guerra Mundial.
Sua estreia nos c&eacute;us aconteceu em junho de 1942, embora s&oacute; tenha sobrevoado campos de batalha a partir de 1943, sendo oficialmente aposentado em 1956. Pesando 34.279 kg, esse hidroavi&atilde;o tinha a capacidade de carregar quase a metade do seu pr&oacute;prio peso: 15 toneladas. Outra peculiaridade dele foi a sua produ&ccedil;&atilde;o limitada de apenas sete unidades.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026191219-t640.jpg" alt="" />Messerschmitt Me 323 pousando. (Fonte da imagem: <a href="http://www.bundesarchiv.de/index.html.de" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/German Federal Archive</a>)
O seu principal rival foi o Messerschmitt Me 323, fabricado pela Alemanha e com datas de primeira decolagem e de introdu&ccedil;&atilde;o oficial de opera&ccedil;&atilde;o muito pr&oacute;ximas &agrave;s do Martin JRM Mars. Os diferenciais do avi&atilde;o alem&atilde;o eram a presen&ccedil;a de seis motores radiais e uma entrada de carga na parte frontal da fuselagem. Esse modelo pesava 27.330 kg e transportava outras 12 toneladas. Como eram de categorias diferentes, ambos foram considerados os maiores hidroavi&atilde;o e cargueiro de pouso terrestre da &eacute;poca.
<h2>3. Hughes H-4 Hercules</h2>
Se voc&ecirc; &eacute; um pouco mais familiarizado com a ind&uacute;stria aeroespacial, n&atilde;o vai precisar de apresenta&ccedil;&atilde;o para Hughes H-4 Hercules. Na verdade, essa aeronave n&atilde;o passou de um prot&oacute;tipo e foi criada para transportar outros avi&otilde;es pesados. Quando carregado, o gigante podia chegar a pesar 180 toneladas, necessitando de oito motores superpotentes para tir&aacute;-lo do ch&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026191349-t640.jpg" alt="" />Na imagem podemos perceber a diferen&ccedil;a de tamanho entre o Hughes H-4 Hercules e um avi&atilde;o convencional da &eacute;poca. (Fonte da imagem: <a href="http://www.alaska.faa.gov/fai/images/Aircraft/H-4%20HERCULES.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Federal Aviation Administration</a>)
At&eacute; hoje ele &eacute; considerado por muitos como o maior hidroavi&atilde;o da Hist&oacute;ria, apresentando mais de 66 metros de comprimento e, o que mais impressiona, mais de 97 metros de envergadura. A &uacute;nica unidade fabricada dele (em novembro de 1947) hoje descansa no Museu de Avia&ccedil;&atilde;o Evergreen, no estado do Oregon (EUA).
<h2>4. Antonov An</h2>
Dessa vez n&atilde;o falaremos de um avi&atilde;o espec&iacute;fico, mas sim de uma fam&iacute;lia de cargueiros muito tradicional ao longo do desenvolvimento da avia&ccedil;&atilde;o: a linha Antonov. A grande maioria dos modelos foi produzida pela antiga Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, com exce&ccedil;&atilde;o da aeronave mais recente, que tem como pa&iacute;s de origem a Ucr&acirc;nia.
O patriarca dessa fam&iacute;lia &eacute; o Antonov An-12, projetado para transporte civil e militar no ano de 1957 &mdash; bem como o seu sucessor, o Antonov An-22 lan&ccedil;ado em 1965. A partir do seu terceiro modelo mais famoso, o Antonov An-124 Ruslan, revelado em 1982, a s&eacute;rie ganhou propriedades de transporte estrat&eacute;gico de carga.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026191742-t640.jpg" alt="" />Antonov An-225, transportando o &ocirc;nibus espacial Buran em sua fuselagem. (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Buran_on_An-225_(Le_Bourget_1989)_1.JPEG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sgt. Dave Casey via Wikimedia Commons</a>)
Em 1988, a bola da vez foi o Antonov An-225 Mriya. Tendo 285 toneladas e sendo capaz de carregar outros 253.820 kg, ele &eacute; considerado o maior e mais pesado avi&atilde;o do planeta (sendo o respons&aacute;vel por transportar a espa&ccedil;onave sovi&eacute;tica Buran).
Ali&aacute;s, essa capacidade de carregar uma carga quase com o seu pr&oacute;prio peso &eacute; uma peculiaridade compartilhada por toda a fam&iacute;lia Antonov. Al&eacute;m disso, todos os modelos, incluindo o mais &ldquo;jovem&rdquo; Antonov An-70, que fez seu primeiro voo em 1994, utilizam motores com h&eacute;lices (de 4 a 6 dependendo da aeronave).
<h2>5. Mil Mi</h2>
Aproveitando o gancho &ldquo;familiar&rdquo;, a s&eacute;rie de helic&oacute;pteros Mil Mi (tamb&eacute;m projetada pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica) ajudou a transportar muita coisa pelos c&eacute;us de todos os continentes. Coincidentemente &mdash; ou n&atilde;o &mdash;, o primeiro modelo dessa linha tamb&eacute;m foi revelado em 1957: o Mil Mi-6.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026192158-t640.jpg" alt="" />Mil Mi-12 estacionado perto de ca&ccedil;as. (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/people/23336697@N00" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Maarten Dirkse</a>)
Apenas tr&ecirc;s anos depois surgiu um novo modelo, o Mil Mi-10. Esse helic&oacute;ptero adotou como diferencial uma plataforma externa. Assim, al&eacute;m de transportar 3 toneladas em seu interior, ele era capaz de carregar mais 15 toneladas nesse recurso adicional.
O sucessor dele, batizado de Mil V-12 e lan&ccedil;ado em 1968, &eacute; aceito at&eacute; hoje como o maior helic&oacute;ptero de todos os tempos, tendo apenas duas aeronaves produzidas com seus 69.100 kg cada uma e sendo capazes de levar at&eacute; 40 toneladas individualmente. Por fim, o modelo que encerrou as atividades dessa fam&iacute;lia foi o Mil Mi-26, que saiu do solo em 1977.
<h2>6. Sikorsky CH-54 Tarhe</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/485802619256-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/people/27000124@N05" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mark Holloway</a>)
Ainda nessa categoria de ve&iacute;culo a&eacute;reo e muito utilizado pelo ex&eacute;rcito norte-americano na Guerra do Vietn&atilde;, o Sikorsky CH-54 Tarhe contava com dois motores turboshaft Pratt &amp; Whitney T73-P-700 para erguer os 8.980 kg da sua estrutura e mais os 9.072 kg de capacidade de carga. Apesar de n&atilde;o ser muito grande, ele chamava aten&ccedil;&atilde;o pelo seu formato incomum e &ldquo;aberto&rdquo;. Basicamente, esse helic&oacute;ptero era um guindaste voador. Sua aposentadoria foi oficializada em 1991.
<h2>7. Aero Spacelines B-377PG</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026192343-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.dfrc.nasa.gov/Gallery/Photo/Guppy/HTML/E62-8887.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA e DFRC</a>)
Apelidado de Pregnant Guppy, o Aero Spacelines B-377PG foi desenvolvido nos Estados Unidos entre 1961 e 1962 com o objetivo inicial de transportar pe&ccedil;as e cargas usadas pelo programa espacial Apollo, mantido pela NASA entre as d&eacute;cadas de 60 e 70.
A aeronave pesava mais de 41 toneladas e conseguia levar com ela cerca de 22.670 kg, gra&ccedil;as aos seus quatro motores Pratt &amp; Whitney R-4360-59. Contudo, sem d&uacute;vida, o maior atrativo desse modelo &eacute; o seu formato abaulado adaptado na parte superior para que os equipamentos espaciais pudessem entrar nele.
<h2>8. Ilyushin Il-76</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026192646-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Alexander Zemlianichenko para ag&ecirc;ncia AP)
Pensado pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica no in&iacute;cio dos anos 70, o Ilyushin Il-76 levantou voo em mar&ccedil;o de 1971. Seus 47 metros de comprimento ou 50 metros de envergadura n&atilde;o impressionavam, nem a sua capacidade de carga de 60 toneladas. O que tornava esse modelo diferente foi uma adapta&ccedil;&atilde;o com a qual ele passou a ter a fun&ccedil;&atilde;o de abastecer outros avi&otilde;es no ar. Al&eacute;m disso, a aeronave foi usada para arremessar bombas na &aacute;gua e realizar simula&ccedil;&otilde;es de treinamento sem gravidade para cosmonautas.
<h2>9. A-90 Orlyonok</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026192826-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:A-90_Orlyonok_4.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mike1979 via Wikimedia Commons</a>)
Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar de avi&otilde;es ecranoplanos? Essa classe &eacute; formada por ve&iacute;culos projetados para voar com melhor performance em baixas altitudes &mdash; uma forma de passar por regi&otilde;es sem ser detectado por radares inimigos, por exemplo. Uma das aeronaves mais famosas dessa categoria foi a A-90 Orlyonok, projetada em 1972 pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e produzida em maior escala no ano de 1979. Ela saiu de linha em 1993.
<h2>10. Airbus Beluga</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/485802619308-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:A300-600ST_1_New_Colour.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Xeper via Wikimedia Commons</a>)
Basta olhar para a sali&ecirc;ncia superior do Airbus Beluga (ou Airbus A300-600ST) para saber o motivo de ele levar em seu nome uma esp&eacute;cie de baleia. O modelo consiste basicamente em uma adapta&ccedil;&atilde;o do Airbus A300, com uma estrutura muito mais alta e larga no seu topo &mdash; al&eacute;m da entrada de carga pela parte frontal.
Ele surgiu principalmente para o transporte de pe&ccedil;as de outras aeronaves entre as fabricantes dessa ind&uacute;stria localizadas na Fran&ccedil;a, Alemanha, Reino Unido e Espanha. Introduzido no mercado em 1994, o Airbus Beluga possui 56,15 metros de comprimento, 44,84 metros de envergadura, pesa 86 toneladas e carrega outras 47 toneladas.
<h2>11. Boeing 747</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026193150-t640.jpg" alt="" />Prot&oacute;tipo do Boeing 747-8F em voo de teste. (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/boeingdreamscape/4584756327/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Boeing Dreamscape</a>)
Por ser uma companhia t&atilde;o tradicional na avia&ccedil;&atilde;o comercial, a Boeing n&atilde;o poderia ficar de fora dessa lista. A linha cargueira que melhor a representa, sem d&uacute;vida, &eacute; a s&eacute;rie 747. Apesar de ser muito conhecida por transportar passageiros, essa fam&iacute;lia tamb&eacute;m conta com modelos para levar cargas pesadas, como o Large Cargo Freighter (tamb&eacute;m conhecido como Dreamlifter), que pesa 180.530 kg e &eacute; usado unicamente para levar pe&ccedil;as de uma f&aacute;brica para a outra da empresa.
Por&eacute;m, o avi&atilde;o mais parrudo do g&ecirc;nero da marca &eacute; o Boeing 747-8F lan&ccedil;ado em 2010, contando com quatro motores turbofans GEnx-2B67, pesando 195,8 toneladas e capaz de carregar at&eacute; 140 toneladas &mdash; sendo considerado o segundo maior cargueiro do mundo, ficando atr&aacute;s apenas do Antonov An-225 Mriya.
<h2>12. Boeing C-17 Globemaster III</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/12/materias/4858026193341-t640.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/usairforce/6211172589/in/photostream/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/U.S. Air Force</a>)
Tendo 52 metros de envergadura, 53 metros de comprimento, pesando 128.100 kg e podendo transportar at&eacute; 77.519 kg, o Boeing C-17 Globemaster III foi produzido nos EUA com a finalidade de carregamento estrat&eacute;gico e t&aacute;tico, levantando voo pela primeira vez em setembro de 1991. Sua utiliza&ccedil;&atilde;o comercial foi introduzida em 1995, sendo que o modelo continua sendo produzido at&eacute; hoje. Uma curiosidade sobre ele &eacute; que uma de suas unidades serve para transportar a limusine presidencial norte-americana.
.....
Obviamente, esses s&atilde;o apenas alguns modelos de avi&otilde;es cargueiros &mdash; e &eacute; v&aacute;lido mencionar que a numera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o significa que um &eacute; maior ou melhor que outro. Caso voc&ecirc; queira ficar ainda mais por dentro desse assunto, n&atilde;o deixe de conferir tamb&eacute;m os seguintes artigos:
<ul>
<li><a title="Embraer KC-390: o futuro do transporte a&eacute;reo militar brasileiro" href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/41332-embraer-kc-390-o-futuro-do-transporte-aereo-militar-brasileiro.htm" target="_blank">Embraer KC-390: o futuro do transporte a&eacute;reo militar brasileiro</a></li>
<li><a title="As 7 maiores m&aacute;quinas voadoras j&aacute; constru&iacute;das pelo homem" href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/15117-as-7-maiores-maquinas-voadoras-ja-construidas-pelo-homem.htm" target="_blank">As 7 maiores m&aacute;quinas voadoras j&aacute; constru&iacute;das pelo homem</a></li>
<li><a title="Como &eacute; um avi&atilde;o cargueiro por dentro?" href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/38654-como-e-um-aviao-cargueiro-por-dentro-.htm" target="_blank">Como &eacute; um avi&atilde;o cargueiro por dentro?</a></li>
<li><a title="Superm&aacute;quinas: Antonov An-225, a maior aeronave do mundo" href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/12176-supermaquinas-antonov-an-225-a-maior-aeronave-do-mundo.htm" target="_blank">Superm&aacute;quinas: Antonov An-225, a maior aeronave do mundo</a></li>
<li><a title="Avi&atilde;o russo da d&eacute;cada de 30 seria o maior do mundo at&eacute; hoje" href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/20516-aviao-russo-da-decada-de-30-seria-o-maior-do-mundo-ate-hoje.htm" target="_blank">Avi&atilde;o russo da d&eacute;cada de 30 seria o maior do mundo at&eacute; hoje</a></li>
</ul>

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12 aeronaves de carga mais fantásticas do mundo

Imagem de Como uma aeronave é fabricada? no site TecMundo

Que tal conhecer de forma rápida como os gigantes voadores são produzidos pela Embraer?

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/4974068571313102.jpg" alt="" />Conhe&ccedil;a as etapas de produ&ccedil;&atilde;o dos avi&otilde;es feitos pela Embraer. (Fonte da imagem: <a href="http://economia.uol.com.br/album/2012/04/20/veja-avioes-da-embraer.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Economia.Uol</a>)
H&aacute; algum tempo, publicamos por aqui um artigo sobre os "<a href="https://www.tecmundo.com.br/aviao/38654-como-e-um-aviao-cargueiro-por-dentro-.htm" target="_blank">colossos voadores</a>" &ndash; avi&otilde;es cargueiros gigantescos capazes de al&ccedil;ar voo gra&ccedil;as &agrave; boa f&iacute;sica mec&acirc;nica. Mas, afinal, como essas m&aacute;quinas fant&aacute;sticas s&atilde;o constru&iacute;das?
A <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">Embraer</a>, fabricante nacional de aeronaves, deciciu explicar de forma condensada as etapas de constru&ccedil;&atilde;o pelas quais passa um avi&atilde;o. Confira abaixo uma breve descri&ccedil;&atilde;o das principais fases de produ&ccedil;&atilde;o, divididas em cinco est&aacute;gios de fabrica&ccedil;&atilde;o:
Nota: as imagens foram retiradas diretamente da apresenta&ccedil;&atilde;o animada produzida pela Embraer (<a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">dispon&iacute;vel neste link</a>).
<h2>Est&aacute;gio 1: Fornecedor</h2>
Mat&eacute;rias-primas especiais s&atilde;o utilizadas no processo de fabrica&ccedil;&atilde;o das aeronaves. Propriedades mec&acirc;nicas de cada um dos materiais devem possuir um deempenho adequado quando submetidas &agrave;s pr&oacute;ximas etapas de fabrica&ccedil;&atilde;o. <img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/49740685713132848.jpg" alt="" />Chapa de alum&iacute;nio. (Fonte da imagem: <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Embraer</a>)
Baixo custo e resist&ecirc;ncia mec&acirc;nica s&atilde;o caracter&iacute;sticas de materiais como ligas de alum&iacute;nio, tit&acirc;nio e a&ccedil;o inoxid&aacute;vel.
<h2>Est&aacute;gio 2: Fabrica&ccedil;&atilde;o das pe&ccedil;as</h2>
Faz-se, primeiramente, o estiramento do revestimento da fuselagem. Neste processo, a chapa de liga de alum&iacute;nio &eacute; conformada de acordo com a curvatura da fuselagem do avi&atilde;o. Depois, o dimensionamento e ajuste s&atilde;o feitos &ndash; os pain&eacute;is e as janelas, por exemplo, s&atilde;o cortados por uma m&aacute;quina computadorizada de controle num&eacute;rico (CNC) de cinco eixos.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/49740685713132940.jpg" alt="" />Janelas j&aacute; recortadas em chapas revestidas e conectadas. (Fonte da imagem: <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Embraer</a>)
Ao final deste segundo est&aacute;gio de produ&ccedil;&atilde;o, o tratamento superficial e a aplica&ccedil;&atilde;o de filme anticorros&atilde;o s&atilde;o feitos. As chapas de liga de alum&iacute;nio, depois de devidamente cortadas e curvadas, s&atilde;o direcionadas &agrave; pr&oacute;xima etapa de montagem.
<h2>Est&aacute;gio 3: Montagem da fuselagem</h2>
Os pain&eacute;is, j&aacute; curvados, cortados e revestidos por filme anticorros&atilde;o, agora s&atilde;o unidos &agrave;s cavernas e refor&ccedil;ados por meio de rebitagem (surge, ent&atilde;o, um segmento da fuselagem). Em seguida, o processo de selagem &eacute; realizado &ndash; este &eacute; um dos principais eixos de montagem, uma vez que garante a pressuriza&ccedil;&atilde;o da cabine evitando, por &oacute;bvio, quaisquer vazamentos.
Feito isso, &eacute; hora de juntar os segmentos da fuselagem. Essa opera&ccedil;&atilde;o (conhecida pelo apelido de &ldquo;charuto&rdquo;) &eacute; feita por meio do uso de rebites e cintas (butt-joint splices, em ingl&ecirc;s). A instala&ccedil;&atilde;o dos cabos, dutos e tubos &eacute; a etapa seguinte deste est&aacute;gio de montagem &ndash; todo o esquema de fios, sistemas hidr&aacute;ulicos, v&aacute;lvulas e demais equipamentos s&atilde;o instalados.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/49740685713133050.jpg" alt="" />"Charuto" sendo montado. (Fonte da imagem: <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Embraer</a>)
Eis que chega&nbsp; uma das fases mais esteticamente agrad&aacute;veis da constru&ccedil;&atilde;o da aeronave: a pintura. Depois de finalizadas todas as instala&ccedil;&otilde;es no &ldquo;charuto&rdquo;, ela &eacute; realizada em uma cabine fechada, com temperatura e press&atilde;o controladas.
<h2>Est&aacute;gio 4: Montagem final</h2>
Asas, motores, estabilizadores e trens de pouso s&atilde;o anexados &agrave; aeronave nesta etapa. Os sistemas avi&ocirc;nico, hidr&aacute;ulico, de combust&iacute;vel e de comandos de voo, bem como assentos, copa e banheiros, s&atilde;o tamb&eacute;m instalados. Antes de qualquer aventura pelos ares, ensaios em solo s&atilde;o feitos para averiguar o devido funcionamento dos controles do avi&atilde;o &ndash; h&aacute;, para isso, uma bancada integrada de testes.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/49740685713133140.jpg" alt="" />Asas, motores e demais pe&ccedil;as s&atilde;o adicionadas nesta etapa. (Fonte da imagem: <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Embraer</a>)
Checados todos os sistemas, os voos de produ&ccedil;&atilde;o s&atilde;o finalmente realizados; todos os aparelhos instalados s&atilde;o colocados &agrave; prova nesta fase. Se o voador completar estas etapas com sucesso, um certificado de aeronavegabilidade &eacute; ent&atilde;o emitido.
<h2>&nbsp;Est&aacute;gio 5: Entrega</h2>
Conclu&iacute;dos os ensaios em solo, feitos os voos de produ&ccedil;&atilde;o e adquirida a respectiva documenta&ccedil;&atilde;o, a aeronave est&aacute; pronta para ser entregue ao cliente.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/6/materias/49740685713133257.jpg" alt="" />Executados os testes com sucesso, o avi&atilde;o &eacute; ent&atilde;o entregue. (Fonte da imagem: <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Embraer</a>)
Se voc&ecirc; deseja visualizar um gr&aacute;fico animado produzido pela pr&oacute;pria Embraer sobre os est&aacute;gios de produ&ccedil;&atilde;o de aeronaves listados acima, <a href="http://www1.embraer.com.br/hotsites/tour_virtual/portugues/hotsite.asp" target="_blank">clique aqui</a>. &Eacute; claro que detalhes quanto &agrave; anexa&ccedil;&atilde;o das turbinas &agrave;s asas, por exemplo, n&atilde;o s&atilde;o problematizados pelo esquema de anima&ccedil;&atilde;o. Mas &eacute; poss&iacute;vel &ndash; mesmo que de forma resumida e r&aacute;pida &ndash; ter uma no&ccedil;&atilde;o sobre como os &ldquo;colossos voadores&rdquo; s&atilde;o, pelo menos no Brasil, produzidos.

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Como uma aeronave é fabricada?

Imagem de Confira a primeira decolagem vertical de um F-35B [vídeo] no site TecMundo

Os aviões de caça norte-americanos estão sendo testados para que possam entrar em campos de batalha em breve.

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Confira a primeira decolagem vertical de um F-35B [vídeo]

Imagem de Como é um avião cargueiro por dentro? no site TecMundo

Os supercargueiros são usados para fins civis e militares e se constituem hoje como um dos meios de transporte mais rápidos e robustos do planeta.

Verdadeiros monstros, que dormem e se alimentam em terra, capazes de transportar toneladas e mais toneladas de carga em pleno ar. Pode-se dizer, sumariamente, que os avi&otilde;es cargueiros impressionam n&atilde;o s&oacute; nos quesitos dimens&otilde;es e capacidade de transporte; estes colossos voadores desafiam as leis da f&iacute;sica e se constituem como m&aacute;quinas dignas de admira&ccedil;&atilde;o.
Atualmente, v&aacute;rias aeronaves prestam servi&ccedil;os de transporte; falaremos, nesta mat&eacute;ria, sobre os &ldquo;All Cargo&rdquo; ou &ldquo;Full Cargo&rdquo;, um dos tr&ecirc;s tipos de voadores especializado no transporte de cargas (os avi&otilde;es do tipo &ldquo;Full Pax&rdquo;, por sua vez, s&atilde;o destinados a passageiros; os do tipo &ldquo;Combi&rdquo; configuram-se como uma esp&eacute;cie de misto, pois podem transportar passageiros e cargas).
<a class="lightbox" title="Acima, cargueiros militares C-17 Globemaster III. " rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113058-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113058.jpg" alt="" width="623" height="347" />Ampliar</a>Acima, cargueiros militares C-17 Globemaster III. (Fonte da imagem: <a href="http://www.defesabr.com/Fab/fab_supercargueiros.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Defesabr</a>)
O espa&ccedil;o destinado ao armazenamento de cargas est&aacute; localizado nos decks superior ou inferior destes tipos de avi&otilde;es. O uso destas aeronaves &eacute; feito por civis e militares, e a produ&ccedil;&atilde;o delas n&atilde;o conta com tiragens massivas &ndash; isto &eacute;, poucos cargueiros s&atilde;o montados de tempos em tempos. Acompanhe a lista a seguir e fique por dentro desses gigantes com asas.
<h2>O maior do mundo &eacute; ucraniano</h2>
Sim, apesar de ouvirmos &ndash; e sabermos &ndash; que o poderio b&eacute;lico e tecnol&oacute;gico norte-americano &eacute; o mais temeroso do planeta, o maior avi&atilde;o cargueiro do mundo &eacute; ucraniano. O Antonov An-225 Mriya (mais conhecido como An-225 Mriya) foi desenvolvido para transportar outros avi&otilde;es dentro de si (como Jumbos e Boeings sem asas &ndash; at&eacute; o &ocirc;nibus espacial russo j&aacute; &ldquo;pegou uma carona&rdquo; em cima desse monstro).
Especifica&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li>Propuls&atilde;o: 6 turbinas ZMKB Progress Lotarev D-18T (com 229,50 kN de empuxo cada);</li>
<li>Peso m&aacute;ximo de carga suportado: 253 toneladas;</li>
<li>Envergadura de asa: 88,4 m;</li>
<li>Comprimento: 84 m;</li>
<li>Velocidade: 865 km/h;</li>
<li>Altura do cargueiro: 18,1 metros (excluindo o trem de pouso);</li>
<li>Dimens&otilde;es de cargas suportadas: 35,97 m de comprimento; 6,4 m de largura e 4,39 m de altura;</li>
<li>Autonomia de voo com carga m&aacute;xima: 4.500 km; e</li>
<li>Tripula&ccedil;&atilde;o: 7 pessoas.</li>
</ul>
<a class="lightbox" title="&Eacute; poss&iacute;vel carregar at&eacute; um &ocirc;nibus espacial no " rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113247-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113247.jpg" alt="" />Ampliar</a>&Eacute; poss&iacute;vel carregar at&eacute; um &ocirc;nibus espacial no "teto" do gigante. (Fonte da imagem: <a href="http://www.arnaldotemporal.xpg.com.br/curiosidades/antonov.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/arnaldotemporal</a>)
<a class="lightbox" title="Para se ter uma no&ccedil;&atilde;o da dimens&atilde;o do compartimento de carga..." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113621-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113621.jpg" alt="" />Ampliar</a>Para se ter uma no&ccedil;&atilde;o da dimens&atilde;o do compartimento de carga... (Fonte da imagem: <a href="http://www.arnaldotemporal.xpg.com.br/curiosidades/antonov.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arnaldotemporal</a>)
<ul></ul>
Dizem que o piloto escolhido para operar este colosso duvidou das capacidades de voo do avi&atilde;o monstruoso. &ldquo;Isso n&atilde;o pode voar. Um tro&ccedil;o desses n&atilde;o tem como sair do ch&atilde;o!&rdquo;, fora a suposta fala do comandante.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113825-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617113825.jpg" alt="" />Ampliar</a>"Esse tro&ccedil;o n&atilde;o tem como sair do ch&atilde;o!", disse o primeiro piloto. (Fonte da imagem: <a href="http://www.arnaldotemporal.xpg.com.br/curiosidades/antonov.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Arnaldotemporal</a>)
H&aacute;, no mundo todo, apenas dois Antonovs. Eles foram constru&iacute;dos no final da d&eacute;cada de 1980 como parte do programa espacial russo. O An-225 utiliza mais de 95.000 litros de combust&iacute;vel para percorrer uma dist&acirc;ncia de pouco mais de 4 mil quil&ocirc;metros; o local de armazenamento de carga fica localizado no nariz da aeronave.
<h2>Grandes volumes e &ldquo;pouco&rdquo; peso</h2>
O Airbus A300-600st, conhecido como Beluga, n&atilde;o possui tanto poder de suporte de carga como o An-255. A especialidade deste outro gigante &eacute; volum&eacute;trica: mesmo suportando at&eacute; 47 toneladas em seu interior, esta aeronave &eacute; usada no transporte de pe&ccedil;as e de fuselagem de avi&otilde;es. A constru&ccedil;&atilde;o do Beluga foi feita em tr&ecirc;s anos, e seu primeiro voo foi feito em 1994.
Especifica&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li>Propuls&atilde;o: 2 motores GE CF6-80C2A8, com empuxo de at&eacute; 120 kN;</li>
<li>Peso m&aacute;ximo de carga suportado: 47 toneladas;</li>
<li>&Aacute;rea de asa: 122,4 m&sup2;;</li>
<li>Dist&acirc;ncia entre os eixos: 11,05 m;</li>
<li>Autonomia de voo (com carga total): 1.666 km;</li>
<li>Comprimento da cabine: 37,7 m; e</li>
<li>Di&acirc;metro de fuselagem: 7,31 m.</li>
</ul>
<a class="lightbox" title="Uma rampa especial &eacute; usada durante o carregamento." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617114326-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617114326.jpg" alt="" />Ampliar</a>Uma rampa especial &eacute; usada durante o carregamento. (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Airbus_Beluga_1_F-GSTA_01.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>)
<a class="lightbox" title="O cargueiro em pleno voo que suporta at&eacute; 47 toneladas." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617114418-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617114418.jpg" alt="" />Ampliar</a>O cargueiro em pleno voo que suporta at&eacute; 47 toneladas. (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Airbus_Beluga_1_F-GSTA_01.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/WikimediaCommons</a>) A ilumina&ccedil;&atilde;o do compartimento de carga &eacute; feita por l&acirc;mpadas cravadas no ch&atilde;o do Beluga. Para que este gigante possa ser totalmente carregado, rampas especiais precisam ser usadas. A arquitetura dele &eacute; baseada na do A300-600 &ndash; a principal mudan&ccedil;a &eacute; na fuselagem, que ganhou uma porta &ldquo;clamshell&rdquo; na parte frontal.
<h2>Um cargueiro militar robusto </h2>
Criado para a For&ccedil;a A&eacute;rea dos Estados Unidos (USAF), o Boeing C-17 Globemaster III ficou em desenvolvimento durante cerca de dez anos (entre meados da d&eacute;cada de 1980 at&eacute; o in&iacute;cio da de 1990). As fun&ccedil;&otilde;es desta aeronave se concentram em desempenhar servi&ccedil;os militares, tais como transporte a&eacute;reo t&aacute;tico de tropas e de cargas, evacua&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica e lan&ccedil;amentos a&eacute;reos.
Especifica&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li>Comprimento: 53 m;</li>
<li>Envergadura de asas: 52 m;</li>
<li>Propuls&atilde;o: quatro motores Pratt &amp; Whitney F117-PW-100 turbofan com cerca de 180 kN de empuxo;</li>
<li>Tripula&ccedil;&atilde;o de operadores: 3 pessoas (piloto, copiloto e loadmaster);</li>
<li>Peso de carga m&aacute;ximo suportado: 77,5 toneladas;</li>
<li>Medidas do compartimento de carga: 26,82 m de comprimento por 5,49 m de largura e 3,76 m de altura; e</li>
<li>Velocidade aproximada: 833 km/h.</li>
</ul>
<a class="lightbox" title="Cargueiros prestando servi&ccedil;os militares." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617115025-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617115025.jpg" alt="" />Ampliar</a>Cargueiros prestando servi&ccedil;os militares. (Fonte da imagem: <a href="http://www.defesabr.com/Fab/fab_supercargueiros.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Defesabr</a>)
<a class="lightbox" title="Depois de quase dez anos de desenvolvimento, o militar opera normalmente." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617115544-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617115544.jpg" alt="" />Ampliar</a>Depois de dez anos de desenvolvimento, o militar opera normalmente. (Fonte da imagem: <a href="http://www.google.com/imgres?q=C-17+Globemaster+III&amp;um=1&amp;sa=N&amp;biw=1680&amp;bih=946&amp;hl=pt-PT&amp;tbm=isch&amp;tbnid=2sLd8Pl4n89ghM:&amp;imgrefurl=http://jet-airlinezz.blogspot.com.es/2011/07/boeing-c-17-globemaster-iii.html&amp;docid=BGQRpsJiFGbCxM&amp;imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-4T4SjKSVodU/Th1I8GGwR1I/AAAAAAAAG5g/Oww20yaPXrY/s1600/Boeing%252BC-17%252BGlobemaster%252BIII%252B%252525283%25252529.jpg&amp;w=950&amp;h=641&amp;ei=wbZuUaa7G-6q4AOr4YDoBA&amp;zoom=1&amp;ved=1t:3588,r:13,s:0,i:121&amp;iact=rc&amp;dur=1422&amp;page=1&amp;tbnh=184&amp;tbnw=264&amp;start=0&amp;ndsp=24&amp;tx=51&amp;ty=95" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jetairlinezz</a>)
<a class="lightbox" title="Evacua&ccedil;&otilde;es e transporte de soldados s&atilde;o tamb&eacute;m fun&ccedil;&otilde;es deste avi&atilde;o." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617115947-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617115947.jpg" alt="" />Ampliar</a>Evacua&ccedil;&otilde;es e transporte de soldados s&atilde;o tamb&eacute;m fun&ccedil;&otilde;es deste avi&atilde;o. (Fonte da imagem: <a href="http://antarcticsun.usap.gov/features/contentHandler.cfm?id=1524" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Antarcticsun</a>) Para que a entrada de objetos ou entulhos estranhos seja evitada durante o pouso do C-17, os motores contam com um escape reverso para cima e para frente (como um &ldquo;superexaustor). Este amea&ccedil;ador monstro militar &eacute; capaz de carregar at&eacute; 120 paraquedistas.
<h2>Uso exclusivo no transporte de pe&ccedil;as</h2>
Devido &agrave; demora no transporte de pe&ccedil;as via terra e mar para a constru&ccedil;&atilde;o do Boeing 787, a Boeing Commercial Airplanes decidiu montar, em 2003, um cargueiro capaz de carregar boa parte do esqueleto do 787. Surgiu assim o Boeing 747 Dreamlifter (ou Large Cargo Freighter), capaz de levar as partes do avi&atilde;o comercial pelo globo todo.
Especifica&ccedil;&otilde;es:
<ul>
<li>Propuls&atilde;o: quatro motores PW 4062;</li>
<li>Tripula&ccedil;&atilde;o suportada: 2 pessoas;</li>
<li>Comprimento: 71,68 m;</li>
<li>Envergadura de asas: 64,4 m;</li>
<li>Peso m&aacute;ximo suportado: cerca de 18 toneladas;</li>
<li>Capacidade m&aacute;xima do tanque de combust&iacute;vel: 199.550 litros; e</li>
<li>Altura do cargueiro: 21,54 m.</li>
</ul>
<a class="lightbox" title="Constru&iacute;do para ajudar a construir outros Boeing 787." rel="artigo" href="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/2774276361712849-o.jpg"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/2774276361712849.jpg" alt="" />Ampliar</a>Constru&iacute;do para ajudar a construir outros Boeing 787. (Fonte da imagem: <a href="http://www.flightglobal.com/blogs/aircraft-pictures/Dreamlifterlarge.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Flightglobal</a>)
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/4/materias/27742763617121012.jpg" alt="" />O interior: desenvolvido para o tranporte de pe&ccedil;as e fuselagem. (Fonte da imagem: <a href="http://www.boeing.com/boeing/commercial/747family/dreamlifter_gallery04.page" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Boeing</a>) Durante tr&ecirc;s anos de montagem, o Boeing 747 Dreamlifter ficou pronto em 2006. Depois de realizar mais de 400 horas de voo de testes e passar cerca de 650 horas em terra tamb&eacute;m sob avalia&ccedil;&atilde;o, o cargueiro foi finalmente certificado em 2007.
....
A maioria das aeronaves existentes &eacute; comercial (do tipo &ldquo;Full Pax&rdquo;, conforme mencionado nos par&aacute;grafos iniciais deste texto). A altitude m&eacute;dia atingida pelos avi&otilde;es comuns (e n&atilde;o militares) &eacute; de 11.000 m (ou 32.000 p&eacute;s) &ndash; tudo a prezar pelo gasto econ&ocirc;mico de combust&iacute;vel e desempenho pleno das fun&ccedil;&otilde;es objetivadas.
Os cargueiros, todavia, apresentam especifica&ccedil;&otilde;es e miss&otilde;es distintas das convencionais. Eles s&atilde;o naturalmente mais lentos, &ldquo;desengon&ccedil;ados&rdquo; e bastante maiores quando comparados aos comerciais. Mas, ainda assim, parece que os colossos voadores s&atilde;o &ndash; e continuar&atilde;o sendo por algum tempo &ndash; um dos meios de transporte mais r&aacute;pidos e robustos do planeta.

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Como é um avião cargueiro por dentro?

Imagem de Como funcionam e quais são os tipos de assentos ejetáveis? no site TecMundo

Você provavelmente já deve tê-los visto em ação em algum filme, então saiba mais sobre este tipo de assento que pode salvar a vida de um piloto.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/9801619225153032.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.airforce.com/" target="_blank">For&ccedil;a A&eacute;rea dos Estados Unidos</a>)
Se voc&ecirc; j&aacute; viu algum filme de a&ccedil;&atilde;o com avi&otilde;es, &eacute; bem prov&aacute;vel que j&aacute; tenha visto um assento ejet&aacute;vel em a&ccedil;&atilde;o. Olhando, tudo parece extremamente simples: a aeronave est&aacute; danifica e o piloto precisa salvar a sua vida, ent&atilde;o ele pressiona um bot&atilde;o ou puxa uma alavanca, a redoma que cobria a cabine se rompe e ele voa pelos ares, caindo de paraquedas s&atilde;o e salvo.
Apesar de ser simples descrever o que acontece quando uma alavanca de eje&ccedil;&atilde;o &eacute; pressionada, o funcionamento deste tipo de mecanismo &eacute; um pouco mais complicado do que o cinema faz parecer. Afinal, ele &eacute; composto por v&aacute;rios dispositivos que, juntos, permitem ao piloto abandonar a aeronave de forma relativamente segura durante um momento cr&iacute;tico.
<h2>Um pouco al&eacute;m do b&aacute;sico</h2>
Um banco ejet&aacute;vel &eacute;, a princ&iacute;pio, basicamente igual a qualquer outro assento para pilotos. Ele &eacute; composto pelo assento, pelo encosto e tamb&eacute;m por um apoio para cabe&ccedil;a. De fato, as diferen&ccedil;as entre um banco convencional e um ejet&aacute;vel est&atilde;o os itens que ficam ao redor dele.
O assento &eacute; afixado em trilhos, pelos quais ele sobe quando o sistema de eje&ccedil;&atilde;o &eacute; ativado. Este sistema pode ser baseado em um mecanismo explosivo ou de bal&iacute;stica &mdash; &eacute; isso que faz com que a cadeira seja disparada junto com o piloto.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/9801619225152917.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.flightglobal.com/" target="_blank">Flight Global</a>)
Se o tipo utilizado &eacute; explosivo, iniciadores carregados com material explosivo s&atilde;o acionados e expelem a cadeira da aeronave. Quando a eje&ccedil;&atilde;o &eacute; feita via m&eacute;todo bal&iacute;stico, uma catapulta (que pode contar com a ajuda de foguetes para um lan&ccedil;amento ainda mais alto) &eacute; respons&aacute;vel por ejetar o banco juntamente do piloto.
Um <a title=" Ejection Seat Comparison" href="https://www.youtube.com/watch?v=Z1cnvJO1TF8" target="_blank">v&iacute;deo postado no YouTube</a> mostra uma compara&ccedil;&atilde;o entre um sistema puramente bal&iacute;stico, com o uso de cartuchos, usado em aeronaves antigas e o primeiro a aparecer nas filmagens, e sistemas &ldquo;mistos&rdquo;, que usam catapultas e foguetes de propuls&atilde;o juntos &mdash; que apareceram por &uacute;ltimo e s&atilde;o mais comuns atualmente.
&Eacute; poss&iacute;vel notar que o segundo m&eacute;todo &eacute; mais eficaz, pois eleva o piloto para mais longe da aeronave, aumentando a chance de sobreviv&ecirc;ncia.
<h2>Pelos ares</h2>
A eje&ccedil;&atilde;o &eacute; r&aacute;pida e, dependendo do banco e do m&eacute;todo utilizado, pode levar menos de 1 segundo. Ap&oacute;s ser iniciada, uma escotilha &eacute; aberta no canopi (a redoma da cabine) ou ent&atilde;o &ldquo;chifres&rdquo; met&aacute;licos presentes no topo do encosto da cadeira rompem a prote&ccedil;&atilde;o, permitindo que o banco seja ejetado. Existem ainda outros tipos de eje&ccedil;&atilde;o (veja isso logo abaixo).
Um dos tipos mais comuns de eje&ccedil;&atilde;o &eacute; o ACES II (sigla em ingl&ecirc;s para Assento Ejet&aacute;vel de Conceito Avan&ccedil;ado, modelo II). Ele conta com um foguete propulsor embaixo do assento, capaz de elevar o piloto a at&eacute; 60 metros de altura quando acionado. Com isso, diminui-se o risco de colis&atilde;o com a cauda da aeronave ap&oacute;s a eje&ccedil;&atilde;o.
J&aacute; fora da aeronave, um gatilho dispara um paraquedas menor, respons&aacute;vel por reduzir a taxa de descida do assento e tamb&eacute;m por estabilizar a sua trajet&oacute;ria no ar. Ap&oacute;s alguns instantes, o paraquedas grande &eacute; acionado automaticamente por meio de um sensor de altitude, quando tamb&eacute;m o assento &eacute; separado do piloto, caindo sozinho em dire&ccedil;&atilde;o ao solo.
<h2>Sistemas de eje&ccedil;&atilde;o</h2>
No sistema ACES II, assim que a eje&ccedil;&atilde;o &eacute; acionada, o canopi tamb&eacute;m se desprende da cabine, sendo liberado juntamente com o piloto. Um modelo j&aacute; n&atilde;o usado mais atualmente &eacute; o Downward Track, que, em vez de disparar o piloto para cima, apenas soltava-o para baixo. Outro sistema at&eacute; certo ponto ainda comum em aeronaves de baixa altitude &eacute; o Canopy Destruct (CD), que usa cabos explosivos dentro do canopi para destru&iacute;-lo na hora da eje&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2013/3/materias/980161922515315.jpg" alt="" />Sistema ACES II, um dos mais comuns na atualidade (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
O Through-Canopy Penetration (TCP) funciona de forma semelhante, mas conta com &ldquo;chifres&rdquo; no topo do banco que servem para romper a redoma durante a eje&ccedil;&atilde;o. Tanto o sistema CD quanto o TCP exigem que o canopi seja feito de um material n&atilde;o flex&iacute;vel, afinal, ele deve ser rompido completamente.
O m&eacute;todo Drag Extraction &eacute; um dos mais simples e leves sistemas de egress&atilde;o conhecidos. Ele foi usado de forma experimental em uma s&eacute;rie de aeronaves e constitu&iacute;a em usar o fluxo de ar que passa pelo ca&ccedil;a como for&ccedil;a propulsora que ejetaria a cadeira. Alguns funcionam apenas liberando o canopi e abrindo o paraquedas no ar, fazendo com que o piloto seja arrancado de dentro da cabine.
H&aacute; tamb&eacute;m o sistema Zero-zero, que serve para eje&ccedil;&otilde;es feitas com a aeronave parada sobre uma superf&iacute;cie (zero altitude e zero velocidade). Ela utiliza foguetes propulsores e paraquedas para expelir o piloto para o alto e de forma segura, podendo ser utilizada, por exemplo, ap&oacute;s aterrissagens for&ccedil;adas sobre a &aacute;gua.
<h2>Hist&oacute;ria</h2>
Segundo o site Ejection History, a &ldquo;pr&eacute;-Hist&oacute;ria&rdquo; dos sistemas de eje&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou em 1910, quando o brit&acirc;nico George A. Barns simplesmente pulou para fora de uma aeronave com problemas a uma altura de 10 metros de altura e ficou gravemente ferido.
Mas um m&eacute;todo mais parecido com o atual surgiu apenas no final da Segunda Guerra Mundial, criado pelo brit&acirc;nico Sir James Martin. Ele foi ainda cofundador da empresa Martin-Baker, l&iacute;der mundial da produ&ccedil;&atilde;o de assentos ejet&aacute;veis para aeronaves.
A partir da&iacute;, a ind&uacute;stria aeron&aacute;utica evoluiu diversos conceitos, elaborando m&eacute;todos cada vez mais seguros e eficazes, com destaque para os ex&eacute;rcitos dos Estados Unidos e tamb&eacute;m da extinta Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. No Brasil, a primeira eje&ccedil;&atilde;o registrada &eacute; de 16 de maio de 1961, h&aacute; mais de 50 anos.

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Como funcionam e quais são os tipos de assentos ejetáveis?

Imagem de Voos comerciais sem pilotos podem estar chegando no site TecMundo

Teste vai ser feito dentro de algumas semanas, em um percurso que vai da Inglaterra até a Escócia.

<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/255731808271837.jpg" alt="" />Voo comercial comum. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Radiosc</a>)
Com o desenvolvimento da tecnologia, v&aacute;rios aparelhos eletr&ocirc;nicos que precisavam de &ldquo;ajuda&rdquo; humana j&aacute; funcionam sozinhos. Por conta disso, grandes projetos desse g&ecirc;nero est&atilde;o sendo desenvolvidos, como &eacute; o caso do avi&atilde;o que transporta passageiros sem nenhum piloto dentro da cabine.
&Eacute; l&oacute;gico que a aeronave n&atilde;o fica no c&eacute;u sem nenhum tipo de comando, pois um controlador (ou piloto) fica no ch&atilde;o com uma mesa de opera&ccedil;&atilde;o que controla o avi&atilde;o. Desse modo, &eacute; poss&iacute;vel se comunicar com as torres de comando, continuar no trajeto definido e desviar de outros voos.
Esse tipo de avi&atilde;o j&aacute; &eacute; usado pelas for&ccedil;as armadas norte-americanas, mas s&oacute; em zonas de grandes conflitos e para reconhecimento. Agora, um teste &mdash; marcado para daqui algumas semanas, sem uma data espec&iacute;fica &mdash; vai da Inglaterra para a Esc&oacute;cia para definir se &eacute; seguro fazer a mesma coisa transportando passageiros.
<h2>Gente respons&aacute;vel conduzindo o projeto</h2>
Para garantir a seguran&ccedil;a no grande teste, pequenos experimentos est&atilde;o sendo feitos pela equipe de pesquisadores respons&aacute;vel pelo projeto. Neles, o avi&atilde;o &eacute; controlado por pequenas dist&acirc;ncias, de forma que seja estabelecido um par&acirc;metro de seguran&ccedil;a &mdash; o processo &eacute; bem parecido com o que a Google realiza com os seus carros aut&ocirc;nomos.
O projeto est&aacute; sendo conduzido sob a supervis&atilde;o do governo brit&acirc;nico e os resultados j&aacute; foram avaliados pela ASTRAEA &mdash; sigla em ingl&ecirc;s para &ldquo;Autonomous Systems Technology Related Airbone Evaluation and Assessment&rdquo;. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m h&aacute; o apoio de diversas empresas, como a BAE System, Cassidian e Rolls-Roice.
<h2>A novidade mudaria alguma coisa?</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/2557318082718428.jpg" alt="" />Avi&atilde;o n&atilde;o tripulado da Marinhas dos EUA. (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>)
Na pr&aacute;tica, voos sem a presen&ccedil;a do piloto podem mudar a maneira como a avia&ccedil;&atilde;o &eacute; conduzida atualmente. Em primeiro lugar, as aeronaves poderiam ter espa&ccedil;o para mais passageiros e abrigar uma quantidade de aparelhos tecnol&oacute;gicos bem maior &mdash; o que facilitaria o funcionamento do ve&iacute;culo ou deixar a viagem das pessoas mais confort&aacute;vel, por exemplo.
Al&eacute;m disso, os pilotos poderiam trabalhar de uma maneira muito mais din&acirc;mica. Com isso, as trajet&oacute;rias de voo poderiam ser mais seguras e os avi&otilde;es poderiam passar com menos perigo por lugares dif&iacute;ceis para quem conduz a aeronave, como em tempestades e locais com forte neblina.
Contudo, todas essas melhorias dependem do teste que vai ser realizado em breve, pois ele vai testar a comunica&ccedil;&atilde;o entre a nave e o controlador, assim como o tempo de resposta dos comandos. Vamos torcer para que tudo d&ecirc; certo, n&atilde;o &eacute;?

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Voos comerciais sem pilotos podem estar chegando

Imagem de Como funciona um motor com turbina a gás de um avião [infográfico] no site TecMundo

Veja quais são os principais componentes do motor e como eles combinados podem fazer um avião gigante levantar voo.

N&atilde;o &eacute; raro ligarmos a televis&atilde;o e nos deparar com a not&iacute;cia de que um avi&atilde;o sofreu um acidente. Ficamos intrigados facilmente ao perceber que algo <a title="Gigante do ar: foto mostra tamanho real do Airbus A380" href="https://www.tecmundo.com.br/28393-gigante-do-ar-foto-mostra-tamanho-real-do-airbus-a380.htm" target="_blank">t&atilde;o grande</a> e aparentemente resistente &eacute; danificado por p&aacute;ssaros, bal&otilde;es e outros objetos que n&atilde;o parecem representar s&eacute;ria amea&ccedil;a.
Chega a ser contradit&oacute;rio quando ouvimos sobre uma trag&eacute;dia e, em seguida, algu&eacute;m lembra que &ldquo;o avi&atilde;o &eacute; um dos meios de transporte mais seguros do mundo&rdquo;. Pois &eacute;, pelas estat&iacute;sticas, ele &eacute; realmente seguro, mas isso s&oacute; &eacute; v&aacute;lido quando nada interfere no funcionamento de seus motores.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/3311023182059.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/User:David.Monniaux" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
&Eacute; gra&ccedil;as aos motores, que alguns chamam de "turbinas", que um avi&atilde;o enorme pode levantar voo com tanta facilidade. Entretanto, voc&ecirc; tem no&ccedil;&atilde;o de como funcionam os motores de uma <a title="NASA financia aeronave conceitual capaz de mudar sua orienta&ccedil;&atilde;o" href="https://www.tecmundo.com.br/29239-nasa-financia-aeronave-conceitual-capaz-de-mudar-sua-orientacao.htm" target="_blank">aeronave</a>? Sabe o motivo pelo qual o avi&atilde;o pode cair caso um desses mecanismos tenha alguma falha? Hoje, vamos explicar um pouco sobre esses gigantes do ar e seus motores.
<h2>O funcionamento do motor com turbina a g&aacute;s</h2>
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/3311023183251.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://tecmundo.com.br" target="_blank">Montagem/Tecmundo</a> - Original: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/User:Jeff_Dahl" target="_blank">Wikimedia Commons</a>)
<ol>
<li>Dentro do inv&oacute;lucro protetor, h&aacute; quatro principais componentes: ventoinha, compressor, combustor e turbina;</li>
<li>Uma enorme ventoinha, instalada na parte da parte da frente, gira em alta velocidade para coletar o ar;</li>
<li>Toda essa quantidade de ar sugada &eacute; direcionada para o compressor;</li>
<li>O compressor &eacute; composto por diversos rotores que giram em alta velocidade em torno dos estatores;</li>
<li>No processo de compress&atilde;o, o volume do ar &eacute; diminu&iacute;do at&eacute; trinta vezes;</li>
<li>O ar comprimido &eacute; for&ccedil;ado a entrar no combustor;</li>
<li>Neste est&aacute;gio, o ar &eacute; misturado com o combust&iacute;vel (que vem de um reservat&oacute;rio) e aquecido a 2.000 &deg;C;</li>
<li>O g&aacute;s altamente comprimido &eacute; direcionado para a turbina, onde ele ser&aacute; descomprimido, revertendo o trabalho do compressor, e expelido em alta velocidade, gerando o empuxo para locomover a aeronave;</li>
<li>Esse processo acontece em alt&iacute;ssima velocidade e constantemente. Claro, a velocidade de rota&ccedil;&atilde;o dos componentes do motor varia conforme a acelera&ccedil;&atilde;o determinada pelo piloto.</li>
</ol>
<h2>Motores muito fortes</h2>
Os motores com turbina a g&aacute;s produzem uma for&ccedil;a de empuxo violenta. Um Boeing 737-100, que &eacute; o modelo mais simples da s&eacute;rie, tem pot&ecirc;ncia suficiente para transportar at&eacute; 49 toneladas de carga (incluindo bagagem, passageiros e o peso da aeronave).
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/3311023181458.jpg" alt="" /> Boeing 737-300 (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/User:Morio" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Esse valor do peso m&aacute;ximo &eacute; determinado como &ldquo;peso m&aacute;ximo de decolagem&rdquo;, pois &eacute; a quantidade limite que pode fazer parte do peso quando o avi&atilde;o est&aacute; saindo do ch&atilde;o. Um valor superior ao m&aacute;ximo suportado impediria que aeronave decolasse, mas isso n&atilde;o quer dizer que os motores n&atilde;o teriam for&ccedil;a suficiente para carregar mais carga em solo.
<h2>Pr&oacute;ximo da velocidade do som</h2>
Agora que voc&ecirc; j&aacute; tem uma no&ccedil;&atilde;o de como funciona o motor, resta a pergunta: qual &eacute; a velocidade m&aacute;xima do avi&atilde;o? Bom, isso depende de diversos fatores. Algumas aeronaves t&ecirc;m dois motores, mas possuem dimens&otilde;es reduzidas, e outras t&ecirc;m quatro e s&atilde;o de tamanho avantajado.
<img src="https://tm.ibxk.com.br/2012/11/materias/331102318241.jpg" alt="" />Airbus A380 com quatro motores (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/wiki/User:David.Monniaux" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Al&eacute;m disso, a velocidade m&aacute;xima varia conforme a fabricante do motor, o peso da aeronave, as dimens&otilde;es e, quando em atividade, ainda depende da quantidade de passageiros. Segundo as informa&ccedil;&otilde;es da Boeing, as aeronaves da s&eacute;rie Boeing 737, por exemplo, atingem velocidade m&aacute;xima de mach 0,81, ou seja, 1.000 km/h &mdash; uma aeronave quase t&atilde;o r&aacute;pida quanto o som.
<h2>Qualquer interfer&ecirc;ncia gera problemas</h2>
Como voc&ecirc; p&ocirc;de ver, quando um avi&atilde;o est&aacute; em opera&ccedil;&atilde;o, tudo acontece em alta velocidade. &Eacute; por isso que se um p&aacute;ssaro for em dire&ccedil;&atilde;o a um dos motores e se chocar com a ventoinha, o funcionamento da aeronave pode ser altamente comprometido.
Os motores com turbinas a g&aacute;s est&atilde;o preparados para trabalhar com ar. Qualquer outro elemento, seja um bal&atilde;o ou um p&aacute;ssaro, que por ventura entre em um dos compressores j&aacute; pode causar danos e desestabilizar a aeronave, visto que o empuxo n&atilde;o ser&aacute; devidamente produzido.
Agora, voc&ecirc; j&aacute; tem ideia de como os motores com turbinas a g&aacute;s fazem para levantar avi&otilde;es gigantes. Claro, existem diversos outros tipos de motores, mas, de forma geral, eles trabalham de maneira parecida.

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Como funciona um motor com turbina a gás de um avião [infográfico]

Imagem de As 7 maiores máquinas voadoras já construídas pelo homem no site TecMundo

Venha conhecer as maiores obras de engenharia que já ganharam os céus.

Voar como os p&aacute;ssaros tem sido um sonho da humanidade desde os tempos mais remotos. Ele finalmente se tornou realidade no final do s&eacute;culo XVIII com a inven&ccedil;&atilde;o do bal&atilde;o de ar quente. Por&eacute;m, o sentimento de realiza&ccedil;&atilde;o parecia incompleto, j&aacute; que os bal&otilde;es ficam completamente &agrave; merc&ecirc; dos ventos e n&atilde;o podem ser guiados.Depois da inven&ccedil;&atilde;o dos dirig&iacute;veis seguida pelas aeronaves de asa fixa no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX, a realiza&ccedil;&atilde;o parecia completa. Desde ent&atilde;o, aeronaves de v&aacute;rias formas e tamanhos t&ecirc;m sido projetadas e constru&iacute;das sem pausa, seja para o transporte ou para a guerra. Mas a caracter&iacute;stica que mais chama aten&ccedil;&atilde;o em algumas delas n&atilde;o &eacute; a velocidade com que podem voar, mas sim o seu tamanho.O Baixaki/Tecmundo preparou essa mat&eacute;ria que re&uacute;ne apenas os gigantes dos c&eacute;u: verdadeiros leviat&atilde;s concebidos para estarem entre as maiores m&aacute;quinas voadoras j&aacute; constru&iacute;das pelo homem. Confira!<h2>Zeppelin Hindenburg</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8997866598124918.jpg" alt="" width="600" />Zeppelin Hindenburg (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)Ningu&eacute;m melhor para inaugurar esta lista do que a maior de todas as m&aacute;quinas voadoras: o Hindenburg. Constru&iacute;do em 1936 pela Zeppelin, a conceituada f&aacute;brica de aeronaves alem&atilde;, o dirig&iacute;vel que atuava como um transatl&acirc;ntico voador de luxo tinha impressionantes 245 metros de comprimento, quase o triplo do atual Antonov-255, o maior avi&atilde;o do mundo.Devido &agrave;s limita&ccedil;&otilde;es de se conseguir o h&eacute;lio na &eacute;poca, os engenheiros n&atilde;o tiveram escolha a n&atilde;o ser usar o hidrog&ecirc;nio como o g&aacute;s mais leve que o ar a sustentar o Hindenbug. A aeronave tinha capacidade para 72 passageiros e cruzou o atl&acirc;ntico 17 vezes, sendo 10 para os EUA e 7 para o Brasil.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8997866598125646.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)Uma falha durante um pouso em 1937 fez com que o legado majestoso do Hidenburg acabasse em uma imensa bola de fogo. O desastre custou a vida de 36 pessoas e significou o fim da era dos dirig&iacute;veis.<h2>Antonov An-225 Mriya</h2><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/gwDhsgSeXc4?version=3&hl=pt_BR" width="560"></iframe>Constru&iacute;do em 1988 pela extinta Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, o <a href="https://www.tecmundo.com.br/12176-supermaquinas-antonov-an-225-a-maior-aeronave-do-mundo.htm">Antonov 225</a> foi uma varia&ccedil;&atilde;o do seu irm&atilde;o menor, o Antonov 124, concebido n&atilde;o s&oacute; para ser um avi&atilde;o de carga de extrema capacidade, mas tamb&eacute;m tinha a miss&atilde;o especial de levar o &ocirc;nibus espacial Buran em suas costas.O Mriya possui uma envergadura de asa de 88,4 metros e uma largura total de 84 metros, fazendo dele o avi&atilde;o mais longo j&aacute; produzido. Mas a caracter&iacute;stica que o faz ser insuper&aacute;vel &eacute; a sua capacidade de carga: 250 toneladas. Para ser ter uma ideia, isso &eacute; 10 vezes mais do que o C-130 Hercules pode carregar ou o mesmo que 20 &ocirc;nibus de Londres lotados de passageiros.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/899786659813345.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)Para levantar todo esse peso, o Antonov 225 faz uso de seis motores, cada um do tamanho de um furg&atilde;o. Al&eacute;m disso, 32 rodas sustentam o total de 600 toneladas, somadas pela carga e pela aeronave durante os pousos e decolagens. Apesar de toda a majestade do Mriya, o t&iacute;tulo de maior envergadura de asa ainda vai para o pr&oacute;ximo da lista, o &ldquo;Spruce Goose&rdquo;.<h2>Hughes H-4 Hercules</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/89978665981364.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)Em 1942, o Departamento de Defesa Americano firmou um contrato com o magnata e projetista de avi&otilde;es Howard Hughes para produzir aquele que seria o maior avi&atilde;o da hist&oacute;ria, o H-4 Hercules. Depois de pronto, o gigante poderia transportar 750 soldados totalmente equipados ou um tanque Sherman sem problemas, algo que s&oacute; poderia ser feito com navios.Devido &agrave; pol&iacute;tica de conserva&ccedil;&atilde;o de metal para os esfor&ccedil;os de guerra, o avi&atilde;o teria que ser feito de madeira em sua maior parte. A falta de pistas grandes o bastante para ele tamb&eacute;m iria exigir que o Hercules fosse um aerobarco. Mais de quatro anos depois do in&iacute;cio projeto, a primeira, e &uacute;nica, unidade do H4 &ndash;Hercules finalmente foi testada em voo em 1947, tarde demais para ser usado na Segunda Guerra Mundial.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/899786659813919.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)O apelido de &ldquo;Spruce Goose&rdquo; (&ldquo;Ganso de pinheiro&rdquo;) foi atribu&iacute;do pelos c&eacute;ticos que n&atilde;o acreditavam que o gigante com 97 metros de envergadura de asa e oito motores a pist&atilde;o poderia voar. Atualmente, o Hercules repousa no Museu de Avia&ccedil;&atilde;o Evergreen, nos EUA.<h2>Ekranoplan MD-160 &ndash; O monstro do Mar C&aacute;spio</h2><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/V8Nu94khHoo?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>O v&iacute;deo acima permaneceu como um segredo de estado muito bem guardado durante todo o per&iacute;odo da Guerra Fria. Nele, est&atilde;o documentados os voos de testes do Ekranoplan, a aeronave sovi&eacute;tica que mais tarde seria apelidada de &ldquo;Monstro do Mar C&aacute;spio&rdquo;.A m&aacute;quina n&atilde;o &eacute; exatamente um avi&atilde;o, mas sim um ve&iacute;culo de efeito terra, uma aeronave que s&oacute; pode voar a poucos metros da superf&iacute;cie em altas velocidades. O gigante tem 73 metros de comprimento e poderia levar a peso m&aacute;ximo de 100 toneladas. Al&eacute;m de ser ter uma boa capacidade de carga, o MD-160 tamb&eacute;m poderia servir como um lan&ccedil;ador de m&iacute;sseis.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/899786659813128.jpg" alt="" width="600" />Ekranoplan em seu voo de teste (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)Os sovi&eacute;ticos acreditavam que a alta efici&ecirc;ncia desse tipo de ve&iacute;culo poderia tornar os navios obsoletos. Inicialmente, 100 unidades do Ekranoplan foram encomendadas, por&eacute;m, o projeto foi abandonado no in&iacute;cio dos anos 90 com o colapso da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica. O &uacute;nico &ldquo;monstro do Mar C&aacute;spio&rdquo; produzido est&aacute; hoje abandonado em um <a href="http://googlesightseeing.com/maps?p=&amp;c=&amp;t=k&amp;hl=en&amp;ll=42.881766,47.657586&amp;z=18">porto na cidade de Kaspiysk</a>, R&uacute;ssia.<h2>Airbus A380</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8997866598132348.jpg" alt="" width="600" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.airliners.net/photo/Singapore-Airlines-(Airbus/Airbus-A380-841/0957189/L" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Airliners.net</a>)Concebido para ter uma capacidade de passageiros ainda maior que a do lend&aacute;rio Boeing 747 &ldquo;Jumbo&rdquo;, o Airbus A380 &eacute; hoje o maior jato comercial em opera&ccedil;&atilde;o, com lugares para 853 pessoas em classe &uacute;nica ou 525 separadas em tr&ecirc;s classes.O gigante de dois andares completos est&aacute; em desenvolvimento desde 1994, fruto de um programa que duraria 12 anos. Dificuldades com o design fora das propor&ccedil;&otilde;es normais e com a log&iacute;stica de montagem fizeram com que o primeiro A380 &ldquo;vestindo&rdquo; as cores de uma companhia a&eacute;rea s&oacute; fosse disponibilizado em 2007.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/0PVizo6XuEo?version=3&hl=pt_BR" width="480"></iframe>O maior avi&atilde;o da empresa francesa tem 79 metros de envergadura de asa e 72 metros de comprimento, sendo que o seu peso m&aacute;ximo de 571 toneladas durante a decolagem &eacute; impulsionado por quatro motores Rolls-Royce. Atualmente, 78 unidades est&atilde;o em servi&ccedil;o ao redor do globo.<h2>Mi-26 Halo &ndash; O maior dos helic&oacute;pteros</h2>Se voc&ecirc; j&aacute; fez alguma viagem a&eacute;rea no Brasil, provavelmente deve ter voado em um Boeing 737, o avi&atilde;o mais utilizado no pa&iacute;s. Agora imagine se, no lugar de asas fixas, o 737 tivesse um rotor sobre a fuselagem. Pois saiba que o avi&atilde;o &ldquo;Frankenstein&rdquo; que voc&ecirc; acabou de imaginar ainda seria menor que o maior helic&oacute;ptero do mundo, o Mi-26.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8997866598132757.jpg" alt="" width="600" />Mi-26 Halo (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)Assim como outros gigantes dos ares, o &ldquo;Halo&rdquo; nasceu de um ambicioso projeto sovi&eacute;tico para ser um transportador de alta capacidade que pode cumprir miss&otilde;es cruciais, com a vantagem de fazer pousos e decolagens sem a necessidade de uma pista. Ele possui impressionantes 40 metros de comprimento do rotor at&eacute; a calda e pode levantar 20 mil quilos de carga ou 90 soldados equipados.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8997866598132913.jpg" alt="" width="600" />AH-64 Apache, UH-60 BlackHawk e Mi-26 Halo (Fonte da imagem: <a href="http://information2share.files.wordpress.com/2011/06/helicopter-size-comparison.jpg" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Information2Share</a>)Basta olhar para a imagem em escala acima para perceber o quanto o Apache e Blackhawk parecem &ldquo;filhotes&rdquo; perto do Halo. Um total de 276 unidades do Mi-26 foi produzido desde 1980, e muitas delas ainda operam nas for&ccedil;as armadas de muitos pa&iacute;ses at&eacute; hoje. Um deles at&eacute; foi usado durante as miss&otilde;es de conten&ccedil;&atilde;o no desastre de Chernobyl em 1986.<h2>Airbus Beluga</h2><img src="https://tm.ibxk.com.br/2011/11/materias/8997866598133444.jpg" alt="" width="600" />Airbus Beluga (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/" target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o Wikipedia</a>)O Antonov 225 pode ser a majestade dos c&eacute;us se consideramos a sua capacidade de carga, mas nem mesmo ele pode competir com o enorme volume interno do Airbus Beluga. A aeronave foi constru&iacute;da nos anos 90 para ser uma alternativa de transporte de cargas com grande volume e pouco peso, principalmente componentes de outros avi&otilde;es.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/hfqxgaIfj2E?version=3&hl=pt_BR" width="640"></iframe>Assim como o gigante russo, o Beluga possui uma porta frontal por onde a carga pode entrar e sair do avi&atilde;o. O compartimento principal possui 7,1 metros de di&acirc;metro. Um de seus carregamentos mais famosos foi a pintura &ldquo;Liberty Leading the People&rdquo;, um quadro de 2,99 por 3,62 metros transferido do museu Louvre, em Paris, at&eacute; T&oacute;quio. A obra era grande demais para caber em um Boeing 747 e n&atilde;o poderia ser dobrada ou desmontada.

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As 7 maiores máquinas voadoras já construídas pelo homem

Imagem de Esse caça praticamente sobe uma parede de ar ao decolar [vídeo] no tecmundo

O MiG-29 tem 17 metros de comprimento, 11 metros de envergadura, autonomia de 1.430 quilômetros e atinge 2,4 mil km/h em velocidade máxima

Esse caça praticamente sobe uma parede de ar ao decolar [vídeo]

Veja também

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